Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
M. R.
03/08/2021

Cancelamento de Apólice de Seguro de Saúde

Solicitei à Victoria Seguros informações de como cancelar a apólice de saúde que detenho, uma vez que irei ter alteração de rendimentos do agregado familiar e alteração de residência e a despesa mensal de seguro ser neste momento de difícil manutenção. No entanto, num primeiro contacto telefónico, não me souberam esclarecer se o cancelamento da apólice implicaria pagamentos da mesma até julho do próximo ano - segundo o atendimento, disseram que a mesma tinha sido renovada e que me tinha sido enviado documento referente à renovação em Maio. Este documento não o recebi - possivelmente os anteriores também não mas nunca necessitei dos mesmos pois conhecia as condições contratadas inicialmente em 2016 quando realizei o seguro. Na área de cliente online, apenas existem as faturas e as declarações para efeitos de IRS não havendo qualquer documento/carta referente às sucessivas renovações desde 2016. Estas renovações, nunca foram informadas por um meio de comunicação fiável e que permita dupla confirmação: correio registado para garantia de entrega e de que a pessoa segurada tem conhecimento da mesma dentro do prazo legal para poder invocar cancelamento ou alterações de apólice.Após envio de email em que explanei o supracitado, a resposta por parte da seguradora foi esta: Estimada Cliente,Acusamos a receção do seu e-mail, que mereceu a nossa melhor atenção.Informamos que de acordo com o Decreto-Lei 72/2008 de 16 de Abril, os contratos de seguro só poderão ser anulados no seu vencimento.De acordo com o estabelecido nas Condições Gerais do produto, o pedido de anulação terá de ser solicitado com uma antecedência mínima de 30 dias em relação à data de vencimento, 01.07.2022.Assim, dado o pedido não ter chegado com a antecedência necessária, informamos que iremos agendar a anulação da apólice para 01.07.2022, data do próximo vencimento.Estamos disponíveis para qualquer esclarecimento que entenda necessário.Com os melhores cumprimentos

Resolvida
D. M.
02/08/2021

Problema com dívida a meo

Eu, David Nunes Morgado portador do contribuinte nº225505690 venho a informar que tinha uma dívida com a M?o num total 161,13€. No qual a empresa Meo passou essa dívida à empresa Intrum Portugal para a cobrar no qual o montante seria de 197,06€.Entretanto comecei a pagar essa dívida a empresa cobrador a Intrum Portugal um total de 55,45€ por 2 vexes que dá um total de 110,90€. Depois contacto diretamente com a Meo e poderia saldar a dívida directamente a eles à qual fiz um pagamento de 61,13€, que dará um valor total pago de 172,03€.Estive entretanto numa loja meo para saber se a dívida estava paga e indicaram me uma dívida de 100€ e a Intrum Portugal indica me uma dívida de 117, 67€.Referente aos valores que eu já efectuei pagamento não serão os valores corretos da dívida. Peço que a Intrum Portugal com a Meo digam um valor certo desta dívida para que a possa efectuar. Sem mais nenhum assunto, com os melhores cumprimentos.David Morgado

