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Problema com aquisição de um TLM a Vodafone
Venho expor este meio expor a minha situaçãoNo dia 24/08/23 adquiri numa loja da Vodafone um Iphone 14 e ao longo do tempo comecei a verificar que o mesmoficava lento, contactei o apoio ao cliente ao qual me encaminharam para o serviço técnico a Apple desde esse momento,já fizeram de tudo ao telemóvel, analisaram tudo, tive de fazer copias de segurança, formatar o tlm, voltaram analisar eaceder remotamente ao tlm, voltei a ter de formatar o tlm e não poder colocar os meu dados da copia de segurança,durante 24 horas tive de ver quando o tlm ficava lento e apontar(tirei capturas de ecra), durante este tempo colocaram aser analisado para posteriormente analizar com a informação que eu ia dar, como podem imaginar esta situação temcausado bastantes incómodo e descontentamento. Posteriormente tive de deixar o tlm na empresa Satfiel que no relatório da avaria do tlm, refere que tem te colocar o modulo central todo, ficando apenas a frente e a parte de traz do tlm... Situação que demonstra que tinha razão em tudo o que expus anteriormente. Depois de ir buscar o tlm, voltei a testar o mesmo e os problemas voltaram...O suporte técnico da APLLE, mandou recolher o tlm e enviaram o mesmo PARA A REPUBLICA CHECA!!!!, voltou com um display novo. Basicamente tenho um tlm com 5/6 meses recondicionado!!! A Vodafone durante este tempo todo, mais de 2 meses nunca quis saber de nada, nunca respondeu concretamente as minhas reclamações. Neste momento expus a situação a ANACON e ao Direito do consumidor... Uma vez que repetidamente disse que perdi total confiança no tlm e pretendo trocar o mesmo ou a devolução do dinheiro gasto.
reclamação
Precisava de um apartamento para 1 mês e para isso contactei a Sweet Home Mepp através de um anúncio colocado no portal Idealista pela Margarida Periquito, que por sua vez prestou o serviço à Marina Vishnyakova, proprietária do imóvel na Rua Coelho de Carvalho, Edf. Gaivota Mar, apt. 9 DL Praia da Rocha e titular da licença AL nº 62624/AL.No dia 30 de janeiro de 2023, alugámos um apartamento à Sweet home em Gaivota Mar, R. Eng Francisco Bívar, 9DL, 8500-802 Portimão, com um contrato de 1 mês. Paguei 750 euros pela estadia de 1 mês e um depósito de 750 euros.Desde o início que a Sra. Margarida teve um comportamento muito estranho, insistiu em pagar o apartamento em dinheiro, explicando que, ao não pagar impostos, podia alugar-nos o apartamento por 250 euros mais barato. É claro que não nos deu nenhum recibo. O documento de pagamento da habitação ainda não apareceu na minha conta fiscal pessoal, embora tenha fornecido o meu NIF fiscal. Quando lhe pedi para me dar os documentos, ela disse que não me dava os documentos porque tinha sido pago em dinheiro e não podia dar-me os documentos.Pedi também à Sra. Margarida que apresentasse ao CEF os dados de que eu e a minha família viemos para Portugal e vivemos nesta morada. Tanto quanto sei, esta é uma responsabilidade do inquilino. No entanto, a Sra. Margarida não comunicou nada ao SEF, ocultando a nossa estadia em Portugal e o recebimento de dinheiro da minha parte.Não me foi permitido ver ou assinar nenhum dos termos e condições do alojamento e da utilização do mesmo. O apartamento estava inicialmente imundo, com sujidade nos tapetes e no chão. Mas não tínhamos outro sítio para onde ir e alugámos este alojamento.No dia 07/02/2023, às 11h06, informei a Sra. Margarida que a minha filha tinha sido mordida por insectos desconhecidos no quarto (foto em anexo). Após uma inspeção minuciosa do apartamento, foram encontrados focos de infestação atrás do sofá, atrás dos quadros, nos tapetes (vídeo em anexo). A criança era muito alérgica e teve de procurar ajuda médica.A Sweet Home Mepp, através da sua representante Margarida Periquito, teve um comportamento muito estranho. Ela me ligou e começou a nos acusar de trazer insetos para cá. Eu disse-lhe que ia à polícia. Depois disse-me para deixar as minhas coisas e sair do apartamento. Isto pareceu-me muito estranho, tendo em conta que não tínhamos contrato de aluguer e que a Margarida sabia que tínhamos connosco muitas coisas valiosas. Recusei e ela disse que iria procurar outras opções, mas nunca me ofereceu nada. Não era seguro ficar no apartamento, arrumámos os nossos pertences, metemo-nos no carro e pedimos o nosso dinheiro de volta. No final, segundo a Sra. Margarida, ela chamou uma empresa que não encontrou quaisquer insectos, que são perfeitamente visíveis nas fotografias e no vídeo. Penso que a Sra. Margarida está a agir de forma concertada para enganar os inquilinos, obrigá-los a deixar objectos de valor ou expulsá-los do apartamento antes do fim do contrato, lançando insectos na casa.Enviei à Sra. Margarida o IBAN da minha conta nos Países Baixos, mas por alguma razão ela considerou que se tratava de uma fraude e recusou-se a devolver o dinheiro. Além disso, inventou umas condições contratuais que a impediam de devolver