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Notas de credito sem fatura correspondente
Venho por este meio, e na falta de resposta ao email enviado no dia 11/04, reclamar as seguintes situações:1ª Situação:Nota de crédito 3822 emitida ao NIF 179622579 relativa à fatura 986 – a fatura 986 não foi emitida ao NIF 179622579, uma vez que não consta no e-fatura deste contribuinte Foi emitida a fatura simplificada 256 do mesmo valor ao consumidor final, que penso que seria a fatura final, mas também esta não foi emitida ao NIF 179622579. // 2ª Situação Nota de crédito 554 emitida ao NIF 179622579 relativa à fatura 500 – a fatura 986 não foi emitida ao NIF 179622579, uma vez que não consta no e-fatura deste contribuinte Foi emitida a fatura 491 do mesmo valor ao consumidor final, que penso que seria a fatura final, mas também esta não foi emitida ao NIF 179622579. Queiram proceder à retificação dos documentos emitidos, e procedam ao envio dos mesmos por email para esta situação ficar resolvida o mais rapidamente possível.
Notificação para pagamento de portagem
Fui notificada a 9 de abril de 2021, por carta para a minha residência, sobre a falta de pagamento na travessia da Ponte Vasco da Gama na data de 06-10-2020, processo 6310532 da entidade “pagamento de portagens”, ação pela qual não fui responsável.A carta está assinada por um nome que não é possível de identificar.Fiz uma denuncia na PSP e pedi à entidade Pagamento de portagens que me enviasse o comprovativo de que a minha viatura tinha a responsabilidade. Pedi designadamente para explicarem detalhadamente o procedimento adotado para viaturas que passam no portageiro e não têm dinheiro para pagar portagens, qual é o processo utilizado para atestar a identificação de um veículo e da pessoa que o conduz.Após troca de inúmeros emails com a entidade “pagamento de portagens“ e Lusoponte, verifica-se que as respostas são evasivas e não estão assinadas por nenhum nome, ou seja, os emails são enviados sem identificação da pessoa que os escreve.Em resumo as entidades contactadas não enviaram qualquer prova ou demonstraram existir documentos que comprovem as acusações. No caso de não haver fotos, o que não se entende esta pratica, tem de haver qualquer documento que comprove que a viatura corresponde ao que alegam, de contrário está no livre arbítrio do portageiro colocar a matrícula que entender, ou está sujeito a erros humanos ou é uma viatura com matricula falsa.A não existência de um processo sério e transparente, não defende o cidadão e também não é colaborante com as autoridades no que respeita à identificação de viaturas.A cobrança está a ser efetuada através da via verde, o que francamente não entendo, dado que a alegada ocorrência ocorre numa portagem sem via verde.Em sumula denuncio o seguinte:1-O procedimento de cobrança de portagens com portageiro, quando um cidadão alega não ter meios de pagamento, não é sério, não defende os cidadãos, não fornece provas que comprovem as notificações daquelas entidades e não ajuda as autoridades a investigar desconformidades.2-Denuncio a Lusoponte, “pagamento de portagens” e Via Verde por não colaboração num processo de pedido de provas por parte de um cidadão, sobre uma ocorrência sobre a qual têm domínio absoluto.
