Reclamações públicas

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N. D.
31/07/2023

Problema com o produto

Aquiri um produto, o qual não satisfaz os requisitos que pedi.Pretendo a devolução.

Encerrada
C. C.
31/07/2023

Reclamação À Deco

Venho por este meio demonstrar a minha insatisfação relativamente ao apoio que a Deco diz prestar aos seus associados. É vendido pela linha de apoio geral que existe um apoio jurídico ao associado, no meu caso seria à apresentação de uma queixa formal a um Hospital Veterinário, e o único apoio que me dizem poder dar é de que tenho que fazer uma queixa por minha conta no livro de reclamações ou directamente à ordem. Para além disto foi-me dito que não podem fazer mais nada, nem sequer ajudar com a validação da redação da queixa. Isto para mim não é apoio jurídico, e o que estão a vender aos vossos associados é falso, e é muito triste saber que uma entidade como a Deco dá este tipo de (falta) de apoio aos associados/consumidores. Mais acrescento que tive um atendimento péssimo e com uma falta de empatia e profissionalismo por parte da vossa jurista, agradeço pf que efectuem a audição da chamada que efectuei à minutos para perceberem como as minhas reclamações (sempre sem querer faltar ao respeito a ninguém) foram respondidas do outro lado por esta senhora. É triste, muito triste.... Agradeço adicionalmente que cancelem de imediato a minha subscrição à Deco.Cátia Costa

Resolvida
J. A.
31/07/2023

Problema com Carro

Eu, Jorge António Lopes Feiteira, com o cartão de cidadão nº 12422277 3 ZX0, venho por este meio apresentar a minha reclamação perante a oficina da Multiribeiro em Portalegre uma vez que adquiri a viatura Nissan Terrano II com a matrícula 78-94-VX no dia 18 de março de 2022 com garantia e após muitas avarias foi deixado nas instalações da empresa no dia 28 de dezembro de 2022 para resolução das mesmas. Acontece que, até à data de hoje, a empresa ainda não me entregou o carro nem me deu qualquer feedback da sua resolução. Já me dirigi diversas vezes à oficina e é sempre dito que estão a tentar resolver e que não é resolvido por falta de peças. Acrescento ainda que, sem qualquer feedback da parte da Multiribeiro nestes 7 meses, por mais de 20 vezes tentei contactar pessoalmente o pessoal responsável e nenhum desenvolvimento me foi apresentado. Solicitei há mais ou menos 1 mês à oficina, ainda sem resolução ou feedback, que o MEU carro me fosse emprestado para mostrar a um possível comprador a fim de resolver o meu problema da falta de carro e de estar a pagar à COFIDIS uma coisa que não usufruo e detetei que a viatura para além de se encontrar ainda com mais avarias, que não tinha, já conta com muito mais quilómetros do que aquilo que tinha, sem que eu tenha qualquer conhecimento de onde andou a viatura. A folha de obra de oficina que me devia ter sido entregue no acto de entrega à oficina também não me foi fornecida conforme é obrigatório por lei. Mais informo de que, após falar com a COFIDIS, que me disponibilizou o montante para a compra da viatura, solicitei ao comercial da Multiribeiro, que fosse feito um aditamento ao contrato de financiamento e que me fosse substituído o carro por outro do meu agrado, pelo que foi-me dito não ser possível, ainda que a entidade financeira me dissesse o contrário. A viatura foi comprada para trabalhar na industria da construção e, sem ela vejo-me de pés e mãos atados e sem qualquer possibilidade de realizar a minha atividade profissional pelo que estou a passar dificuldades financeiras por esse motivo. Exposto este assunto, solicito que até final do mês de julho me seja entregue a viatura devidamente reparada e sem qualquer tipo de avaria.Caso isso não aconteça, vejo-me no direito de pedir o reembolso da totalidade do montante pago no acto da compra do jipe e a devolução do carro à Multiribeiro. Sem outro assunto de momento.Com os melhores cumprimentos, Jorge Feiteira

Encerrada
J. D.
31/07/2023

Encomenda de Internet

Ao fim de mais de 30 anos como cliente, fiz um pedido para cancelar todos os serviços da NOS por não ter ficado satisfeito com a resposta da NOS em relação a uma troca de serviços por motivos de fidelização.Os funcionários da NOS convenceram-me a manter os serviços por via de descontos e adaptações nos serviços existentes que resultavam num preço de faturação idêntico.Desde aí, começou uma autêntica epopeia de telefonemas para o apoio a clientes (que agora é pago), encomendas extraviadas, etc. Etc. Etc.Culminou hoje com a entrega de um equipamento telefónico, quando o que eu pedi, foi internet fixa. Já não sei o que fazer mais perante tanta incompetência.