Encerrada
P. A.
31/07/2021

INDEMINIZAÇÃO DE SEGURO DE VIDA C.H.ITP

RECLAMAÇÃO CONTRA A REAL VIDA SEGUROS SA- INDEMINIZAÇÃO POR SINISTRO(processo 00005460) I.T.P.- NIF 113266219 Apólice 41/16849Paulo Araujo [paulo.j.araujo72@gmail.com]Anexossábado, 24/07, 11:49 (há 7 dias)para provedor.cliente, ConsumidorBom Dia.Exmª Srª Drª Carla Mónica Machado da Silva, passo a transcrever novamente a reclamação e agradeço que cumpram com as condições contratadas em 2007, que se mantêm inalteradas até aos dias de hoje. Se contratei EM 2007 um seguro de vida de Crédito Habitação ITP e IAD e que atualmente pago MENSALMENTE 63,00 € - SESSENTA E TRÊS EUROS POR MÊS, é para que eu esteja coberto para estas situações e o seguro só tem a obrigação de indemnizar em caso de sinistro, dentro das condições contratadas em 2007.RECLAMAÇÃO CONTRA A REAL VIDA SEGUROS SA- INDEMINIZAÇÃO POR SINISTRO(processo 00005460) I.T.P.- NIF 113266219 Apólice 41/168493 __________________________________________________________________No dia 30.08.2017 pelas 11h45m liguei do meu telemóvel 965117306, para a vossa linha direta(na altura) introduzi o meu numero de contribuinte 113266219, autorizei que a chamada fosse gravada e foi-me dito que para o meu seguro de vida C.H. Funcionário BPN, assumir o pagamento do capital seguro, apenas era necessário que uma das pessoas seguras estivesse reformada por invalidez) – QUERO QUE ME SEJA FACULTADA A GRAVAÇÃO DESTA CHAMADA DO DIA 30.08.2017 ONDE COMPROVA O QUE ESTOU A ESCREVER ____________________________________________________________________Em janeiro de 2007 saí do BES para o BPN (atual EUROBIC), transferi o meu C.H. e subscrevi o seguro de vida C.H. Funcionário BPN- REAL SEGUROS em meu nome e da esposa com um capital seguro de 84.000,00 euros e com coberturas ITP e IAD a 100%. Até hoje eu nunca atualizei este capital e a REAL VIDA sempre manteve as condições iniciais do seguro de vida subscrito em 2007. Em 22.04.2021 efetuámos participação de sinistro á REAL VIDA - Processo 00005460 A REAL VIDA respondeu-nos por carta datada de 30.04.2021 a pedir os seguintes elementos: Atestado médico de Incapacidade Multiusos de caracter definitivo. TENDO EM CONTA AS CONDIÇÕES CONTRATADAS EM 2007, É COMPLETAMENTE ILEGAL A REAL VIDA SEGUROS ARRANJAR ESTA DESCULPA PARA PEDIR UM ATESTADO MULTIUSOS DEFINITIVO OU NÃO, COM A FINALIDADE DE NÃO PROCEDER Á DEVIDA INDEMINIZAÇÃO. E MAIS, A DATA A CONSIDERAR DO SINISTRO TERÁ DE SER A DATA EM QUE FOI ATRIBUIDA, PELA SEGURANÇA SOÇIAL, A REFORMA POR INVALIDEZ TOTAL PERMANENTE Á MINHA ESPOSA, OU SEJA 29.10.2019(Conforme anexo) A legislação que foi aplicada para o deferimento da pensão de invalidez relativa permanente da minha esposa (descrita na carta da segurança social de 29.03.2021) foi a seguinte:- DL 187/2007 DE 10 DE MAIO- DL 167-E/2013 DE 31 DE DEZEMBRO- DL 119/2018 DE 27 DE DEZEMBROJuntamente com o relatório do médico de medicina do trabalho datado de 22.01.2020, após doença, certificar que está inapta definitivamente para exercer a profissão, mais os relatórios dos médicos especialistas e do médico de família (enviados para a REAL VIDA no dia 22.01.2021), são suficientes para a seguradora proceder á devida indeminização tendo em conta as condições subscritas em 2007 e que se mantêm intactas até aos dias de hoje. A seguradora não refere nenhum grau mínimo de invalidez para indemnizar em caso de sinistro, portanto a seguradora, mediante as condições contratadas em 2007, nunca pode(NÃO ESTÁ CONTRATADA ESSA EXIGENÇIA) exigir-nos um MULTIUSOS COM CARACTER DEFINITIVO OU NÃO, PARA PROCEDER Á DEVIDA INDEMINIZAÇÃO______________________________________________________________A FINALIDADE DE UM ATESTADO MULTIUSOS É APENAS PARA OBTER OS SEGUINTES BENEFIÇIOS:Apoios da segurança social: bonificação do abono de família e subsídiosAjudas técnicas, ou seja, produtos ou tecnologias de apoio financiadas a 100% pela Segurança SocialBenefícios fiscais em sede de IRS (e menos retenção na fonte no seu ordenado)Cartão de estacionamento para pessoas com deficiência com mobilidade condicionada (decreto-lei 307/2003, de 10 de dezembro)Contingente especial e bolsas de estudo para o ensino superiorComparticipação de medicamentos e outras despesasCrédito à habitação bonificado: bonificação na taxa de juro para compra ou construção da habitação. Se a incapacidade for declarada depois do contrato de crédito ser celebrado, a instituição bancária é obrigada, por lei, a convertê-lo de forma a beneficiar deste regime (decreto-lei n.º 230/80, de 16 de Julho)Descontos em telecomunicações: variam consoante a operadora e podem ir desde descontos em tarifários a oferta de equipamentosQuota de emprego na Administração PúblicaIsenção do pagamento de taxas moderadoras Incentivos do IEFP à contratação de pessoas com deficiência no sector privadoIsenção no Imposto sobre Veículos (ISV), Imposto Único de Circulação (IUC) e IVA. No ISV, a isenção aplica-se, apenas, à compra de veículos novos. Quanto ao IUC, a isenção só é válida para veículos com emissão de CO2 inferiores a 180g/Km e que sejam comprados e registados em nome do contribuinte com deficiência (Lei 22-A/2007, de 29 de junho)Prioridade no atendimento nos serviços públicosFace ao exposto solicito que procedam de imediato ao processamento da devida indeminização. E pretendo que me facultem a gravação da chamada que efetuei para a vossa linha direta no dia 30.08.2017 ÁS 11H45M Nota: Tendo em conta as condições do contrato de seguro de vida C.H. Funcionário BPN em vigor á data de subscrição, toda a documentação(Relatórios médicos Relatório do médico de medicina do trabalho em que a minha esposa está inapta definitivamente carta da Segurança Social datada de 29.03.2021 a DEFERIR a pensão de invalidez relativa) que foi enviada para a REAL VIDA no dia 22.04.2021 é mais que suficiente para procederem ao pagamento da devida indeminização. Já efetuei reclamação junto da ASF e já recebi o parecer no dia 20.07.2021 AtentamenteAraújo

