Reclamações públicas

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R. P.
25/07/2022

Multa da EMES

Antes mais, é a 2 vez que faço a mesma reclamação sobre o mesmo motivo à qual ainda não foi resolvida.Venho por este meio comunicar a V. Exas que no dia 12/05/2022, estacionei o meu veículo pelas 15h55. Como sou utilizador assíduo da Via Verde, tentei por várias vezes fazer o pagamento do parquímetro por esta via no qual aparecia um aviso: utilizador sem acesso ao serviço Estacionar. Por favor contacte o apoio ao cliente 21(...), por não conseguir por essa via, e o parquímetro não aceita cartão de multibanco e também não ter MOEDAS comigo (escusado dizer que em estado de pandemia optei por andar com o mínimo de dinheiro possível), fui tentar destrocar a única nota de 20€ que tinha. Como não consegui, decidi regressar ao carro para o retirar de lá, qual o meu espanto quando vejo o fiscal a sair perto do meu carro, tinha deixado uma multa por falta de pagamento (a multa refere a hora 16h16), fui ao encontro do fiscal explicar a situação o qual mereceu o maior desprezo justificando que vinha desde lá de baixo a fiscalizar, foi então que peguei no telemóvel que ainda tinha a sessão da via verde aberta e mostrei que não estava a dar para fazer o pagamento por esta via e que como a máquina não aceita cartão, nem notas, por isso, tive que ir tentar arranjar moedas... interrompia dizendo: quer reclamar envie um e-mail a explicar isso tudo que está a dizer, faça print screen e anexe... foi então que fiz o print à frente do mesmo às 16h22, como tal, pedi-lhe o nome e número de fiscal e que quando questionado, pela situação, que fosse verdadeiro como testemunha. Agente 631 - Mário Costa.Sinto-me lesado porque tentei cumprir ao máximo com as regras mas as regras é que não estão a ser cumpridas para o estado em que nos encontramos, em todo o lado há formas simples de fazer pagamentos e em Sintra ainda é do tempo da Mª Cachucha.

Resolvida

Não cumprimento da garantia

Venho por este meio comunicar a situação que está acontecer com garantia de carro , comprei um carro no stand matrizauto no final do mês de março de 2022 e na segunda semana de ter o carro notei que o mesmo não estava a funcionar o startstop, entrei em contacto com a garantia para resolver o problema entretanto o carro já foi 5 vezes para a oficina e não resolvem o problema, entrei em contacto com o stand e andam a empatar e dizem ligam o carro há máquina e não tem erros mas não funciona e não resolvem , isto já vai há 4 meses . Gostava que me pudessem ajudar . Obrigado

Encerrada

dano na viatura alugada

A 30 junho de 2021 fiz um contrato de aluguer com a empresa SIXT. A data e hora de entrega da viatura está de acordo com o contrato celebrado entre as duas partes: 23 horas do dia 1 de julho. A viatura não foi verificada no momento da entrega. O funcionário da empresa que ainda se encontrava no serviço indicou-me que fechasse a viatura com a chave e colocasse a mesma num sítio criado pela empresa para o efeito. A 6 de julho recebo através do email customer.service@sixt.pt a fatura referente as dois dias de aluguer no valor de 63,34€. No mesmo dia dei conhecimento à empresa de aluguer que havia requisitado a viatura apenas por um dia. A empresa acusou a receção do meu email a 8 de julho. Posteriormente enviou a fatura correta e a respetiva nota de crédito. A 9 de julho através do email car.condition@sixt.pt sou informado que a viatura apresenta danos na parte interior da porta traseira esquerda sendo anexada a respetiva fatura no valor aproximado de 700€. Junto do balcão da empresa localizado no aeroporto de Lisboa fiz saber que não reconhecia os danos imputados porquanto usei a viatura apenas para o transporte de sacos de roupa. O funcionário que estava ao balcão indicou-me o email car.condition@sixt.pt através do qual deveria pedir os devidos esclarecimentos. Através deste email tenho solicitado várias vezes o visionamento presencial das fotos dos danos mas a empresa apenas me faculta imagens através das quais não é possível com exatidão relacionar os danos imputados com a viatura que requisitei. Até ao dia de hoje a empresa continua a mostrar pouco interesse em resolver esta situação.Com os melhores cumprimentos Amílcar Loução

