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Valor cobrado diferente do anunciado
NIF: 254837417Exmos. Senhores,Ao consultar o site https://www.aberturas-portas.com/ fiz um contacto telefónico para a empresa em questão no sentido de abrirem a porta da minha casa que ficou com a chave no trinco do lado de dentro. Nesse contacto foi-me dito que o preço seria de 70€ e que o técnico demoraria 30 minutos a chegar. Ora o técnico demorou 1 hora a chegar ao local e abriu a porta em 10 segundos recorrendo a um cartão com o qual forçou o trinco não utilizando qualquer outra ferramenta e cobrou-me 95,40€ pelo serviço ao contrário dos 70€ anunciados. Para além disso, em momento algum me foi pedida a minha identificação e por isso não havia forma de saber se era eu o proprietário da casa em questão e a empresa não tem livro de reclamações disponível no seu site. Com os melhores cumprimentos, Francisco Albino de Carvalho
Burla usando a entidade da instituição de pagamento euPago
Boa Tarde o meu nome é Pedro Santos e venho por este meio comunicar um problema que me ocorreu e que pode acontecer a um de nós que foi ser vitima de uma burla na internet. No dia 8 de julho efetuei uma encomenda online com a pagina do Instagram sportkicks.pt de umas sapatilhas no valor de 65 euros. Após uma semana a pagina bloqueou me no Instagram e não existe sinal das sapatilhas sendo que no pagamento pagamento foi usado a entidade e referencia da Instituição de pagamentos euPago visto que já não sou o primeiro a fazer um tipo de reclamações destas. Então gostaria que a Instituição fizesse o seu dever e fizesse a devolução do valor da transferência de 65 euros. Qualquer questão extra por favor entrem em contacto comigo para resolvermos este problema o mais rapidamente possível.
Retenção de 85€
Exmos. Senhores,Sou titular da apólice de seguro de saúde 2201.042431 Planicare, TROFA SAÚDE GAIARua Fernão de Magalhães, nº 2 Fracção E - 4445-501 V. N. Gaia - Telefone: 220 439 600.Dia 4/07/2022 tive consulta com a Dra. Joana Moutinho (Dentista) para tratar uma cárie e fazer os moldes de umas goteiras para fazer um branqueamento dentário em casa.Quando me dirigi ao balcão para pagar pediram-me 200€Disse que devia ser engano e pedi que descriminasse ao que se referia tal valor.Comunicaram-me que 170€ eram do branqueamento dentário e 30€ do tratamento da cárie.Visto não ter na minha posse nada que me permitisse fazer o branqueamento, recusei-me a pagar. Como tinha uma consulta de outra especialidade, à qual não me deixavam aceder sem ter liquidado o valor na sua totalidade, acabei por pagar os 30€ acrescidos de 85€ (metade do valor do branqueamento) Fiquei indignada com tal situação!Dia 8/07/2022 tinha consulta com a dentista novamente. Compareci para falar com ela pessoalmente, no sentido de perceber se tinha sido um erro ou por que razão tinha de pagar na íntegra um tratamento do qual não tinha usufruído ou ainda por que razão não me tinha informado que o valor seria cobrado na íntegra, antes de fazer o tratamento.A resposta foi que era a norma da casa. Comuniquei-lhe então que podia anular todo e qualquer tratamento dentário que tivesse com ela e frisei que queria o reembolso dos 85€.Disse-me que tinha de falar com o gestor da parte dentária.Fui então falar essa pessoa para que providenciasse no sentido de me restituírem o dinheiro pago. Estive exatamente uma hora no gabinete dessa pessoa!! Por várias vezes perguntei que diligências estava a seguir para resolver a minha situação, ao que fazia de conta que não ouvia . . . Uma hora depois disse que nos encontrávamos junto ao balcão de pagamento, onde só eu me dirigi. A funcionária do balcão disse-me que as indicações que lhe tinham sido dadas foram as de reter o valor em causa, que seria referente às goteiras (que eu não tinha).Pedi para me imprimirem as normas daquela empresa quanto ao valor antecipado de tratamentos, a resposta foi que não existiam!!Pedi para ver a tabela de preços relativa aos atos dentários, também não existe!!!Pedi para falar com a pessoa responsável por esse tipo de situações, disseram-me que era o administrador do Trofa saúde Gaia. Pedi para falar com ele, estava em reunião!Pretendo rescindir o contrato que tenho com eles.Quanto à consulta de dia 8/07/2022 querem que pague 5€ (que me recuso a pagar. Fui apenas falar com a dentista!)Quero o reembolso dos 85€