Resolvida
P. S.
31/07/2023

Problema com o jogo Yorn Shake It

Bom dia, sou cliente Vodafone à muitos anos, sendo o meu tarifário de telemóvel da Yorn, e como tal, participo no jogo Yorn Shake It que a Vodafone criou exclusivamente para clientes Yorn tendo já ganho alguns prémios, como baralhos de cartas, porta chaves, bolsas para portáteis, etc... Neste último jogo ganhei uma Nintendo Swicht e fiquei todo contente porque nunca tinha ganho nada de valor. O que é certo é que já começou outro jogo e a Nintendo Swicht nunca chegou a casa como os outros prémios chegaram... Já fiz uma reclamação na Vodafone, à qual dizem que estam a averiguar, há muito mais pessoas na mesma situação que eu depois de uns minutos de pesquisa e continuo sem resposta faz hoje um mês. Daí precisar da vossa ajuda para saber se há mais alguma coisa a fazer ou se o remédio é mesmo aguardar, obrigado

Encerrada
E. J.
31/07/2023

Cobrança errada / autoconsumo

Venho por este meio, Comunicar uma situação de erro na cobrança durante 3 anos: Instalei em 3 vezes paineis solares para poder poupar no meu consumo da rede. O meu sistema na morada é trifasico.. EDP vieram, instalaram sistema monofásico (so descubri isso agora 14.julho 2023) e não registaram os painéis do DGEG, algo que é a responsabilidade deles. Isso faz que o cliente, em vez de receber a energia que os painéis produzem quando o cliente usa energia, o cliente fica a pagar para isso. Também fica a pagar para a parte que vai voltar para a rede para ser revendido. Isso porque a falta de registro no DGEG, faz que o E-redes não conseguem separar autoconsumo e injeção na rede. O Resultado é que tudo parece consumo normal tudo que os painéis produzem o dia todo aqui.. Sem o cliente realmente usar esse energia.. Isso passou durante 3 anos.. Vieram instalar mais 2 vezes ainda e não corrigiram a situação. Não falaram que isso não era bem feito, que isso também era uma instalação para sistema monofasico, que quer dizer que o cliente nem consegue usufruir o sistema como deve ser. Eu descubri essa situação no final do fevereiro 2023 sozinha, porque vi que cada vez que instalei mais painéis, o consumo aumentou em vez de diminuir.. E comecei a ligar para EDP, E-REDES, DGEG, e descubri a situação. Desde esse dia ando a tentar corrigir 3 anos de fatura que já paguei e mais fev-junho 2023 que agora não paguei, sabendo que não refletem o meu consumo real.. Isso faz que eu paguei muito mais do que realmente usei de consumo e tambem que realmente tive que usar mais eletricidade da rede do que necessário, simplesmente porque EDP instalou monofasico em vez de trifasico. Nunca tentaram me avisar que o sistema deles não era bom para a minha situação.. Por isso quero que EDP faça urgentemente um reembolso de todo o consumo faturado entre julho 2020 ate 30 marco 2023 vendo que isso está totalmente errado e vendo que ninguém tem como saber o consumo exato, por erro do EDP.. EDP mete a culpa no E-redes mas se EDP tivesse registrado no DGEG como deve ser, i E-redes poderiam calcular bem o consumo. Também quero que eles venham urgentemente corrigir esse instalação monofasico. Vendo que há soluções para isso no mercado, (já fiz instalção trifasico com GALP, eles vieram logo trocar o equipamento como deve ser, quando foi decoberto que a minha instalção era de facto trifasico nessa outra instalação também. Portanto, contadores e sistema para trifasico existe e uma empresa como EDP há de conseguir fazer essa instalação. Fiz reclamação agora no livro de reclamações também nº ROR00000000044840771E também no erse.pt Pedido n.º 1/17272/2023.Já respondi o seguinte à comunicação do EDP enviada por e-mail aos 14 de Julho corrente, o que faço nos termos seguintes: “A minha Constituinte contratou com a EDP em 1 de Julho de 2020, 27 de Abril de 2021 e 16 de Janeiro de 2023 a instalação da Solução de Energia Solar para Autoconsumo, num total de 10 painéis solares.A instalação da produção de energia para o autoconsumo, foi avaliada pela EDP e sujeita a verificação no local pelos vossos técnicos, para reconhecimento das condições de instalação, tendo V. Exªs apresentado o orçamento dimensionado e adequado à pretensão da minha Constituinte.No contrato celebrado com a edp em 2020, entre outras condições aceites e assinadas, registam-se os poderes de representação concedidos pela minha Constituinte para o registo no Portal do Autoconsumo, necessário ao apuramento do saldo entre a energia produzida e a energia consumida.Por razões não esclarecidas na V. comunicação, a EDP não procedeu ao registo no Portal do Autoconsumo em Julho de 2020, Abril de 2021 ou Janeiro de 2023, como estava obrigada, procedendo apenas ao registo em Março de 2023, impedindo o acerto dos saldos na facturação que emitiu, com prejuízo para a V. Cliente, minha Constituinte.Acresce que a Solução de Energia Solar instalada não responde às exigências do local, tendo sido instalada por erro de avaliação da edp, corrente monofásica quando a corrente utilizada é trifásica e consequentemente causa de menor economia com prejuízo para a consumidora, em oposição ao pretendido.Considerando o exposto, solicito a V. Exªs seja aclarado porque não foi assegurado o registo no Portal do Autoconsumo e a demonstração detalhada do calculo efectuado no apuramento da quantia de € 169,81, creditada no contrato de energia, bem como da quantia apurada por regularizar de € 1.795,05 e mais regulizar todas as faturas todas desde a Primeiro vez que instalei o primeiro painel solar em 2020 ate dis 30.março 2023, vendo que eles não refletem a situação real do meu consumo de energia da rede, e que seja encontrada uma solução para a instalação da corrente trifásica em substituição da monofásica instalada, sem mais custos para a minha Constituinte”