Encerrada
H. T.
25/07/2022

Atraso voo SATA

Deixo aqui a exposição que fiz à SATANo dia 23 de maio de 2022, tinha voo ( S4173) do Porto para Ponta Delgada, com partida às 19h15, com chegada às 20h40, sendo que, por razões operacionais, o voo registou a hora de chegada as 00h57 do dia 24 de maio, um atraso de mais de 4 horas sendo que tal atraso acarretou para o signatário evidentes incómodos. Todos os voos da SATA e outras companhias, com saída de Lisboa e outras ilhas, não registaram atrasos.O bilhete tinha o número 331 2403847940 e custou € 632,62.Como é do conhecimento dessa prestigiada companhia de transportes aéreos, o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, estabelece as regras europeias comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos.Consequentemente, ao abrigo da legislação em vigor, afigura-se olvidado o que dispõe o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, nomeadamente, a respeito do valor compensatório a que aludem os art.º 2.º al. l), 5.º n.º 1 al. a), b) e c) e 7.º n.º 1 al. a) e n.º 3, desse diploma legal.Os regulamentos comunitários são actos normativos, enunciados no art.º 288.º do Tratado sobre o funcionamento da União Europeia (Tratado de Lisboa), têm caracter obrigatório em todos os seus elementos e são directamente aplicáveis em todos os Estados-Membros, vinculando entidades públicas e privadas.Ante a adopção de medidas variadas (ou ausência) de compensação aos passageiros em função da companhia/país nos casos de atraso, cancelamento e recusa de embarque, o Parlamento Europeu e o Conselho legislaram, pelo Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho, de 11/02/2004, o diploma que assegura aos passageiros o acesso a um conjunto de direitos perante os transtornos causados.A distância que separa as cidades de Ponta Delgada e Porto é de, em rota ortodrómica, 1510 Km.O TJUE declarou no caso Sturgeon que a indemnização deverá também ser aplicável a atrasos superiores a três horas. Apesar do facto de esta decisão não ser contemplada pelo CE 261/2004, foi decidido que o Artigo 8 o permitia, pelo que é devido o valor de €400,00, a título de responsabilidade objectiva, a cada passageiro com voo cancelado na distância superior a 1500 quilómetros entre a partida e o destino e com chegada superior a três horas face ao contratado.Por força do direito da União supra mencionado, as transportadoras aéreas são obrigadas a indemnizar os passageiros em caso de anulação de um voo ou de atraso superior a três horas (entre muitos outros sobre o mesmo tema, assim os acórdãos do Tribunal de Justiça da União Europeia de 19 de Novembro de 2009, Sturgeon e o. (processos apensos C-402/07 e C-432/07, v. também CI n.° 102/09), e de 23 de Outubro de 2012, Nelson (processos apensos C-581/10 e C-629/10, v. também CI n.° 135/12) –“Os artigos 5.° a 7.° do Regulamento (CE) n.° 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos e que revoga o Regulamento (CEE) n.° 295/91, devem ser interpretados no sentido de que os passageiros de voos atrasados têm direito a indemnização ao abrigo deste regulamento quando o tempo que perderam em razão desses voos seja igual ou superior a três horas, isto é, quando cheguem ao seu destino final três ou mais horas após a hora de chegada inicialmente prevista pela transportadora aérea”.Nos termos do art.º 7.º n.º 3 do mencionado do Regulamento (CE) n.º 261/2004 do P.E. e Conselho, “A indemnização referida no n.º 1 deve ser paga em numerário, através de transferência bancária electrónica, de ordens de pagamento bancário, de cheques bancários ou, com o acordo escrito do passageiro, através de vales de viagem e/ou outros serviços.”Nessa medida, rogo a V. Exa. para que dentro dos próximos dez (10) dias, entrem em contacto com o aqui requerente por uma das formas abaixo indicadas, com vista à resolução extrajudicial da questão, seguro que estou da boa-fé por parte dessa prestigiada companhia aérea e aberto que estou para discutir os termos da compensação em função da expedita resolução da questão).Sendo a Sata a minha companhia de eleição, e não sendo propriamente o dinheiro que me move, posso desde já adiantar que caso seja expedita e resolvida a questão, aceito o cartão Goldsky como compensação, considerando-me caso aceitem, ressarcido de todos os prejuízos.Não o sendo feito nesse prazo, apenas poderei concluir que não é intenção da SATA INTERNACIONAL – AZORES AIRLINES, S.A. observar o que dispõe a Lei, nomeadamente, o mencionado Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, pelo que em seguida, intransigentemente, retirarei as devidas consequências legais, nomeadamente intentando a competente acção e nessa altura não aceitarei qualquer acordo, que não seja a compensação que a lei prevê.Sem mais, subscrevo-me,Helder Saraiva TaveiraRibeira Grande, 24-5-2022

