Reclamações públicas
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Taxa adicional paga pela mala grande de cabine
Ex.mos Senhores, boa tarde, Venho fazer uma reclamação de uma taxa aplicada à mala grande cabine, aplicada no aeroporto de Malpensa, Milão, na madrugada dia 10/03/2025 no voo para o Porto. Alegaram que a passageira , não tinha pago a respetiva tarifa da reserva e colocaram a mala grande de cabine no sitio da mala pequena e disseram que a mala tinha que ir para o porão e obrigaram a pagar a taxa no valor de 58,00 €. No voo de ida do dia 3 do Porto para Milão não houve qualquer problema com a mesma mala. Venho assim reclamar do pagamento de taxa indevidamente cobrada e para o efeito anexo os respetivos comprovativos de pagamento das reservas dos voos e foto da mala com o selo de registo da easyJet. Com os melhores cumprimentos, O autor da reserva efetuada na easyJet. Agostinho Costa
Ryanair - Cobrança indevida de bagagem
Voo: Marraquexe - Porto - 07 mar. 2025 - FR5464 - URCN8G Neste voo foi nos cobrada uma taxa adicional por bagagem fora do formato, o que não corresponde de todo à verdade (anexo fotografias comprovativas das mesmas). Neste voo à saída de Maraquexe deveria haver uma indicação por parte da companhia para verificação e cobranças adicionais de bagagem, uma vez que praticamente todos as pessoas foram objeto de custos adicionais (90€ por cada mala, o que implicou um custo adicional de 180€) Já enviei a reclamação para a Ryanair, mas até à data não obtive qualquer tipo de resposta. Além das duas malas de cabine sancionadas, ainda possuíamos uma mala de porão. Acrescento que nos foi exigido o cartão de crédito para as mãos do funcionário, sem termos acesso à evolução da operação (incluindo poderem ter fotocopiado/outras ações com o mesmo
Atraso voo LHR LIS
Exmos. Senhores, Eu, Mariana Jardim Almeida Cruz, dirigi-me ao aeroporto de Heathrow em Londres para embarcar no vosso vooTP 1361 para aeroporto Humberto Delgado em Lisboa no dia 9 de Março de 2025. Sucede que o voo, que estava marcado para as 16h30, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 19h45 e a chegada ao destino a ocorrer às 22h30. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 400,00€ (quatrocentos euros), de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Compra de serviço de transfer com bilhete inválido
Exmos. Senhores, Escrevo para expressar formalmente minha insatisfação com uma experiência recente que tive ao utilizar o aplicativo da Ryanair para meu voo de retorno de Londres Stansted a Lisboa no dia 6 de março. Durante o processo de check-in, fui apresentada a uma oferta para comprar um bilhete de transfer para o aeroporto no valor de €18,13 (em anexo). No entanto, ao receber o bilhete por e-mail, percebi que ele referia incorretamente meu voo de chegada no dia 5 de março e não o de partida no dia 6 (em anexo). Como resultado, quando cheguei à Liverpool Station para embarcar no transfer para Stansted, meu bilhete não foi aceito devido a esse erro. Essa situação me causou um grande transtorno e estresse. Para evitar perder meu voo, fui forçada a apanhar o comboio, o que resultou em uma multa inesperada de £75 ao chegar em Stansted por não ter um bilhete de transfer válido (em anexo). Essa situação representa uma falha grave por parte da Ryanair, uma vez que fui incentivada a comprar um bilhete que acabou se mostrando inválido. Pelos motivo relatados acima, solicito o reembolso total e imediato do valor que paguei pelo bilhete de transfer (€18,13), bem como o reembolso da multa de £75 que incorri devido a esse problema. Aguardo sua rápida resposta e resolução desse assunto. Cumprimentos.