NEGAÇÃO DE REEMBOLSO TOTAL
Estimados Senhores,Venho por este meio efetuar reclamação da empresa Yescapa por me ter deparado com as suas práticas desleais de cancelamento para com o consumidor, bem como, pela falta de informação e acesso direto e destacado ao livro de reclamações eletrónico, tendo já solicitado link de acesso ao mesmo à respetiva empresa, que ignorou o meu pedido via e-mail, não tendo apresentado qualquer resposta ao assunto em questão, tentando ainda contornar a situação com o envio das suas políticas já existentes no website como justificativo de me negarem um reembolso total.Toda a situação foi despoletada por um cancelamento de minha parte, de aluguer de uma viatura (van), para férias, a mais de 30 dias de início da data estipulada, 11/08/2022. Os proprietários do veículo foram extremamente compreensivos e de imediato se prontificaram a devolver a totalidade do valor da reserva 659,10€, que foi impedida pela empresa, que atua como intermediária na reserva e aluguer de veículos para férias.Foi-me devolvido o valor de 474.00€ e colocado em crédito (sem que fosse por mim solicitado) para usufruto em futuras reservas, o valor de 185,10€.Nunca em situação alguma me deparei com uma empresa que cobrasse uma percentagem da totalidade paga no momento da reserva, e a mantivesse cativa em crédito, de forma a impor a utilização da mesma ao consumidor, que já demonstrou não ter qualquer interesse em voltar a usufruir dos serviços da entidade, pela falta de valores e sensibilidade que a mesma mostrou neste cancelamento, sendo que o mesmo ocorre a mais de 30 dias de início de viagem, não causando qualquer transtorno aos proprietários, que conseguem um grande período de tempo para um novo aluguer do veículo.Mesmo não tendo adquirido seguro de cancelamento (pois a finalidade seria avançar com o serviço até ao fim, tendo sido o valor total de 659,10€ pago no momento da reserva) e, por motivos que me são alheios e impossíveis de controlar, tendo ocorrido a necessidade de cancelar, considero a política de cancelamento desta entidade extremamente inflexível e desleal para com o consumidor, a quem é impedido um reembolso integral de um serviço do qual não usufruiu nem pretende mais usufruir e manter vínculo com tal entidade que demonstra tamanha falta de ética, valores e deslealdade para com um cliente que confiou pela primeira vez e não consegue confiar mais. Reforço que o cancelamento do aluguer ocorreu, de minha parte, a mais de 30 dias de início de viagem.Tendo já tentado resolver a situação diretamente com a entidade Yescapa, através da solicitação do justo reembolso do valor remanescente de 185,10€, sem sucesso, solicito, desta forma, a vossa intervenção.Agradeço desde já toda a vossa atenção.Atentamente,Isabel Paiva
Tempo de Espera
Boa tarde, venho por esse meio deixar uma reclamação.Eu entrei em contacto com o Cetelem acerca do meu contrato de carro por 2 motivos:1ª) Para fazer um acordo de pagamento da mensalidade para o dia 272º) Para saber o valor e prazos acerca do meu liquidamento do veiculo.O que me foi passado foi algo totalmente diferente do que me disseram hoje. Na altura me falaram que era o valor que constava na aplicação e não me foi dito mais nada acerca dissoHoje quando entrei em contacto para saber os documentos necessários para fazer o pagamento e prazos me falaram outra completamente diferente. Me disseram que tinha que mandar um email e dentro de no maximo 2 semanas ia ter o valor que preciso pagar (que para minha surpresa tinha que pagar uma multa por querer pagar! ).Tenho comprador a espera do carro que vai ter que ficar 2 semanas a espera e com isso pode vir a arruinar o negocio!Se soubesse que ia levar 2 semanas, já tinha pedido isso há mais tempo!!Quero que esse tema seja desbloqueado o mais rapido possivel para poder passar esses valores sem pagar a multa, apenas a informação que consta na app como uma das colegas já haviam me falado.Cada vez que ligo, sou atendido por uma pessoa diferente que passa uma informação diferente....
