Reclamações públicas

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V. B.
11/06/2024

Faturação incorreta e abusiva

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato nº 736463112. Já por diversas vezes vos alertei para o erro existente nas faturas enviadas desde janeiro Até ao momento, os vossos serviços mostraram-se ineficientes na resolução do problema. Solicito a correção imediata das faturas e reservo o direito de recorrer a todos os meios ao meu alcance para obter uma compensação pelos prejuízos sofridos. Cumprimentos.

Resolvida
A. B.
11/06/2024

Rescisão de Contrato

Exmos. Senhores, Venho por este meio demonstrar o meu desagrado com todos os vossos serviços desde a celebração do contrato no ano passado (2023). Primeiramente, o "voucher" com que nos iludiram e chamaram até às vossas instalações veio a demonstrar-se tudo menos gratuito. A maioria das opções de estadia tinham atividades OBRIGATÓRIAS e PAGAS e não eram propriamente baratas nem valiam o valor cobrado. Acabámos por optar pela única opção em que não nos eram impingidos valores adicionais por atividades que não queríamos fazer. Desde então, por duas vezes, que tentámos marcar férias recorrendo aos vossos serviços e pelas duas vezes encontrámos valores mais baixos em outros sites, quer no site das próprias companhias de viagem, quer noutros sites de agendamento de férias. Apesar de tudo isto não reclamámos pois tinhamos esperança de poder usufruir do vosso "seguro de saúde" visto terem bastantes parcerias a nivel dentário e não só. Porém, qual não é o nosso espanto quanto entramos em contacto com algumas das clínicas parceiras que vimos no vosso site e nenhuma delas reconhece ou ouviu falar sequer do Seguro de Saúde Interpass. Aqui, começámos a duvidar da vossa boa fé aquando da celebração do contrato e até que ponto no meio de tantas horas de conversa, alguma coisa que nos foi dita seria verdade. Chegamos assim ao dia de hoje... Na semana passada recebo uma carta a informar que a anuidade irá ser debitada no próximo mês, carta esta que me apanhou totalmente desprevenida, uma vez que no dia da celebração do contrato foi-nos dito, a mim e à sub-titular, que uns meses antes do pagamento da anuidade ser-nos-ia enviada uma carta questionando o método de pagamento mais confortável para nós. Se conseguiríamos pagar na totalidade ou se preferíamos dividir e acrescentar ao valor da mensalidade. Recorremos ao apoio ao cliente para apresentar esta questão e foi-nos dito por uma colaboradora, há cerca de 15 minutos, que para requerer o pagamento faseado teríamos de ser NÓS a entrar em contacto com a interpass no início do ano a pedir o faseamento da anuidade, contrariamente ao que nos foi dito MAIS QUE UMA VEZ no dia de celebração do contrato. Nesse mesmo dia, foi-nos dito também que caso a interpass não cumprisse as promessas que tanto nos fizeram nesse dia que poderíamos exigir a rescisão do contrato, uma vez que é ilegal em Portugal a celebração de contratos vitalícios e/ou com tempos de fidelização. Depois de expostas não uma, mas várias razões pelas quais estamos muitos descontentes com este contrato, peço por favor que me indiquem como poderemos levar a cabo o processo de rescisão de contrato. Desde já grata pela vossa atenção, Renata Fernandes Cumprimentos.