Falta de Apoio Pós Venda / Garantia
No dia 06/02/19 comprei uma cozinha completa na loja IKEA Alfragide cuja montagem ficou concluída no dia 28/03/19. Em Junho 2020, verifiquei uma avaria no forno combinado na qual o modo micro-ondas não funcionava. Contactei o Apoio a Cliente, que enviou uma equipa técnica da empresa SATLUX no dia 2/07/2020, que ao detectar um problema na porta do forno, levou-a para reparação. A porta do forno volta no dia 21/07/20 tornando funcional o forno e micro-ondas, mas ao final de alguns dias verifiquei outro problemadistinto do inicial: a condensação de vapor na porta do forno. Contactei directamente a SATLUX, que a levou novamente e que volta a ser instalada no forno no dia 21/08/20, mostrando alguns sinais de reparação. Em Janeiro de 2021 verifiqueinovamente a acumulação de condensação de vapor na porta do forno com saída de água e visto ser uma situação reincidente contactei por telefone, no dia 20/01/21 o Apoio a Cliente onde fui atendido por Claudia Ferreira, e ao expor a situação, indicou-me que sendo uma situação reincidente seria avaliada pelo IKEA que me contactaria posteriormente. Aproveitando este contacto participei também os sinais de degradação de um dos móveis, do qual foram-me pedidas fotografias para avaliação, que foram enviadas no dia21/01/2021 por e-mail, tendo sido aberto o Processo 5781965. Entretanto, nunca mais fui contactado, tentei a linha de Apoio Cliente sem sucesso (justificando o elevado numero de chamadas). Enviei e-mails para saber da situação nos dias: 27/01/21, 03/02/2021, 11/02/2021 e 24/02/2021, sem nenhuma resposta. Consegui um contacto no chat do site que levou a uma resposta por e-mail no 03/03/21, mas que se refere somente a uma recusa de garantia da porta do móvel, alegando extracção de vapores insuficiente baseando-sesomente na avaliação das fotos que enviei, a qual contestei visto a cozinha ter um extractor central do prédio e nunca ter sido feita nenhuma avaliação por um técnico no local, nem sequer nenhum contacto ou apoio por parte do IKEA.No dia 10/03/21 avancei com uma reclamação no Livro de Reclamações Online, cuja resposta por parte do IKEA que data do dia 26/03/2021 indica que as questões reportadas encontram-se acompanhadas pelo Serviço Pós-Venda, com o objetivo de apresentar a resolução adequada das questões, tendo em conta a disponibilidade dos artigos necessários, bem como as vagas de serviços disponíveis e que nesse sentido seria contactado o o mais breve possivel, contacto esse que nunca aconteceu e resolução essa que nunca se efectivou. Dado esta resposta volto a efectuar nova reclamação, mas as respostas do IKEA contornam sempre a minha queixa principal e não oferecem qualquer resolução ao meu problema. Qualquer contacto directo com o IKEA é ignorado e estou desde Janeiro com o forno avariado sem qualquer contacto, esclarecimento, resolução, apoio técnico ou garantia por parte do IKEA. Estando o forno ( e o móvel) na garantia espero por parte do IKEA uma resolução para esta situação.Tenho todos os comprovativos de compra, comprovativos das intervenções efectuadas e cópia dos emails e reclamações.
Cancelamento do seguro automóvel
Venho por este meio apresentar a minha reclamação à Seguradora LOGO.O meu carro avariou, está na garagem e não o vou arranjar, está inutilizavel , como tal foi enviado email à seguradora para proceder ao cancelamento do seguro automóvel que me informa que para poder cancelar tenho que enviar certidão de óbito, contrato de venda ou outra situação que já não me recordo. Como está referido acima, o carro está parado e avariado Posso exigir o cancelamento??
Bem defeituoso
Dia 27 de novembro de 2020 encomendei pelo site da PCdiga um aspirador Robô Xiaomi Mi Robot Vacuum Mop Branco. A mesma foi-me entregue a 30 de novembro. Por volta de dia 20 de fevereiro de 2021 deixou de funcionar em consequência de um defeito na sua placa principal, pelo que nos termos do artigo 4.º da Lei da Defesa do Consumidor este bem não estava apto a satisfazer os fins a que se destina: aspirar. Tendo esta desconformidade do bem sido revelada no prazo legalmente estabelecido de 2 anos (mais concretamente, revelou-se em apenas 2 meses e alguns dias) pelo n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de abril, eu tinha a possibilidade de repor a sua conformidade optativamente por qualquer uma das seguintes vias: reparação do bem substituição do bem redução adequada do preço ou resolução do contrato, conforme estabelecido no artigo 4.º do Decreto-Lei supra indicado. No momento da avaria, contactei a PCdiga telefonicamente para pedir informações e relatar o sucedido. Dia 26 de fevereiro, assim que tive disponibilidade para me deslocar de Santa Comba Dão a Leiria com o bem, assim o fiz. Uma vez que o aspirador robô deixou de funcionar completamente em tão pouco tempo e não é um produto barato, eu solicitei a substituição do bem, o que me foi a priori recusado sem qualquer justificação válida. Embora o tenha entregue na loja da PCdiga de Leiria com o intuito de o substituir, o mesmo foi levado a reparação e ficou pronto dia 9 de março. O grande problema consistiu no facto do aspirador ter sido devolvido sem uma das peças que o compõem e sem a qual ele não trabalha. Assim que reparei que lhe faltava a escova principal (peça essencial para o mesmo conseguir aspirar), contactei novamente a PCdiga para solicitar que me devolvessem a peça e inclusive anexei o documento que me deram na loja e que comprova que entreguei o bem na loja com todas as suas peças e acessórios. Até hoje – quase um mês depois – não obtive qualquer resposta ou