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Incumprimento contratual
Exmos. Senhores, No dia 16 maio, tive um sinistro automóvel, tendo o meu veiculo ficado imobilizado e sido transportado, nesse mesmo dia, para uma oficina (BMW Caetano Baviera Maia) para a respetiva reparação. No dia seguinte (17 maio), a Generali Tranquilidade concedeu-me uma viatura de cortesia pelo periodo de 5 dias (entre a imobilização e o inicio da reparação), conforme contratado. A minha cobertura engloba o seguinte: "Veículo de substituição, pelo período imobilização, em caso de: Avaria (máx. 5 dias, 3 avarias/ano), Incêndio, raio ou explosão, Fenómenos da natureza e Atos de vandalismo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano), Furto ou roubo (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano) e Acidente (máx. 30 dias, 2 ocorrências/ano). Máx. 5 dias entre imobilização e início da reparação". Ou seja, como se tratou de um acidente, teria direito a uma viatura de substituição, por um período no máximo de 30 dias durante o período de reparação. A 1ª peritagem do veículo foi realizada no dia 20 maio, com caráter definitivo, mas sem relatório final, pois iria-se tratar de uma peritagem acompanhada. Ou seja, os danos efetivos do veiculo (e eventuais peças a serem substituidas) são avaliados no decorrer da reparação. Durante este período fui contactando por várias vezes a Generali Tranquilidade, no sentido de perceber quando poderia ter a viatura de substituição contratada, ao que me respondiam que seria apenas quando eles considerassem que fosse iniciado o processo de reparação da viatura, facto que a companhia apenas considerou no dia no dia 29 maio, apesar do veiculo se encontrar imobilizado na oficina e aberto para reparação desde o dia 16 maio . Assim, no dia 31 maio, contactei novamente a companhia de seguros, no sentido de perceber se já poderiam conceder a viatura de substituição ao que desta vez me respondem, alterando o seu discurso inicial, que tal só aconteceria após chegada das peças necessárias para a reparação, apesar de já se ter dado inicio à mesma. Não tenho palavras para exprimir o meu espanto por esta nova observação, é lamentável, e está à vista de todos, as desculpas consecutivas que a companhia indica para o não cumprimento do estabelecido e o desrespeito pelo cliente que contrata um serviço. Finalmente, no dia 11 junho (supostamente, data da chegada das primeiras peças para reparação), a Generali Tranquilidade autorizou o aluguer de uma viatura de substituição mas apenas por um período de 5 dias, ou seja até 16 junho, facto que achei deveras estranho, dado que o perito responsável pelo processo tinha perfeito conhecimento de que a viatura nunca estaria pronta nesse dia. Segundo fui informada pela oficina, que contactei no dia 14 junho, a visita do perito à oficina tem que ser períodica para (re)avaliação do processo. O carro está em processo de reparação mas, durante o mesmo, pode surgir a necessidade de novas peças (que não estariam previstas no relatório de peritagem inicial) e, portanto, não é possivel, no momento, determinar um dia para encerramento desta reparação. Finalmente, e após contactar ainda no dia 14 por telefone, por várias vezes, a Generali Tranquilidade no sentido de prolongar o aluguer da viatura, fui informada de que tinha que efetivamente devolver o carro alugado no dia 16 junho. Acrescentarm desta vez que, a minha viatura se encontrava a aguardar a chegada de mais peças e que, durante esse período, a companhia não tinha a obrigação de disponibilizar veiculo de substituição , dado que não tem culpa se a oficina tiver que encomendar material para reparação de um veiculo e este demorarar a chegar. Após novo contacto com a companhia hoje (19 junho), fui informada de que a próxima visita do perito à oficina está planeada para dia 1 julho, pelo que até lá ficarei privada de uso de viatura de substituição. Estou verdadeiramente incrédula com estas informações e com todo o desenrolar deste processo, nunca esperando tal comportamento da parte de uma empresa como a Generali Tranquilidade. Em toda a minha vivência (condutora desde 1992), nunca me deparei com argumentos tão inadequados e inconsistentes. O atendimento telefónico é ineficaz, sou conduzida de departamento a departamento, voltam a encaminhar ao departamento inicial (...) e as informações contraditórias e desajustadas. Os inúmeros contactos telefónicos que efetuei, bem com as informações obtidas estão gravados, tal como informam na gravação inicial. Este mesmo texo já foi enviado à companhia de seguros, ao depto. de reclamações, no dia 14 junho, mas sem resposta até à data. A acrescentar a tudo isto, gostaria de informar que o meu marido reside fora de Portugal e sou a única condutora do meu agregado familiar, pelo que estar privada de uso de automóvel durante este período tem-me provocado os maiores transtornos pessoais e profissionais. Sinto-me totalmente enganada, lesada e indignada com o procedimento da Generali Tranquilidade.