Encerrada

Encomenda não recebida

Exmos. Senhores, Em 01/06/2024 adquiri um frigorífico americano, da marca LG, pelo valor de 1409,99 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 07/06/2024. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços a 07/06/2024 e 11/06/2024 e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Depois de agendada a entrega para o dia 07/06/2024 no período entre as 08h e as 14h, a mesma não foi entregue por, segundo informações da transportadora, problemas com a viatura de entrega. A mesma foi reagendada para o dia de hoje, 11/06/2024, para o período entre as 8h e as 14h. Recebi SMS de entrega estimada entre 30/45 minutos, e logo de seguida uma chamada da transportadora a dizer que demorariam 50 minutos. Passados cerca de 40 minutos do telefonema, saí do meu local de trabalho para me dirigir ao ponto de entrega. Depois de aguardar mais cerca de 20 minutos, entrei em contacto com o número que me tinha ligado, ao que o senhor da transportadora me indica que já não deve entregar a encomenda hoje, porque estão com problemas na viatura, novamente. Obtive essa informação porque eu liguei a questionar se demorariam, porque caso contrário ainda agora lá estava à espera. Tendo em conta que ainda não recebi qualquer esclarecimento por parte da Rádio Popular, gostaria de saber o ponto de situação da entrega, visto que entrei em contacto com a linha de apoio e não me conseguiram esclarecer de nada. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido frigorífico, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.

Encerrada

Troca de carta de conduçao que nao tem nem previsão para se emitida

Por meio dessa venho pedir aos senhores urgente a emissão da carta de conduçao para estrangeiros. ja perdi 2 empregos por essa demora, infernal que se passa com orgão? a tecnologia esta tão avançada para que nossa vida fique embaraçada pelo orgão, que nem sabe uma data definida.uma emissão que nao tem nem previsão, um grande discaso com a sociedade.uma grande falta de respeito Melhorem uma vergonha esta isso ai. Att. Sergio ricardo ferreira de araujo Nif: 307856054 nos melhores cumprimentos.

Encerrada
E. R.
11/06/2024

Reclamação sem resposta

RESERVA: 6074400 Exmos. Senhores, Adquiri uma viagem organizada a Cuba (cayos), que se realiza entre dia 11/06/2024 a 19/06/2024 . Venho, por este meio, comunicar que, por razões de más condições de higiene e alimentação imprópria para consumo, escassez de água engarrafada, pelo perigo doença no Hotel MELIA JARDINES DEL REI, pretendo anular a minha participação na supra referida viagem. Por entender ser uma irresponsabilidade manterem as reservas no referido hotel, sendo detentores de informações sobre o que se passa, não apresentam alternativas viáveis para a resolução deste assunto, solicito reembolso do valor pago. Cumprimentos. Elsa Ribeiro

Encerrada

IMT - Meu pedido de reenvio da carta não é atendido há meses

Bom dia, A minha carta de condução permanente (pdf da provisória em anexo) foi enviada para um endereço antigo (me mudei durante o processo da troca da carta de condução). Recebi uma orientação online do IMT de enviar um requerimento através do CTT (modelo 13) solicitando o reenvio para o endereço atual. Entretanto já faz quase 3 meses que enviei o requerimento, e ainda não recebi a referência bancária para pagamento do montante referente ao reenvio. Já enviei vários emails (pdf em anexo) solicitando ao menos informações sobre o andamento do processo, ao que não obtive qualquer resposta. Também pedi informações diretamente no canal IMT Online, assim como também fiz reclamação por lá, e novamente, nenhuma resposta. Neste momento, estou sem a carta de condução do Brasil, e também sem a carta portuguesa. Ademais, pelo IMT Online, não consigo realizar o pedido de 2ª via, e nem sequer está registrado o pedido de reenvio (pdf em anexo). Necessito uma resolução.