contacto. Ora, vi-me, portanto, obrigada, em consequência desta ausência de resposta, a comprar uma peça nova. Todavia, para surpresa minha, o aspirador voltou da reparação a aspirar mal e a fazer imenso barulho que antes não fazia. In suma: comprei nesta loja online um aspirador robô. Ele veio com um defeito que se revelou um pouco mais de 2 meses depois da compra e parou de funcionar. Solicitei a sua substituição e foi-me recusada. Ao invés, repararam-no. Porém, devolveram-mo sem uma das peças principais sem a qual ele não trabalha (novamente…). Portanto, desta compra realizada passei mais tempo com o bem sem funcionar do que a funcionar. Para além do valor do bem, tive ainda as despesas de deslocação (sendo que eu moro a 127km da loja, o que em idas e voltas soma 508km realizados para voltar a ter um aspirador que não funciona) e ainda terei de ter mais até esta situação ser resolvida. Relembro, ainda, que nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 67/2003 de 8 de abril “em caso de falta de conformidade do bem com o contrato, o consumidor tem direito a que esta seja reposta sem encargos, por meio de reparação ou de substituição, à redução adequada do preço ou à resolução do contrato”. Ora, a utilização da expressão “sem encargos” no referido preceito reporta-se, tal como é devidamente esclarecido pelo n.º 3 do mesmo artigo, às despesas necessárias para repor o bem em conformidade com o contrato, incluindo, designadamente, as despesas de transporte, de mão-de-obra e material. Solicito, assim, a substituição do bem de uma vez por todas e o pagamento da peça que tive que comprar única e exclusivamente por responsabilidade da loja em questão e das despesas de deslocação, uma vez que quando liguei para a loja para relatar o defeito não me facultaram qualquer possibilidade de entregar o bem que fosse para mim gratuita (pelo contrário). Junto anexo a fatura da compra e o relatório da intervenção técnica. Aguardo resposta.
Desentupimento de esgotos
RESUMO: A empresa realizou um serviço que considerou concluído, por um valor que carece de justificação, mas tive de chamar outra empresa para concluir o trabalho.Transcrição do 1º email enviado para a empresa: Exmos. Senhores,Agradeço o envio da fatura/recibo N/842.Nesta oportunidade, talvez me possam esclarecer ou indicar quem me esclareça a razão porque me cobraram 492,00€ sem conseguirem resolver o entupimento, enquanto uma empresa concorrente o resolveu por 90,00€, no mesmo fim-de-semana?De facto, quando contactei novamente o vosso colaborador Sr. David (ontem domingo) informando-o de que o entupimento persistia, ele referiu que não estava de serviço, que a voltar ao local a empresa cobraria novamente e que iria contactar os escritórios, condições com as quais concordei. Telefona-me posteriormente dizendo que eu deveria fornecer um pedreiro para poder abrir a caixa, Sem isso não poderiam fazer nada. Retorqui que não dispunha de um pedreiro ao domingo e que nessas circunstâncias não contava com ele.A fixação do vosso colaborador pela caixa exterior, que dava mais “dinheiro” é com efeito notável…Uma empresa concorrente, mais profissional e competente, “descobriu” imediatamente que a obstrução se situava na ligação do ramal da habitação à prumada do esgoto e, em 45 minutos, resolveu a questão.Uma má avaliação, fruto de incompetência e de ganância conduziu a um mau serviço e ao prejuízo do cliente.Caso não tenha notícias vossas no prazo de 24 horas, procederei à comunicação do caso à Associação de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo do Distrito de Setúbal - Delegação de Almada, ASAE, Direção Geral da Concorrência e Preços e DECO.Muito obrigado pela V. atenção.Transcrição do 2º email enviado para a empresa:Muito obrigado pelo envio do relatório da ocorrência, que li com atenção.A crer no que nele se refere, significa que um sistema de esgoto que funcionou sem reclamações, pelo menos nos últimos 2 anos , exatamente com os mesmos utilizadores atuais, entupiu numa sexta-feira e foi desentupido nesse mesmo dia, funcionou bem durante sábado, voltou a entupir no domingo e voltou a ser desentupido também nesse dia.Significa também que o Sr. Ricardo Valério, inquilino do apartamento, está a faltar à verdade.Significa ainda que o técnico da empresa vossa concorrente, que também utilizou vídeo para detetar a obstrução, está também a faltar à verdade.Ora, não é admissível nem razoável que a situação tenha decorrido como acima hipoteticamente foi descrito.Até posso admitir que o vosso técnico esteja convencido do que escreveu: Com o papel higiénico que retirou na intervenção que fez na sexta-feira, criou o espaço suficiente para acolher algumas descargas do andar superior e permitiu o aparente bom funcionamento temporário do esgoto.Mas tratou-se de um trabalho incompleto e deficiente, porque em menos de um dia regressaram os sintomas de mau funcionamento.A vossa resposta também não explica como é que os custos de uma intervenção a um dia útil de semana e que não resolveu o problema, foram cerca de 5 vezes superiores a uma intervenção realizada a um domingo por uma empresa concorrente?!Com a excepção do inquilino não conheço nenhum dos intervenientes e não estive no local. Mas perante os factos apenas posso concluir que houve incompetência e ganância na atuação do vosso colaborador, uma vez que não são entendíveis os critérios da sua avaliação técnica nem os critérios de fixação dos preços.E, no domingo, foi-lhe dada a oportunidade para verificar e corrigir a situação.Nestes termos, agradeço as vossas explicações, para que possa encetar as diligências que considere mais adequadas.
