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Valor da reparação
no dia 01/07 `22h00 contactei para um nr que me puseram na caixa do correio - empresa de desentupimentos. Passado meia hora chegaram e desentupiram o sifão do chão. Eu esquici-me de pedir orçamento previo e pediram-me no final €480,00 (valor com iva). como reclamei por ser exagerado, dissera ue me fazim o desconto de 30% anunciado no carto mas para isso nao passavam factura. Paguei €336,00 mas na verdade o que eles fazem é nao passar factura e não pagarem o iva correspondente. Sinto-me lesado, pois acho um exagero o que paguei além do dito desconto tb.Agradeço v/ respotsObrigadaTeresa Alves
Pavimento em vinil no apartamento - garantia
Ex.mos Senhores, Comprámos 35 caixas de pavimento todo do mesmo lote e respectiva base, motivado pelas excelentes referências de qualidade que o vosso técnico comercial nos indicou ao apresentar o produto,Verificou-se que o pavimento da sala, corredor e também a casa de banho começou a levantar a junta mais pequena de ligação entre réguas, sem a casa ter qualquer uso ainda. Nas restantes zonas, essa mesma junta parece não ter um encaixe perfeito porque são muito visíveis, dando um aspeto retalhado que não identifico como de um produto de qualidade,Substituir a área que está a levantar não garante que a restante área não irá sofrer do mesmo problema, uma vez que é o mesmo lote.Não pretendemos que sejam feitas quaisquer cortes ou transições entre pavimentos,Não pretendemos ter tons diferentes no pavimento de uma divisão (o que é comum quando se colocam materiais com 2 lotes de fabrico diferentes, tal como indicado pelo vosso técnico comercial – estivemos à espera vários dias para terem as 35 caixas do mesmo lote por sugestão dele),Para além do valor do pavimento e da base, tivemos o custo da instalação. Assim de forma a se proceder a uma correção definitiva, • A correção do defeito do material deverá incidir sobre todo o material, e não apenas em parte• A Leroy Merlin deverá assumir todos os custos necessários para a correção, incluindo transportes e mão de obra de desmontagem e recolocação do pavimento e eventuais reparações de parede na zona dos rodapés e rodapés. Pensamos que o correto será o Leroy Merlin colocar outro pavimento com as mesmas características (resistência Forte e adequado a zonas húmidas como casa de banho e cozinha) e mesma espessura, assumindo os custos necessários e com a MAIOR URGÊNCIA, pois estamos já com elevado prejuízo uma vez que a casa foi remodelada para arrendamento nos meses de verão, essencialmente de Junho a Agosto o que neste momento é impossível pelo atraso de V/Exa em reconhecer integralmente os defeitos de material e em proceder à sua substituição.No vosso email de 14 de julho passado o Leroy Merlin assumiu aceitar todos os custos de entrega e de instalação do novo pavimento.Conforme a vossa indicação, deslocamo-nos no dia 15 de julho passado a Leroy Merlin de Loulé.Um dos vossos colaboradores mostrou-nos uma régua do pavimento por vós proposto PAV SPC ARTENS EXTREM GLENTANA 035 (89973271), que foi por nós aceite, desde que não tenha bisel entre réguas (o que foi garantido pelo colaborador no local).Assim, agradecemos que procedam à correção com a MAIOR URGÊNCIA!Recordo que este apartamento foi remodelado para rendimento na época estiva de Junho a Agosto e devido a este problema do pavimento levantado, em que podemos tropeçar estamos impedidos de o arrendar. Estamos em meados de Julho, temos um prejuízo avultado de cerca de 3000€/mês! A Leroy Merlin assumirá todos os custos, nomeadamente: -Levantamento do pavimento existente em toda a área da casa (cerca de 51m2 úteis) e seu transporte, -Fornecimento de novo pavimento e rodapés no caso do atual ficar danificado, bem como eventuais reparações necessárias, -Transporte e instalação de novo pavimento e rodapés (se necessário),Agradeço que informem as datas em que pensam iniciar e concluir os trabalhos, com a maior urgência. Sendo que já estamos no decurso do mês de Julho, ou seja em plena época turística, agradeço uma resposta urgente em prazo não superior a cinco (5) dias uteis. Os melhores cumprimentos,CL
