Realizei consultas com o Dr. Bruno Pereira (10/09,30/10,07/01) e não me foi detalhado sobre o procedimento: "colocação de membrana de tecido conjuntivo". O pedido de cirurgia foi feito ao S Saúde e a resposta do mesmo foi remetida a mim e ao Hospital. Como leigo, segui as orientações da atendente que me ligou no dia 05/02 (960378900 ou 932743218) informando os custos da cirurgia de aprox. 9700 e que eu deveria comparticipar 10%. Disse-me que esse valor poderia ser um pouco menos ou um pouco mais, dependendo do que fosse "necessário" fazer na hora da cirurgia (10/02). Não fui informado por ela da colocação de "membrana de tecido conjuntivo" negado pelo plano e que esse procedimento seria pago em caráter particular. O correto era ter sido previamente informado para optar ou não pelo custo. Como é óbvio, não optaria porque não tenho recurso. Solicito que para caráter comprobatório seja feito o resgate dessa ligação. Pós-cirurgia, fiz uma consulta dia 18/02 onde a enfermeira (testemunha) fez o curativo e o Dr. veio observar a ferida. Nesse momento, estávamos eu, a enfermeira e minha esposa. Foi então que o Dr. (testemunha) informou que havia colocado a membrana. Minha esposa no momento ainda perguntou sobre o nome, porque ambos desconhecíamos totalmente o procedimento. A menos que esse seja um procedimento que o Dr. Bruno tenha visto como realmente necessário e justifique por laudo ao meu S. Saúde, para que o mesmo pague, estamos diante de um ato sem ética e de extorsão de recursos ao utente. Se o Hospital recebeu a negativa, assim como eu e se o conhecimento técnico é da equipe do Hospital, o mesmo deveria ter informado na ligação do dia 05/02 que além da coparticipação de 970, eu teria mais 2300 a pagar. Devo ir ao Ministério Público?