Mazda 6 - Tablier defeituoso
Eu, Angelina Maria dos Santos Rodrigues, proprietária do veículo Mazda 6, com a matrícula 33-HN-62, de 2009, venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que em 19 de Outubro de 2019, após a ida da minha viatura à oficina do concessionário “Martins de Sá” – Aveiro, no âmbito de uma Campanha de Recolha, da marca, para substituição do insuflador do airbag frontal do passageiro dianteiro, deparei-me com uma pequena irregularidade/mancha preta (parecia um bocado de silicone) no lado direito do tablier (na zona do intervencionado airbag) da minha viatura. Mais tarde, e após tentar limpar o tablier, apercebi-me que não seria qualquer material extra, mas sim o próprio tablier danificado (“derretido” e muito pegajoso). Contactei o citado concessionário que declinou qualquer responsabilidade, referindo que ...se ficou danificado, é porque já estava!, o que não corresponde à verdade. Posto isto, solicito à Mazda Motor de Portugal a resolução do problema. Obrigada.Com os melhores cumprimentos,Angelina Rodrigues
Compra de viatura usada em mau estado
Venho por este meio formalização uma reclamação relativa à compra de um Quadriciclo Aixam 85-DC-15.No passado dia 13/04 adquiri um microcar da marca Aixam, que vi no OLX à venda. Percebi que era viatura de stand (FIJÓ CAR em Arcos de Valdevez).O mesmo carro estava anunciado na página do Facebook deste stand.Depois de conversa telefónica com o vendedor, senhor Rafael Rodrigues, do referido stand, o mesmo disse-me que o carro estava em ótimas condições e que seria entregue com a revisão feita, com a bateria e pneus trocados.No dia 13/04 a viatura veio de reboque para Lisboa e assim que a viatura saiu do stand, dei um sinal de 200€ feito por transferência bancária para uma conta cujo titular é Carlos Orlando.O carro chegou nesse mesmo dia e após recebê-lo paguei de imediato o restante valor 4800€ novamente por transferência bancária para a mesma conta.Nesse mesmo dia ao ver mais pormenorizadamente a viatura, verifiquei que a mesma não trazia Cinto de segurança do passageiro, os amortecedores da tampa da mala não estavam operacionais, o depósito do liquido do para brisas não tinha tampa e encontrava-se inoperacional. Os bancos quer do condutor quer do passageiro não ajustam para a frente nem para trás (as calhas não correm), o pneu suplente estava furado e o curcuvim estava partido.De imediato liguei ao sr que disse que enviaria no dia seguinte as peças em falta e que suportaria a montagem e reparação do que fosse necessário.Entretanto o carro está parado e verifiquei que o mesmo está a perder líquido do radiador e hoje pedi a um mecânico que fosse ver o carro, onde detetámos mais uma série de situações não conformes, nomeadamente a malha do escape rota, poli da roda traseira esquerda com folga, os apoios do motor ressequidos, a válvula das mudanças avariada e os travões em mau estado.Não me foi enviada qualquer fatura bem como qualquer documento de garantia do carro.Atendendo a tudo isto e por entender que o carro não está em conformidade com o expectável e não me oferece condições de segurança, quero anular o negócio e reaver as quantias entregues no total de 5000€.Confirmei hoje por telefone a minha intenção junto do vendedor e ainda hoje seguiu carta registada com aviso de recepção para o stand.Solicito a vossa ajuda na resolução deste tema,Obrigada desde já,
Problema com PPR
Exs Srs,Em Dezembro de 2019, após ter tomado conhecimento do vosso produto Alves Ribeiro – PPR, através da DECO instituição que sou associado, desloquei-me ao vosso balcão da cidade de Braga para activação do mesmo.Após um ano a 20 de Dezembro de 2020, transferi para a conta que sou titular no vosso banco, o montante de 1750 euros para novamente usufruir de todos os benefícios fiscais aplicáveis.Não tendo conhecimento de qual o procedimento a ser feito após o primeiro ano, enviei por correio electrónico pedido de esclarecimento para a Gestora Joana Rodrigues, alegando ter feito o reforço para o PPR (conta) e questionando se os procedimentos