Comportamento inadequado de motorista
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa FlixBus Portugal Unipessoal LDA, devido a uma situação injusta e discriminatória ocorrida no dia 2 de março de 2025, na viagem de Lisboa (Oriente) para Porto (TIC - Campanhã), com partida prevista às 15:00. Descrição da Ocorrência Comprei um bilhete para a minha irmã (menor de idade), mas, por engano, o bilhete foi emitido em meu nome. No entanto, na viagem de ida (Porto – Lisboa), realizada com a mesma empresa e sob as mesmas condições, ela embarcou sem qualquer problema. Já na viagem de regresso, o motorista recusou-se a deixá-la embarcar, mesmo estando eu presente para explicar o erro e confirmar que fui eu quem comprou o bilhete. O motorista dirigiu-se diretamente à minha irmã, ignorando-me por completo, apesar de eu ser o adulto responsável. Além disso, quando ela tentou defender-se, o motorista, visivelmente irritado, disse “ah, agora é que já não entras”, tornando claro que a sua decisão foi arbitrária e não baseada em qualquer política objetiva da empresa. Este problema só surgiu porque a FlixBus não verifica a identidade de todos os passageiros antes do embarque, e a discrepância só foi notada porque o nome no bilhete era masculino e a minha irmã tem um nome feminino. Isto demonstra que a política de nomes no bilhete é aplicada de forma seletiva e discriminatória, baseada em suposições de género, e não como um verdadeiro mecanismo de controlo de identidade. Na pressa de resolver a situação, tentei comprar um novo bilhete rapidamente, mas, devido à urgência, cometi um erro na reserva, resultando num prejuízo financeiro sem que a empresa tenha oferecido qualquer alternativa viável. Troca de Emails com a FlixBus Após o incidente, contactei o serviço de apoio ao cliente da FlixBus para solicitar um reembolso do bilhete negado e uma resposta sobre a conduta inaceitável do motorista. A empresa respondeu de forma evasiva, ignorando completamente a questão da discriminação na aplicação das regras e da má conduta do motorista. Ao longo da troca de emails, a FlixBus insistiu que a viagem foi realizada e que os outros passageiros embarcaram normalmente, ignorando o facto de que a minha irmã foi impedida de embarcar injustamente. Negaram o reembolso com base nos seus Termos e Condições, apesar de não terem fornecido um motivo legítimo para a recusa de embarque. Este comportamento da empresa contraria o Regulamento (UE) n.º 181/2011, que protege os direitos dos passageiros de autocarros e estabelece que um passageiro não pode ser negado arbitrariamente o transporte sem justificação válida. Pedidos Dado que a FlixBus continua a recusar um reembolso e ignora a má conduta do motorista, solicito a intervenção da DECO para: Obter o reembolso do bilhete que foi negado injustamente. Garantir que a FlixBus assuma a responsabilidade pela conduta inadequada do motorista. Assegurar que a empresa aplique as suas regras de forma transparente e não discriminatória. Aguardo o vosso apoio para a resolução deste problema. Atenciosamente, Paulo Madureira
Emissão Certificado de Motorista TVDE
Exmos. Senhores, Venho por este meio informar que estou á 15 dias á espera de uma guia para poder começar a trabalhar, fiz o exame já no mês passado e ainda nem a guia me imitiram! Já me dirigi ao imt para tentar ter o mesmo pois já paguei os 30 euros no mês passado ainda e nem a guia me mandam!! Tenho o carro alugado parado, estou a pagar e não posso começar ainda porque á espera de uma guia ...
horários não cumpridos
Exmos. Senhores, venho por este meio reclamar dos horários dos horários da carris metropolitana alvorada 1502, hoje dia 6/3 o autocarro não veio no horário que era 20:58 passou adiantado de acordo com o site de autocarros, passou 20:43 aqui em carnaxide posto de combustível, a empresa deveria melhorar os seus serviços pois as pessoas têm mais que fazer do que esperar 1 hora na paragem. Cumprimentos.
Reclamação passageira Ryanair- Acidente
Exmos. Senhores, No dia 7 de fevereiro de 2025 apanhamos o voo fr6038 da Ryanair da Terceira com destino ao Porto que estava agendado às 19h05. A plataforma da escada estava afastada e com um espaçamento maior que é suposto na porta de embarque traseira (envio fotos em anexo), o que originou a queda da passageira de 71 anos, que é a minha sogra. Com esta queda a passageira Maria Rosa Leite Rolo Nora rasgou a perna e ficou a sangrar. Perante o sucedido, a minha sogra estendeu a mão a pedir ajuda a um das hospedeiras que a ignorou completamente, voltamos a pedir ajuda enquanto ela estava desamparada a tentar erguer-se da queda e a hospedeira respondeu que "não estava qualificada para isso" e eu a segurar a minha mãe por trás para não cair escada abaixo. Tendo em conta a falta de auxílio, quem acabou por ajudar a minha sogra a levantar-se e a conseguir sentar-se no seu lugar foi uma das passageiras que por sinal era uma enfermeira e foi quem estancou a hemorragia da minha sogra posteriormente. Enquanto a enfermeira