Burla na Primor
No passado dia 10 de julho, domingo, por me encontrar em descanso pós-cirurgia, solicitei a um familiar de 70 anos que me adquirisse 3 produtos da marca Kérastase. Para o efeito, indiquei-lhe os produtos que pretendia, com fotografia, quantidade em ml e preço em loja. Por estar a ter dificuldades em encontrar os produtos, o Sr. que se deslocou à Primor do Parque Nascente aceitou a ajuda da funcionária que se prontificou para o ajudar e logo pediu para ver o que ele procurava, afirmando que iria ver se tinha os produtos. Chegada ao pé dele, afirmou é isto o que me pediu, trazendo nas suas mãos um champô distinto com metade do tamanho do solicitado, por sinal muito mais caro. Ora, como é evidente poucos homens, especialmente, de idade já muito avançada e com enormes problemas de visão, ainda por cima sem os seus óculos, saberiam distinguir um frasco de champô para senhora de 250ml de um de 500ml. Aproveitando-se e bem explorando precisamente da idade e inerente vulnerabilidade do Sr., a funcionária da loja tentou e conseguiu vender um produto de valor muito mais elevado. A sua atitude consistiu nada mais, nada menos que ludibriar e enganar, astuta e intencionalmente uma pessoa mais frágil e notoriamente menos conhecedora do que ela. Seguidamente, os produtos foram devolvidos sem que se desse a correspectiva devolução do dinheiro, com evidente prejuízo unicamente para o comprador, vítima da jogada astuta da vendedora. Apenas nesse momento, informou, MENTINDO, que o produto pretendido estava esgotado. O comprador nunca teve interesse no produto mais caro de tamanho 250 ml, como bem demonstrou. Assim, por considerar que houve uma evidente discriminação em razão da idade no tratamento do cliente, bem como um evidente aproveitamento das debilidades inerentes à idade avançada do Sr., factos que integram o tipo legal do crime de burla, venho por este meio exigir a anulação do vale e a restituição do montante pago em numerário ou via TB. A Primor ignora as reclamações
Erro Grave da Cofidis
Venho por este meio, reclamar um erro crasso da cofidis para comigo que não está a querer resolver da melhor forma. Fiz um crédito consolidado com essa instituição que logo ao inicio e tendo as declarações de responsabilidade com os IBAN corretos para serem feitas transferências para o abate de créditos, decidiu, numa delas, alterar o IBAN livremente, tendo atrasado o processo todo e até submetendo-se ao risco de perder o valor transferido. Após ter resolvido essa solução, a Cofidis alega ter transferido uma quantia extra de forma indevida que, em primeiro não corresponde a nenhum valor de algum crédito a ser abatido nem reflete o valor da liquidez extra que pedi. Todavia, a Cofidis enviou esse valor para um conta que foi encerrada com o abate do crédito associado a esse IBAN e, como tal, o valor extra indevido não foi por mim notado. Mais ainda, a COFIDIS exige-me, com ameaça de entrada em litígio, que devolva esse mesmo valor por inteiro. Tal o farei caso assim se justifique e haja realmente prova de que essa valor foi transferido, para onde foi transferido e porque foi transferido sem ter sido por mim requisitado. Tendo já feito um investimento numa casa, como é de suspeitar, não detenho, de momento, o valor indevido de momento pelo que caso o tenha de devolver poderei fazê-lo através de um acordo de pagamentos prestacionais, a decidir entre ambas as partes. No entanto, este erro bastante grave por parte da COFIDIS, não só me causa entraves na minha vida pessoal e financeira, como a nível moral sinto-me lesado por um erro que nada teve a ver comigo. Não pedi tal valor nem muito menos o valor que a COFIDIS alega ter transferido não corresponde a nenhum valor dos créditos abatidos nem o valor da liquidez extra por mim pedida. Aguardo por uma resolução rápida e eficaz e exijo uma indemnização por parte da COFIDIS. Agradeço a vossa ajuda e atençãoCumprimentosJoão Santos Pereira
INCUMPRIMENTO DE REEXPEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CORREIO
