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erro sistema exaustão Tucson
Bom dia, A minha viatura Tucson Premium a gasóleo matrícula BJ-88-CD foi sujeita a intervenção em Junho de 2025 no concessionário Caetano Energy de Sintra, para a qual a Hyundai teve o cuidado de acelerar o período de diagnóstico que me havia sido dado de 13 dias. A intervenção foi efectuada para solucionar problema do sistema de exaustão de gases (escape) e a viatura passou a circular convenientemente, todavia continuou a dar indicação de quando em vez de que devo conduzir para regenerar o sistema de exaustão, o que tenho efectuado diligentemente, o que aconteceu 3 vezes. Ontem, dia 10-Ago-2025, deu o mesmo alerta e fiz o habitual, conduzir a viatura até desaparecer o aviso mas não há meio do alerta desaparecer e estou conpletamente desapontado com uma viatura com pouco mais de 35.000 Kms me estar a dar gastos desnecessários de combustível obrigando-me a andar kms e kms para o erro nem desaparecer. Agradeço a indicação da Hyundai quantos ás próximas acções a tomar dado que não posso ficar sem viatura por motivos profissionais, nem pretendo que o aviso semelhante mas intermitente me leve a contactar o concessionário Hyundai Energy, o que normalmente não corre bem devido à falta de disponibilidade célere do mesmo. Agradeço resolução do problema ou troca de viatura, ou aceito compra de nova com uma retoma aceitável. Obrigado, José Carvalho
Falha na prestação de serviço e incumprimento da garantia
Entro em contacto pois gostaria de esclarecer o que devo fazer em relação aos fatos que vou descrever.Em 09/07/2025 meu automóvel sofreu avaria e então foi levado a oficina de garantia indicada pelo concessionário.No dia 15/07 por ligação, o mecânico informou que o carro seria reparado, não nos informando o que seria feito mas que o carro estaria pronto logo em seguida.Porém no dia 17/07, o mecânico voltou a ligar informando que após abrir o carro, o filtro de partículas deveria ser trocado, pois o dano inicial no turbo, gerou dando ao filtro e que a Flexicar (concessionaria) não iria arcar com os custos.Em ato subsequente, solicitamos que isso nos fosse repassado pelo mecânico, através de e-mail, pois não sabíamos o que estava a se passar, visto que em momento algum fomos comunicados sobre qualquer orçamento ou troca de peças no veículo.Assim, no dia 17/07, o mecânico enviou por e-mail a nós o orçamento que foi aprovado previamente e realizado de oficio pelo concessionário, bem como a negativa em cobrir a troca do filtro de partículas.Em ato subsequente e sem conseguir contacto telefônico com o concessionário, no dia 21/07, nos deslocamos a Flexicar no Porto, falamos com o vendedor Cesar Pereira, que disponibilizou seu e-mail para que fosse possível explicar a situação e ser encaminhada a quem poderia solucionar, pois o responsável de loja estava de ferias.Assim foi feito, o e-mail incluiu a solicitação da cobertura do dano inicial no turbo e do dano consequencial no filtro de partículas. Mais uma vez sem respostas, no dia 29/07 nos deslocamos novamente a Flexicar, para então conseguir finalmente falar com o responsável de loja Sr. Pedro, que de imediato sem ter maneira de composição amigável, informou que teríamos duas alternativas, aceitar a troca do turbo e do filtro de partículas e a retirada das peças feitas de oficio por eles, chamando estas de "cortesia", ou então arcar com os custos desta cortesia, que mais uma vez reforço que foi feita de oficio, sem o nosso conhecimento ou aprovação.Agora estamos a 21 dias sem nosso automóvel, sem uma solução plausível, sendo pressionados a pagar por algo que não autorizamos para que seja possível ter o carro em total condições de uso.O que devemos fazer?Informo que no email enviado no dia 21/07 fizemos a reclamação formal e pedido de cobertura total do dano primário e consequencial.