Resolvida
C. T.
11/06/2024
MEO

Devolução não aceite

Exmos. Senhores, Eu comprei uma trotineta elétrica da marca Xiaomi, modelo 4Go, pois estava em promoção no site da MEO até ao dia 31 de Maio de 2024, a menos 70€ do que o preço a que é normalmente praticado. Acontece que, ao recebê-la em casa e ao tirá-la da caixa para a montar, eu percebi que não houvera verificado que não era dobrável e que seria demasiado pesada para mim, pessoa com menos de 50kg. Neste sentido, eu procurei devolver a trotineta, cumprindo todos os requisitos para que a devolução não fosse rejeitada. Não a usei nem uma vez. Apenas a montei e desmontei e guardei na caixa, as quais foram sem mazela alguma, quer a caixa quer a trotineta. Assim que me deparei com isto, eu procurei logo saber como é que se processaria a devolução do equipamento junto dos colegas do atendimento de apoio ao cliente da Meo, os quais me disseram que seria possível priceder-se à devolução. Disseram que teria de o ser em loja, e, assim, dirigi-me à loja mais perto da minha área de residência, a qual fica em Vila Franca de Xira (Lisboa), e assim que lá cheguei, o colega que me atendeu disse que me tinham indicado mal o lugar onde deveria ter executado a devolução - um colega da Meo a dizer que outro colega da Meo indicou mal o lugar a devolver o equipamento - e que teria de o fazer num posto dos CTT, juntamente com uns documentos que me passou em mãos, os quais precisavam de ser entregues em anexo ao equipamento. Ou seja, além de me terem direcionado mal sobre o lugar onde deveria devolver o equipamento, também não me tinham passado os documentos necessários para o processamento da devolução. Desta feita, já tendo pedido à minha patroa para sair mais cedo para consrguir chegar a tempo de encontrar a loja de Vila Franca de Xira aberta, a qual encerra às 18h30, ainda fui às pressas até aos Foros de Salvaterra (zona onde resido) antes que se dessem as 19h (hora a que fecha o posto CTT da zona) para entregar, o mais rapidamente possível, a trotineta, onde me disseram que a remessa livre não era possível de concretizar, porque ultrapassava os 10kg. No entanto, um outro colega da Meo lá me auxiliou e deu para entregar, ainda que tenha sido um processo um pouco moroso em linha. A trotineta foi entregue em armazém a um colaborador chamado Jaedson (o que soube por e-mail) e no mesmo dia eu liguei a questionar sobre a aceitação da devolução, ao que não me souberam responder, nem nesse dia, nem nos dias subsequentes. No entanto, com a minha insistência, a qual é provada pelo número de vezes que os contactei (pela pressa de querer ter isto resolvido, de ser reembolsada e de conseguir comprar uma outra trotineta urgentemente) disseram que me dariam um feedback do armazém até terça, dia 4 de junho, entre as 13h e as 14h (hora previamente combinada com o sr. Gonçalo). Antes que isto se desse, estava eu à espera de uma encomenda de roupa para a minha bebé, e recebo uma chamada a questionar se me encontrava em casa, ao que respondi que lá se encontrava a minha avó (pois eu estava no trabalho), e o que não estranhei, porque o acordo de chamada já houvera sido combinado com a Meo. Eram umas 10/11h da manhã quando isto se sucedeu, e como não tinham dito que era para entregar a trotineta, eu avisei a minha avó que iria chegar a encomenda que aguardava. Acontece que, quando o senhor lá chegou com a trotineta para a devolver, coagiram a minha avó, de 76 anos de idade, a assinar o documento para devolução, enquanto ela tinha expressamente dito que não queria assinar nada. Assim que cheguei a casa à hora de almoço, depois de cuidar da minha bebé, liguei a reclamar esta situação, e já que não me puderam ajudar pedi para falar com algum superior, a qual me ligou posteriormente a dizer que iriam fazer uma nova análise do equipamento. Questionei como a fariam sem terem o equipamento, e a chefe respondeu-me que poderiam fazer a recolha da trotineta para nova análise. No entanto, posteriormente, simplesmente me disseram que reiteravam a informação já concedida: de que a trotineta houvera sido rejeitada porque ia com riscos e com as rodas utilizadas, ao que contrapus, pois não a usara uma vez sequer. Apenas admiti a suposta sujidade da roda com algum vestígio de comida, pois tenho uma bebé de 1 ano que está a aprender a comer, e neste sentido, deita muita comida para o chão, mas nada que não se colmate. Agora, riscos, não. Ainda assim, para ser reembolsada, pedi que resolvessem a situação, pois preciso de comprar outra trotineta para efeitos laborais no trajeto casa-trabalho-casa urgentemente, porque não tenho viatura própria e estou dependente, tanto de transportes públicos, como de boleia alheia. Simplesmemte me responderam que não seria possível, de todo, o efetuar da devolução, ao que respondi que eu mesma já trabalhei num armazém dos CTT, na área das devoluções e que já houvera partido material, e bem sei que podem ter sido ainda que sem querer, ou o colega da distribuição, ou o colega da devolução. No decurso disto que lhes respondi, já disseram que poderia enviar uma carta para a morada da Meo a expôr a situação. Como sei que isto demoraria muito, e poderia nem ficar resolvido com unicamente os meus braços, redijo esta reclamação por meio da Deco a solicitar uma resposta urgente de solução a este caso. Cumprimentos, Catarina Torcato.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

