reclamação

Precisava de um apartamento para 1 mês e para isso contactei a Sweet Home Mepp através de um anúncio colocado no portal Idealista pela Margarida Periquito, que por sua vez prestou o serviço à Marina Vishnyakova, proprietária do imóvel na Rua Coelho de Carvalho, Edf. Gaivota Mar, apt. 9 DL Praia da Rocha e titular da licença AL nº 62624/AL.No dia 30 de janeiro de 2023, alugámos um apartamento à Sweet home em Gaivota Mar, R. Eng Francisco Bívar, 9DL, 8500-802 Portimão, com um contrato de 1 mês. Paguei 750 euros pela estadia de 1 mês e um depósito de 750 euros.Desde o início que a Sra. Margarida teve um comportamento muito estranho, insistiu em pagar o apartamento em dinheiro, explicando que, ao não pagar impostos, podia alugar-nos o apartamento por 250 euros mais barato. É claro que não nos deu nenhum recibo. O documento de pagamento da habitação ainda não apareceu na minha conta fiscal pessoal, embora tenha fornecido o meu NIF fiscal. Quando lhe pedi para me dar os documentos, ela disse que não me dava os documentos porque tinha sido pago em dinheiro e não podia dar-me os documentos.Pedi também à Sra. Margarida que apresentasse ao CEF os dados de que eu e a minha família viemos para Portugal e vivemos nesta morada. Tanto quanto sei, esta é uma responsabilidade do inquilino. No entanto, a Sra. Margarida não comunicou nada ao SEF, ocultando a nossa estadia em Portugal e o recebimento de dinheiro da minha parte.Não me foi permitido ver ou assinar nenhum dos termos e condições do alojamento e da utilização do mesmo. O apartamento estava inicialmente imundo, com sujidade nos tapetes e no chão. Mas não tínhamos outro sítio para onde ir e alugámos este alojamento.No dia 07/02/2023, às 11h06, informei a Sra. Margarida que a minha filha tinha sido mordida por insectos desconhecidos no quarto (foto em anexo). Após uma inspeção minuciosa do apartamento, foram encontrados focos de infestação atrás do sofá, atrás dos quadros, nos tapetes (vídeo em anexo). A criança era muito alérgica e teve de procurar ajuda médica.A Sweet Home Mepp, através da sua representante Margarida Periquito, teve um comportamento muito estranho. Ela me ligou e começou a nos acusar de trazer insetos para cá. Eu disse-lhe que ia à polícia. Depois disse-me para deixar as minhas coisas e sair do apartamento. Isto pareceu-me muito estranho, tendo em conta que não tínhamos contrato de aluguer e que a Margarida sabia que tínhamos connosco muitas coisas valiosas. Recusei e ela disse que iria procurar outras opções, mas nunca me ofereceu nada. Não era seguro ficar no apartamento, arrumámos os nossos pertences, metemo-nos no carro e pedimos o nosso dinheiro de volta. No final, segundo a Sra. Margarida, ela chamou uma empresa que não encontrou quaisquer insectos, que são perfeitamente visíveis nas fotografias e no vídeo. Penso que a Sra. Margarida está a agir de forma concertada para enganar os inquilinos, obrigá-los a deixar objectos de valor ou expulsá-los do apartamento antes do fim do contrato, lançando insectos na casa.Enviei à Sra. Margarida o IBAN da minha conta nos Países Baixos, mas por alguma razão ela considerou que se tratava de uma fraude e recusou-se a devolver o dinheiro. Além disso, inventou umas condições contratuais que a impediam de devolver o dinheiro. Essas condições não constam do contrato que ela me enviou mais tarde por WhatsApp.Tivemos de viver com a criança no carro durante três dias até que a questão de outro apartamento fosse resolvida. Também informei a Sra. Margarida, mas ela ignorou o facto.Solicito a vossa ajuda para me ajudarem a recuperar a quantia de 1500 euros que me foi roubada pela Sweet Home Mepp e pela Sra. Margarida, bem como a verificar se a Sra. Margarida pagou os impostos sobre os serviços que prestou entre 1 e 28 de fevereiro de 2023, em conformidade com as leis relativas à CEF, e se a Sra. Vishnyakova Maria Vladimirovna, a proprietária deste apartamento, NIF 294030212 pagou os impostos sobre a renda do apartamento entre 1 e 28 de fevereiro de 2023.todas as fotografias e vídeos em https://disk.yandex.ru/d/nfzppaOxXPh2Ig