Encerrada
J. N.
25/07/2022
MEO

Cobrança de Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição e supressão facilidades contratuais

Exmos. Senhores:1) Em 20 junho de 2022 recebi um sms da MEO a informar que o pagamento de uma fatura no valor de 75,01€ não tinha sido aceite pelo meu banco. Por esta importância exceder o valor do contratualmente estabelecido com a MEO, exceder o plafond máximo de transferência SEPA por mim autorizado na minha conta bancária para com a MEO e não dispor de qualquer fatura vossa para avaliar a questão, liguei como habitualmente para o vosso nº de apoio ao cliente e faturação 16200, cheguei à fala com uma vossa assistente para perceber o que se passava e fui informado que existia uma verba adicional debitada de 3,980€ + Iva 23% referente a “Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição”. Como não tinha procedido a qualquer subscrição de conteúdos questionei a assistente sobre o que era este débito e fui informado que a alegada subscrição era referente a um site da net denominado “Cozinha Fácil” que eu teria subscrito ao navegar na net, e que o valor debitado correspondia a um pagamento semanal pela subscrição. Informei a assistente que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e acrescentei que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio. Questionei, igualmente, como é que estes sites apareciam do nada e como é que a MEO servia de “intermediária de subscrições entre o site e eu como cliente, tendo sido informado que a MEO tinha sites que considerava como fidedignos e, como tal, por vezes situações desta podiam ocorrer pela simples contacto do dedo em alguma parte do ecrâ onde estivesse o aceitar de uma subscrição. Perguntei porque é que, sendo situações destas do conhecimento da MEO, essa possibilidade estava aberta, o que podia configurar em alguns casos situações de subscrições indevidas, como era este o caso, e se não havia um “pisco” no aplicativo que impossibilitasse que tal sucedesse. A assistente respondeu-me que sim, e que tal podia ser bloqueado. Informei a assistente mais uma vez que não tinha subscrito nenhum site de modo próprio, e que me indicasse qual o valor da mensalidade a pagar sem a referida alegada subscrição. Pedi, também, para colocar nos meus dados cliente a sinalização de bloqueamento para evitar repetições. A Assistente pediu-me para aguardar e quando retornou à chamada informou-me que o bloqueamento tinha sido executado, e forneceu-me os dados para pagamento por MB da verba de 71,03€ correspondente ao valor que eu tinha de pagar deduzido da importância da alegada subscrição. Aproveitei para questionar porque é que as faturas tinham deixado de chegar à minha conta de mail, e a assistente informou que o envio não estava ativo e reativou-o de imediato. Terminada a chamada procedi de imediato ao pagamento da verba de 71,03€ indicada. Terminada a chamada não me apareceu qualquer indicação de valor a pagar por ter efetuado a chamada para o nº 16200.2) Dia 18 de julho recebi sms da MEO a informar que a data-limite para o pagamento da minha fatura no valor de 88,63€ tinha sido ultrapassado, e que para evitar uma penalização de 5€ teria de pagar ainda no dia o respetivo valor. Ainda praticamente não tinha acabado de ler o primeiro sms e já estava a receber um segundo a informar-me que o meu serviço seria suspenso por pagamentos em atraso, e ainda um terceiro sms a informar que o pagamento da minha fatura no valor de 88,63€ não tinha sido aceite pelo meu banco. Como a fatura em apreço ainda não tinha chegado à minha conta de mail, entrei no My MEO e tive a surpresa de novamente ver em débito uma verba adicional debitada de 7,961€ + Iva 23% referente a “Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição”. Liguei para o vosso nº de apoio ao cliente e faturação 16200, cheguei à fala com uma vossa assistente, expliquei o acontecido com a fatura de 20 de junho 2022, informei mais uma vez que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e referi que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio pelo que, à semelhança do procedimento anterior, me indicasse qual a referência e o valor que eu teria pagar deduzido da alegada subscrição que não fiz. A assistente explicou que os débitos eram referentes a semanas de anteriores e que teriam de ser pagas. Eu repeti que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e referi que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio pelo que, à semelhança do procedimento anterior, me indicasse qual a referência e o valor que eu teria de pagar deduzido da alegada subscrição que não fiz. A assistente informou-me então que não podia tratar do assunto, que ia colocar o meu protesto no sistema e que até ao dia 20 de julho seria contatado pela MEO para a resolução da questão. Mais, perante nova insistência minha para resolução da situação no momento, foi extremamente ríspida e praticamente desligou-me a chamada na cara. 3) Logo que terminada a chamada referida no ponto anterior mais uma surpresa: Recebi um sms da MEO a informar que a a minha comunicação para a linha de apoio ao cliente tinha um custo de 1,62€ por não estar incluída na minha mensalidade.4) Até hoje, dia 24 de julho de 2022 não recebi qualquer contato da vossa parte sobre a situação.Atendendo ao acima exposto solicito que: 1) Me informem de qual a referência e o valor que eu tenho de pagar, deduzido da alegada subscrição que não fiz.2) Me esclareçam por que no curto espaço de um mês o meu contrato com a MEO foi alterado unilateralmente de forma a deixar de estar incluída na minha mensalidade as chamadas para a vossa linha de apoio cliente (16200).Melhores cumprimentos.