Corte da água sem aviso prévio
Bom dia, é a 2 vez que faço a mesma queixa à qual, na primeira vez fui forçado a não ter mais a queixa no portal, e a resposta dada pelos SMAS foi - para não ser mal educado com a linguagem - uma trampa!Quaixa apresentada da 1vez:Venho por este meio comunicar a V. Exas que no dia 11 de Maio de 2022 fizeram o corte do abastecimento da água. O SMAS-Sintra foi contactado (pela minha esposa) para perceber a situação, no qual responderam que foi por falta de pagamento de uma factura emitida em Dezembro de 2021, com um valor de oito euros e alguns cêntimos. Quando cheguei a casa (trabalho das 07h00 até mais ou menos às 22h/23h - por ser profissional de saúde) ela avisa-me o sucedido, pois bem, em Janeiro, Fevereiro e Março achei estranho as facturas aparecerem com essa informação de factura em atraso, mas SEMPRE sem a oportunidade de a pagar, ou seja, a informação de pagamento era sempre referente à presente factura e nunca vinha uma informação para *pagar as duas facturas ou, *os dois valores para pagar separadamente Leva-me a acreditar que há má fé por parte do SMAS-Sintra de provocar o corte de abastecimento da água para poder receber 56,96€ pela sua abertura, visto que até então havia um decreto de lei que em estado de pandemia o impedia de executar.**********Resposta dos mesmos foi:Que tinham enviado uma carta com o valor e que servia de prova (uma cópia da carta), para mim não há prova nenhuma de eu ter recebido e que eles não têm como colocar uma nova referência na factura - mais uma vez para não ser mal educado com a linguagem, ide esfregar qualquer coisa onde o sol não brilha -
Multa da EMES
Antes mais, é a 2 vez que faço a mesma reclamação sobre o mesmo motivo à qual ainda não foi resolvida.Venho por este meio comunicar a V. Exas que no dia 12/05/2022, estacionei o meu veículo pelas 15h55. Como sou utilizador assíduo da Via Verde, tentei por várias vezes fazer o pagamento do parquímetro por esta via no qual aparecia um aviso: utilizador sem acesso ao serviço Estacionar. Por favor contacte o apoio ao cliente 21(...), por não conseguir por essa via, e o parquímetro não aceita cartão de multibanco e também não ter MOEDAS comigo (escusado dizer que em estado de pandemia optei por andar com o mínimo de dinheiro possível), fui tentar destrocar a única nota de 20€ que tinha. Como não consegui, decidi regressar ao carro para o retirar de lá, qual o meu espanto quando vejo o fiscal a sair perto do meu carro, tinha deixado uma multa por falta de pagamento (a multa refere a hora 16h16), fui ao encontro do fiscal explicar a situação o qual mereceu o maior desprezo justificando que vinha desde lá de baixo a fiscalizar, foi então que peguei no telemóvel que ainda tinha a sessão da via verde aberta e mostrei que não estava a dar para fazer o pagamento por esta via e que como a máquina não aceita cartão, nem notas, por isso, tive que ir tentar arranjar moedas... interrompia dizendo: quer reclamar envie um e-mail a explicar isso tudo que está a dizer, faça print screen e anexe... foi então que fiz o print à frente do mesmo às 16h22, como tal, pedi-lhe o nome e número de fiscal e que quando questionado, pela situação, que fosse verdadeiro como testemunha. Agente 631 - Mário Costa.Sinto-me lesado porque tentei cumprir ao máximo com as regras mas as regras é que não estão a ser cumpridas para o estado em que nos encontramos, em todo o lado há formas simples de fazer pagamentos e em Sintra ainda é do tempo da Mª Cachucha.
