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Rescisão de contrato
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 45100270184 Não tenho mais interesse nos serviços da Medicare, aderi a Medicare em março de 2024 na qual não me foi informado de qualquer período de fidelidade. Em setembro de 2024, conforme consta nos vossos registos fui contactado por vocês por falta de pagamento. Informei que por desemprego queria cancelar o contrato. Fui informado que teria que estar 1 ano. Assim o fiz. Agora que passou o ano , para meu espanto sou informado que teria que fazer o pedido com 30 dias de antecedência pois o contrato renova automaticamente. Informação que nunca me tinha sido facultada. Informo que o meu pedido de rescisão de contrato já vem de setembro de 2024 conformo indiquei anteriormente. Então hoje, 05/03/2025, deixo aqui expresso que não desejo renovar e desconheço fidelidade com a Medicare, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos. Cumprimentos. Paulo Faria
Ajuste de tabela de preços
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expressar o meu profundo descontentamento relativamente à Joaquim Chaves e manifestar a minha indignação face ao recente “reajuste” da tabela de preços. Há meses que realizo procedimentos na área da dermatologia, sendo que o valor sempre foi de 200 euros — um montante já superior ao praticado por clínicas especializadas, mas que estava disposta a pagar pela confiança depositada no médico. No entanto, para minha surpresa e indignação, no momento do pagamento do procedimento realizado hoje, fui informada de que o valor havia sido reajustado para 370 euros. Não contesto a atualização de preços, mas considero absolutamente inaceitável que, num intervalo de apenas cinco semanas, o custo de um procedimento praticamente duplique sem qualquer aviso prévio. Trata-se de uma atitude profundamente desrespeitosa para com os utentes. Acresce que o referido procedimento é simples e o seu custo está inteiramente associado ao trabalho do médico, não envolvendo qualquer medicamento ou substância que justifique um aumento tão desproporcional. Quando questionei a funcionária da receção e solicitei esclarecimentos à supervisão, fui informada de que desconheciam os motivos do aumento, limitando-se a cumprir a tabela definida pela administração, sem me conseguirem fornecer qualquer explicação adicional. Assim, exijo formalmente uma justificação para esta situação, pois, na ausência de um fundamento plausível, a única conclusão possível é que a Joaquim Chaves está a atuar de má-fé. Aguardo uma resposta célere e esclarecedora. Com os melhores cumprimentos, Ana Lopes
Cobrança indevida
Prezados senhores Fui contactada pela empresa Intrum Portugal a comunicar uma dívida de 100€ com a CUF Barreiro. A situação é que fiz uma consulta em vossa clínica com médica que possui acordo , e no balcão recebi a proposta de aderir ao plano mais CUF , tendo assim aquela consulta abrangida pelo mesmo. Então dias após da consulta contactei ao número indicado para aderir ao plano. Informada da consulta em aberto a atendente Bruna Pintor informou-me que tudo ficaria certo. Paguei a semestralidade de 55€ . 12 de Dezembro 2024. Em Março recebo o e-mail da Intrum informando a dívida com a CUF. Liguei à CUF para resolver . A atendente disse que reportou aos serviços responsáveis mas que já não ia a tempo de retificar, não havia muita esperança. Também não recebi prazo para uma resposta , cópia ou número de protocolo para seguir esse processo. Apenas um ( aguarde) enquanto meu nome está na Intrum. Esse constrangimento seria evitado com uma melhor COMUNICAÇÃO com o cliente . Bastava informar sobre a dívida antes de enviá-la a terceiros. Preciso resolver essa questão com urgência. Até sugiro cancelar o plano e pagar o valor restante para liquidarmos. Aguardo retorno com a maior brevidade. Melhores cumprimentos Emily Queiros Figueredo
Recisão de contrato
Exmos. Senhores, Peço o favor de me cancelar o contrato pois ja mandei mails e nunca obtive nenhuma resposta Como ja não estou a viver em Portugal, quero cancelar o contrato e anulação da faturas que estao a passar mas sem necessidade nenhuma pois eu liguei e avisei Numero de contrato 50100216733 Cumprimentos.