aplicáveis da vossa parte seriam automáticos.No mesmo dia a Gestora que me acompanha, registou em resposta que seria automático.Ao dia 18 de Abril, verifico que o PPR não se encontra válido para o ano de 2020, onde em vez de receber um valor por parte do Estado, terei que efectuar um pagamento.Pedindo um esclarecimento à vossa colaboradora fui informado que após transferência bancária de reforço, teria que posteriormente aceder online para efetuar a subscrição/reforço, situação que nunca me tinham comunicado e sobre a qual o meu contacto a 21 de Dezembro servia precisamente para me elucidarem.Após questionar responsabilidades a Gestora Joana Rodrigues informou-me que a 21 de Dezembro de 2020, respondeu-me sem verificar a minha conta e se certificar se a operação estaria devidamente conforme.Face à situação exposta e face ao facto de para além de não ir ser alvo de reembolso por parte do estado mas sim de pagamento obrigatório, agradeço um esclarecimento pormenorizado bem como que responsabilidades o Banco Invest irá assumir perante um cliente lesado por falha vossa.
BURLA- VENDA DE CARRO
Exmo. Sr.Após ter comprado um carro usado, Seat Ibiza, em meados de dezembro de 2020, no stand McCars Guimarães, constatei que mesmo após várias insistências, nunca me foi facultado o recibo de pagamento, supostamente, de acordo com o stand, devido ao confinamento. Há sensivelmente 10 dias, finalmente utilizei o carro, visto ter deixado de estar em teletrabalho. Ou seja, o carro praticamente não andou até a esta data. Logo, no inicio da marcha, o veiculo começou a fazer muitos barulhos e não tinha agua de refrigeração. Visto de ficado muito assutada, resolvi levar a um mecânico. Quando este viu o carro, ficou estupefacto e logo de seguido contactou-me de modo a ir verificar as condições das peças junto ao motor. o carro tinha sido gravemente batido, apesar de na venda me ter sido garantido que nunca tinha tido um acidente. Até me garantiram que, na venda, o carro tinha uma garantia de 1 ano, tal como consta na publicação da venda do carro. O carro tinha muitas peças coladas e outras atadas com fita e plástico (sujeito a incendiar). Sendo que o próprio me mecânico resolveu logo tirar fotografias por nunca ter visto tal coisa. Logo de seguida contatei o vendedor, que alegou que não tinha conhecimento de tal facto, até porque o carro supostamente tinha ido a revisão dias antes de me ser entregue (tal como se pode verificar no mail enviado pelo vendedor). O vendedor um pouco assustado, e apos vários contatos telefónicos, pediu para entregar o carro a um mecânico da minha confiança e lhe enviar os comprovativos e que iria assumir as despesas. Neste mesmo dia, enviei faturas e orçamento. A partir daí começaram os vários telefonemas infrutíferos. Quando resolvi telefonar de outro numero que ele não conhecia, atendeu-me. Neste telefonema, foi grosseiro, gritou, mentiu, e negou que em qualquer momento me tinha vendido um carro, e portanto que não tinha nada a pagar. Sinto-me completamente defraudada pelos comportamentos impropriados do vendedor. Como é possível negar a venda, mesmo tendo vários comprovativos desta compra, através de fotografias tiradas no stand, vários contatos telefónicos, e varias trocas de mail ( com envio do titulo de propriedade)????Entretanto, este Sr. nunca mais me atendeu qualquer chamado meu tlm, e de outro desliga-me a chamada quando se apercebe que a conversa não lhe interessa. Neste momento, o meu carro está na oficina, visto não ter dinheiro para pagar o conserto. As consequências desta burla, são gravíssimas. Comprei um carro e não o posso utilizar. Estou a ser penalizada na vida profissional, devido a esta burla, pelo que pretendo que seja resolvido com toda a celeridade possível, e se necessário seguir para vias judicias, em virtude de ter muitos comprovativos que atestam esta venda (e.g. fotos, mails, mensagens, chamadas). Assim como exijo que me seja passado o recibo de venda.Com os melhores cumprimentosVirgínia Antunes
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