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Vodafone - Incumprimeto da lei das comunicações artigo 133º
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa contra a Vodafone por incumprimento das condições contratuais estabelecidas. Estou a mudar de morada e solicitei à Vodafone a transferência do meu serviço para a nova residência. Apesar de a Vodafone conseguir assegurar a prestação do mesmo serviço na nova morada, foi-me comunicado que não me podem manter o preço que atualmente pago, que é de 41,19€. Em várias comunicações telefónicas com a Vodafone, foram-me feitas diferentes ofertas: primeiro 46,50€, depois 43,50€, 41,50€ e, por fim, 41,20€. Apesar de a última oferta ser apenas 1 cêntimo mais elevada do que o valor que pago atualmente, isto ainda representa uma alteração no preço do serviço. Segundo o artigo 133.º da Lei das Comunicações Eletrónicas, a Vodafone é obrigada a assegurar a prestação do serviço contratado ou de um serviço equivalente, tanto em termos de características como de preço, na nova morada. Caso não consiga cumprir com estas condições, tenho o direito de rescindir o contrato sem penalização, mesmo que ainda esteja dentro do período de fidelização. No entanto, a Vodafone tem-se recusado a permitir a rescisão do contrato sem penalização e continua a propor um aumento no valor do serviço. Considero que a Vodafone está a agir de forma abusiva e em incumprimento da lei ao não me dar a possibilidade de rescindir o contrato sem penalização, apesar de não estar a cumprir com as condições estabelecidas. Exijo que a Vodafone respeite o meu direito de rescisão sem qualquer penalização, conforme previsto na lei. Caso esta situação não seja resolvida de forma favorável, verei-me obrigada a recorrer às entidades competentes para a defesa dos meus direitos enquanto consumidora. Aguardo uma resposta célere e a resolução desta situação. Cumprimentos.
Defeito
Exmos. Senhore Fiz a compra de uma mala, agora no fim do ano de 2023, em novembro. Porém com menos de 10 meses de uso, a mala está toda desbotada. Está descascando a logomarca , que era prata está rosada ! está HORRÍVEL MALA COMPRADA NO STRADA SHOPPING EM ODIVELAS Também todo o acabamento, em volta da mala ,está a soltar. A cor está se perdendo, deixando a mala desbotada . Horrível! Estou me sentindo enganada, uma mala tão cara e com menos de 10 meses , está um nojo de tão feia . Estou decepcionada com a marca, e com a qualidade do produto. A logomarca está toda desbotada, está me dando vergonha de sair com esta mala . Solicito um retorno. Cumprimentos, JULY SIMIÃO 922217663 (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
COBRANCA INDEVIDA
Exmos. Senhores, Venho por meio desta comunicar a Vxas. Que a empresa de rastreamento de celular indicada, fez uma cobrança sem prévio aviso, visto que a mesma não especifica no momento do cadastro que o valor será cobrado se caso o cadastro não for cancelado. Apenas dizem que para utilizar o serviço o valor é de 0,50 centímos. Foi me cobrado o valor de 39,99 sem meu consentimento e sem meu conhecimento.Solução pretendidaReembolso: € 39,99 Cumprimentos.
Reembolso e compensação_Voo cancelado
Exmos. Senhores, Tive meu voo de Bordéus para Lisboa (referência da reserva: K7VDXV7) na data de 13/08/2024 atrasado e posteriormente cancelado. Fui informada por uma funcionária da companhia que deveríamos providenciar alojamento, transfer e o próximo voo e que posteriormente haveria o reembolso integral dos gastos. Mandei todas as comprovações necessárias mas até o momento não obtive retorno por parte da companhia aérea, tanto sobre o reembolso quanto sobre a compensação monetária pelo cancelamento. Aguardo ansiosamente uma resposta, grata. Cumprimentos.