Falha de prestação de serviços

A Loja do Condomínio de Perosinho ("Patatarmistério") tem-se mostrado nada efectiva na sua gestão de condomínio no que toca ao edifício sito na Avenida Draveil 157, em Esmoriz. Vários pontos foram registados deste Janeiro, os quais não são resolvidos pela gestão. Para além disso, a gestão faz questão de deliberadamente não responder aos condóminos. Há uma troca de emails consideravelmente longa entre condóminos e gestão, mas esta opta por não responder. Seguem os pontos até agora não resolvidos pela gestão: - Iluminação no parque exterior; - Fotocélulas para fecho de portões de acesso às garagens fechadas; - Intercomunicador da fração "R" e outras que continuam sem funcionar corretamente; - Colocação de quadro de informações na entrada do prédio; - Molas nas portas corta-fogo; - Obras nas frações, porque existem ruídos de obras ao fim de semana e fora das horas que o regulamento permite. No caso de existirem, devemos estar informados do dia de início e fim das mesmas. - As pré-instalações de ar condicionado das frações lojas vão ficar penduradas até quando? - Os proprietários das lojas estão informados que devem colocar as máquinas de ar condicionado no chão e devem fazer um acabamento em calha metálica para as tubagens, assim como as devem fazer iguais para todas as lojas por uma questão estética do edifício? - Conforme abordado na reunião, seria possível fazer pedido junto da junta de freguesia em relação à colocação dos ecopontos noutro local da avenida? - Notificação ao proprietário da loja 161 sobre a retirada do respiro e repor a fachada como estava, não são aceites remendos - Porque a areia foi distribuída pelo parque quando a solicitação foi de retirada? Essa mesma areia entra para a garagem e janelas das casas em dias de muito vento. - Como já citado, a vegetação do parque não está a ser tratada com a frequência necessária. - (sem caracteres suficientes para restantes pontos...)

Encerrada

PRAZO LIMITE DE ESPERA DE AT ULTRAPASSADO.

Exmos. Senhores, Eu, TELES ATAIDE BASTOS, portador do processo nº 23223549 e NIPC 4495849, venho por meio desta formalizar uma reclamação contra a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) em relação ao atraso na concessão da minha autorização de residência. Anexo o recibo comprovativo de pedido para referência. Realizei o meu trâmite no Instituto dos Registos e Notariado (IRN) de Laranjeiras, Lisboa, no dia 20 de Dezembro de 2023. De acordo com o Artigo 82.º da Lei de Estrangeiros, a decisão sobre o pedido de concessão de autorização de residência deve ser tomada no prazo de 90 dias. Este prazo já foi ultrapassado, ferindo assim o meu direito conforme o estipulado nos incisos 1 e 3 do referido artigo. Artigo 82.º - 1. O pedido de concessão de autorização de residência deve ser decidido no prazo de 90 dias. 2. Na falta de decisão no prazo previsto no número anterior, por causa não imputável ao requerente, o pedido entende-se como deferido, sendo a emissão do título de residência imediata. Até a presente data, não recebi nenhuma comunicação ou decisão a respeito do meu pedido, o que me causa grandes transtornos e prejuízos pessoais e profissionais. Gostaria de destacar que este atraso está trazendo consequências graves no meu dia a dia, como o risco de perder o meu médico de família, em um momento em que me encontro à espera de uma cirurgia e com mobilidade limitada. Sendo assim, solicito a emissão imediata do meu título de residência, conforme determina a lei em vigor, visto que o prazo legal já foi excedido sem qualquer justificativa válida. Agradeço antecipadamente pela atenção e aguardo uma resolução urgente desta situação. Atenciosamente,