Encerrada
R. B.
31/07/2023

Burla

Venho comunicar a V/ Exas que a empresa A3anho, Unipessoal, Lda, recebeu 879,80€ pelo pagamento de 1 móvel de casa de banho, espelho, aplique, torneira e toalheiro e, não entregou a encomenda nem devolveu o dinheiro pago. Antes da encomenda a Sra. Lurdes foi muito prestável e simpática, respondeu a tudo e ajudou prontamente no que foi preciso mas depois do pagamento nunca mais respondeu a emails ou a chamadas telefónicas.

Encerrada
A. M.
31/07/2023

reparação de forno

No dia 21 de junho de 2023 detectei um buraco na base da estrutura interna do forno Matalskare, comprado no IKEA a 26 de setembro de 2018.No IKEA perante a apresentação da situação indicaram o contacto com a Whirpool (telefone 213164011, empresa que produz os fornos para aquela empresa). Nessa mesma tarde (14:30h) liguei para tal serviço e depois de expor o problema disseram, de imediato e estranhamente, que tal defeito não estava coberto pela garantia já que se tratava de ferrugem. Respondi que isso era impossível e após insistência exigi a presença de um técnico responsabilizando-me pelo pagamento da vistoria se tal defeito fosse da minha responsabilidade.Depois da visita do técnico a 27 de junho tive de contactar de novo a Whirlpool (por telefone e pelo mail atenção_ao_cliente@whirlpool.com) para saber o parecer.Resposta por mail a 11 de julho “No que concerne ao processo em assunto, o mesmo foi avaliado pelo Departamento Técnico e de Qualidade e a situação reportada não foi considerada em garantia. Em nossa opinião, a mesma ocorre devido a um uso/manutenção não correcto.”Perante a minha insistência em querer saber que uso/manutenção não correcto que referiam, recebi a seguinte resposta (14 de julho): “A situação foi provocada por factores externos ao equipamento, nomeadamente uso/manutenção não correcto.”Insisti de novo e a 19 de julho respondem “Salientamos que existem vários factores externos que podem impactar nesta situação, como por exemplo a utilização de produtos de limpeza abrasivos, não nos sendo no entanto possível especificar um motivo/factor em concreto..”Ou seja, aquilo que inicialmente apontaram como sendo ferrugem, passou a ser um mau uso não especificado até, por fim, à utilização de produtos abrasivos, embora seja só um palpite. Àquele departamento técnico e de qualidade da Whirlpool quase que faltou dizer que o erro foi ter utilizado o forno para assar comida.Recordo que já em abril de 2019 o vidro interior deste forno teve de ser substituído já que o mesmo se estilhaçou aquando da feitura de um assado.Ora perante esta situação e lendo que a Whirlpool quer escapar à sua responsabilidade já que ao não conseguir apontar um motivo da minha parte para a existência de tal defeito e que, consequentemente, me responsabilize por tal só posso depreender que tal se deve a um defeito existente no forno. Defeito este que não tenho competência para identificar as causas mas sei que a Whirpool não consegue identificar uma acção minha que tenha originado tal defeito.Assim quero que reparem ou substituam o forno em causa.

