Reclamações públicas

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informação enganosa sobre bagagem

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a companhia aérea easyJet, na sequência de um incidente ocorrido com a reserva K9DLZ87, efetuada em nome da minha empresa para dois passageiros. Durante o processo de reserva, foi adquirida apenas uma mala de porão de 23 kg por viagem (ida e volta). No entanto, os cartões de embarque de ambos os passageiros indicavam que a reserva incluía: “Mala pequena debaixo do assento: 1x 45x36x20, incluindo pegas e rodas” “Malas de porão na reserva: 1x 23kg” Esta descrição é ambígua e enganosa, levando os passageiros a acreditar que cada um teria direito a uma mala de porão. Tal erro de comunicação resultou numa cobrança indevida de 60€ por excesso de bagagem no embarque, uma vez que apenas uma das malas constava realmente na reserva. Após contacto com o apoio ao cliente da easyJet, a própria empresa reconheceu que a comunicação era confusa, mas recusou-se a reembolsar o valor cobrado, alegando política interna — o que considero inaceitável e um desrespeito pelos direitos do consumidor. Dado o impacto direto deste erro e a ausência de uma solução justa por parte da transportadora, solicito a intervenção da DECO PROTESTE com vista à obtenção do reembolso do valor cobrado e à correção desta prática, para que não volte a causar prejuízos a outros consumidores.

Encerrada
M. S.
08/05/2025

Greve - Perturbações na circulação de 7 a 14 de maio de 2025

Exmos. Senhores, Venho por este meio mostrar o meu descontentamento com o serviço prestado pela CP - Comboios de Portugal. Por motivo de greves convocadas por 15 sindicatos, haverão fortes perturbações na circulação entre os dias 7 e 14 de Maio. Sendo que, segundo atualização do aviso da CP, "não foram definidos serviços mínimos pelo Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social, a CP não garante a circulação de comboios sobretudo nos dias 7, 8 e 9 de maio". Ou seja, nestes dias não é garantido o serviço mínimo, o que na minha opinião é uma falta de respeito para com o passageiro que todos os dias está dependente deste transporte para se descolar até ao local de atividade laboral e que, na maioria dos casos, paga mensalmente um passe que não vai utilizar nesses dias e que não é reembolsado esse valor das viagens não realizadas! Um passageiro que tem de pagar outro transporte para se deslocar e na muitas das vezes, chegar tarde ao local onde exerce a sua atividade laboral. E não adianta virem dizer que tentaram contestar esta decisão junto do Tribunal Arbitral do Conselho Económico Social porque sinceramente já não serve de desculpa para a quantidade de greves. Isto implica que assim como eu, outras tantas pessoas dependestes deste transporte, fiquem dependentes de outras soluções para puderem ir trabalhar ou estudar ou de char a qualquer lugar seja por que motivo for. No meu caso em específico, não me resta outra opção senão o autocarro. Resido em Barcelos e não há nenhum outro transporte direto para o Porto, local onde cumpro funções. Neste caso, até há mas em horários incompatíveis com a minha atividade laboral. Tenho portanto de fazer transbordo de transporte ou em Braga ou na Póvoa de Varzim. Tendo em conta os horários que são fornecidos pelas empresas que fazem o transporte de passageiros com autocarro, a minha única opção viável, tendo em conta o meu horário de trabalho, é ir de autocarro até à Póvoa de Varzim e lá fazer o transbordo para o metro e seguir viagem até ao Porto. Portanto, estou a despender mais do que deveria, estou a chegar mais tarde ao meu local de trabalho que não aceita como justificação de falta atrasos de transportes ou de greves, não estou a ser reembolsada porque a CP não faz o reembolso de passes mensais, faz apenas de bilhetes. Espero que esta situação não se repita na próxima semana, visto que a greve está prevista até ao dia 14. Cumprimentos.