Encerrada
R. R.
30/07/2021

Cancelamento da Apolice de Seguro

Fiz uma compra de aparelho telefonico no dia 01/07/21 o vendedor da loja MEO DOLCE VITTA, informou que poderia obter um seguro da CHUBB por 30 DIAS e depois poderia cancelar com exatos 30 dias! Não recebi nenhum papel do vendedor, so um pedaço de folha com email e o telefone da CHUBB em caso de sinistro ou cancelamento. Hoje exatos 30 dias depois liguei para CHUBB e a surpresa é : NÃO POSSO MAIS CANCELAR POIS ISTO SO PODERIA SER FEITO NOS 14 PRIMEIROS DIAS APOS ADQUIRIR O SEGURO!!! Um absurdo, o vendedor para ganhar a comissão vendeu o vosso produto com informações ERRADAS e agora não tenho como cancelar! Quero uma solução para isto, não vou ficar a pagar até julho de 2022 19,99 por mÊs de algo que foi me vendido de forma totalmente ERRADA, me sinto lesada, pois foi totalmente forçada a comprar algo que me deram uma informação simples de resolução, e agora não consigo resolver.A Chubb deveria resolver este problema, e ter mais cuidado com as informações que são vendidas de forma errada nos pontos de vendas, pois agora fica mau para vocÊs. É o vosso nome que esta sendo falado. VOu buscar todos os meus direitos, pois e sinto totalmente lesada com esta aquisição de forma errada, nenhuma informação correta da parte do vendedor MEO.Aguardo solução

Resolvida

Instituição Bancária negou comparecer á escritura

Eu exerci o direito de preferência do imóvel onde vivo que é de um fundo de investimento, para tal recorri ao financiamento bancário na UCI. Depois de ter tudo pronto a escriturar, a escritura foi agendada por DPA, á qual a entidade bancária se recusou a comparecer por não ser escritura publica, exigindo que só iria se agendassem escritura publica. O fundo acabou por ceder e agendou a escritura publica num cartório notarial em Lisboa. Mais uma vez a entidade bancária recusou se a comparecer por não ser um cartório protocolado. Posto toda esta situação perdi o direito de preferência e vou perder a casa onde vivo com as minhas filhas menores. Como é que uma entidade bancária pode estragar assim a vida de uma pessoa !!!

Resolvida

Problemas para cancelar seguros

Produto: SafeCare seguros de saúdeProblema: Quis cancelar um seguro e recorri ao contacto telefónico 707..... . Não foi possível ser atendida mas marquei o nr. para ser contactada. Até hoje... Recorri à página na InternetReclamação: Recorri à página da seguradora, mas as questões do cancelamento ficam no segredo dos deuses ou nos que têm muita prática em navegação na página. Requeri para o endereço geral de apoio aos clientes, sabendo que vou ser penalizada porque o tempo necessário para chegar ao departamento correto levará o seu tempo, com benefícios para a seguradora porque o cliente não bateu no postigo certo. A lei deveria impor condições sobre a obrigatoriedade de facilidade de acesso (contacto certo para ) e transparência nas páginas dos vendedores de bens e serviços para estas situações. É inaceitável obrigarem o cliente a tirar um curso de navegação na página, para reclamar ou prescindir de algo.

