Reclamações públicas

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C. M.
19/07/2022

Burla na Primor

No passado dia 10 de julho, domingo, por me encontrar em descanso pós-cirurgia, solicitei a um familiar de 70 anos que me adquirisse 3 produtos da marca Kérastase. Para o efeito, indiquei-lhe os produtos que pretendia, com fotografia, quantidade em ml e preço em loja. Por estar a ter dificuldades em encontrar os produtos, o Sr. que se deslocou à Primor do Parque Nascente aceitou a ajuda da funcionária que se prontificou para o ajudar e logo pediu para ver o que ele procurava, afirmando que iria ver se tinha os produtos. Chegada ao pé dele, afirmou é isto o que me pediu, trazendo nas suas mãos um champô distinto com metade do tamanho do solicitado, por sinal muito mais caro. Ora, como é evidente poucos homens, especialmente, de idade já muito avançada e com enormes problemas de visão, ainda por cima sem os seus óculos, saberiam distinguir um frasco de champô para senhora de 250ml de um de 500ml. Aproveitando-se e bem explorando precisamente da idade e inerente vulnerabilidade do Sr., a funcionária da loja tentou e conseguiu vender um produto de valor muito mais elevado. A sua atitude consistiu nada mais, nada menos que ludibriar e enganar, astuta e intencionalmente uma pessoa mais frágil e notoriamente menos conhecedora do que ela. Seguidamente, os produtos foram devolvidos sem que se desse a correspectiva devolução do dinheiro, com evidente prejuízo unicamente para o comprador, vítima da jogada astuta da vendedora. Apenas nesse momento, informou, MENTINDO, que o produto pretendido estava esgotado. O comprador nunca teve interesse no produto mais caro de tamanho 250 ml, como bem demonstrou. Assim, por considerar que houve uma evidente discriminação em razão da idade no tratamento do cliente, bem como um evidente aproveitamento das debilidades inerentes à idade avançada do Sr., factos que integram o tipo legal do crime de burla, venho por este meio exigir a anulação do vale e a restituição do montante pago em numerário ou via TB. A Primor ignora as reclamações

Encerrada
J. N.
19/07/2022

Erro Grave da Cofidis

Venho por este meio, reclamar um erro crasso da cofidis para comigo que não está a querer resolver da melhor forma. Fiz um crédito consolidado com essa instituição que logo ao inicio e tendo as declarações de responsabilidade com os IBAN corretos para serem feitas transferências para o abate de créditos, decidiu, numa delas, alterar o IBAN livremente, tendo atrasado o processo todo e até submetendo-se ao risco de perder o valor transferido. Após ter resolvido essa solução, a Cofidis alega ter transferido uma quantia extra de forma indevida que, em primeiro não corresponde a nenhum valor de algum crédito a ser abatido nem reflete o valor da liquidez extra que pedi. Todavia, a Cofidis enviou esse valor para um conta que foi encerrada com o abate do crédito associado a esse IBAN e, como tal, o valor extra indevido não foi por mim notado. Mais ainda, a COFIDIS exige-me, com ameaça de entrada em litígio, que devolva esse mesmo valor por inteiro. Tal o farei caso assim se justifique e haja realmente prova de que essa valor foi transferido, para onde foi transferido e porque foi transferido sem ter sido por mim requisitado. Tendo já feito um investimento numa casa, como é de suspeitar, não detenho, de momento, o valor indevido de momento pelo que caso o tenha de devolver poderei fazê-lo através de um acordo de pagamentos prestacionais, a decidir entre ambas as partes. No entanto, este erro bastante grave por parte da COFIDIS, não só me causa entraves na minha vida pessoal e financeira, como a nível moral sinto-me lesado por um erro que nada teve a ver comigo. Não pedi tal valor nem muito menos o valor que a COFIDIS alega ter transferido não corresponde a nenhum valor dos créditos abatidos nem o valor da liquidez extra por mim pedida. Aguardo por uma resolução rápida e eficaz e exijo uma indemnização por parte da COFIDIS. Agradeço a vossa ajuda e atençãoCumprimentosJoão Santos Pereira

Resolvida

INCUMPRIMENTO DE REEXPEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CORREIO