Venho por este meio comunicar a V. Exas. que no dia 11 de Maio de 2022, nos CTT de Lagos, apresentei um Pedido de Reexpedição de correio (dirigido à minha mulher e a mim próprio), de Oeiras para Lagos (ANEXO 1 e 2). Paguei pelo serviço até ao fim do mês de Setembro de 2022, o montante de €135,30. Fui informado que o serviço teria início no dia 13 de Maio.Não tendo recebido nenhum correio entre 13 e 26 de Maio (embora assine duas revistas de distribuição semanal), no dia 27 a minha mulher dirigiu-se ao Centro de Distribuição de Lagos, onde foi informada por um dos gestores do Centro, que nada fora recebido de Oeiras até esse dia.Continuando sem receber qualquer tipo de correio na morada de Lagos, apresentei uma primeira reclamação online aos CTT, no dia 31 de Maio (ANEXO 3). Nessa reclamação pedi explicações sobre o sucedido, e as correcções necessárias para que o serviço fosse activado de imediato, pois estava a causar-me dano (duas semanas e meio sem receber correspondência). Pedi igualmente o reembolso do montante do serviço correspondente aos dias 13 a 31 de Maio, e demais dias que continuasse sem receber qualquer correio.No mesmo dia, os CTT pediram-me, por email, o NIF. A inclusão do NIF no formulário de reclamações dos CTT não é obrigatória. Apesar disso, eu tentara inseri-lo no espaço previsto no formulário, mas o sistema não o permitiu (não aceitando igualmente a inserção de anexos). Transmiti o NIF de imediato por email, mas não recebi qualquer resposta dos CTT à minha reclamação.No dia 6 de Junho recebi, enfim, uma primeira remessa de correspondência (mas pelo menos 3 números das revistas que assino terão desaparecido entre 13 de Maio e 6 de Junho, pois nunca as recebi). No dia 7, informei os CTT dessa recepção e do facto de, encontrando-me pontualmente em Oeiras, ter surpreendentemente verificado que tinham aí ocorrido uma ou duas entregas de correio desde 13 de Maio. No dia 3 de Julho, praticamente 2 meses depois da entrega do Pedido de Reexpedição, recebi um email dos CTT informando-me que eu não fornecera “(...) todos os elementos necessários para uma correta averiguação sobre o ocorrido com o serviço postal em apreço, verificando-se a falta de indicação dos nomes e moradas que constam no pedido de reexpedição, fotocópia do modelo de aceitação do serviço postal contratado, bem como falta de provas da não reexpedição efetuada.”No dia 4 de Julho, respondi igualmente por email, que deixara bem claro na minha Reclamação do dia 31 de Maio de 2022, que o sistema online dos CTT não aceitara qualquer anexo, não me tendo permitido apresentar uma cópia do Pedido de Reexpedição, entregue em Lagos, no dia 11 de Maio. Manifestei a minha surpresa com o facto de um pedido introduzido em computador no Sistema informático dos CTT em Lagos, na minha presença e identificado na minha reclamação pela referência atribuída pelos próprios CTT, não pudesse ser consultado pelos serviços por simples pesquisa no sistema, onde se encontravam todos os dados que me pediam.Admitindo por absurdo que assim não fosse, comentei que não compreendia porque tinham sido necessários praticamente dois meses para me pedirem esses elementos. Enviei cópia do Pedido de Reexpedição com os dados que me solicitavam em Anexo ao email. Não duvido hoje que tudo não passou de um lamentável modo de ganhar tempo, ou então de pura incompetência. Quanto à falta de provas da não re-expedição efectuada, limitei-me a responder que, não tendo recebido nada, me era difícil provar... que não recebera nada. Acrescentei, no entanto, que assino revistas semanais que não recebi, nem em Lagos, nem em Oeiras.Acrescentei ainda que, entretanto, fizéramos duas reclamações presenciais, que poderiam confirmar, no Centro de Distribuição Postal de Lagos. Uma, a minha mulher, no dia 27 de Maio (acima mencionada) junto de um dos gestores do Centro, e outra por mim próprio, junto de outro gestor, no dia 24 de Junho, tendo ambos gestores confirmado a existência do problema.Enfim, acrescentei que “(...) em abono da verdade, me apercebi claramente que o Centro de Distribuição Postal de Lagos está a trabalhar em condições lamentáveis, impróprias de um serviço ao e para o público, com um aparente défice grave de condições logísticas e de pessoal. Realço, no entanto, que ambos os