Reclamação sobre Tarifas de Chamadas para SNS24 a partir de Números Estrangeiros
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente às tarifas aplicadas para chamadas para o SNS24 (808 24 24 24) quando realizadas a partir de um número estrangeiro. No dia 15 de Janeiro deste ano, um familiar precisou de utilizar o serviço SNS24 estando em Portugal e devido as circunstâncias utilizou um telemovel estrangeiro. Hoje fui surpreendida ao receber a fatura telefónica com um valor exorbitante de mais de 80 euros nem por 10 minutos de chamada. Durante a chamada, não foi informado de que as tarifas seriam diferentes ou que o custo seria significativamente maior por utilizar um número estrangeiro. Nos cartazes, materiais de divulgação e em todo o material informativo do SNS24, não há nenhuma indicação clara de que chamadas feitas a partir de números estrangeiros são de tarifa especial. Nem qualquer indicação pela parte dos centris de saúde. A falta desta informação crucial levou a um encargo financeiro inesperado e considerável, que considero inaceitável. Gostaria que a DECO investigasse esta questão e tomasse medidas para garantir que os consumidores estrangeiros estejam devidamente informados sobre as tarifas aplicáveis às chamadas para o SNS24, especialmente quando realizadas a partir de números estrangeiros. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta breve sobre as medidas que serão tomadas para corrigir esta situação. Com os melhores cumprimentos, Carla Carvalho
Médica Ana Macedo Ferreira
Exmo. Senhor Diretor Clínico do Hospital da Luz Lisboa, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à consulta de dermatologia que realizei no dia 27 de fevereiro com a Exma. Dra. Ana Macedo Ferreira, nas instalações do Hospital da Luz, em Lisboa. Sempre associei a vossa instituição a um atendimento de excelência, caracterizado por rigor, humanismo, empatia e profissionalismo. No entanto, a experiência que tive nesta consulta foi exatamente o oposto do que se espera de um serviço de saúde de qualidade. Desde o início da consulta, fui tratada com desconsideração e desrespeito. A médica recusou-se a ouvir o meu histórico clínico, afirmando que “não queria ouvir a minha história”, e rejeitou de imediato qualquer possibilidade de tratamento para as marcas de acne que motivaram a minha consulta, sem apresentar alternativas viáveis. Durante a consulta, a médica sugeriu que eu procurasse tratamento na clínica onde já tinha realizado dois laseres CO2 fracionados, afirmando que, se ganhasse comissão, até aconselharia um procedimento, mas como não lucrava com isso, eu teria que aceitar que teria acne e marcas para o resto da vida. Considero esta afirmação inadmissível, principalmente vinda de um profissional de saúde que deveria atuar com base no melhor interesse do paciente e não em critérios financeiros. Ressalto que a minha reclamação não se deve ao facto de a médica não querer realizar o tratamento que inicialmente pretendia, mas sim por não me ter oferecido qualquer outra opção e por não respeitar as minhas escolhas. A única solução que me foi apresentada foi um medicamento para o acne — e não para as marcas, que era o motivo da consulta. No entanto, quando manifestei que não queria tomar esse medicamento, assim como a pílula como método contraceptivo, fui tratada com desdém, como se a minha decisão pessoal fosse um obstáculo à consulta. Além disso, a médica fez comentários inapropriados sobre procedimentos estéticos anteriores que realizei, afirmando: “deixe de colocar ácido nos lábios” e “acha que este medicamento é invasivo, mas continua a colocar ácido nos lábios, e nao acha invasivo pois não ?”. Estes comentários não só foram desnecessários como também demonstraram uma postura pouco ética e desrespeitosa. Para piorar a situação, a médica esteve constantemente a apressar-me a sair do consultório, repetindo frases como “vá-se embora, vá ter com os seus amigos”, transmitindo a ideia de que o meu problema não tinha solução e que a consulta não tinha qualquer propósito. O que deveria ter sido uma consulta esclarecedora e profissional tornou-se um momento de humilhação e desconforto. Para além da frustração de sair do consultório sem qualquer resposta objetiva ou encaminhamento adequado, esta experiência teve um impacto negativo no meu bem-estar nos dias que se seguiram. Saliento ainda que, após relatar este episódio, tive conhecimento de que não fui a única paciente a ser tratada desta forma pela referida médica. Assim, considero essencial que esta situação seja analisada com seriedade e que sejam tomadas medidas adequadas para garantir que nenhum outro utente passe pela mesma experiência. Aguardo um posicionamento formal por parte do Hospital da Luz relativamente a esta reclamação e às medidas que serão implementadas para prevenir situações semelhantes no futuro. Atenciosamente, Mariana Araújo
Atendimento, qualidade, meios, foco no utente
Reclamação em anexo.