Revogação contrato
Exmos. Senhores, No fim-de-semana passado fui abordada por um colaborador, pois pretendia a angariação de clientes para o Unibanco. Com o intuito de apenas a ajudar a ganhar comissão e como seria “apenas preencher um pequeno formulário” e poderia cancelar, dei a oportunidade para tal .Rapidamente percebi que pretendiam todos os meus dados, inclusive solicitaram o cartão de cidadão, que agora, ao receber o email de confirmação, verifiquei que utilizaram-no para assinar digitalmente a documentação sem o meu consentimento. Não me foram apresentados quaisquer documentos ou dadas quaisquer cópias dos documentos assinados, nem foram apresentados documentos de normas e regulamentações do cartão nesse momento de forma a os poder consultar para verificar as condições e tomar uma decisão final. Depois de receber hoje via email os documentos relacionados com a adesão, solicito, dentro dos 14 dias estipulados na Carta de Aceitação, que cancelem qualquer contrato e que não seja dada continuidade a este processo. Não autorizo que seja realizada qualquer tipo de transferência para a minha conta , não pretendo prosseguir com este contrato, tendo já igualmente seguido este pedido via email. Cumprimentos.
Obrigar a pagar um serviço que não contratei
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu descontentamento pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação nem tão pouco recebi em casa os cartões da medicare, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito e que procedam a regularização da situação .
Mau serviço prestado
No passado dia 27 de maio tive um acidente de viação, onde foi elaborado um auto do sinistro pela divisão de transito da PSP da Guarda. Nesse mesmo dia fiz a participação online do sinistro. Passado alguns dia foi feita a peritagem ao meu veículo, onde foi solicitado pelo perito a desmontagem de várias partes do veículo para uma análise mais detalhada dos danos. No dia 05/06/2024, a direção de sinistros enviou uma carta onde dizia que ainda não era possível determinar a responsabilidade pelo pagamento dos danos que resultaram do sinistro. Segundo o gabinete de peritagens o orçamento para a reparação do meu veículo é de 3.543,11 €. O veículo encontra-se imobilizado na oficina reparadora desde o dia 28/05/2024, a aguardar ordem de reparação, o que até hoje, 18/06/2024, ainda não aconteceu. Segundo a companhia, a reparação está condicionada à aceitação da responsabilidade por parte da congénere. Esta foi a informação que consegui obter através do assistente virtual visto que não obtive resposta a sucessivos email's que enviei para obter informações sobre o processo. Já liguei para a linha de apoio ao cliente e após o assistente atender a chamada fiquei 30 minutos em espera e desligaram a chamada. Isto aconteceu por duas vezes. Passaram 22 dias desde o sinistro e não tenho direito a veiculo de substituição porque ainda não foi apurada a responsabilidade. Ando de taxi e estou a pagar uma taxa diaria de ocupação da oficina reparadora e a minha companhia, a quem pago um serviço não resolve, não responde a emails e rejeita-me as chamadas telefónicas. Não tenho qualquer previsão para a reparação do meu veículo.
