Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Fundos congelados sem explicação
Exmos. Senhores, Boa tarde o banco n26, depois de transferir 3700€ do meu banco português, sempre com documentos que provam de onde vem o dinheiro, fiz 3 pagamentos para o mesmo site sendo ele legal e com provas de depósito, o banco apenas bloqueou o meu cartão e nem me deu explicação alguma, tentei contactar via email e reclamar e nada sem respostas fundamentadas nem ajuda alguma. Sao os meus únicos 1000€ este mês, tou sem outro dinheiro pois era o meu único dinheiro, preciso de pagar contas e comida. A minha conta é IBAN: DE80 1001 1001 2076 6011 46 Nome: Pedro Miguel Saltão Silva Email: pedrosaltaosilva@gmail.com Cumprimentos.
Banco faz agamento não autorizado
Exmos. Senhores, No dia 21de novembro de 2024 fui vítima de uma fraude bancária na Internet. Recebi uma mensagem, supostamente enviada pelos Correios de Portugal, dizendo que precisava pagar taxas alfandegárias sobre produtos por mim importados. Como, de fato, eu havia feito a importação de alguns produtos de fora da Comunidade Econômica Européia, resolvi fazer o pagamento. O link da mensagem levava a um site que imitava o dos correios portugueses. Como os produtos importados eram de baixo valor, a taxa de alfândega também era muito baixa: € 1.99. Fiz o pagamento no meu notebook usando o meu cartão bancário do N26. Recebi o código enviado pelo banco e autorizei o pagamento. Fiquei à espera da mensagem que o N26 costuma enviar para efetivar um pagamento. Tal mensagem diz que devo ir à aplicação do N26 no telemóvel e autorizar a pagamento. Isso ocorre em qualquer compra feita no computador com o cartão N26, mesmo naquelas de valor muito baixo. Assim, eu me sentia protegido e à vontade para usar o cartão do N26 para compras e pafgamentos na internet. Desta vez, a mensagem solicitando a autorização do pagamento não veio. Achei que tinha acontecido algo de errado e voltei a tentar o pagamento da taxa de alfândega. Novamente o banco não pediu a confirmação do pagamento. Tentei pagar a taxa uma última vez e o banco também não solicitou a confirmação. Assim, desisti de fazer o pagamento pela internet e ir aos correios pagar presencialmente. Só mais tarde, ao consultar a minha conta no N26 é que percebi que tinha sido vítima de uma fraude. Nas duas primeiras solicitações de pagamento da taxa de € 1.99, o banco pagou € 1, 000.00 e na terceira vez € 500.00, sem que eu tivesse feito a autorização final do pagamento. Note-se que quando o banco manda o código de autorização a mensagem não se refere ao valor que está sendo autorizado. Desta forma, fica evidente que os procedimentos de segurança do N26 são falhos. Ainda mais, porque o banco só trabalha com cartão de débito, e não de crádito, o que torana as operações de pagamento irreversíveis. O pesadelo não foi apenas a perda do dinheiro, que pode parecer pouco para um banco, mas para mim é o meu salário por um mês de trabalho árduo. Pior foi o descaso com que fui tratado pelo banco, quando reclamei dos pagamentos não autorizados. Primeiro disseram que o pagamento havia sido feito com o cartão físico, depois que tinha usado digital wallet (Google pay). O esforço era tentar desmerecer a minha queixa e me tornar responsável pelo que acontecera. Ocorre que não tenho esse aplicativo instalado no meu telemóvel. Ou seja, o sistema de segurança do banco nem sabe como o pagamento foi feito. Depois, disseram que eu autorizei o pagamento, uma vez que utilizei o código que o banco mandou. De fato, isto aconteceu. Só que autorizei três vezes o pagamento de € 1.99 e o banco pagou um total de € 2, 500.00. Além disso, toda a operação é no mínimo suspeita. Nenhum banco autoriza dois pagamentos idênticos seguidos (de € 1, 000.00 cada um, no caso) sem consultar o cliente. Isso é uma regra mundial de segurança bancária. Ou seja, os sistemas de segurança do N26 são muito falhos e o banco não quer assumir suas falhas. Eu esperava que o N26 utilizasse esse incidente para aperfeiçoar a proteção de seus clientes. Não foi o que aconteceu. Simplesmente disseram que era um problema meu, que o banco nada tinha a ver com isso e que não insistisse. Numa situação como esta, o que