Falta de responsabilidade pela garantia automóvel
Exmos. Senhores Venho por este meio mostrar o meu desagrado contra esta empresa, Lenecar Automóveis sediada na Canada Santo Amaro 4, Portões Vermelhos Armazém 3, na cidade de Lagoa na ilha de São Miguel na qual adquiri uma viatura usada em Julho de 2024. Já foram várias avarias em que em todas elas não tive direito por parte da proprietária um veiculo de substituição, tendo a última avaria ter sido mais demorada e foram quase 5 semanas sem carro,o que causou um grande transtorno na minha vida. O carro começou por ter avarias eléctricas logo uma semana após a compra do mesmo, da qual a proprietária do stand se prontificou a fazer a reparação. Até aí muito bem da sua parte, mas entretanto foram 3 vezes que fiquei a pé e tive que activar o reboque da minha seguradora e por duas vezes por ser fim de semana ficava sempre com o carro parado na oficina e a pé. Entretanto após ter feito 2000 kilometros com o mesmo, avisou-me de imediato que tinha falta de óleo, o que comuniquei ao stand e foi-me recomendado vigilância e reposição do mesmo por minha conta. Entretanto e feito mais 7000kilometros o carro pede óleo novamente e ao dirigir-me ao mecânico indicado pelo stand, pois é onde resolvem os problemas de garantias dos seus carros, é-me dito que o consumo excessivo de óleo deve-se a uma folga no turbo devido ao filtro de partículas estar completamente obstruído. Levei cerca de 4 semanas a falar com o Leandro Mimosa a dizer que necessitava de ativar a garantia do carro para resolver este problema. O mesmo só me dizia que estava de férias e que teria que ser eu a falar com o mecânico para ativar a garantia. Ao fazer isso o mecânico diz-me que tem que ser eles a fazer esta activação. Ora logo aí começou o jogo do empurra. Entrei em contacto via facebook com a Marlene Arruda a mostrar o meu desagrado e a mesma fica chateada e ainda me diz para ligar para a mapfre para ativacao da garantia. Além de não ser da minha responsabilidade ter que resolver estes trâmites, para encontrar alguma luz ao fundo do túnel, ainda fiz o que me disse. Liguei e tentei ativar a garantia do meu veículo quando é para espanto meu, o meu carro não estava coberto por eles. Dirigi-me pessoalmente ao stand e relatei a situação e após breve conversa com a proprietária, a mesma disse-me que afinal ela é que me deu a garantia de forma directa e não por nenhuma entidade para este fim. Ora quando comprei o carro já tinha este problema pois fui de imediato e pessoalmente relatar o mesmo e que por vezes sentia o carro aos solavancos. ( conversa directa com Marlene Arruda) A reparação de turbo foi realizada á responsabilidade do stand, mas o que causou avaria ao turbo e que já o comprei com esse problema, fui eu que tive que assumir, ou seja remoção do filtro de partículas. Ora nao é correcto nem de bom tom fugirem a esta responsabilidade. Assumi a reparação do filtro de partículas e entretanto passado mais 3 dias, vejo o carro com um grande inclinação para o lado esquerdo e ao ir à uma estação de serviço detecta-se uma mola da suspensão dianteira partida e os amortecedores em mau estado. Fiquei indignada pois em 10.000kilometros é praticamente impossível estragar amortecedores e partir molas!! Falei novamente para o stand e já mesmo mostrando o meu desagrado e indignação ao sr. João ( vendedor do stand), ao qual me respondeu que iria falar com a patroa e dar-me uma resposta. Pois bem passaram 3 dias e nada. Liguei novamente e a resposta que me deram foi que já me tinham devolvido 5000 euros quando fiz reclamação devido ao carro ter quase 300.000kilometros registados no computador de bordo e no acto da compra tinha apenas 173.000klm no quadrante. Logo aí é crime por parte deles e fui enganada. Após reclamação entrou-se em acordo e foram-me devolvidos 5000euros pois o valor de mercado para um carro igual, mas com 300.000klm eram menos 5000euros do que paguei por ele. E que não iam assumir o problema dos amortecedores exactamente por isso. Nunca foi falado em desgaste ou em sigilo no acto de devolução do dinheiro ! Mas sim por se tratar de um crime e por ter sido uma compra enganosa e não querer tramar a vida a ninguém. Agora encontro-me novamente com mais uma reparação a rondar os 700euros num carro em que foi-me garantido estar bom e que só fiz até à data 12.000kilometros. Não exigo indemnização, mas ao menos que tenham responsabilidade para com esta avaria, uma vez que já suportei a anterior e que se fossem corretos seria da responsabilidade deles, segundo me disse pessoalmente o funcionário deles,.Srº Clemente. Cordiais cumprimentos Joana Moniz. Cumprimentos.