Venho por este meio comunicar a V. Exas. que no dia 11 de Maio de 2022, nos CTT de Lagos, apresentei um Pedido de Reexpedição de correio (dirigido à minha mulher e a mim próprio), de Oeiras para Lagos (ANEXO 1 e 2). Paguei pelo serviço até ao fim do mês de Setembro de 2022, o montante de €135,30. Fui informado que o serviço teria início no dia 13 de Maio.Não tendo recebido nenhum correio entre 13 e 26 de Maio (embora assine duas revistas de distribuição semanal), no dia 27 a minha mulher dirigiu-se ao Centro de Distribuição de Lagos, onde foi informada por um dos gestores do Centro, que nada fora recebido de Oeiras até esse dia.Continuando sem receber qualquer tipo de correio na morada de Lagos, apresentei uma primeira reclamação online aos CTT, no dia 31 de Maio (ANEXO 3). Nessa reclamação pedi explicações sobre o sucedido, e as correcções necessárias para que o serviço fosse activado de imediato, pois estava a causar-me dano (duas semanas e meio sem receber correspondência). Pedi igualmente o reembolso do montante do serviço correspondente aos dias 13 a 31 de Maio, e demais dias que continuasse sem receber qualquer correio.No mesmo dia, os CTT pediram-me, por email, o NIF. A inclusão do NIF no formulário de reclamações dos CTT não é obrigatória. Apesar disso, eu tentara inseri-lo no espaço previsto no formulário, mas o sistema não o permitiu (não aceitando igualmente a inserção de anexos). Transmiti o NIF de imediato por email, mas não recebi qualquer resposta dos CTT à minha reclamação.No dia 6 de Junho recebi, enfim, uma primeira remessa de correspondência (mas pelo menos 3 números das revistas que assino terão desaparecido entre 13 de Maio e 6 de Junho, pois nunca as recebi). No dia 7, informei os CTT dessa recepção e do facto de, encontrando-me pontualmente em Oeiras, ter surpreendentemente verificado que tinham aí ocorrido uma ou duas entregas de correio desde 13 de Maio. No dia 3 de Julho, praticamente 2 meses depois da entrega do Pedido de Reexpedição, recebi um email dos CTT informando-me que eu não fornecera “(...) todos os elementos necessários para uma correta averiguação sobre o ocorrido com o serviço postal em apreço, verificando-se a falta de indicação dos nomes e moradas que constam no pedido de reexpedição, fotocópia do modelo de aceitação do serviço postal contratado, bem como falta de provas da não reexpedição efetuada.”No dia 4 de Julho, respondi igualmente por email, que deixara bem claro na minha Reclamação do dia 31 de Maio de 2022, que o sistema online dos CTT não aceitara qualquer anexo, não me tendo permitido apresentar uma cópia do Pedido de Reexpedição, entregue em Lagos, no dia 11 de Maio. Manifestei a minha surpresa com o facto de um pedido introduzido em computador no Sistema informático dos CTT em Lagos, na minha presença e identificado na minha reclamação pela referência atribuída pelos próprios CTT, não pudesse ser consultado pelos serviços por simples pesquisa no sistema, onde se encontravam todos os dados que me pediam.Admitindo por absurdo que assim não fosse, comentei que não compreendia porque tinham sido necessários praticamente dois meses para me pedirem esses elementos. Enviei cópia do Pedido de Reexpedição com os dados que me solicitavam em Anexo ao email. Não duvido hoje que tudo não passou de um lamentável modo de ganhar tempo, ou então de pura incompetência. Quanto à falta de provas da não re-expedição efectuada, limitei-me a responder que, não tendo recebido nada, me era difícil provar... que não recebera nada. Acrescentei, no entanto, que assino revistas semanais que não recebi, nem em Lagos, nem em Oeiras.Acrescentei ainda que, entretanto, fizéramos duas reclamações presenciais, que poderiam confirmar, no Centro de Distribuição Postal de Lagos. Uma, a minha mulher, no dia 27 de Maio (acima mencionada) junto de um dos gestores do Centro, e outra por mim próprio, junto de outro gestor, no dia 24 de Junho, tendo ambos gestores confirmado a existência do problema.Enfim, acrescentei que “(...) em abono da verdade, me apercebi claramente que o Centro de Distribuição Postal de Lagos está a trabalhar em condições lamentáveis, impróprias de um serviço ao e para o público, com um aparente défice grave de condições logísticas e de pessoal. Realço, no entanto, que ambos os gestores do Centro, nos receberam de modo extremamente correto”. Depois da minha reclamação junto de um dos gestores, recebemos enfim novamente correio, duas vezes, na semana de 27 de Junho. Acreditei nesse momento que estava estabelecida alguma regularidade, embora longe da distribuição diária que me fora afirmada e prometida nos CTT em Lagos. Foi sol de pouca dura. Há duas semanas que não recebemos mais nenhum correio. Considero que os CTT 1) não respeitaram e continuam a não respeitar as suas obrigações contratuais 2) não executam a distribuição da correspondência, 3) não respondem aos meus pedidos de explicação, limitando-se a ganhar tempo 3) não se manifestam sobre o meu pedido de reembolso de um serviço que não estão a cumprir 4) ignoram o prejuízo directo que me estão a causar, i.e. a total ausência de todo o tipo de correspondência e 5) ignoram os prejuízos indirectos: o tempo perdido em aborrecimentos por correspondência atrasada, ou nunca recebida, reclamações, deslocações presenciais aos serviços de distribuição, etc. Em resumo, um inadmissível incumprimento profissional e uma total falta de respeito pelos clientes.Deixo apenas a ressalva acima mencionada sobre a atitude correcta dos gestores do Centro de Distribuição Postal de Lagos, mas infelizmente sou obrigado a constatar que não me parecem terem meios para resolver uma situação que, obviamente, os transcende.Exijo, a quem de direito, reparação e reservo-me, bem entendido, o direito de proceder pelos meios legais à minha disposição, caso a situação não seja corrigida com a máxima urgência.Melhores cumprimentos,João Magalhães