resta a um cliente fraudado fazer. Em primeiro lugar, passei a considerar que o banco era cúmplice ou, no mínimo, conivente com fraudes por omissão e que o banco não se preocupa em proteger seus clientes das fraudes cada vez mais comuns e sofisticadas que se espalham pela internet. Pretendo encerrar minha conta no N26 e ainda não o fiz apenas por considerar que o banco ainda pode voltar atrás nessa decisão danosa a um de seus pequenos correntista. Tenho conversado com outros clientes do N26 mostrando a eles como é frágil o sistema de segurança adotado pelo banco. Todos ficam abismados e se sentem desprotegidos. Também pretendo levar o ocorrido ao Banco Central Alemão. È o que resta a um David fazer contra um Golias que simplesmente ignora os prejuízos que lhe causou. Atenciosamente, Magnus Pereira
Falta de Segurança e Furto de valores
Olá, meu nome é ARTHUR, brasileiro e residente do Porto, Portugal desde 2021. Sou correntista da N26 desde 2021.Em 22/08/2023, às 01:12 da manhã, enquanto estava dormindo, surgiu em meu extrato (que só fui olhar mais tardar na manhã deste dia) de que havia sido cobrado €109,47 via cartão, na minha conta, via Paypal com as inscrições: PAYPAL *MYHERITAGE MYH.No momento em que tive conhecimento, realizei contato com o banco, cancelei o meu cartão e foi me orientado que a transferência foi realizada via Paypal com minha autorização e que por isso, não haveria como realizar reembolso de tal valor.Chequei meu Paypal e não havia nenhuma movimentação suspeita, com nenhuma atividade nos últimos tempos com aquele valor.Fiquei obviamente indignado, mas apesar de não fazer compras on-line em sites suspeitos, poderia ter sido vítima de clonagem de cartão. Cancelei meu cartão, solicitei um novo e acreditei que este problema seria resolvido, afinal, nenhum meio eletrônico possuiria os novos dados do meu novo cartão.Em 14/09/2023, às 11:46 da manhã, enquanto estava na minha casa no Porto, Portugal, fui novamente supreendido por uma transação de -€400,00, com tentativa de retiradas maiores, mas impedidas por limite de saldo. Novamente as informações das transações informavam pago com cartão, para um estabelecimento de nome: TABAC ST-PAUL (que em pesquisa rápida parece ser um estabelecimento localizado na França).Novamente entrei em contato imediatamente com a N26 que me orientou cancelar o cartão e aguardar que provavelmente o reembolso seria realizado, dada a situação.No dia anterior, inclusive, havia pago o mercado local às 17:10, não haveria possibilidade de ter sido eu o responsável por essa transação de €400 euros.Questionaram se eu tinha entrado em algum site de risco, realizado transações suspeitas e claramente informei que não havia. Solicitaram realização de Queixa Policial Oficial que foi realizado, traduzido/juramentado e enviado, conforme solicitado pelo banco.Em NENHUM momento em que foram realizadas todas essas transações foi me solicitado confirmação de compra, código SMS, confirmação de transações suspeitas, NADA. Eu só fiquei sabendo quando fui CONSULTAR meu extrato bancário, como faço de forma usual.Como estas transações não geram suspeita pelo banco? Porque não foram ativados mecanismos de segurança?Como não existem mecanismos de controle para situações como essa?Obviamente os meus dados haviam sido ROUBADOS, os meus dados estavam corretos em mãos erradas por alguma FALHA DE SEGURANÇA em que acabou numa perda de €509,47, que não foi mais, pois transferi a maior parte do meu dinheiro para outro banco por medida de segurança. No entanto, acreditei que por terem sido dois episódios de clara falta de segurança por parte do banco, que eles iriam ser corretos e aumentar a segurança em relação a minha conta e reembolsar o dinheiro perdido.Fui injustiçado novamente pelo banco em que escolhi confiar. Hoje, 26/10/2023, recebo a notícia de que o N26 simplesmente lava as mãos e não vê isso como uma falência do banco.Informa que as transações foram todas realizadas por meio digital: Apple Pay/Android e que foram confirmadas as conexões com o banco por meio de notificações no aplicativo e mediante a SMS. Como assim? Eu NUNCA recebi notificações das transações, mensagens SMS, solicitações de confirmação de