Anulacao contrato
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100139392, con os cartões 021090188/021090189/021158334/021158338. Tenho um mail da Medicare a 13-04-2022 onde confirma a adesão a Medicare, e foi através dessa data que me baseei para a anulação visto não ter qualquer contrato na minha posse. Não tenho mais interesse nos serviços da Medicare, vou seguir com um seguro de saúde. Pelo que percebi, o contrato tem vencimento apenas no dia13/04/2025. Então hoje, 27/02/2025,liguei para a linha a solicitar o cancelamento do meu contrato que, apesar de eu ter no mail a data de 13/04/2022, dizem que começou em Janeiro de 2022 e então tenho de pagar ate janeiro de 2026. Deixo aqui expresso que não desejo renovar e desconheço fidelidade com a Medicare, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos, ou então que cumpram a data que está no mail da confirmação da adesão para o cancelamento ser realizado agora. Cumprimentos.
Rádio x
Fiz tratamento na smile up de Santarém em 2021, não recebi meus Raio x Fiz prótese . Gastei mais de 900€ à época. Estive lá esses dias , fui e estou a ser muito mal atendida e não me querem dar meu raio x q tenho direito . Solicito com urgência raio x oara 2a opinião no tratamento . Não querem me enviar
Atraso Excessivo Entrega Resultados RM
Caro/a Senhor(a), Venho formalizar a minha reclamação devido à inaceitável demora na entrega dos resultados da ressonância magnética realizada no Hospital Lusíadas Braga (HLB). 1. Realização do Exame No dia 13 de fevereiro de 2025, desloquei-me ao HLB para realizar uma ressonância magnética do meu joelho direito. O exame foi essencial para acompanhar um quadro de lesões graves – condropatia grau IV, tendinoses dos tendões rotuliano e quadricipital e rotura do menisco lateral –, visando obter dados imprescindíveis para a obtenção de uma segunda opinião médica. 2. Contexto e Necessidade da Segunda Opinião O exame foi realizado a pedido de um médico externo aos quadros do hospital, com o objetivo de fundamentar uma consulta agendada para o dia 19 de fevereiro de 2025 com o renomado Dr. José Carlos Noronha. Considerando a agenda extremamente concorrida do especialista e a importância dessa avaliação, a falha na entrega dos resultados torna a situação inadmissível. A necessidade de buscar essa segunda opinião decorreu, em grande parte, do tratamento negligente e acompanhamento inadequado prestado pela ortopedista Filipa Pereira, membro da equipa do HLB, que agravou o estado do meu joelho no último ano. 3. Compromisso e Falha no Cumprimento Antes da realização do exame, fui compelido a assinar um documento no qual me comprometia a receber os resultados até as 15h do dia 19 de fevereiro, data esta fundamental para a minha consulta. Confiante no cumprimento deste compromisso, aguardei os resultados, sem jamais ser contatado ou informado de qualquer imprevisto. 4. Tentativas Frustradas de Contato No dia 19, efetuei três ligações ao HLB na expectativa de confirmar o recebimento dos resultados, porém sem sucesso. Desde então, tenho contactado o hospital diariamente (último contacto dia 25), tendo em vista uma consulta subsequente em Fisiatria, marcada para o dia 27, às 16h30 (noutro hospital privado). Em todas as tentativas, a receção telefónica informa que marcou o assunto internamente como “urgente”, mas que o departamento de radiologia nunca é atende para dar esclarecimentos. Esta situação é totalmente inaceitável. 5. Impacto e Reivindicações Resido no Luxemburgo e, para contar com cuidados especializados, sou obrigado a deslocar-me, arcando com custos elevados. O atraso injustificado na entrega dos resultados prejudica não apenas o meu acompanhamento médico, mas também mina a confiança depositada no HLB. Diante desta falha grave, sou forçado a considerar a realização de um novo exame em outro hospital privado. Assim, exijo o reembolso do valor de 315 euros pago, como compensação mínima pelo descumprimento do prazo acordado.
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