Encerrada
Z. M.
07/05/2025

Atraso de voo

Exmos. Senhores, Em 29/04/2025 dirigi-me ao aeroporto Aeroporto Internacional Nelson Mandela , Praia Cabo-Verde, para embarcar no vosso voo (Nº TP1544 para Lisboa, Aeroporto Humberto Delgado. Sucede que o voo, que estava marcado para as 00:10 se atrasou, com partida a ter lugar pelas 06:30 e a chegada ao destino a ocorrer às 12h15. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 984€, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
G. G.
07/05/2025

Mochila perdida (Passaporte perdido)

Exmos. Senhores, Em 25 de Abril de 2024 embarquei no vosso no autocarro da rede Flixbus (Nº R 3248321702 ) com destino a (Coimbra ). Sucede que a minha bagagem, embarcada para o interior da viatura junto do meu banco 3B, foi deixado no interior da viatura por volta das 8:30 na paragem rua do padrão . Apesar dos meus sucessivos contactos convosco, tanto à chegada como posteriormente, a bagagem não foi ainda encontrada Seu pedido para reclamação FlixBus 44407716 Passados (Nº 14 DE DIAS) sobre o a viagem e sem mais notícias, tenho que considerar que a minha bagagem foi definitivamente perdida. Exijo portanto a indemnização prevista na lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada
B. T.
06/05/2025

Bagagem perdida

Exmos. Senhores, Em 20/04/2025 embarquei no vosso autocarro 14 com partida de Porto-Campanhã e destino a Viseu. Sucede que a minha bagagem, embarcada para o bagageira do autocarro foi perdida. Apesar dos meus sucessivos contactos convosco, tanto à chegada como posteriormente, a bagagem não foi ainda encontrada Passados 17 dias sobre a viagem e sem mais notícias, tenho que considerar que a minha bagagem foi definitivamente perdida. Exijo portanto a indemnização prevista na lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Encerrada

Queixa contra a empresa Goldcar por cobrança abusiva de danos existentes no para-brisas

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal contra a empresa Goldcar, na sequência do aluguer de um veículo nos dias 3 e 4 de maio de 2025, através do contrato n.º 27071508, um Peugeot 208 preto, com a matrícula BQ92VP. No momento da devolução do veículo, fui confrontado por uma funcionária da empresa que me apontou uma alegada mossa no para-brisas. De imediato a informei que a referida marca era manifestamente inferior aos 20 mm, conforme estabelecido no contrato como limite mínimo para eventual cobrança de danos. A funcionária disse não saber responder e foi chamar uma colega (que se identificou como chefe), que repetiu não conseguir avaliar o dano, alegando que "o carro teria de ser avaliado posteriormente" e que "se houvesse danos, seriam cobrados da caução". Ninguém presente tinha uma régua ou fita métrica. Face a isso, tomei a iniciativa de tirar uma fotografia da marca ao lado de uma moeda de 1€, com diâmetro oficial de 23,25 mm, sendo evidente que o dano em causa teria, no máximo, 2 mm – ou seja, dez vezes inferior ao mínimo previsto no contrato. Ainda assim, fui coagido a assinar um documento onde estava indicado um "dano de nível 1" no para-brisas. Quando perguntei o que tal significava, foi-me dito que correspondia ao “nível mínimo de dano”, sem qualquer explicação adicional. Dias depois, recebo um email com um PDF onde me é cobrada a quantia de 458,47€ por um suposto “dano no para-brisas”, valor totalmente desproporcional e sem qualquer justificação técnica objetiva. Em anexo junto: a foto do dano com a moeda de 1€ (prova da dimensão real do dano), a foto geral do para-brisas, a cópia do documento assinado no momento da devolução, a liquidação de que sou alvo por danos no para-brisas Trata-se de um caso claro de prática abusiva, falta de transparência, intimidação ao consumidor e potencial burla contratual, tanto mais grave por se tratar de um turista residente no estrangeiro, situação que facilita este tipo de comportamento impune. Peço à DECO que investigue esta prática e tome as diligências necessárias junto da empresa Goldcar, no sentido de defender os direitos dos consumidores e evitar que situações semelhantes se repitam. Com os melhores cumprimentos, Diogo Oliveira