Não cumprimento da garantia
Venho por este meio comunicar a situação que está acontecer com garantia de carro , comprei um carro no stand matrizauto no final do mês de março de 2022 e na segunda semana de ter o carro notei que o mesmo não estava a funcionar o startstop, entrei em contacto com a garantia para resolver o problema entretanto o carro já foi 5 vezes para a oficina e não resolvem o problema, entrei em contacto com o stand e andam a empatar e dizem ligam o carro há máquina e não tem erros mas não funciona e não resolvem , isto já vai há 4 meses . Gostava que me pudessem ajudar . Obrigado
dano na viatura alugada
A 30 junho de 2021 fiz um contrato de aluguer com a empresa SIXT. A data e hora de entrega da viatura está de acordo com o contrato celebrado entre as duas partes: 23 horas do dia 1 de julho. A viatura não foi verificada no momento da entrega. O funcionário da empresa que ainda se encontrava no serviço indicou-me que fechasse a viatura com a chave e colocasse a mesma num sítio criado pela empresa para o efeito. A 6 de julho recebo através do email customer.service@sixt.pt a fatura referente as dois dias de aluguer no valor de 63,34€. No mesmo dia dei conhecimento à empresa de aluguer que havia requisitado a viatura apenas por um dia. A empresa acusou a receção do meu email a 8 de julho. Posteriormente enviou a fatura correta e a respetiva nota de crédito. A 9 de julho através do email car.condition@sixt.pt sou informado que a viatura apresenta danos na parte interior da porta traseira esquerda sendo anexada a respetiva fatura no valor aproximado de 700€. Junto do balcão da empresa localizado no aeroporto de Lisboa fiz saber que não reconhecia os danos imputados porquanto usei a viatura apenas para o transporte de sacos de roupa. O funcionário que estava ao balcão indicou-me o email car.condition@sixt.pt através do qual deveria pedir os devidos esclarecimentos. Através deste email tenho solicitado várias vezes o visionamento presencial das fotos dos danos mas a empresa apenas me faculta imagens através das quais não é possível com exatidão relacionar os danos imputados com a viatura que requisitei. Até ao dia de hoje a empresa continua a mostrar pouco interesse em resolver esta situação.Com os melhores cumprimentos Amílcar Loução
Atraso voo SATA
Deixo aqui a exposição que fiz à SATANo dia 23 de maio de 2022, tinha voo ( S4173) do Porto para Ponta Delgada, com partida às 19h15, com chegada às 20h40, sendo que, por razões operacionais, o voo registou a hora de chegada as 00h57 do dia 24 de maio, um atraso de mais de 4 horas sendo que tal atraso acarretou para o signatário evidentes incómodos. Todos os voos da SATA e outras companhias, com saída de Lisboa e outras ilhas, não registaram atrasos.O bilhete tinha o número 331 2403847940 e custou € 632,62.Como é do conhecimento dessa prestigiada companhia de transportes aéreos, o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, estabelece as regras europeias comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos.Consequentemente, ao abrigo da legislação em vigor, afigura-se olvidado o que dispõe o Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, nomeadamente, a respeito do valor compensatório a que aludem os art.º 2.º al. l), 5.º n.º 1 al. a), b) e c) e 7.º n.º 1 al. a) e n.º 3, desse diploma legal.Os regulamentos comunitários são actos normativos, enunciados no art.º 288.º do Tratado sobre o funcionamento da União Europeia (Tratado de Lisboa), têm caracter obrigatório em todos os seus elementos e são directamente aplicáveis em todos os Estados-Membros, vinculando entidades públicas e privadas.Ante a adopção de medidas variadas (ou ausência) de compensação aos passageiros em função da companhia/país nos casos de atraso, cancelamento e recusa de embarque, o Parlamento Europeu e o Conselho legislaram, pelo Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho, de 11/02/2004, o diploma que assegura aos passageiros o acesso a um conjunto de direitos perante os transtornos causados.A distância que separa as cidades de Ponta Delgada e Porto é de, em rota ortodrómica, 1510 Km.O TJUE declarou no caso Sturgeon que a indemnização deverá também ser aplicável a atrasos superiores a três horas. Apesar do facto de esta decisão não ser contemplada