Encerrada
C. L.
25/07/2022

Impingir tratamentos não solicitados

Minha filha Dianna (a qual sou responsável financeira), dirigiu-se à clínica SMILE UP do fórum Barreiro para se informar de valores e condições de um aparelho de contenção dentária, pois a mesma ja utilizou aparelho fixo a pouco mais de 2 anos, entretanto foi lhe impingido outros tratamentos não solicitados como por exemplo outro aparelho fixo. Sendo os mesmos tratamentos num valor de 700€(10×70). No entanto Dianna tem um contrato de trabalho de apenas 3 meses em regime parttime, então foi lhe induzido a fornecer identificação de alguém que tenha condições para o financiamento dos tratamentos, onde me recusei e também não tenho essa possibilidade por estar desempregada. Minha filha entrou em contacto com minha mãe (Maria Lídia) e pediu que fizesse o financiamento por ela que mesmo sem ter muito conhecimento, não acreditou que a neta se envolvesse em algum tipo de burla ou algo do género. Algum dia depois minha mãe recebeu uma chamada da cofidis para confirmar os dados, porém o que foi informado pela seguradora foi que seria um financiamento no total de 3.360.00€ (48×70). Neste momento foi quando minha mãe ligou me dizendo o que foi informado a ela, eu então pedi a Dianna o contrato e constatei que o contrato e os valores não estavam agrafados, pois os valores estavam dobrados em um envelope pequeno dentro do envelope onde estava o contrato. E foi só quando eu abri o envelope com os valores é que minha filha disse que não estava ciente de um valor total tão elevado (2.976,90). Estive no local para fazer o cancelamento e escrever no livro de reclamações onde foi agendado para dia 25/07/2022 as 12h parafazerocancelamentodocontrato, porém o livro de reclamações só me foi fornecido depois de eu ter dito que chamaria a polícia, pois alegaram que a pessoa responsável pelo livro não estava presente e que só essa pessoa poderia fornecer, sendo esse o protocolo da clínica. Não tive nenhum monitoramento e a funcionária presente no local continuou com o atendimento telefónico como se não fosse nada. Não sabia sequer qual folha eu levaria e nem que existia a possibilidade de fazer a mesma reclamação online. Com o nervosismo retirei a folha errada, porém no mesmo instante devolvo a folha e pedi a folha correta a funcionária se informou com a pessoa responsável e me entregou a folha correta.