Encerrada

Escola de conduçao

Venho por este meio relatar esta minha situação.No dia 22 de Março de 2022 efetuei a minha inscrição, para obter a categoria A, tendo pago a mesma na totalidade (310€) e no dia 23 de Março realizei o exame médico. Ao fazer a inscrição fui informado que a licença demorava duas semanas a chegar, e só depois poderia começar as aulas de condução. O tempo foi passando e foram-me sempre informando que não sabiam o que se passava para a licença estar a demorar a chegar.No dia 12 de Maio ( 7 semanas depois do pagamento) contactei o imt, ao qual me informaram que o pedido de licença só tinha sido efetuado no dia 30 de Abril de 2022 (5 semanas depois do pagamento) e o mesmo ainda não tinha sido pago.No dia 12 de Maio decidi desistir de tirar a carta, ao qual assinei um papel que comprovasse isso mesmo, e igualmente falado com o Sr. Francisco José Rosado Ramalho (Diretor da escola).No dia 18 de Maio procedi ao envio do meu NIB por email como falado Com o Sr. Francisco de forma a receber na totalidade o valor já pago. Posteriormente, a escola respondeu... Exmo Senhor Fábio MorgadoAinda não foi concluído o processo, porque vamos dia 17 IMT, para encerramento do seu processo. Depois sim procedemos reembolso.Não foi ainda executado porque não tinhamos vaga IMT.Agradecemos desde já a sua compreensão e estamos ao dispor via email para qualquer situação.Os nossos melhores cumprimentos A Direção ECFrancipauloFátima MoioAo qual respondi que não sabia o que tinham ido fazer no dia 17 de junho ao IMT se a partir do dia 13 de maio o prazo de pagamento da licença expirou por falta de pagamento.Liguei mais uma vez para IMT e a mesma entidade me informou que a partir do momento em que a licença expirou não há mais nada para resolver com o IMT da vossa parte.Mais uma vez informo que visto a EC Francipulo não ter pago a licença não houve custos associados, pois o pedido da licença não tem custos (informação fornecida pelo IMT) Teria custos SIM se a Escola fizesse o pagamento, pagamento esse que não foi efetuado e por isso a licença expirou.A escola alegou que conforme previsto na lei, o valor da matrícula não seria devolvido. Mas conforme está na lei, esse valor não é devolvido caso seja por mau comportamento do cliente ou por desistência sem razão aparente, o que não é o meu caso. A razão da minha desistência deveu-se ao facto da escola não cumprir o que lhe era devido e por me ter enganado diversas vezes. Contudo, visto ter sido um erro da escola, o meu dinheiro tem de ser pago na totalidade, e não só os 135€ conforme transferência recebida a dia 18/07/2022. Ficando a faltar 175€