pelo CE 261/2004, foi decidido que o Artigo 8 o permitia, pelo que é devido o valor de €400,00, a título de responsabilidade objectiva, a cada passageiro com voo cancelado na distância superior a 1500 quilómetros entre a partida e o destino e com chegada superior a três horas face ao contratado.Por força do direito da União supra mencionado, as transportadoras aéreas são obrigadas a indemnizar os passageiros em caso de anulação de um voo ou de atraso superior a três horas (entre muitos outros sobre o mesmo tema, assim os acórdãos do Tribunal de Justiça da União Europeia de 19 de Novembro de 2009, Sturgeon e o. (processos apensos C-402/07 e C-432/07, v. também CI n.° 102/09), e de 23 de Outubro de 2012, Nelson (processos apensos C-581/10 e C-629/10, v. também CI n.° 135/12) –“Os artigos 5.° a 7.° do Regulamento (CE) n.° 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos e que revoga o Regulamento (CEE) n.° 295/91, devem ser interpretados no sentido de que os passageiros de voos atrasados têm direito a indemnização ao abrigo deste regulamento quando o tempo que perderam em razão desses voos seja igual ou superior a três horas, isto é, quando cheguem ao seu destino final três ou mais horas após a hora de chegada inicialmente prevista pela transportadora aérea”.Nos termos do art.º 7.º n.º 3 do mencionado do Regulamento (CE) n.º 261/2004 do P.E. e Conselho, “A indemnização referida no n.º 1 deve ser paga em numerário, através de transferência bancária electrónica, de ordens de pagamento bancário, de cheques bancários ou, com o acordo escrito do passageiro, através de vales de viagem e/ou outros serviços.”Nessa medida, rogo a V. Exa. para que dentro dos próximos dez (10) dias, entrem em contacto com o aqui requerente por uma das formas abaixo indicadas, com vista à resolução extrajudicial da questão, seguro que estou da boa-fé por parte dessa prestigiada companhia aérea e aberto que estou para discutir os termos da compensação em função da expedita resolução da questão).Sendo a Sata a minha companhia de eleição, e não sendo propriamente o dinheiro que me move, posso desde já adiantar que caso seja expedita e resolvida a questão, aceito o cartão Goldsky como compensação, considerando-me caso aceitem, ressarcido de todos os prejuízos.Não o sendo feito nesse prazo, apenas poderei concluir que não é intenção da SATA INTERNACIONAL – AZORES AIRLINES, S.A. observar o que dispõe a Lei, nomeadamente, o mencionado Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e Conselho de 11.02.2004, pelo que em seguida, intransigentemente, retirarei as devidas consequências legais, nomeadamente intentando a competente acção e nessa altura não aceitarei qualquer acordo, que não seja a compensação que a lei prevê.Sem mais, subscrevo-me,Helder Saraiva TaveiraRibeira Grande, 24-5-2022
Cobrança de Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição e supressão facilidades contratuais
Exmos. Senhores:1) Em 20 junho de 2022 recebi um sms da MEO a informar que o pagamento de uma fatura no valor de 75,01€ não tinha sido aceite pelo meu banco. Por esta importância exceder o valor do contratualmente estabelecido com a MEO, exceder o plafond máximo de transferência SEPA por mim autorizado na minha conta bancária para com a MEO e não dispor de qualquer fatura vossa para avaliar a questão, liguei como habitualmente para o vosso nº de apoio ao cliente e faturação 16200, cheguei à fala com uma vossa assistente para perceber o que se passava e fui informado que existia uma verba adicional debitada de 3,980€ + Iva 23% referente a “Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição”. Como não tinha procedido a qualquer subscrição de conteúdos questionei a assistente sobre o que era este débito e fui informado que a alegada subscrição era referente a um site da net denominado “Cozinha Fácil” que eu teria subscrito ao navegar na net, e que o valor debitado correspondia a um pagamento semanal pela subscrição. Informei a assistente que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e acrescentei que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio. Questionei, igualmente, como é que estes sites apareciam do nada e como é que a MEO servia de “intermediária de subscrições entre o site e eu como cliente, tendo sido