Encerrada
A. I.
06/05/2025

Falta de Serviços Minimos

Exmos. Senhores, Venho pelo presente, demonstrar o meu descontentamento, com a falta de disponibilidade de serviços mínimos na greve que se vai realizar entre 7 e 14 de Maio, pois sem nenhum comboio em circulação, como faço para ir para o trabalho, sem outro transporte publico que possa utilizar? Efetivamente tenho um carro mas sofro de depressão e tenho ataques de pânico a conduzir. Como faço? Moro em Vila Verde (Terrugem), Sintra e trabalho em Lisboa. Apanho um Uber? Taxi? Quem me paga a despesa? Arrisco me a conduzir o carro, estando sujeita a ter algum acidente? Cumprimentos. Ana Inácio

Encerrada
J. F.
06/05/2025

Reembolso de viagem

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente ao indeferimento do reembolso da viagem cancelada Funchal - Porto, integrada na reserva associada ao processo n.º 2025-0000-743841. Tinha voo de 2 reservas referentes aos passageiros João Freitas (XMWPHN) e Carlos Freitas (XMQV3C) dia 29 de Abril de 2025 que foram canceladas sem qualquer motivo. Ao abrir o link da reserva para alterar ou reembolsar o valor referente ao voo em questão dava-me erro 404 e não me deixava avançar com a operação. No dia 30 de Abril, pelas 9h, contactei o apoio ao cliente via telefónica. Fui atendido por Rafael Gregório, da TAP, que me informou que poderia realizar o voo de regresso Porto - Funchal da 2ª reserva e que, posteriormente, o reembolso do voo de ida Funchal - Porto (cancelado pela companhia) seria processado sem problemas. Contudo, no dia 2 de Maio, pelas 9h, contactei o apoio ao cliente, desta vez pela colaboradora Ana, que alegou que o reembolso da viagem de ida já não poderia ser feito, uma vez que a viagem de regresso foi realizada. Esta posição contraria completamente a informação que me foi prestada inicialmente por um representante da TAP, em que me foi garantido o direito ao reembolso mesmo após a utilização da viagem de regresso. Além disso, recordo que, de acordo com o Regulamento (CE) n.º 261/2004, os passageiros têm o direito ao reembolso integral da parte não utilizada do bilhete quando o voo é cancelado pela transportadora. Assim, solicito à TAP que honre o compromisso feito pelo seu colaborador Rafael Gregório, e que proceda de imediato ao reembolso da viagem cancelada Funchal - Porto, de ambas as reservas, conforme me foi indicado. Caso contrário, darei seguimento à queixa junto da ANAC, e se necessário, das entidades de arbitragem de consumo. Aguardo resposta formal com a maior brevidade possível. Com os melhores cumprimentos, João Freitas

Encerrada

COBRANÇA ILEGAL BAGAGEM DE MÃO

Exmos. Senhores, Viajei à Itália em março de 2025. Na ida, tudo ocorreu normal, mas na volta, cobraram a bagagem de mão, prática ilegal. Asurdos 58€. O tamanho não era extravagante, conforme consta nas imagens em anexo, bem como não houve repercussão nenhuma nos espaços destinados a bagagens de outros clientes. Gostaria de receber o reenbolso administrativamente. Caso contrário, acionarei o Julgados de Paz Cumprimentos. Auriberto Gurgel

Resolvida
L. C.
05/05/2025

Valor indevido

Exmos. Senhores. ,Bom dia ! Venho por este e-mail a não reconhece valores que está aparecendo para cobrança no meu App. Portagem dia 30/04, desde o dia 22/04 que estou viajando para França e Alemanha a trabalho . Como e que aparece este valor a pagar se somente eu que conduzo minha viatura ? Segue abaixo cobrança e também minha respectiva passagem provando que não estava em Portugal. Osemar Silva de Carvalho NiF 299512312 Contrato 517620311 Rua da Cabecinha N 9 Fação Pero Pinheiro 2715-142 (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.

Resolvida

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