Encerrada
B. S.
19/07/2022

BURLA

Caros senhores,O meu nome é Bernardo Sarmento, com o número de identificação civil 12760267,venho por este meio reportar que fui vítima de burla, após ter investido numaplataforma de crowgrowing (agricultura colaborativa), de seu nome Juicy Fields.O suposto funcionamento da Juicy Fields era simples: compravam-se clones de plantas decanábis à Juicy Fields que, através de parceiros licenciados, garantia a plantação, tratamento ecolheita das mesmas. Posteriormente, vendia o resultado da colheita a parceiros farmacêuticos para a produção de medicamentos e parte dos lucros (em média 30% do investimento de cada pessoa) era entregue ao investidor.O seu modelo de negócio mais utilizado era denominado de Juicy Flash, em que cada plantacustava 50,00 EUR e, consoante a colheita, poderia resultar num lucro entre 17,50 EUR até 32.50 EUR para o investidor.Poderão encontrar mais detalhe no seu site que ainda está ativo:https://juicyfields.io/faqEsta empresa sempre apresentou vários parceiros em diferentes localizações geográficas, por todo o mundo, todos eles alegadamente licenciados para plantar cannabis para fins medicinais.No caso do parceiro Portugués, trata-se da empresa Sabores Púrpura, Lda (https://sites.google.com/view/sabores-purpura), constituída em 24/05/2011, NIF 509790020, com sede em Rua do Cineiro, N° 31 3040-661 Coimbra. A Sabores Púrpura foi a primeira empresa nacional a ter uma licença emitida pelo Infarmed para a produção de cannabis medicinal. O seu CEO, Miguel Silva, tem o seu currículo profissional público (https://www.linkedin.com/in/niguelsilva/?locale=pt_BR), onde consta uma experiência num cargo público na Camara Municipal de Coimbra. A Sabores Púrpura, de acordo com o seu website, foi cofinanciada pelo CRESC ALGARVE 2020, PORTUGAL 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional da União Europeia (Projeto Spharma Expand. Código ALG-05-38D7-FEDER-O).Este conjunto de dados acredito que tenha sido o principal fator que conferiu a credibilidade necessária para milhares de portugueses aderirem à Juicy Fields e investido o seu dinheiro nessa empresa.No passado dia 11 de Julho, começaram a existir rumores de que existiam problemas relacionados com a gestão da empresa e que iria existir uma greve dos seus trabalhadores.Após 3 dias, todos os investidores ficaram impedidos de efetuar login no site da plataforma. ,ficando assim impossibilitados de levantarem o seu dinheiro. Após a revelação de que a Juicy Fields seria um esquema fraudulento, a Sabores Púrpura emitiu um comunicado no dia 15 de Julho de 2022 (https://sites.google.com/view/sabores purpura/communication), onde alegam que apenas teve um vinculo meramente comercial com a juicy Fields para a obtenção de imagens e videos, a verdade é que o CEO deu entrevistas onde foi apresentado como parceiro de plantação ( https://theweedtube.com/video/juicytalks-miguel-silva-ceo-at-sabores-p-rpura-106423) e estevepresente em vários eventos onde a juicyFields participou a representar a Sabores Púrpura, nomeadamente na Cannadouro-Feira Internacional de Cânhamo do Porto, que se realizou emNovembro de 2021, onde a JuicyFields foi um patrocinador principal.Atualmente, ainda não está totalmente claro quem são os responsáveis, dada a enormequantidade de informação que está a surgir, muita dela certamente com o intuito de desviaratenções por parte dos principais culpados. A verdade é que existe uma comunidade decentenas de milhares de pessoas a nível mundial e largas dezenas de milhares em Portugal,estimando-se que o valor total da burla ascenda a muitos milhões de euros.Existem já vários meios de comunicação internacionais a abordarem esta fraude, comdestaque para o artigo do El País: https://elpaisfinanciero.com/un-exit-scam-de-manual-el-caso-juicy-fields-en-detalle/Aqui está um compartilhamento com todas as informações encontradas até agora ( contas bancárias , carteiras criptográficas , acionistas da empresa , etc )https://drive.google.com/drive/folders/1TR3OfFv3vTh6glNcCreSRDqjmJnyIJeo?usp=sharing