Tratamento com Alinhadores
Exmos. Senhores, Após várias tentativas de resolução de uma reclamação via telefone, e-mail e presencialmente, venho por este meio reforçar o pedido de reclamação efetuado no dia 25/06/2024, uma vez que, até ao dia de hoje, e apesar de todos os esforços da minha parte, não obtive qualquer feedback da vossa parte, passados quase 2 meses. A reclamação refere-se ao serviço odontológico que contratei em novembro de 2021, na então denominada "Clínica Wells". Na ocasião, fui atendida para uma avaliação dentária e foram-me apresentadas duas opções de tratamento: 1. Extração do siso na posição horizontal e colocação de um implante em substituição; 2. Uso de alinhadores para corrigir a posição inadequada do siso. Após várias reuniões com a equipa comercial e o dentista, optei pela segunda opção, baseada na garantia de que os alinhadores iriam retificar a posição do siso de forma menos invasiva. Na sequência, recebi a seguinte proposta por e-mail: "xxx (a iniciar em janeiro), no total de 2800€. A incluir no financiamento, com os respetivos 5% de desconto, ou seja, num total de 2660€: • Clincheck: 340€ • Alinhador 1-10_20: 1000€ • Alinhador 1-10_20: 1000€ • Refinements: 350€ • Contenções: 110€" Foi-me garantido que poderia utilizar quantos alinhadores fossem necessários até que o dente estivesse na posição correta. Devido a uma gravidez de risco, tive de interromper o tratamento. Ao retornar, e devido também a uma mudança de endereço, solicitei a transferência para a clínica do Alegro Sintra. E foi neste momento de transição que começaram os problemas: 1. Fui informada de que não poderia mudar de clínica, pois os contratos estariam associados a um único médico. Esta informação não me foi comunicada anteriormente. Após várias insistências, a Wells aceitou a transferência para o Alegro Sintra, com base no entendimento de que o meu contrato não estava vinculado a um médico específico, mas sim a uma entidade. 2. Na nova clínica, a médica que me atendeu não teve acesso ao meu histórico, que permaneceu retido com o médico anterior. Além disso, fui informada de que os alinhadores prescritos não seriam os mais adequados para corrigir a posição do siso e que o plano inicialmente descrito como ilimitado, na realidade, possui um limite de 60 alinhadores, insuficiente para o tratamento planejado. Esta situação tem gerado um desconforto significativo, e estou extremamente insatisfeita, uma vez que sinto ter sido mal informada sobre as condições do contrato e sobre a capacidade do tratamento proposto de cumprir com as expectativas iniciais. Desejo, portanto, que seja realizada uma análise detalhada e que as medidas corretivas necessárias sejam implementadas imediatamente. Assim, solicito que o tratamento seja ajustado o mais rapidamente possível para refletir a versão inicialmente prometida como ilimitada, garantindo, assim, a correção eficaz da posição do siso, conforme acordado. Cumprimentos.
O seguro, nada seguro !