3 meses para atualização de dados
Exmos. Senhores, No dia 28 de Fevereiro, 2024, explicam à VIPULAMATI (Associação cultural sem fins lucrativos) que era necessário zelar pela Aplicação da lei 83/2017 e Aviso 1/2023 do Banco de Portugal, ou seja, a Associação precisava de atualizar os seus dados junto do banco. Pediram uma lista de documentos. No dia 12 de março, os dois diretores da VIPULAMATI vão ao balcão de Aljezur apresentar todos esses documentos. No dia 3 de abril, quando questionado, o gestor de clientes Jorge Serrano Ferreira, do Centro Connect BPI – 3272, justifica a continuidade do bloqueio da conta com o facto da documentação entregue no balcão de Aljezur ainda não estar em seu poder. No dia 5 de Abril, a VIPULAMATI envia toda a documentação por correio eletrónico para o gestor Jorge Ferreira. No dia 22 de abril, quando questionado, responde que ainda estão em falta alguns documentos necessários. Esses documentos são enviados no dia 24 de abril. No dia 26 de Abril, quando questionado, responde que a documentação se encontra em tratamento e análise. Logo que estejam os dados validados, enviamos e-mail com informação. No dia 14 de Maio, quando questionado, responde que ainda estão em falta mais documentos necessários, que, no entanto, nunca tinha sido objeto de qualquer pergunta nas semanas anteriores. Esses documentos são enviados no dia 15 de Maio. No dia 5 de Junho, quando questionado, o bancário pede um certificado de Início de Atividade dos dois directores da associação. Esta foi enviada em 5 de junho. Em 6 de junho, a associação foi informada de que o certificado não devia ter mais de 6 meses. Depois de terem tentado em vão obter um certificado com uma data atual através do portal Internet da Direção-Geral das Finanças, os dois diretores dirigiram-se finalmente ao seu conselheiro fiscal, pedindo ajuda. Em 17 de junho, receberam a informação, a título oneroso, de que não havia esse documento com uma data atual, mas que o contabilista tinha recebido outro documento da administração fiscal que confirmava as atividades atuais dos dois diretores. Ao longo deste tempo houve vários emails sem resposta e hoje, dia 18 de Junho, a situação ainda não foi resolvida. Este atraso inqualificável de mais de 3 meses para uma mera atualização dos dados bancários já causou grandes prejuízos financeiros à associação, uma vez que os pagamentos não puderam ser efectuados devido ao não funcionamento da conta, como por exemplo, para um projeto artístico no Teatro Romano em Lisboa com a EGEAC e um grande evento musical que ia ser promovido por produtores musicais internacionais. Para além dos danos causados à reputação da organização junto dos seus apoiantes. Nós, directores da associação cultural Vipulamati, consideramos que este comportamento do banco representa um grave desrespeito pelo papel socialmente importante das associações sem fins lucrativos. Pode presumir-se que o banco teria certamente adotado um comportamento diferente no caso de clientes ricos e não teria agido de forma tão arbitrária e arrogante. Melhores cumprimentos, os diretores da VIPULAMATI, associação cultural
Cobranças indevidas
Exmos. Senhores, Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal, cancelei o plano com muita antecedência, depois que foi cancelado nao paravam de me contactar com mais ou menos 4 números diferentes do qual ja fiz a minha reclamação e nao estou nem um pouco interessada neste serviço. Agora vêm com esta história de dívida. Peço por favor que reparem isto, que apaguem os meus dados e que deixem de me contactar com ma fé. Cumprimentos.
Devolução de carregamento de conta
Exmos. Senhores, Venho por este meio fazer uma reclamação devido ao serviço desta empresa. Criei uma conta usando só o nome sempre pedir dados alguns, fiz o carregamento com 50 euros e logo de imediato faz log out da conta e não me deixa mãos entrar, dizendo que estou usar os dados errados mas não estando. Nisto contacto o serviço de ajuda, o qual me diz que a minha conta foi bloqueada por vício,quando tinha acabado de criar a conta. Após ter enviado um email para o block@22bet.com este responde o seguinte:Exmo(a) Senhor(a), Devemos de ter certeza que o(a) senhor(a) é a pessoa real e é o proprietário da conta. Envie, por favor, as fotos do documento de identificação (frente e verso). Pedimos que, por favor, forneça-nos uma captura de tela da mensagem de confirmação, confirmando a transação de depósito em sua conta de jogo. A confirmação de pagamento deve conter a data do pagamento, data de débito, valor e ID da transação. A mensagem deve ser enviada pelo seu provedor (método) de pagamento. Chamamos a sua atenção, que as capturas de tela feitas na secção "Historial de transações" do nosso site, não são aceitas. Best regards, 22Bet Nada disto faz sentido quando me tiram o acesso à conta após fazer o deposito. Agradeço que façam o reembolso para o iban:LT333250006482685918 Cumprimentos.
IBAN não liberado
Exmos. Senhores, Preciso da liberação do meu IBAN URGENTE, abri a conta conjunta com o meu marido no dia 30/04 e no dia me disseram que a conta estaria ativa em até 2 dias úteis e até agora (dia 17/06) não tive a conta liberada, estou sem receber o meu salário por conta disso, fui na agência várias vezes e sempre falam que estou na urgência, sendo que essa urgência está a demorar quase 2 meses para a liberação da conta, é um tremendo absurdo, estou a ser prejudicada. Enviei todos os documentos necessários e até agora nada. Cumprimentos.