Encerrada

Rescisão de contrato

Exmos. Senhores,No passado dia 28 de junho a empresa Securitas Direct veio ao meu estabelecimento com a proposta da instalação de alarme. Antes de assinar qualquer documento foi me apresentado vários valores e vários tipos de equipamentos, no qual o meu teria direito a placas dissuadiras, paneis de controlo, unidade central, 2 câmaras , detergirdes acessso , a App e guardian verisure. No momento o comercial não me disse que as câmaras em questão não são câmaras, mas sim fotodetetores e sugeriu em trocar uma delas por mais 2 sensores, nunca me falou que haveria qualquer custo. Acontece que fizeram com que assinasse o contrato , pediram me que quando os superior ligasse disse-se que tinham explicado tudo direito para que não perdesse mais tempo, mas que iriam explicar tudo no fim. Não aconteceu. O comercial em questão foi se embora e deixou apenas um técnico que estava na fase experimental. Não colocaram, nem me deram as placas dissuasoras nem o guardian verisure. Estou a pagar pelos sensores no qual me disseram que era uma troca, referiram que a mensalidade seria apenas 38€ já com iva que não é verdade, mas sim 38€+iva.Posto isto não estava contente com o serviço.5 dias depois aconteceu uma situação no meu estabelecimento que como a câmara não filma não pode ter provas de nada e dei por mim com um serviço que não faria sentido para mim.Liguei para central Securitas direct e perguntei como poderia avançar para rescisão de contrato, no qual a resposta que me deram era que isso não seria possível. Eu expliquei que qualquer contrato até 14 dias poderia ser rescindido, voltarão a dizer que não porque tratasse de um contrato de segurança, chateada disse então que teriam que arranjar uma solução porque não estava satisfeita com o trabalho do comercial e também pelo serviço em si que para mim não fazia qualquer sentido este tipo de equipamento. Disseram que iriam tratar disso que me iram pedir uma câmara para mim e colocar as placas.Até hoje não me deram mais resposta nenhuma, não fizeram absolutamente nada e ainda recebi 2 chamadas do comercial em tom de ameaça e a pedir justificações. Preciso de ajuda porque quero rescindir contrato com eles. Deixei de ter acesso ao contrato desde que fiz o 1.o telefonema , pedi para que me enviassem o contrato , disseram que só enviam se assinasse mais um documento, no qual não o fiz e voltei a insistir que irá fazer queixa e enviaram me 1 semana depois do sucedido. Muito obrigada

Encerrada
A. D.
31/07/2023

Cobrança Indevida

Muito bom dia,Após a Vodafone me confirmar por telefone que tinha direito aos 14 dias de cancelamento sem custos, tive apenas o serviço desta empresa por 2 dias e cobraram uma penalização de rescisão de contrato no valore de 379,19€.Após várias trocas de e-mail, a informação que me deram é que sendo um contrato feito em loja, não tenho direito a esses 14 dias.O valor total da fidelização seria de 386,56€ (24 meses). Nas condições de sessação do contrato está escrito que os encargos decorrentes da sessação antecipada, tratando-se de um período de finalização inicial (no primeiro ano de contrato), serão cobrados 50% do valor das mensalidades vincendas, sendo que estão a cobrar-me 100%.Metade do valor das prestações seria de 193,28€, e a fatura enviada para pagamento foi no valor de 379,19€.Após nova comunicação neste sentido, a resposta continua a ser, o valor cobrado é o correto.Neste momento a situação já se encontra na Intrum Justiça, sendo que me estão a cobrar um valor indevidamente, o que me tem causado problemas de sistema nervoso e ansiedade, pelo que por todo este transtorno e cobrança indevida, exijo que a fatura seja anulada. Não se admite o que me estão a cobrar, como estão a cobrar e o muito fraco atendimento que me têm prestado em todo o processo.Estão a cobra-me algo que não me podem cobrar, e isso é muito grave.Em qualquer tipo de serviço, há um período experimental em que qualquer pessoa poderá cancelar sem custos. è sequer legal, não ter sequer 2 dias para experimentar um serviço e cobrarem-me logo uma penalização neste montante?

Encerrada

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