o dinheiro. Essas condições não constam do contrato que ela me enviou mais tarde por WhatsApp.Tivemos de viver com a criança no carro durante três dias até que a questão de outro apartamento fosse resolvida. Também informei a Sra. Margarida, mas ela ignorou o facto.Solicito a vossa ajuda para me ajudarem a recuperar a quantia de 1500 euros que me foi roubada pela Sweet Home Mepp e pela Sra. Margarida, bem como a verificar se a Sra. Margarida pagou os impostos sobre os serviços que prestou entre 1 e 28 de fevereiro de 2023, em conformidade com as leis relativas à CEF, e se a Sra. Vishnyakova Maria Vladimirovna, a proprietária deste apartamento, NIF 294030212 pagou os impostos sobre a renda do apartamento entre 1 e 28 de fevereiro de 2023.todas as fotografias e vídeos em https://disk.yandex.ru/d/nfzppaOxXPh2Ig
Bloco de Acesso
Boa Tarde, Meu banco sem aviso prévio bloqueou meu acesso à operação básica de transferência de dinheiro para outras contas. Por causa da minha agenda, não pude ir pessoalmente ao banco, mas por diversas vezes contatá-los através da opção de chat no aplicativo ou contatos telefônicos, não consegui contatá-los. É uma situação muito frustrante pois tenho várias transferências bancárias importantes que precisavam de ser feitas antes do fim de semana mas o banco não respeita os seus clientes para pelo menos contactá-los antes de bloquear o acesso. Não tenho certeza se este é o plataforma certo, mas gostaria de relatar esta situação neste momento.Cumprimentos,Erfan Azinpour
Cancelamento de Contrato
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Medicare nº. 50100122804.Contactei os serviços da Medicare no dia 01/09/2021 para aderir ao plano de saúde. Foi tudo tratado telefonicamente e enviaram contratos por e-mail sem ser preciso assinar nada.Com o passar dos anos, verificamos que não nos compensa ter este plano visto que na nossa área de residência, são pouquíssimos os parceiros e opções. De nada me compensa fazer mais de 100 quilómetros para encontrar um parceiro da especialidade.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Produto vendido desadequado ao fim pretendido
Venho, por este meio, comunicar a V.Exas. que na sequência de uma obra realizada na minha residência, adquiri todos os produtos de estrutura e pladur no vosso estabelecimento do Cacém.Após a conclusão da obra, desloquei-me uma vez mais à vossa loja, com o objetivo de adquirir os materiais para o acabamento de pintura. Solicitei o vosso apoio técnico e experiência profissional sobre quais os melhores produtos a adquirir, e prontamente me foi dito que não tinham tintas, mas que teriam o primário adequado para aplicar em cima do pladur, para posteriormente receber a tinta.Na minha boa fé, e estando a receber a opinião de um especialista credível sobre o tema, optei pela compra do produto por vocês recomendado - Sikagard®-552 W Aquaprimer.No entanto, quando o especialista que vai realizar a obra viu o produto, de pronto me disse que não era adequado ao propósito. Este não é um produto adequado para aplicação em pladur.Fiquei bastante surpreso com a informação, e decidi pesquisar sobre o produto adquirido, e eis que cheguei ao site do fabricante, que refere que a utilização do produto se destina a pinturas em betão ou rebocos, nada relativo a pladur. site do fabricante: https://prt.sika.com/pt/solucoes-para-construcao/imp-estruturas-infraestruturas/pontes-e-viadutos/sikagard-552-w-aquaprimer.htmlComo refere na descrição do produto Sikagard®-552 W Aquaprimer é um primário monocomponente em dispersão aquosa para pinturas em betão ou rebocos. e encontra-se na secção de produtos com destino a: Soluções para Construção- Impermeabilização de Estruturas e Infraestruturas Pontes e Viadutos - Sikagard®-552 W Aquaprimer
COBRANÇA INDEVIDA
Venho por meio desse apresentar que solicitei um cancelamento e vários dias após me cobraram o valor de 7,95€ mesmo já enviando e-mail solicitando o cancelamento, e sem retorno algum me cobraram esse valor no dia de hoje
Membro prime
Venho por este meio fazer a minha reclamação em relação ao Membro Prime. Efectuei o cancelamento do mesmo através da aplicação contudo não ficou feito. Entrei em contacto via telefónica e foi-me proposto o reembolso de 35€ e manter o pagamento de 19,99€ para me manter membro Prime na qual teria um voucher de 70€ para gastar em um voo. Após tanto tempo de espera para atender e tentar resolver o problema, e falta de compreensão pois liguei para call center português e o funcionário não falava fluentemente português, acabei por aceitar esse acordo. O reembolso dos 35€ foi feito contudo o voucher nunca chegou. O pedido foi feito no dia 19/02 e o prazo do voucher chegar era 72h. É dia 01/03 e ainda não recebi nada. Encontro-me neste momento em chamada com o apoio ao cliente, à 33min pois demorou 6min para ser atendida, após expor o meu problema colocaram-me novamente em espera. Encontro-me em espera à sensivelmente 20min. Estou completamente desiludida com esta situação.