Reclamação: devolução de valor pago por produto avariado (robot aspirador miele)
Ref.: 25047683 (encomenda) Exmos. Senhores, No dia 20-04-2025, adquiri na vossa loja online um robot aspirador da marca Miele, pelo valor de 599,00€, no âmbito de uma campanha promocional “na compra de 4 produtos, o quarto é grátis”. Logo no princípio da sua utilização, o equipamento foi apresentando avarias e, em conformidade com o que vocês sugeriram, foi entregue numa loja Rádio Popular mais perto de casa para ativação da garantia do produto e o seu respetivo envio ao fabricante para fins de reparação. Após aguardar algumas semanas, recebi uma comunicação vossa, um SMS (print em anexo), a informar que o aparelho não tinha conserto e que eu deveria retornar à loja para a sua substituição. Para a minha surpresa, ao dirigir-me à loja para levantar o novo equipamento, fui informado de que não havia stock disponível e, em "retribuição", "compensação", "ofereceram-me" um vale no valor de 463,63€ e disseram-me que tal vale poderia ser utilizado na loja online na compra de outro equipamento, onde, curiosamente, o mesmo aspirador atualmente custa 729,99€. Tal procedimento é inaceitável e ilegal pelas seguintes razões: - O equipamento não foi devolvido porque desisti da compra, mas sim enviado à garantia, dentro do prazo legal, por AVARIA e, posteriormente, por IMPOSSIBILIDADE DE REPARAÇÃO - facto que implicaria na sua substituição por outro equipamento igual ou, em caso de indisponibilidade, o reembolso integral do montante pago, tal como prevê o Decreto-Lei n.º 84/2021 (artigo 18.º, n.º 1 e n.º 3); - A campanha “na compra de 4 produtos, o quarto é grátis”, que inclusive me pareceu bastante enganosa ("venda casada"), não é aplicável a este caso, pois a devolução não resultou de arrependimento, mas sim de cumprimento de garantia legal, a qual prevalece sobre quaisquer condições promocionais; - A emissão de um vale restrito apenas para uma nova aquisição na loja, e ainda por cima de valor inferior ao pago pelo produto, fere os meus direitos de consumidor e constitui enriquecimento sem causa por parte da Rádio Popular. Desta forma, exijo: - O reembolso integral de 599,00€ (valor original pago), efetuado pelo mesmo meio de pagamento utilizado na compra (cartão de crédito) ou, em alternativa, por transferência bancária ao meu IBAN, cujo comprovativo segue também em anexo a este e-mail. CASO DE FACTO PROPONHAM A SUBSTITUIÇÃO DO ARTIGO, JÁ NÃO TENHO MAIS INTERESSE, POIS JÁ ADQUIRI OUTRO, NA CONCORRÊNCIA, EM SUA SUBSTITUIÇÃO. Aguardo uma rápida e eficaz solução para esta situação, façam o favor. Fernando Magalhães
Garantia recusada
Venho por este meio fazer uma reclamação de um equipamento da sua marca comprado na Worten, um forno Hotpoint Ariston FA2 841 JH IX HA, comprado no ano de 2023 em meu nome Rita Gonçalves, a ventoinha do mesmo não está funcional assim como o grelhador, dirigi-me a Worten do Madeira Shopping em Santa Quitéria e estes mandaram para a sua marca, este equipamento ainda se encontra dentro de garantia e foi negada a reparação, sem nem mesmo se dirigir a minha residência para ver como estava o forno, ligaram -me a informar que não iam reparar nada devido ao fato de provavelmente termos usado produtos abrasivos, em algum momento usei tais produtos no forno, a questão aqui é como chegam a uma conclusão dessas sem nem mesmo verificar o equipamento fisicamente? Fico a aguardar uma resposta da vossa e mais esclarecimentos. Com os melhores cumprimentos, Rita Gonçalves.
Garantia
Exmos. Senhores, Entreguei o meu computador OMEN 40L na vossa loja (worten gaiashopping) a 7 de julho de 2025, no âmbito da garantia legal. Após um mês de reparação, o mesmo defeito persiste: o Secure Boot continua inativo, mesmo após substituição da motherboard e da gráfica. De acordo com o artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 84/2021, o consumidor tem direito a reparação, substituição, redução do preço ou resolução do contrato, se a reposição da conformidade não for efetiva. Além disso, o artigo 18.º estabelece que tal reposição deve ser gratuita e efetuada num prazo razoável (não superior a 30 dias). Como o defeito não foi resolvido, exijo a resolução do contrato com reembolso total do valor pago, nos termos do n.º 1, alínea c) do artigo 15.º. Caso contrário, considerarei recorrer às entidades de defesa do consumidor, como DECO e Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo. N° do processo - 33075410 Com os melhores cumprimentos, Augusto Amendoeira
Ninguém assume responsabilidade pela garantia
Exmos. Senhores, No dia 4 de dezembro de 2024 adquiri um frigorífico “Side by Side Confortec” na Conforama, juntamente com uma garantia estendida. Em julho de 2025, o aparelho começou a apresentar problemas graves: começou a fazer ruídos muito altos e deixou de funcionar corretamente, não arrefecendo os alimentos. Toda a nossa comida acabou por se estragar. Contactei a Conforama no dia 17 de julho de 2025. Desde então, passou quase um mês sem que tenha recebido qualquer apoio ou solução. Já telefonei mais de 20 vezes e a resposta é sempre a mesma: “tem de aguardar o contacto da assistência”. Dirigi-me duas vezes à loja física e também não souberam dar-me qualquer resposta concreta. Considero este tratamento inaceitável. Não tenho frigorífico em casa há quase um mês, a minha alimentação foi prejudicada e ninguém assume qualquer responsabilidade pelos prejuízos. Pergunto: quanto tempo mais terei de esperar pela resolução da garantia? Irão ressarcir-me pelos alimentos estragados e pelos danos causados? Face à falta de solução e de resposta, exijo a devolução do valor pago pelo produto, pois já não desejo ficar com este frigorífico. Solicito ainda uma resposta célere e concreta, sob pena de apresentar reclamação junto das autoridades competentes. Aguardo um contacto urgente para resolução definitiva deste assunto.