tentava prestar auxílio o chefe de cabine fr6038 dirigiu-se à minha sogra com arrogância e sem qualquer tipo de compaixão e disse-lhe " que não podia prosseguir viagem naquele estado", isto sem sequer ouvir a opinião das enfermeiras a bordo e da equipa do INEM que estava a caminho. Esta insinuação causou um estado de ansiedade a uma pessoa de 71 anos que estava a sangrar da perna e ao nosso bebé de dois anos que estava a chorar descontroladamente ao nosso lado perante toda a situação. Depois de dizermos várias vezes que estavam duas enfermeiras a bordo dispostas a ajudar o supervisor de cabine fr6038 não disponibilizou o kit de primeiros socorros, isto depois das duas profissionais de saúde pedirem mais que uma vez e destacarem que tinham carteira profissional e estavam dispostas a ajudar. Uma das enfermeiras disse várias vezes ao superior que "não prestar assistência é crime" e que só precisavam de umas luvas e de umas compressas para estancar a hemorragia o mais rápido possível. Isto tudo gerou um descontentamento geral por parte dos passageiros e dos familiares tendo em conta que o supervisor não estava a disponibilizar o kit de primeiros socorros depois de inúmeras tentativas. Só o disponibilizou depois de alguns passageiros mencionaram mais uma vez que as pessoas que queriam ajudar eram profissionais de saúde e que não valia a pena estar a aguardar pelo INEM quando tinham pessoas a bordo capazes de estancar a hemorragia e minimizar os danos. Perante esta manifestação e muitos nervos à mistura o supervisor dignificou-se a entregar o kit, quando a hemorragia já estava a ser estancada com recurso a uma fralda de bebé. Tendo em conta que não nos forneciam o kit de primeiros socorros, depois de vários pedidos as enfermeiras chegaram ao cúmulo de estancar a hemorragia da perna com uma fralda de bebé do nosso filho. Quando a equipa do INEM chegou ao avião constatou que as enfermeiras já tinham conseguido estancar a hemorragia e que os sinais vitais estavam normais. Era completamente desnecessário este sem fim de protocolos e tanta hesitação em fornecer o kit de primeiros socorros quando tínhamos profissionais de saúde qualificadas -- informação que parecia não estar a entrar na cabeça do supervisor de cabine que só falava no protocolo e não queria saber/ouvir mais nada. Não houve qualquer compaixão e sentido de ajuda por parte da tripulação de cabine. Uma situação lamentável que não pode/deve voltar a acontecer. Omissão de auxílio é crime! Quando chegou ao Porto foi transportada pelo INEM até ao Hospital São João e levou onze pontos na perna, o que demonstra a gravidade do sucedido. Face ao exposto, gostaria de perceber quem é que se vai responsabilizar pelas despesas de saúde, tendo em conta que a minha sogra tem que trocar o penso várias vezes por semana, deslocar-se de táxi e pagar a medicação. Quem vai assumir essa despesa? Ainda mais lamentável é a companhia aérea Ryanair nem sequer dar-se ao trabalho de responder à queixa que enviamos por email. Cumprimentos.
Luiz amarela
Exmos. Senhores, Tenho um identificador associado ao contrato supra, que quando passa na portagem dá luz amarela, a pilha do mesmo está com a capacidade para alimentar o identificador, neste contrato tenho 4 identificadores em causa, não se percebe o porquê de continuar a dar a luz amarela, na APP sou "convidado" a substituir o aparelho por ter mais de 5 anos, no meu caso foi comprado e não pretendo adquirir ou alugar nenhum, sei que podem fazer reset a nível informático para que o mesmo torne a funcionar em condições, neste contrato, tenho no total 4 identificadores e somente este está a dar problemas, todos com bateria em condições de funcionamento comprovadas. Identificador: 20744318227 Cumprimentos. José Lopes
Atraso de voo e violação do RGPD
Exmos. Senhores, Por duas vezes tentei fazer a reclamação acerca do atraso no voo pelo portal específico fornecido pela TAP, uma ao dia seguinte à data de chegada e outra no dia anterior ao regresso. Em nenhum dos casos obtive número do pedido ou qualquer outra forma de contacto ou acompanhamento da reclamação. Ainda, registei reclamação no Livro de Reclamações online (nº ROR00000000045199763) no dia 27 de Janeiro, que me foi respondida a 17 de Fevereiro. Entretanto, a resposta dada continha não as minhas informações, mas sim as de outro passageiro, algo que creio estar em violação do RGPD, além de não me ter solucionado o problema. Em 17/12/2024 dirigi-me ao aeroporto do Porto, para embarcar no vosso voo TP77 para o aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro. Sucede que o voo, que estava marcado para as 15h10, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 22h18 e a chegada ao destino a ocorrer às 05h39 (do dia 18/12). Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de €600, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo a compensação e esclarecimentos o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos, Rodrigo.
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