informado que a MEO tinha sites que considerava como fidedignos e, como tal, por vezes situações desta podiam ocorrer pela simples contacto do dedo em alguma parte do ecrâ onde estivesse o aceitar de uma subscrição. Perguntei porque é que, sendo situações destas do conhecimento da MEO, essa possibilidade estava aberta, o que podia configurar em alguns casos situações de subscrições indevidas, como era este o caso, e se não havia um “pisco” no aplicativo que impossibilitasse que tal sucedesse. A assistente respondeu-me que sim, e que tal podia ser bloqueado. Informei a assistente mais uma vez que não tinha subscrito nenhum site de modo próprio, e que me indicasse qual o valor da mensalidade a pagar sem a referida alegada subscrição. Pedi, também, para colocar nos meus dados cliente a sinalização de bloqueamento para evitar repetições. A Assistente pediu-me para aguardar e quando retornou à chamada informou-me que o bloqueamento tinha sido executado, e forneceu-me os dados para pagamento por MB da verba de 71,03€ correspondente ao valor que eu tinha de pagar deduzido da importância da alegada subscrição. Aproveitei para questionar porque é que as faturas tinham deixado de chegar à minha conta de mail, e a assistente informou que o envio não estava ativo e reativou-o de imediato. Terminada a chamada procedi de imediato ao pagamento da verba de 71,03€ indicada. Terminada a chamada não me apareceu qualquer indicação de valor a pagar por ter efetuado a chamada para o nº 16200.2) Dia 18 de julho recebi sms da MEO a informar que a data-limite para o pagamento da minha fatura no valor de 88,63€ tinha sido ultrapassado, e que para evitar uma penalização de 5€ teria de pagar ainda no dia o respetivo valor. Ainda praticamente não tinha acabado de ler o primeiro sms e já estava a receber um segundo a informar-me que o meu serviço seria suspenso por pagamentos em atraso, e ainda um terceiro sms a informar que o pagamento da minha fatura no valor de 88,63€ não tinha sido aceite pelo meu banco. Como a fatura em apreço ainda não tinha chegado à minha conta de mail, entrei no My MEO e tive a surpresa de novamente ver em débito uma verba adicional debitada de 7,961€ + Iva 23% referente a “Conteúdos - Digitais especiais – Subscrição”. Liguei para o vosso nº de apoio ao cliente e faturação 16200, cheguei à fala com uma vossa assistente, expliquei o acontecido com a fatura de 20 de junho 2022, informei mais uma vez que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e referi que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio pelo que, à semelhança do procedimento anterior, me indicasse qual a referência e o valor que eu teria pagar deduzido da alegada subscrição que não fiz. A assistente explicou que os débitos eram referentes a semanas de anteriores e que teriam de ser pagas. Eu repeti que não tinha subscrito nenhum site, como facilmente se poderia comprovar pela inexistência de qualquer contrato por mim assinado com a outra parte (Cozinha Fácil), e referi que não pagava algo que não tinha subscrito de modo próprio pelo que, à semelhança do procedimento anterior, me indicasse qual a referência e o valor que eu teria de pagar deduzido da alegada subscrição que não fiz. A assistente informou-me então que não podia tratar do assunto, que ia colocar o meu protesto no sistema e que até ao dia 20 de julho seria contatado pela MEO para a resolução da questão. Mais, perante nova insistência minha para resolução da situação no momento, foi extremamente ríspida e praticamente desligou-me a chamada na cara. 3) Logo que terminada a chamada referida no ponto anterior mais uma surpresa: Recebi um sms da MEO a informar que a a minha comunicação para a linha de apoio ao cliente tinha um custo de 1,62€ por não estar incluída na minha mensalidade.4) Até hoje, dia 24 de julho de 2022 não recebi qualquer contato da vossa parte sobre a situação.Atendendo ao acima exposto solicito que: 1) Me informem de qual a referência e o valor que eu tenho de pagar, deduzido da alegada subscrição que não fiz.2) Me esclareçam por que no curto espaço de um mês o meu contrato com a MEO foi alterado unilateralmente de forma a deixar de estar incluída na minha mensalidade as chamadas para a vossa linha de apoio cliente (16200).Melhores cumprimentos.