Resolvida
A. C.
24/07/2022

Enganada por empregado na loja worten

Queixa factura número FT KWE001/004746No dia 20/07/2022 pelas 22h recorri à worten mobile na loja no Fórum Algarve em Faro, com o intuito de adquirir uma capa de vidro para o meu phone 11 pro max. Expliquei ao empregado que necessitava de uma capa resistente, posto que o meu telefone cai várias vezes ao chão, e que desde que optei pelas capas de vidro que adquiro na Apple nunca tive problemas com a rotura de ecrã do telemóvel . Fui então atendida por um funcionário da loja que me disse para optar pela capa de silicone/gel anti-crash ao invés da capa de vidro, porque além de ser bastante boa na função do touch screen era antiquebra (“anti-crash”) e que seria muito mais eficaz contra a quebra do que a capa de vidro que usualmente colocava e com a qual nunca tive problemas. Infelizmente, no sábado dia 23/07/2022 o telemóvel caiu e de imediato a capa estalou toda numa queda até pequena. Venho, portanto, demonstrar o meu descontentamento tanto pelo aconselhamento que me foi dado na compra da capa de gel/silicone ao invés da capa de vidro, como na qualidade da própria capa que se intitula “anticrash” e que é de péssima qualidade, quebrando de imediato à mínima queda. Não foi a capa que solicitei, foi-me dado a indicação de que esta seria melhor e afinal era das películas mais simples que existem.Para agravar a situação, o pior de tudo foi que ao remover a capa percebi que o meu ecrã e a minha câmara estão todos partidos e que isso terá um custo de 600e devido à incompetência do empregado que está na loja a aconselhar os clientes e em quem confiei quando me disse que esta capa era melhor que a de vidro em todos os aspectos. Afinal era uma simples camada mínima que não protege nem sequer de um risco. Para mim worten NUNCA MAIS! SINTO-ME COMPLETAMENTE ENGANADA. Aconselhamento enganoso e que me levou a um prejuízo enorme com o ecrã e a câmara frontal estragadas.

Resolvida

Alimentos de fraca qualidade e resultado de intoxicações

Venho por este meio esclarecer, que no passado dia 25-06-2022, a quando desloquei me à Quinta da luz, em Torres Vedras, ao restaurante O Teimoso, para a realização de um almoço de batizado (da minha filha), em que antes da realização deste evento, questionamos os responsáveis, neste caso a Sra. Marlene, se seria possível, perante as possibilidades de escolha de vários menus, se seria possível proceder a uma prova de comidas, em que nos informa que este procedimento apenas se realiza em casamentos. Não sei bem qual é a diferença de festa, mas tudo bem. Acreditei que as opções apresentadas, seriam de qualidade e no mínimo comestíveis. Ou seja, acreditei às cegas. Contudo, no dia do evento, deparei me, no inicio, de uma mesa com vários aperitivos e todos eles com ar de produtos de supermercado congelados, o que logo a partir daí, a qualidade dos produtos comestíveis, não nos agradou e logo a partir daí pensei no que viesse pela frente, pois tinha convidado 50 pessoas. Durante a refeição do almoço, à qual não tenho nada a expor relativamente ao trabalho realizado pelos empregados, que serviram as refeições durante todo o dia, uma pessoa idosa sentiu-se mal, à qual esta teve vómitos constantes, mas por ser uma pessoa idosa, todos nós pensamos que se calhar comeu de mais. A refeição servida após aperitivos nada tem a haver, pois não era comida congelada e apresentava alguma qualidade, menos as sobremesas. Acreditamos sempre que por vezes o barato sai caro.No dia a seguir, tive conhecimento de mais 4 pessoas indispostas (vómitos e diarreiras), 2 adolescentes e 2 adultos, o que desconfiei que fosse algum produto ingerido durante o referido almoço de batizado.Assim que tive conhecimento (e segue em anexo as comunicações e respostas desta entidade), decidimos (eu e a minha mulher), entrar em contato com a quinta da luz, para expor a situação e se por ventura tinham conhecimento, de algum defeito nos produtos comestíveis, entregues durante toda a refeição, uma vez que 4 pessoas ficaram indispostas. Durante este contato telefónico, manifestamos a não sensibilidade pelo tema exposto bem como a não tentativa de resolução ou contato com os fornecedores por forma a verificar algum defeito nestes produtos comestíveis. Neste mesmo contato, a Sra. Marlene indicou que iria verificar esta situação e que depois voltaria a contatar. Ora passaram dois dias sem resposta, e durante este período, a única resposta que recebemos da Quinta da Luz, foi a fatura para pagar. Claramente que entendemos que toda a conversa anterior foi em vão. Passados estes dois dias, para ficar escrito, decidimos enviar à Sra. Marlene, um mensagem via WhatsUP a indicar que entretanto mais 2 pessoas tinham apresentado os mesmos sintomas, sendo que responderam: Ao falar com a N/técnica de saúde e higiene no trabalho, verificamos que estava tudo ok e segundo esta, se fosse intoxicação, não existiam casos 2 dias depois, manifestando se pouca horas depois do consumo. Infelizmente com uma pessoa, tal se sucedeu. Contudo, questiono este parecer de uma técnica de saúde, uma vez que após contato com médicos de família, estes casos, podem se detetar no dia seguinte ou nos restantes dias (2, 3 dias..). Foram também enviados emails para quintadaluz@hotmail.com a questionar a ausência de resposta, sendo que também ainda não obtivemos resposta.Ora que fique esclarecido, que não tenho qualquer intenção de não liquidar o restante valor, contudo, na ausência de resposta, na ausência de esclarecer o seu cliente e pelo facto de apenas nos responderem com a fatura e referirem um parecer técnico em uma mensagem de telemóvel, não reconhecemos de modo algum, a fatura por estes emitida (para a liquidação do restante valor, através do cliente Nº 1139), uma vez, que o que nos foi vendido não correspondeu ao apresentado e desde sempre nunca foi demonstrado, através da Sra. Marlene, representante da quinta da luz, qualquer justificação plausível e tenho que ser sempre eu a ligar para saber em que estado se encontra a minha reclamação. Por último e tendo em conta a necessidade de apresentação de justifcativos pelas intoxicações, tenho mensagens de familiares e de outros a manifestarem estes prognósticos, sendo esta informação tão credível, quanto à utilizada pela Sra. Marlene.Deve sim, esta colaboradora, ser responsabilizada pela sua atitude, pelos danos morais causados bem como por qualquer valor que a Quinta da Luz, entenda que falte liquidar.