Taxas exorbitantes em cima de uma doação internacional
Exmos. Senhores, No dia 10/05 desse ano realizei uma transferência bancária para um IBAN fornecido pela câmara do Porto para doações para as enchentes do Rio Grande do Sul, Brasil, minha cidade natal. Por se tratar de uma transferência bancária internacional e pela hora que estava a fazer (depois das 16h), a transferência foi agendada para dia 13/05, segunda-feira. Ao longo do processo da transferência, assinalei que concordava em pagar as taxas associadas ao banco de origem e, no local onde as taxas deveriam estar discrimidadas, estava em branco. Sabia que haveriam taxas associadas, mas não as encontrei em nenhum lado e confiei no facto de se tratar de um IBAN específico para doações e de um local de confiança. Como ainda não havia recebido meu ordenado, fiz uma modesta doação de 10€ e faria novamente outro valor ao longo do mês. No dia 13/05, de manhã, no meu internet banking vejo que foram cobradas taxas absurdas, 29,12€ em cima de uma doação de 10€. Prontamente fiquei confusa de onde o banco cobraria 300% de taxas em cima de uma doação modesta de 10€. Fui atrás de informações e no BPI, através do chat do internet banking, apenas me foi dito que as informações das taxas estariam disponíveis no site do BPI. Por telefone, foi me dito que as informações estariam presentes se eu as procurasse e que o máximo que eu poderia fazer para reaver esses 30€ de taxas seria abrir um pedido para reverter essa transferência, pagando 25€ para a abertura do processo e sem ter nenhuma certeza que de facto seria aceite. Acabei por desistir e focar-me que ao menos havia feito uma pequena doação. No dia 17/05 me foram retornados 5€ (com o descritivo "devolução da operação"), e acreditei que parte dessas taxas foi revertida. No início desse mês meu ordenado novamente atrasou, e tinha na conta apenas o valor para pagar o meu financiamento que fiz com o BPI no último ano. Para a minha surpresa, me foi retirada uma taxa de 25€ no dia 03/06 (com o descritivo "despesas banco correspondente"), ação essa que fui prontamente buscar explicações pelo chat do BPI. Me foi dito que as transferências internacionais passavam por vários bancos e o BPI não poderia garantir a cobrança das despesas até o banco de destino final. A cobrança desses 25€ nessa data não só foi a cobrança de mais taxas (totalizando 54,12€ em cima de uma doação de 10€) como gerou juros a serem pagos já que o valor na conta era apenas para o financiamento. Entrei em contacto por telefone para obter mais esclarecimentos e a sra explicou-me que essa transferência nunca chegou ao Brasil, que os 5€ que me foram debitados no dia 17/05 era o valor da transferência sendo revertida (que, em cima dos 10€ doados, foram aplicadas taxas restando apenas 5€). Ou seja, minha doação nunca foi feita, me foram cobrados 59,12€ por nada, além da justificativa apresentada no chat de que os 25€ cobrados no dia 03/06 ser incabida, já que se a transferência foi revertida a 17/05, não teria nenhum motivo para a cobrança desse valor do "banco correspondente" - a doação nunca chegou no banco de destino final, ainda mais a cobraça ser feita 3 semanas depois da transferência ser realizada. Me sinto lesada em muitos níveis, pois já não bastava o sofrimento de ver a minha cidade natal passar por tantas dificuldades e eu pouco poder ajudar, o banco BPI se aproveitou dessa situação e retirou taxas de 500% do valor doado e a doação foi revertida (e nem me foi comunicado nada). Se fosse para consultar as taxas associadas, que o banco BPI clarificasse mais, porque ninguém em sã consciência iria adiante com uma doação se for cobrado taxas absurdas como essas. Digo ainda referente a câmara do Porto que apenas compartilhou um número de IBAN para doações por querer fazer uma boa imagem, sem nem ao menos auxiliar as pessoas ou facilitar o canal de transferências para essas doações. Em um momento de necessidade de várias cidades, onde muitas famílias perderam familiares e perderam as suas casas, onde a única coisa que pessoas como eu podem fazer e ajudam mesmo com pouco, mostrou-se uma ganância de cobrar as taxas que lhes apeteceu nem ao mesmo comunicar-me e nem depois de tudo isso souberam me dar explicações claras das taxas cobradas e o por quê. Peço auxílio de como resolver essa situação. Obrigada. Cumprimentos.
Conta bloqueada
Exmos. Senhores, Fiz a abertura da conta a um mes atras, a qual segundo a atendente do banco caiu em algum tipo de analise interna, pediram um deposito de 250 euros,e ate hoje a conta nao foi desbloqueada e o dinheiro esta la preso sem poder tirar da conta, ja passou o prazo de analise e ate agora nada, um total descaso do banco com o cliente um mes sem acesso a conta e ao dinheiro e sequer nenhuma posição. Cumprimentos.
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