Gostaria de relatar o ocorrido com o meu telemóvel. Contratei um seguro de dois anos da Domestic and General na loja Worten. No último dia de vigência do seguro, resolvi acionar a cobertura devido a um pequeno dano na tampa traseira do meu iPhone 13 Pro Max. Quando recebi o aparelho de volta, observei que a nova tampa estava mal colocada, com bolhas de ar, e que o ecrã estava manchado e riscado. Enviei um e-mail reclamando do ocorrido e fui instruído a enviar o aparelho novamente. Desta vez, substituíram o ecrã, a tampa traseira e as câmeras traseiras. Quando recebi o telemóvel e tentei transferir os dados, um processo que normalmente levaria no máximo 2 horas, estava demorando cerca de 8 horas. Além disso, ao colocar a capa protetora, percebi que a tampa estava levemente elevada e, ao pressioná-la, a mesma trincou. Ao tentar escanear alguns documentos, notei que a câmera não focava corretamente. Decidi, então, levar o telemóvel a uma assistência técnica de terceiros para obter uma segunda opinião. Fui informado de que a câmera estava mal posicionada e que a tampa traseira quebrou devido à má instalação, pois ela deveria estar nivelada com a moldura, sem qualquer diferença de altura. Ao contactar novamente a D&G, fui informado de que, com essas evidências, deveria enviar o telemóvel para reparo mais uma vez. Após algum tempo, o telemóvel foi devolvido, acompanhado de um documento que informava que o aparelho não havia sido tocado e que não seria reparado. No entanto, é evidente, pelas fotos, que a tampa foi apertada para disfarçar o problema. A D&G, mesmo após reclamações e registros no livro de reclamações, não me explicou quem autorizou a troca das câmeras e por que a simples substituição da tampa traseira se transformou em um pesadelo. Cumprimentos.
Cobrança indevida e danosa
Exmos Senhores No dia 09 do mês de agosto solicitei que me fosse indicado as condições de alteração do voo de Nápoles-Porto, agendado para o dia 18 de setembro, assegurado pela EasyJet, adquirido no dia 06 pela Mytrip. A solicitação foi realizada via telefone e, de imediato, foi-me indicado a existência de uma taxa que seria 80 euros. Considerando que o sistema dava "error" (segundo o agente), foi-me indicado que seria contacta posteriormente para mais informações. Em resposta a essa solicitação, recebi uma chamada (em inglês), no dia 12, a informar-me da possibilidade de alteração para o dia 15 de setembro, para a qual teria de pagar uma taxa. Como se pode confirmar pela gravação da transação que solicitei à Privacy Etraveli Group, o valor não é proferido de forma clara, pois o agente não é nativo. Como tinham indicado anteriormente que teria de pagar uma taxa, num primeiro contacto via telefone disseram que a mesma era de 80 euros e, num contacto posterior, indicaram 53 euros, no momento da chamada, compreendi que seria este o valor (53 euros) que me deram, pelo que procedi ao pagamento. De imediato, após verificar o meu email, percebi que me tinha sido descontado 523,10 euros. Eu jamais aceitaria alterar um voo por mais de 500 euros (2 pessoas) quando posso pagar pouco mais de 200 por um novo (on-line, para duas pessoas). Realizei, de imediato, um contacto via telefone e chat para anular a alteração e solicitar o reembolso do valor. Disseram-me que tal não seria possível pois o agente tinha indicado corretamente o valor, o que não se verifica. Solicitei a gravação da chamada e voltei a contactar a Mytrip, que me indicaram não ser possível reembolsar o valor. A agência não alterou a primeira reserva - 1021-117-831 - realizada a 06 de agosto, mas cobrou-se de uma nova viagem, com custos acrescidos e penalizações. Verdadeiramente inaceitável! Tratamento danoso!