Resolvida
P. P.
24/07/2022

Cancelamento de contrato e divida reclamada

Exmo. senhor venho por este meio apresentar reclamação acerca de divida apresentada pela empresa Nós SA, conforme se encontra na cópia de e-mail que recebi e que se encontra em anexo (nº de conta(s): 1.61612523_1 Referência: 48011/22.7YIPRT), tendo por base os seguintes factos.1 - Em reclamação apresentada em maio de 2021 foi solicitada rescisão de contrato por justa causa tendo sido apresentadas medições de velocidade de internet que ficavam muito aquém dos valores que tinham sido contratados. (copia da carta enviada em maio de 2021 em anexo)2 - Nesta reclamação foi solicitada resposta por escrito, e até hoje não obtive qualquer resposta a esta reclamação,3 - Após cerca de um ano sem qualquer contato anterior recebo agora um e-mail com uma dívida com o valor total de 1162.16 correspondente aos meses do ultimo ano que como é evidente não foram pagos.4 - Esta divida que não reconheço tem mais de 6 meses o que só por si ao abrigo do artigo 10 nº1 dos serviços públicos essenciais se encontra prescrita.Tendo em conta todos estes factos que se encontram comprovados pelos documentos que anexo. solicito resposta por escrito sobre a extinção desta dívida.Cumprimentos Pedro pereira

Resolvida
M. R.
24/07/2022

cancelamento e overbooking

Venho por este meio expor a situação que ocorreu comigo no dia 13 de julho de 2022, aquando de viagem aérea, operada pela companhia Sata Açores, entre Pico e Ponta Delgada.Tinha o voo marcado para as 19h. 1h antes da partida do mesmo, recebo uma notificação por msg de que o voo tinha sido cancelado e a minha viagem realocada para o dia seguinte às 18.25h. Dirigi-me ao aeroporto e tentei viajar num voo mais cedo. No balcão da Sata disseram-me que poderia ainda, no próprio dia viajar para Ponta Delgada, mas num voo cuja partida era do aeroporto da Horta. Deveria apanhar a lancha que faz o transporte de passageiros entre as ilhas do Pico e do Faial e teria o voo via Horta às 22.10h. Assim procedi, ao chegar ao aeroporto da Horta informa-me que afinal eu não tinha lugar no voo, pois tinha ocorrido overbooking. Informaram-me também que havia um voo do Pico para Ponta Delgada, no dia seguinte às 13.40h, novamente com a necessidade apanhar o barco entre as ilhas. Estes percalços de cancelamento e overbooking obrigaram-me a reagendar o meu trabalho. Sou médica e tinha 14 consultas agendadas para o dia 14 de julho, em Ponta Delgada, que tive que cancelar, para além do cansaço provocado por viagens de barco desnecessárias e sob stress de conseguir chegar a casa mais cedo.Penso que, pelo exposto supra, terei direto de ser ressarcida.Agradeço desde já a vossa atenção, melhores cumprimentos, Marta Rego

Encerrada

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