Resolvida
M. C.
27/07/2021

Real Seguros anula apólice para duplicar o seu custo

Cliente há vários anos da Real Seguros (Vida), possuía um seguro de acidentes pessoais, com uma anualidade de 31,00€, pagável por multibanco, através de elementos que a seguradora enviava anualmente, mas neste ano de 2021, em plena Pandemia, nada recebi. Como sempre enviavam esses elementos antes da limite de pagamento (31/03) nunca a fixei nem imaginei que a seguradora não os enviasse propositadamente para dessa forma (falta de pagamento) anular a apólice, com a intenção de mais que duplicar o seu custo, mas foi o que aconteceu.Este ano, com as preocupações dirigidas para a Pandemia que assolava Portugal e o Mundo, o prazo passou e a real Seguros nenhum aviso de pagamento me enviou, nem as respectivas refer~encia para pagamento, pelo que a apólice foi por eles anulada em 31/03/2021, por falta de pagamento.No dia 02/04/2021 recebo um SMS com um erro ortográfico e um hiperlink, alegadamente enviado pela Real Seguros, informando que o pagamento do recibo 21.10.97236 nao ocorreu na data devida. Sabendo dos SMS e emails piratas que por aí circulam, com tentativas de roubar dados pessoais e bancários, não cliquei no link e desvalorizei, pois também não imaginei uma seguradora a fazer erros de português...Algum tempo mais tarde lembrei-me do assunto e contactei o mediador a questionar qual a data de pagamento da apólice e sou informado que a mesma tinha sido cancelada (por falta de pagamento) e que para reactivar teria que fazer uma nova, que me custaria não os 31.00€ anteriores mas sim 66.00€, ou seja com um aumento não de 5% ou 10%, nem de 20% nem de 30%, ou até de 40% ou 50%, mas sim de, pasme-se, 113%...Valor que rejeitei de imediato tendo contactado directamente a Real Seguros que me assegurou nada poder fazer para manter a anterior apólice e o anterior valor, mesmo com a minha proposta de manter a data de renovação anterior, com o prejuízo de perder 3 meses de seguro, pois alegam ter enviado 1 email e 1 SMS com os dados de pagamento e eu não tinha pago...Rejeitei essas alegações pois nenhum SMS ou email recebi com as referências de pagamento mas não aceitaram as minhas explicações e reclamação, preferindo perder assim um cliente antigo e que nunca tinha dado qualquer prejuízo por sinistro a essa seguradora.Lamentável e prepotente atitude de mais uma empresa que opera no mercado português e que nenhum respeito tem pelos consumidores.

Encerrada

Penhora excessiva da pensão

Existe uma penhora sobre a minha pensão, que excedeu no mês de Julho o determinado por Lei 1/3 do valor líquido, conforme exposição anexa que efectuei junto da CGA.Na pratica a lei sómente permite um máximo de penhora de pensão de 33,33% do valor liquido, sendo que a CGA aplicou 44,77% do valor liquido da pensão e do subsidio de férias, tendo-me lesado em 413,44€.A CGA escuda-se com os executores e pelos vistos não cumpre a Lei vigente limitando-se a penhorar o valor que eles lhe informam.Tudo esta explicado nos mails anexos, pelo que agradeço a V/ajuda no sentido do cumprimento extrito da legislação em vigôr.