Renovação de pacote sem autorização
Venho por este meio comunicar que a empresa Vodafone vem-me cobrando um contrato que não foi renovado por nenhum habitante desta casa, houve alguns contactos por parte destes, mas sempre afirmaram que não houve nenhum erro mas não existe uma prova que me tenha sido mostrada para clarificar.O caso está prestes a ir a julgamento e ninguém me auxiliou nesta minha reclamação.Com os melhores cumprimentosLucas Rodrigues
Interrupção da prestação dos serviços contratados
José Luís Rosa Janes da Costa, cliente 1138855634 da MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia,S.A., vem, por este meio, reclamar dos serviços da referida empresa, pelos seguintes factos e com os seguintes fundamentos:Desde o dia 26/02/2024 que se encontra impedido de utilizar o telefone da rede fixa, instalado pela MEO na sua residência.Além de não lhe ter sido dada qualquer explicação sobre as causas, também não conseguiu até à data contatar a MEO.Tendo efetuado o pagamento da fatura de fevereiro de 2024, sente-se lesado pela situação. Atentamente,José Luís Costa
Enganados pelo vendedor MEO, bem como cobrança indevida
Venho por meio desta comunicar uma situação lamentável que tem afetado minha companheira e eu como consumidores dos serviços da empresa MEO. Em conformidade com a legislação portuguesa de defesa do consumidor, desejo formalizar uma reclamação devido ao dano material e moral que temos sofrido em decorrência de práticas enganosas por parte de um vendedor da MEO.No momento da contratação de um novo plano que contemplava serviços de telemóvel, internet, TV e telefone, fui informado pelo vendedor que os contratos de telemóvel existentes, tanto o meu quanto o de minha companheira, seriam incorporados ao novo contrato. Estava ciente de que o contrato de telemóvel antigo de minha companheira seria extinto, passando a valer apenas o novo contrato de serviços da MEO. Contudo, para nossa surpresa e indignação, temos sido indevidamente cobrados pelo contrato de telemóvel de minha companheira, mesmo após as garantias dadas pelo vendedor.Além do prejuízo financeiro decorrente dessa cobrança indevida, temos enfrentado sérios transtornos. O contrato de telemóvel de minha companheira foi cortado devido à falta de pagamento, causando dificuldades no acesso a serviços essenciais, como autenticação em páginas governamentais e acesso ao Mbway, que estava vinculado ao contrato de telemóvel celebrado por minha companheira antes de contratarmos o novo serviço. Tal situação configura um dano moral, uma vez que estamos sendo prejudicados em nossas atividades cotidianas e expostos a constrangimentos decorrentes da interrupção dos serviços. Tenho provas que demonstram nossa boa fé e de como fomos enganados pelo vendedor MEO.Além disso, gostaria de destacar que, apesar de termos assinado o contrato há mais de 4 meses, até o momento a televisão, que era parte do pacote contratado, ainda não foi entregue.É importante ressaltar que agimos de boa fé durante todo o processo. Desde a primeira cobrança dos serviços da MEO, esta foi efetuada por débito direto da conta de minha companheira, o que demonstra nossa boa fé e confiança na empresa.Diante do exposto, exigimos a imediata anulação do contrato de telemóvel de minha companheira, a utilização do número de telemóvel do primeiro contrato de minha companheira, a devida compensação pelos danos materiais e morais causados por essa situação, bem como a entrega da televisão conforme acordado.Como consumidores hipossuficientes, confiamos na intervenção desta empresa para resolver essa questão de forma justa e satisfatória. Aguardamos uma resposta dentro dos prazos estabelecidos pela legislação portuguesa de defesa do consumidor.
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