Faturação errada
Exmos senhores, Venho por este meio apresentar o meu desagrado com várias situações que ocorreram durante o internamento após a cesariana do meu filho. A primeira é que tinham o serviço completamente lotado, claramente com falta de pessoal, sendo que as enfermeiras que estão a serviço, mesmo sendo todas excelentes, não conseguem dar resposta a todas as necessidades das clientes em tempo útil. Por várias vezes após chamar por ajuda estive meia hora ou mais à espera, penso que quando estamos num hospital privado isto não tem de todo justificação, há falta de planeamento e cultura de que um faz o trabalho de dois ou três. A segunda é que após uma cesariana que teve complicações, portanto eu não estando na minha melhor condição, me vêm pedir para eu trocar de quarto e de piso porque têm o serviço cheio de clientes em trabalho de parto. Não era o que mais queria no momento em que estava, estar a arrumar tudo o que tinha no quarto e mudar de local. Mas como profissional de saúde que sou compreendi a situação e entendi que podia facilitar. Apenas fiquei preocupada se iria ter o mesmo atendimento no piso 5, tendo sido assegurada pela equipa que ainda iria ser melhor atendida porque a enfermeira que subia comigo só tinha 5 clientes a cargo dela. O que acabou por acontecer foi sobrecarregarem a enfermeira com 8 doentes e eu numa das noites esperar 40 minutos por ajuda. No seguimento do pedido para trocar de piso a Enf. Alexandra veio ao meu quarto e informou que a administração para fazer um “agrado” às clientes que acederam ao pedido de troca, iriam ter isenção da diária de acompanhante. A Enf Maria José e a Enf Sónia também tinham conhecimento da isenção. À noite foi-nos dito pela Enf Sofia que a minha acompanhante apenas não poderia tomar o pequeno almoço no quarto pois não estava previsto nesta isenção. Portanto a minha acompanhante nem o pequeno almoço tomou no quarto, desceu ao bar e pagou o pequeno almoço à parte. Penso que nenhuma Enf ia tomar a iniciativa de isentar fosse o que fosse sem alguém superior lhe dar essas indicações. Quando não é o meu espanto passado uns dias depois da alta recebo no e-mail a fatura para pagar as 3 noites da minha acompanhante. Como fui ao Hospital Cuf Porto retirar os pontos, dirigi-me ao apoio ao cliente do internamento, que nada sabia desta situação. No dia seguinte confirmam telefonicamente que tenho de pagar o valor pedido porque a administração não tem conhecimento de qualquer isenção. Volto a insistir que foram as enfermeiras responsáveis que me vieram falar de tal, e que inclusivamente não fui eu que pedi nada, e mais, que tinha ouvido a falarem com outra cliente que também teria isenção portanto eu não seria caso único. No dia seguinte recebo nova chamada a insistir que tenho de pagar o valor estipulado e que a equipa de obstetrícia foi contactada e não tem conhecimento de nada. Ora parece-me que há aqui uma clara falta de comunicação interna, pois quero acreditar que não estejam a supor que estarei a inventar algo quando há várias testemunhas. Pedi para que uma das Enf que esteve comigo e me deu essa informação me contactasse e me explicasse o porquê de tudo isto, o que não aconteceu, talvez por o pedido não ter chegado a elas. Informo que não irei pagar a fatura sem que alguém responsável entre em contacto comigo e me explique este diz que não disse. E não vale a pena a assistente do apoio ao cliente internado entrar em contacto comigo a dizer o novamente o mesmo. Há aqui uma clara falta de respeito para com o cliente e na narrativa da Cuf parece que sou eu que estou a inventar toda a situação, o que não admito de forma nenhuma. Fico a aguardar a vossa resposta.
rescisão do contrato
Exmos. Senhores, No início de junho, a minha filha regressou a França para estudar, pelo que enviou uma mensagem eletrónica para anular a sua inscrição. Infelizmente, a mensagem não foi recebida pelo centro e a minha filha não tem qualquer registo da mesma. No entanto, desde esse dia, não recebi qualquer fatura para pagar, pelo que pensei que a questão estava resolvida. Depois de uma chamada telefónica em que expliquei tudo, enviei outra mensagem de correio eletrónico em 30 de julho, explicando em pormenor as minhas acções. A 14 de agosto, recebi um telefonema a informar-me que devia mais de 80 euros porque o contrato ainda estava em vigor. E que também tinha de pagar 50 euros para rescindir o contrato. Expliquei que não estava de acordo e que tinha enviado um novo e-mail a 30 de julho. Ela disse que ainda não o tinha recebido. Desta vez, tenho um comprovativo, que lhe enviei por WhatsApp. Disse-lhe que tinha concordado (apesar de não ter culpa de não terem recebido o primeiro e-mail) em pagar antes de 30 de julho, mas não depois. Ela respondeu-me que iria contactar o serviço. Como não tinha tido notícias dela, enviei-lhe uma mensagem em 16 de agosto para ver se tinha uma resposta. Desde então, não tive mais notícias dela. Considero este comportamento ilegal e escandaloso. Quero resolver este assunto o mais rapidamente possível e não ter de pagar mais do que devia em 30 de julho, o que é inaceitável. Lamento igualmente não poder aceder ao registo de queixas no sítio Web. Não me responsabilizo pelo facto de não ter recebido os e-mails. Cumprimentos.
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