Resolvida
I. V.
23/07/2021

Avaliação de um imóvel

Boa tarde, Vimos por este meio apresentar a nossa reclamação no seguimento da avaliação de um imóvel, decorrente do processo de crédito de habitação, no Balcão do Novo Banco na Costa de Caparica. Assim, resumindo o processo até à data, no dia 31/05/2021 o imóvel em questão foi avaliado, tendo decorrido mais do que os cinco dias úteis até à entrega do relatório de avaliação, pelo que a mesma só ocorreu no dia 14/06/2021. No dia 17/06/2021 foi enviada uma reclamação à avaliação realizada, na qual foi apresentado um estudo de mercado que justifica o aumento do valor do metro/quadrado, de acordo com as vendas realizadas nos últimos meses, na zona na qual se localiza o imóvel. A reclamação foi enviada para o Balcão que reencaminhou para um Departamento, pelo que a resposta negativa chegou no passado dia 08/07/2021. Assim, para além do incumprimento dos prazos estabelecidos e da avaliação inferior aos valores necessários para a realização do empréstimo bancário, o relatório enviado pelo Novo Banco não apresenta os requisitos legais, determinados em Diário da República 1.ª série — N.º 179 — 14 de setembro de 201, no art. 20, no qual se prevê que o relatório da avaliação de um imóvel tenha como elementos identificativos a “Identificação dos peritos avaliadores de imóveis que elaboram o relatório de avaliação, bem como do correspondente número de registo atribuído pela CMVM. Quando aplicável, identificação da denominação social da pessoa coletiva por conta de quem os peritos avaliadores de imóveis atuam e do número de registo atribuído pela CMVM”.É ainda, obrigatória, e passo a citar, a “Fundamentação da escolha do ou dos métodos de avaliação e descrição pormenorizada da sua aplicação” (alínea c). No entanto, no relatório de avaliação recebido, apenas é mencionado que o método aplicado foi o método comparativo, não tendo sido realizada nenhuma descrição pormenorizada da sua aplicação, nem a amostra representativa, tal como regulamentado pelo CMVM, no Regulamento da CMVM n.º 97/11- Critérios de Avaliação e Peritos Avaliadores dos Imóveis dos Fundos de Investimento Imobiliário, no art. 4, no qual está descrito que o “Método comparativo - consiste na avaliação do imóvel por comparação, ou seja, em função de transacções e/ou propostas efectivas de aquisição relativamente a imóveis com idênticas características físicas e funcionais, cuja localização se insira numa mesma área do mercado imobiliário. A utilização deste método requer a existência duma amostra representativa e credível em termos de transacções e/ou propostas efectivas de aquisição que não se apresentem desfasadas relativamente ao momento de avaliação”.Para além dos aspetos referidos, é de salientar que foi realizada uma reclamação ao relatório de avaliação, que segundo a informação que nos foi veiculada via e-mail pela gestora Carla Alexandra Ferreira Ventura, do balcão da Costa de Caparica, foi enviada para um departamento e depois reencaminhada para a empresa de avaliação. No entanto, não temos, até à data, acesso a nenhum comprovativo que nos indique isso mesmo, pois segundo a gestora, essa informação é de cariz interno e o cliente/consumidor não poderá ter acesso. Quando confrontámos a gestora acima referida, relativamente ao incumprimento legal do relatório enviado, a mesma afirmou que o banco poderia ter realizado uma síntese da avaliação, apresentado apenas dados relevantes aos clientes. Mas, se existe um valor a ser cobrado por um serviço completo, não será legítima a cobrança desse mesmo valor por uma “síntese” da informação, pelo que, assim sendo, o consumidor apenas terá que pagar, no máximo, um valor proporcional a esse mesmo resumo.Por último, consideramos importante salientar que, quando numa primeira reunião no balcão, foi-nos dito que o Novo Banco realizava empréstimos com financiamento a 90%, mas que, no entanto, o imóvel teria de ser avaliada por 187.000€ ao invés dos 170.000€ de valor de aquisição, tendo sempre sido dito que claramente que este valor seria atingido. O mesmo não se verificou e o sucedido, contando com todos os atrasos nas respostas, causou vários problemas a nível de organização e gestão de dinâmica familiar, tendo sido defraudada a expectativa numa facilidade e rapidez no processo de aquisição do imóvel. Concluindo, pelos motivos apresentados, e acrescendo a falta de clareza na informação veiculada pelo Novo Banco, consideramos que não existe legitimidade para nos ser cobrado o montante pretendido pela entidade, uma vez que não foram cumpridos os tramites legais exigidos. Esta reclamação foi enviada para o Novo Banco no dia 14/072021 e até à data ainda não existiu resposta por parte da entidade bancária.

Encerrada
L. C.
21/07/2021

retenção indevida de dinheiro

a empresa viva wallet esta a bloquear indevidamente valores que pertence a minha empresa

Encerrada

Precisa de ajuda?

Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação

Contacte-nos

Os nossos juristas estão disponíveis nos dias úteis, das 9h às 18h.