todas essas transações fraudulentas. Claramente os dados foram roubados e usados de forma maliciosa para ROUBAR.Agora me mandam mensagens considerando o que aconteceu resultado de NEGLIGÊNCIA da minha parte. Absurdo!!Como posso ser culpado por ser vítima de um ROUBO? Aliás, DOIS.Assim como o usuário Rogério registrou em Maio/2023 (https://www.deco.proteste.pt/reclamar/todas-as-reclamacoes/todas-as-reclamacoes?referenceid=CPTPT01750536-74): Sei que tenho razão, que não houve negligência, que não sou culpado do crime cometido contra mim, a N26 tem a obrigação de ter contramedidas para prevenir tais crimes, se eu tivesse recebido notificação na primeira compra, eu poderia ter agido para me defender, mas nem isso fez N26, Espero a devolução integral dos valores sem a necessidade de um processo judicial, mas estou disposto a tudo para reaver o que me foi tirado e tudo mais que a justiça julgar justo por todas as humilhações e angústias que sofri desde então, além de divulgar o caso da forma que julgar necessária.Percebe-se que não é algo pontual e que a FALTA DE SEGURANÇA, FRAUDES e INCAPACIDADE DE GARANTIR A INTEGRIDADE DOS DADOS DE SEUS CLIENTES faz parte da índole desta empresa.
Falta de segurança e furto de valores
Olá, Meu nome é Rogério, sou correntista da N26 e em 29/01/2023 descobri que havia sido uma das inúmeras vítimas de um crime digital. Sou brasileiro residente no Porto, Portugal, e quando tentei fazer uma reserva através do Booking para poder fazer a minha entrevista ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), fui surpreendido com a falta de saldo, o que me causou espanto porque havia recebido meu salário alguns dias antes. Ao entrar na minha conta N26, vi incrédulo que alguém tinha conseguido fazer compras num valor total superior a 2.200 Euros. Me causou revolta e espanto que as compras foram feitas dois dias seguidos, a primeira em 28/01/2023, e não fui informado pelo N26, nenhuma notificação chegou ao meu app, pois compras feitas em Dubai cerca de 5 horas depois a utilização do cartão para pagar a Uber no Porto não suscitou a desconfiança do Banco? Como o banco não tem mecanismos de controle para impedir isso? Nenhuma fraude é realizada com dados errados, obviamente os dados estavam corretos, afinal foram roubados, por isso é obrigação do Banco ter contramedidas para evitar que os clientes sejam vitimizados. Prontamente contactei a N26 e comuniquei o facto, de imediato o meu cartão foi cancelado, mas as compras que ainda estavam a ser processadas foram todas pagas, com a promessa de que este era o procedimento para a reversão. Trair. Fui injustiçado novamente, só que desta vez pelo banco em que escolhi confiar. Após preencher um boletim de ocorrência e enviar para o Suporte, conforme instruído, recebo a notícia de que o N26 simplesmente lava as mãos e não vê isso como uma falência do banco.O Banco, que deveria defender o cliente contra ameaças, afinal sou desfavorecido, age para punir a vítima, alega que fui negligente. Como? O que eu fiz de errado, meus dados foram roubados e eu sou o culpado? Para N26, uma mulher que usa saia curta merecia ser assediada? Uma pessoa que põe o celular em cima da mesa é culpada por ter sido roubada? A vítima é culpada pelo crime? Na mesma semana em que fui vítima, a empresa de segurança Kaspersky divulgou a descoberta de um golpe envolvendo contactless, acredito que foi exatamente isso que aconteceu comigo, segue o link: https://www.kaspersky.com.br/about/press-releases/2023_criminosos-brasileiros-criam-golpe-para-transacoes-por-aproximacao-pela-1a-vez Sei que tenho razão, que não houve negligência, que não sou culpado do crime cometido contra mim, a N26 tem a obrigação de ter contramedidas para prevenir tais crimes, se eu tivesse recebido notificação na primeira compra, eu poderia ter agido para me defender, mas nem isso fez N26, Espero a devolução integral dos valores sem a necessidade de um processo judicial, mas estou disposto a tudo para reaver o que me foi tirado e tudo mais que a justiça julgar justo por todas as humilhações e angústias que sofri desde então, além de divulgar o caso da forma que julgar necessária.
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