Encerrada

Troca direta Jarro eléctrico

Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que ontem dirigi-me a Rádio Popular para efectuar a troca direta do jarro electrico Electronia FK-1208, que adquiri no dia 28/8/20, por este estar com o apoio da tampa partido. Tomei esta iniciativa visto ter sido informada pela colaboradora da Rádio Popular sra. Patricia Machado, no dia 25-3-22, quando efectuei a troca direta de uma varinha Electronia comprada na mesma factura (FS 0450A/210978), se seria possivel fazer a troca direta do Jarro? ao qual ela respondeu que sim. Visto a garantia terminar no dia 28/8/22, disse que ia esperar então mais próximo da garantia terminar, para usufruir da troca e com o pagamento de 4,99€, trazia um jarro novo e a garantia estendia mais 12 meses. Ontem dia 18/7/22, na loja o colaborador que me começou por atender, disse que era possível, mas depois a chefe de loja (suponho eu), perguntou se ele necessitava ajuda, ao qual disse que sim e expliquei a situação e o que me foi transmitido no dia 25-3-22. Ela olhou pra factura e disse já não ser possível porque tem que ser com 22 meses após a compra! Fiquei preplexa com a resposta, porque desconhecia tal condição, pedi o livro de reclamações, fazendo a reclamação nº32860440.

Encerrada
A. A.
19/07/2022

Bloqueio da conta glovo APP Portugal

Minha conta da glovo foi bloqueada sem aviso previo simplesmente bloqueio a conta depois que passei uma imail eles so diz que eu discumpri com as regras do contrato ja faz 15 dias e nada dessa empresa glovo dizer qual foi o descumprimento fazia 1 ano e 2 mese nunca tive problema e agora do nada ela bloqueia a conta estou sem entender ate agora a unica coisa que fazia era trabalhar nessa empresa da glovo e fiquei desamparada com filhos para da de comer .sei que ela mim causou danos alguém mim ajusar a resolver essa questão

Encerrada
A. S.
19/07/2022

Produto enviado errado

Bom dia. No ano passado adquiri um motor para a minha mota KTM EXC 500F SIX DAYS a empresa Motomaniacs no valor de 4.959,35€. Quando a empresa recebeu o motor novo vindo da fábrica, não abriram a caixa para confirmar se o produto estava correcto. Enviaram de seguida o motor para a morada que forneci sem terem confirmado antes. Acontece que estou a trabalhar em Timor-Leste e quando recebi a encomenda, após pagar o desalfandegamento no valor de 5% do valor da fatura, abri a caixa e não era o mesmo pelo qual paguei e solicitei! Após reclamar junto da empresa Motomaniacs, pediram-me para voltar a fechar a caixa e entregar na DHL Timor para que fosse enviado de volta para Portugal. O motor neste momento já está na DHL Portugal mas ainda não foi entregue pois a empresa Motomaniacs ainda não pagou a taxa de entrada no valor de 1.713,48€. Pedi a devolução da fatura, bem como dos 5% pagos a entrada em Timor Leste mas a empresa Motomaniacs vem a arrastar a devolução por mais de 3 meses. Preciso da vossa ajuda para a devolução do valor da fatura e dos 5% sobre a mesma que paguei. Paguei a fatura a Motomaniacs a 22/10/2021 e o motor regressou a Portugal dia 04/07/2022.