Exmo. Senhor,Na sequência da reclamação apresentada por V. Exa. no livro de reclamações eletrónico, recebida no dia 16/06/2023 e agora através do Portal Deco Proteste , servimo-nos da presente para apresentar a resposta à mesma, nos termos e com os fundamentos seguintes:A Sweet Home Mepp é representada e gerida por duas parceiras de negócio, Nélia Espírito Santo e Margarida Periquito, ambas empresárias em nome individual para prestação de serviços de administração de imóveis de terceiros e de alojamento local. O Sr. Sergei contactou a Sweet Home Mepp através de um anúncio publicitado no portal Idealista pela representante Margarida Periquito que, por sua vez, prestava o respetivo serviço a Marina Vichniakova, proprietária do imóvel sito na Rua Coelho de Carvalho, Edf. Gaivota Mar, apt. 9 DL Praia da Rocha e detentora da licença AL n.° 62624/AL.O pedido de reserva efetuado pelo Sr. Sergei foi confirmado no dia 30.01.2023, pessoalmente e no local, tendo as respetivas condições e regras de utilização sido apresentadas na língua portuguesa e - por o cliente não demostrar capacidade ou disponibilidade para falar outra língua -, foram traduzidas telefonicamente, para a língua russa, pela identificada detentora da licença AL.Para a utilização do identificado alojamento foi solicitado o prévio pagamento de um depósito/caução no valor de Eur750,00 (setecentos e cinquenta euros) e da remuneração no valor de Eur750,00 (setecentos e cinquenta euros) correspondente ao período de estadia de 30/01/2023 a 28/02/2023, quantias que foram pagas em numerário a pedido do Sr. Sergei, tendo sido emitidos os respetivos recibos de quitação (Docs. 1 e 2 que se anexam). O Sr. Sergei entrou no imóvel no identificado dia 30/01/2023, após verificação das condições do alojamento e aprovação da comodidade e respetivas regras, tendo aquele rubricado e assinado o respetivo 'Termo e condiçõesNormas de funcionamento do alojamento local' (doc. 3 que se junta)Foram anotadas as leituras de água, luz e gás, para posterior contabilização dos consumos e criado um grupo de conversação na aplicação WhatsApp para, caso se impusesse, auxiliar o hóspede durante a respetiva estadia. As comunicações nesta aplicação foram efetuadas na língua inglesa, tanto pela Sweet Home Mepp como pelo cliente.No dia 07/02/2023, pelas 11h06m, o Sr. Sergei remeteu uma mensagem, na aludida aplicação, a informar que uma criança teria sido mordida por um inseto que estaria no alojamento (que referiu tratar-se de um percevejo) tendo enviado fotografia (doc. 4 que se anexa)De imediato, a Sweet Home Mepp - através da representante Margarida Periquito -, tentou aferir o reportado e informou que iria, no mesmo dia, ser disponibilizado outro alojamento e solicitada a intervenção de uma empresa de desinfestação para aferir a existência de pragas no alojamento (cfr. doc. 4 ora anexo e Docs. 5 e 6 que se juntam)Apesar da solução proposta, o Sr. Sergei questionou, apenas, quem iria suportar os custos com a limpeza de roupas, bonecos, etc., tendo, em resposta, sido informado que, a ser confirmada a existência de pragas no alojamento a Sweet Home Mepp assumiria as despesas inerentes à respetiva desinfestação sendo que, caso tal não se verificasse, deveria ser o próprio a assumir as despesas inerentes a qualquer limpeza que pretendesse efetuar (Doc. 7 que se junta)Pelas 13h:05m, do mesmo dia - diga-se apenas duas horas após o a comunicação a informar da existência de insetos -, o Sr. Sergei, fez saber que iria abandonar o alojamento e deslocar-se ao hospital, bem como à polícia, pelo que deveria ser-lhe devolvido o valor integral por aquele entregue (Doc. 8 que se junta)Acto contínuo, pelas 15h02m (ainda do mesmo dia), envia fotografia das chaves do alojamento e abandona, efetivamente, o mesmo, (Doc. 9 que se junta)Pelas 15h10m, o Sr. Sergei partilhou - por sua única e exclusiva iniciativa -, um link s:bunq.me/0/4JNMz1FIQ32i3znMBshLBj, do endereço bunq.me, com a menção Please pay 1500,00 Eur (cfr. doc. 9 ora junto)Por desconhecer a fidedignidade do link a Sweet Home Mepp aconselhou a proprietária a não aceder ao mesmo, receando comprometer a respetiva segurança informática.De igual modo, não era devido o reembolso da totalidade do pagamento efetuado pelo Sr. Sergei já que aquele abandonou o alojamento à sua responsabilidade e ignorando a proposta de alojamento apresentada pela Sweet Home Mepp.No dia 08.02.2023, pelas 10:00h, foi realizada intervenção e desinfestação pela empresa Stopest- Serviços de Desinfestação Lda., que não detetou a existência de qualquer praga no alojamento ( Doc. 10, 11 e 12 que se juntam)O relatório elaborado pela identificada empresa foi enviado ao Sr. Sergei que, por sua vez, recusou aceitar o teor do mesmo tendo assumido uma posição inflamada passando a dirigir diversos insultos às representantes da Sweet Home Mepp chegando, os mesmos, a assumir uma natureza ameaçatória.Apesar da celeridade das diligencias e esforços envidados pela Sweet Home Mepp, seja de disponibilização de alojamento alternativo como da contratação de empresa do ramo de desinfestação, o Sr. Sergei abandonou antecipadamente o alojamento recusando qualquer proposta veiculada pela Sweet Home Mepp, em representação da proprietária e detentora da licença , pelo que, é falsa a alegação que tenha ficado desabrigado.Em face do sobredito, o incumprimento dos termos e condições do alojamento contratado por parte do Sr. Sergei determina a perda da retribuição e caução entregues (cfr. doc. 3 ora junto).Sendo que esta situação já se torna demasiado abusiva e cansativa no que toca a nossa empresa com as alegações prestadas, seremos forçadas a avançar com queixa crime junto das entidades competentes , da nossa parte contra o Sr. Sergei por difamação , indo nós solicitar o apoio jurídico à Deco , do qual somos associadas, por sentir que está a ser colocada em causa a nossa credibilidade, idoneidade e desempenho profissional, sendo a primeira reclamação recebida em mais de 8 anos de atividade exercida!Melhores CumprimentosSweet HomeAnexos Seguem via we transfer por serem demasiados

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