Encerrada
J. L.
11/06/2024

Débito indevido

Caros Srs. A minha última fatura da Goldenergy, datada de 12/05/2024, incluía um débito de 20,00€ referente a "Incumprimento do Cliente -E- Art.80-2 RQS". Como nunca me tinha acontecido nada semelhante questionei a Goldenergy que, após consulta à E-Redes, me informou que tal débito se devia a: "Deslocação em avaria no dia 08.02.2024, após comunicação de falta de energia às 16h04, equipa técnica no local pelas 16h58, anomalia na instalação particular, fusível fundido na caixa de coluna, foi substituído. A instalação de utilização particular é da responsabilidade do seu proprietário, sim é do requerente a responsabilidade pelo pagamento da compensação de assistência técnica." Em face desta informação venho CONTESTAR este débito de 20,00€ pelo seguinte: Na tarde do referido dia (8 de Fevereiro) o disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa "disparou" devido a um curto-circuito e eu não consegui "rearmá-lo"... como sucedia no passado (antes de a E-Redes substituir o contador). Contactei de imediato as "avarias" (800506506) e, passadas algumas horas, vieram cá dois funcionários da E-Redes (um deles de nome Rúben) que NADA FIZERAM, a não ser ver-me rearmar o tal disjuntor do quadro eléctrico dentro da minha casa. Ou seja: com o passar do tempo o disjuntor terá "arrefecido" e já pôde ser rearmado. Informaram-me que este disjuntor que tenho no quadro NÃO ESTÁ AQUI A FAZER NADA porque, quando se verifica um curto-circuito, a corrente é restabelecida no contador que está no exterior da casa (nas escadas). Ou seja: aquele disjuntor só aqui está "a estorvar", a dar problemas e obrigar as pessoas a chamar a E-Redes quanto têm problemas. Ou seja: a E-Redes quando (em Setembro de 2017) substituiu os antigos contadores (analógicos) pelos actuais (digitais) deveria ter retirado (anulado, desligado...) os disjuntores existentes nos quadros interiores dos apartamentos. Ou, pelos menos, deveria ter avisado os clientes do que se passava... e não o fez. Por outro lado, a equipa que cá esteve, perante a situação de nada terem para justificar a sua vinda a minha casa (o disjuntor portou-se como "as crianças quando vão ao médico", pois estava sem funcionar e, perante a presença da equipa rearmou) alegaram que substituíram o fusível da coluna. Tal não corresponde à verdade, uma vez que eles nem descobriram onde estaria tal fusível. Mais: aquando da substituição do contador (analógico por digital) alguém partiu o suporte do referido contador e assim ficou... situação agora constatada por esta mesma equipa. Por isso, caros Srs., agradeço que revejam a vossa posição perante este débito. Se alguém aqui deve algo será a E-Redes pelo mau (incompleto) serviço prestado. Neste prédio (do qual sou administrador) moram mais nove condóminos e, tanto quanto apurei, têm a mesma situação nas suas casas. Seria, pois, de bom tom a E-Redes proceder a uma revisão destas situações (corrigindo o mau serviço efectuado) a fim de evitar novas e muito prováveis reclamações. Atentamente: José Leal Rua dos Mareantes n.3 - 3.J Praia da Areia Branca 2530-229 Lourinhã Cliente C0515679 da Goldenergy

Encerrada

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