Encerrada
A. A.
19/07/2022

Problema com devolução

Comprei online umas almofadas emma, mas antes de comprar as almofadas de microfibra emma, comprei umas almofadas diamond, que avaliei negativamente pois não fazem o controle da temperatura que publicitam (nestes dias de calor têm sido uma experiência bastante desagradável, são muito quentes, para além de extremamente duras). Precisamente por isso, dei o benefício da dúvida, por tanta publicidade existente à marca emma, e fiz nova compra, desta vez das almofadas de microfibra emma, pensando eu que iria encontrar o meu equilíbrio... mas não. Voltei a avaliar negativamente, visto serem demasiado moles, ao ponto de a cabeça tocar no colchão. Por este motivo, tentei proceder à devolução das mesmas, via mail, uma vez que o produto é caro e tem muito pouca qualidade. Seguiram-se uma sequência de mails trocados com o serviço de apoio ao cliente, no sentido de tentarem dissuadir-me da devolução. Posteriormente, já depois de ter ameaçado proceder judicialmente, recebo um telefonema do apoio ao cliente, explicando que não iriam enviar-me os tickets de devolução que solicitei, para conseguir dar seguimento à devolução pelos CTT, tal como referem ser os trâmites de devolução no site, dizendo que o site está desatualizado, visto já não ser esse o procedimento da devolução. Antes, deveria ficar a aguardar ser contactada por uma instituição de caridade, à qual seriam doadas as almofadas, sendo esta que viria fazer a recolha das mesmas, comunicando de seguida com a emma. Neste telefonema fui tratada por tu e referiram não é como tu queres após ter referido que o que quero é realizar a devolução há qual tenho direito legalmente. A encomenda foi realizada no dia 13 do presente mês, encontramo-nos a dia 18 de julho 2022, está embalada na caixas, tal como veio, e apenas a aguardar os tickets de devolução para imprimir e colocar nas mesmas afim de enviar pelos CTT, tal como referia no site. Se depois a marca as quer doar a uma instituição de caridade, por já terem sido abertas, como referiram, acho muito bem, mas deve ser a marca a fazê-lo. Caso contrário corro o risco de a encomenda se perder e ficar sem encomenda e sem dinheiro, ou então, receber a devolução passado 2 meses, como já pude ler em reclamações anteriores descritas online.

Encerrada

NÃO DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO PAGO

Não quero fazer juízos sobre a vossa resposta, mas presumo que ou Vas. Exas. se enganaram, ou enviaram uma resposta-tipo, ou pretendem continuar a protelar a devolução do dinheiro pago por um electrodoméstico novo, que nunca funcionou, que Vas. Exas. já recolheram e que mês após mês vêm dizendo que vão devolver o dinheiro e não o fazem. A minha compra é de MARÇO na Loja do Campo Pequeno e corresponde à Factura FS 2800A/255955 de 14 de março de 2022. Eu não quero falar em burla, mas digam-me os Senhores que nome posso dar a esta situação. Conforme já descrevi por diversas vezes e é bem do vosso conhecimento, inclusivé para o único contacto telefónico do vosso site, tentando ultrapassar a dificuldade enorme de contactar com a Rádio Popular (basta percorrer a internet para verificar o pesadelo que envolve a pesquisa de qualquer contacto funcionante e respeitador do cliente). É um inferno.Os Senhores venderam-me uma máquina que nunca conseguiram pôr a funcionar. Recolheram a minha máquina antiga que ainda funcionava. Recolheram a que me venderam e que nunca funcionou e andam desde Março a dizer que me devolvem os seiscentos e oitenta euros e noventa cêntimos que pagámos pela máquina, seguros e montagem. Isto é inadmissível. É um péssimo cartão de visita para vós e, se não for resolvido prontamente, vou considerar que fui burlada e alguém ficou com o meu dinheiro. Porque é que peço a devolução do dinheiro e não vos compro outro electrodoméstico? Porque perdi completamente a confiança na vossa empresa!Deverão convir, que a minha paciência tem limites e o dinheiro faz-me falta pois tive que comprar uma máquina noutro vendedor, e continuo sem que os Senhores me devolvam o dinheiro. Paguei e não tenho qualquer produto nem a minha antiga máquina da loiça. E mandam-me um mail a dizer ...fomos informados pela loja, que se procedeu à devolução do referido artigo, sendonosso desejo que a solução encontrada tenha ido ao encontro da sua pretensão.Quantas mais cartas terei de escrever até pôr o assunto em tribunal?Agradecendo que em algum lado, através de algum mail, alguém sério e profissional me indique qual é de facto o meio de obter uma resposta decente e concreta da rádio popular, e a devolução do meu dinheiro, fico mais uma vez a aguardar até ao final do mês de julho, após o que me verei forçada a tomar as devidas providências legais.

Resolvida

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