gestores do Centro, nos receberam de modo extremamente correto”. Depois da minha reclamação junto de um dos gestores, recebemos enfim novamente correio, duas vezes, na semana de 27 de Junho. Acreditei nesse momento que estava estabelecida alguma regularidade, embora longe da distribuição diária que me fora afirmada e prometida nos CTT em Lagos. Foi sol de pouca dura. Há duas semanas que não recebemos mais nenhum correio. Considero que os CTT 1) não respeitaram e continuam a não respeitar as suas obrigações contratuais 2) não executam a distribuição da correspondência, 3) não respondem aos meus pedidos de explicação, limitando-se a ganhar tempo 3) não se manifestam sobre o meu pedido de reembolso de um serviço que não estão a cumprir 4) ignoram o prejuízo directo que me estão a causar, i.e. a total ausência de todo o tipo de correspondência e 5) ignoram os prejuízos indirectos: o tempo perdido em aborrecimentos por correspondência atrasada, ou nunca recebida, reclamações, deslocações presenciais aos serviços de distribuição, etc. Em resumo, um inadmissível incumprimento profissional e uma total falta de respeito pelos clientes.Deixo apenas a ressalva acima mencionada sobre a atitude correcta dos gestores do Centro de Distribuição Postal de Lagos, mas infelizmente sou obrigado a constatar que não me parecem terem meios para resolver uma situação que, obviamente, os transcende.Exijo, a quem de direito, reparação e reservo-me, bem entendido, o direito de proceder pelos meios legais à minha disposição, caso a situação não seja corrigida com a máxima urgência.Melhores cumprimentos,João Magalhães
Escola de conduçao
Venho por este meio relatar esta minha situação.No dia 22 de Março de 2022 efetuei a minha inscrição, para obter a categoria A, tendo pago a mesma na totalidade (310€) e no dia 23 de Março realizei o exame médico. Ao fazer a inscrição fui informado que a licença demorava duas semanas a chegar, e só depois poderia começar as aulas de condução. O tempo foi passando e foram-me sempre informando que não sabiam o que se passava para a licença estar a demorar a chegar.No dia 12 de Maio ( 7 semanas depois do pagamento) contactei o imt, ao qual me informaram que o pedido de licença só tinha sido efetuado no dia 30 de Abril de 2022 (5 semanas depois do pagamento) e o mesmo ainda não tinha sido pago.No dia 12 de Maio decidi desistir de tirar a carta, ao qual assinei um papel que comprovasse isso mesmo, e igualmente falado com o Sr. Francisco José Rosado Ramalho (Diretor da escola).No dia 18 de Maio procedi ao envio do meu NIB por email como falado Com o Sr. Francisco de forma a receber na totalidade o valor já pago. Posteriormente, a escola respondeu... Exmo Senhor Fábio MorgadoAinda não foi concluído o processo, porque vamos dia 17 IMT, para encerramento do seu processo. Depois sim procedemos reembolso.Não foi ainda executado porque não tinhamos vaga IMT.Agradecemos desde já a sua compreensão e estamos ao dispor via email para qualquer situação.Os nossos melhores cumprimentos A Direção ECFrancipauloFátima MoioAo qual respondi que não sabia o que tinham ido fazer no dia 17 de junho ao IMT se a partir do dia 13 de maio o prazo de pagamento da licença expirou por falta de pagamento.Liguei mais uma vez para IMT e a mesma entidade me informou que a partir do momento em que a licença expirou não há mais nada para resolver com o IMT da vossa parte.Mais uma vez informo que visto a EC Francipulo não ter pago a licença não houve custos associados, pois o pedido da licença não tem custos (informação fornecida pelo IMT) Teria custos SIM se a Escola fizesse o pagamento, pagamento esse que não foi efetuado e por isso a licença expirou.A escola alegou que conforme previsto na lei, o valor da matrícula não seria devolvido. Mas conforme está na lei, esse valor não é devolvido caso seja por mau comportamento do cliente ou por desistência sem razão aparente, o que não é o meu caso. A razão da minha desistência deveu-se ao facto da escola não cumprir o que lhe era devido e por me ter enganado diversas vezes. Contudo, visto ter sido um erro da escola, o meu dinheiro tem de ser pago na totalidade, e não só os 135€ conforme transferência recebida a dia 18/07/2022. Ficando a faltar 175€