Impingir tratamentos não solicitados
Minha filha Dianna (a qual sou responsável financeira), dirigiu-se à clínica SMILE UP do fórum Barreiro para se informar de valores e condições de um aparelho de contenção dentária, pois a mesma ja utilizou aparelho fixo a pouco mais de 2 anos, entretanto foi lhe impingido outros tratamentos não solicitados como por exemplo outro aparelho fixo. Sendo os mesmos tratamentos num valor de 700€(10×70). No entanto Dianna tem um contrato de trabalho de apenas 3 meses em regime parttime, então foi lhe induzido a fornecer identificação de alguém que tenha condições para o financiamento dos tratamentos, onde me recusei e também não tenho essa possibilidade por estar desempregada. Minha filha entrou em contacto com minha mãe (Maria Lídia) e pediu que fizesse o financiamento por ela que mesmo sem ter muito conhecimento, não acreditou que a neta se envolvesse em algum tipo de burla ou algo do género. Algum dia depois minha mãe recebeu uma chamada da cofidis para confirmar os dados, porém o que foi informado pela seguradora foi que seria um financiamento no total de 3.360.00€ (48×70). Neste momento foi quando minha mãe ligou me dizendo o que foi informado a ela, eu então pedi a Dianna o contrato e constatei que o contrato e os valores não estavam agrafados, pois os valores estavam dobrados em um envelope pequeno dentro do envelope onde estava o contrato. E foi só quando eu abri o envelope com os valores é que minha filha disse que não estava ciente de um valor total tão elevado (2.976,90). Estive no local para fazer o cancelamento e escrever no livro de reclamações onde foi agendado para dia 25/07/2022 as 12h parafazerocancelamentodocontrato, porém o livro de reclamações só me foi fornecido depois de eu ter dito que chamaria a polícia, pois alegaram que a pessoa responsável pelo livro não estava presente e que só essa pessoa poderia fornecer, sendo esse o protocolo da clínica. Não tive nenhum monitoramento e a funcionária presente no local continuou com o atendimento telefónico como se não fosse nada. Não sabia sequer qual folha eu levaria e nem que existia a possibilidade de fazer a mesma reclamação online. Com o nervosismo retirei a folha errada, porém no mesmo instante devolvo a folha e pedi a folha correta a funcionária se informou com a pessoa responsável e me entregou a folha correta.
Enganada por empregado na loja worten
Queixa factura número FT KWE001/004746No dia 20/07/2022 pelas 22h recorri à worten mobile na loja no Fórum Algarve em Faro, com o intuito de adquirir uma capa de vidro para o meu phone 11 pro max. Expliquei ao empregado que necessitava de uma capa resistente, posto que o meu telefone cai várias vezes ao chão, e que desde que optei pelas capas de vidro que adquiro na Apple nunca tive problemas com a rotura de ecrã do telemóvel . Fui então atendida por um funcionário da loja que me disse para optar pela capa de silicone/gel anti-crash ao invés da capa de vidro, porque além de ser bastante boa na função do touch screen era antiquebra (“anti-crash”) e que seria muito mais eficaz contra a quebra do que a capa de vidro que usualmente colocava e com a qual nunca tive problemas. Infelizmente, no sábado dia 23/07/2022 o telemóvel caiu e de imediato a capa estalou toda numa queda até pequena. Venho, portanto, demonstrar o meu descontentamento tanto pelo aconselhamento que me foi dado na compra da capa de gel/silicone ao invés da capa de vidro, como na qualidade da própria capa que se intitula “anticrash” e que é de péssima qualidade, quebrando de imediato à mínima queda. Não foi a capa que solicitei, foi-me dado a indicação de que esta seria melhor e afinal era das películas mais simples que existem.Para agravar a situação, o pior de tudo foi que ao remover a capa percebi que o meu ecrã e a minha câmara estão todos partidos e que isso terá um custo de 600e devido à incompetência do empregado que está na loja a aconselhar os clientes e em quem confiei quando me disse que esta capa era melhor que a de vidro em todos os aspectos. Afinal era uma simples camada mínima que não protege nem sequer de um risco. Para mim worten NUNCA MAIS! SINTO-ME COMPLETAMENTE ENGANADA. Aconselhamento enganoso e que me levou a um prejuízo enorme com o ecrã e a câmara frontal estragadas.
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