BURLA
Caros senhores,O meu nome é Bernardo Sarmento, com o número de identificação civil 12760267,venho por este meio reportar que fui vítima de burla, após ter investido numaplataforma de crowgrowing (agricultura colaborativa), de seu nome Juicy Fields.O suposto funcionamento da Juicy Fields era simples: compravam-se clones de plantas decanábis à Juicy Fields que, através de parceiros licenciados, garantia a plantação, tratamento ecolheita das mesmas. Posteriormente, vendia o resultado da colheita a parceiros farmacêuticos para a produção de medicamentos e parte dos lucros (em média 30% do investimento de cada pessoa) era entregue ao investidor.O seu modelo de negócio mais utilizado era denominado de Juicy Flash, em que cada plantacustava 50,00 EUR e, consoante a colheita, poderia resultar num lucro entre 17,50 EUR até 32.50 EUR para o investidor.Poderão encontrar mais detalhe no seu site que ainda está ativo:https://juicyfields.io/faqEsta empresa sempre apresentou vários parceiros em diferentes localizações geográficas, por todo o mundo, todos eles alegadamente licenciados para plantar cannabis para fins medicinais.No caso do parceiro Portugués, trata-se da empresa Sabores Púrpura, Lda (https://sites.google.com/view/sabores-purpura), constituída em 24/05/2011, NIF 509790020, com sede em Rua do Cineiro, N° 31 3040-661 Coimbra. A Sabores Púrpura foi a primeira empresa nacional a ter uma licença emitida pelo Infarmed para a produção de cannabis medicinal. O seu CEO, Miguel Silva, tem o seu currículo profissional público (https://www.linkedin.com/in/niguelsilva/?locale=pt_BR), onde consta uma experiência num cargo público na Camara Municipal de Coimbra. A Sabores Púrpura, de acordo com o seu website, foi cofinanciada pelo CRESC ALGARVE 2020, PORTUGAL 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional da União Europeia (Projeto Spharma Expand. Código ALG-05-38D7-FEDER-O).Este conjunto de dados acredito que tenha sido o principal fator que conferiu a credibilidade necessária para milhares de portugueses aderirem à Juicy Fields e investido o seu dinheiro nessa empresa.No passado dia 11 de Julho, começaram a existir rumores de que existiam problemas relacionados com a gestão da empresa e que iria existir uma greve dos seus trabalhadores.Após 3 dias, todos os investidores ficaram impedidos de efetuar login no site da plataforma. ,ficando assim impossibilitados de levantarem o seu dinheiro. Após a revelação de que a Juicy Fields seria um esquema fraudulento, a Sabores Púrpura emitiu um comunicado no dia 15 de Julho de 2022 (https://sites.google.com/view/sabores purpura/communication), onde alegam que apenas teve um vinculo meramente comercial com a juicy Fields para a obtenção de imagens e videos, a verdade é que o CEO deu entrevistas onde foi apresentado como parceiro de plantação ( https://theweedtube.com/video/juicytalks-miguel-silva-ceo-at-sabores-p-rpura-106423) e estevepresente em vários eventos onde a juicyFields participou a representar a Sabores Púrpura, nomeadamente na Cannadouro-Feira Internacional de Cânhamo do Porto, que se realizou emNovembro de 2021, onde a JuicyFields foi um patrocinador principal.Atualmente, ainda não está totalmente claro quem são os responsáveis, dada a enormequantidade de informação que está a surgir, muita dela certamente com o intuito de desviaratenções por parte dos principais culpados. A verdade é que existe uma comunidade decentenas de milhares de pessoas a nível mundial e largas dezenas de milhares em Portugal,estimando-se que o valor total da burla ascenda a muitos milhões de euros.Existem já vários meios de comunicação internacionais a abordarem esta fraude, comdestaque para o artigo do El País: https://elpaisfinanciero.com/un-exit-scam-de-manual-el-caso-juicy-fields-en-detalle/Aqui está um compartilhamento com todas as informações encontradas até agora ( contas bancárias , carteiras criptográficas , acionistas da empresa , etc )https://drive.google.com/drive/folders/1TR3OfFv3vTh6glNcCreSRDqjmJnyIJeo?usp=sharing
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