Recusa de ativação de garantia em loja autorizada da mesma marca
No dia 11/08/2023 adquiri uma bateria marca Roady para um veículo Honda, na loja Roady de Pombal, conforme fatura anexa. No dia 08/08/2025, tentei acionar a garantia na loja Roady de Penafiel, apresentando a fatura e dentro do prazo legal de 2 anos. A loja recusou a ativação da garantia alegando que, por ter contribuinte/NIF diferente da loja de Pombal, não poderiam processar o pedido. Tal recusa não encontra suporte legal e viola os direitos do consumidor previstos no Decreto-Lei n.º 84/2021, nomeadamente: Art.º 12.º, n.º 1 e 2 – que estabelece a responsabilidade do vendedor em assegurar a conformidade do bem durante o prazo da garantia; Art.º 15.º, n.º 1 e 2 – que determina que o consumidor não deve suportar incómodos significativos para acionar a garantia, devendo o vendedor assegurar a reparação, substituição ou resolução do contrato de forma gratuita e célere. Sendo a Roady uma marca própria e estando a loja de Penafiel identificada como ponto de venda autorizado da mesma rede, não pode legalmente recusar receber e encaminhar o pedido de garantia, independentemente da localização da compra ou de questões internas de faturação/NIF. Solicito a vossa intervenção para que seja garantido o cumprimento integral da lei e que a minha bateria seja reparada ou substituída de forma gratuita, conforme previsto na legislação em vigor. Anexo: cópia da fatura de compra. Local: Penafiel Data: 08 de Agosto de 2025 Nome: Emanuel Alexandre Ribeiro Lopes Contacto: 913062483 emanuel.a.r.lopes@gmail.com
Reparação na garantia
Exmos. Senhores. Em 27/10/20222 adquiri um televisor Philips 65PUS7956 que foi entregue em 19/11/2022. Em 22/06/2025 o referido televisor começou a apresentar linha linhas verticais na imagem. Contactei os serviços da Philips através da linha de apoio Telefone 351 800 780 318 que me informou que seria contactado pelo serviço técnico o que aconteceu no dia seguinte. No dia 26/06/20225 o técnico veio a minha casa e levou a TV ficando na vossa posse. A 03/07/2025 a Philips informa que os técnicos estão a aguardar pela chegada da peça necessária para a reparação da TV e que entrarão em contacto comigo assim que a peça chegar. Até hoje dia 07/08/2025 e após trocas de diversos mails onde dizem as peças foram enviadas, o técnico não recebeu a respetiva peça. Decorridos mais de 30 dias sem que me devolvessem a TV reparada, exijo a reparação imediata da TV. Se tal não acontecer, considerarei o incumprimento da vossa parte e tomarei as medidas necessárias para fazer valer os meus direitos.
VENDA da Garantia Obrigatória + Falta de Assistência Pós-Venda
Viatura adquirida a 31 de janeiro de 2025, levantada em somente em 05 de fevereiro de 2025. Desde o primeiro mês de utilização, a luz da injeção permanece acesa, sinal de avaria no sistema, o que reportei imediatamente. Contudo, o problema jamais foi resolvido. Mais recentemente, no dia 29 de junho de 2025, a bateria do veículo esgotou por falha da mesma após cerca de NO MÁXIMO 7 dias com o veículo parado, conforme falado em áudio, eu estava em férias, e confirmo que foram somente estes dias, e hoje, após aguardar 9 dias da comunicação inicial com o Stand, informaram-me de que a substituição da bateria não está abrangida pela garantia e que me será cobrada. Em princípio, a substituição da bateria está abrangida pela garantia, especialmente porque a falha ocorreu nos primeiros 6 meses após a compra. A legislação portuguesa é clara a esse respeito no Decreto-Lei n.º 84/2021 (em vigor), que regula os direitos dos consumidores na aquisição de bens móveis (incluindo carros usados), estabelece presunção de defeito de origem (Art. 12.º) “Se a falta de conformidade se manifestar nos primeiros 6 meses após a entrega do bem, presume-se que já existia à data da entrega, cabendo ao vendedor provar o contrário.” Como em conversa via WhatsApp, alegar que a bateria é um consumível, e por isso não entra na garantia, não se aplica automaticamente nos termos da lei, a quantidade de dias que um carro pode ficar parado sem ser ligado antes da bateria descarregar depende de vários fatores. No entanto, para veículos em bom estado e com bateria saudável, os valores médios são os seguintes: Nova e saudável - 2 a 4 semanas Com 1 a 2 anos de uso - 1 a 3 semanas Antiga (3 anos ou mais) - 3 a 7 dias Bateria com defeito - Menos de 2 a 3 dias Se o carro esteve parado por menos de 2 a 3 semanas, com bateria teoricamente nova ou funcional, não seria normal que esta descarregasse completamente. Isso reforça a ideia de que a bateria já estaria em mau estado à data da venda, o que é responsabilidade do stand nos primeiros 6 meses de garantia legal. Nos termos do Decreto‑Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, transposto da Diretiva (UE) 2019/771, aplicável a bens móveis usados adquiridos a vendedor profissional, o consumidor tem direito a um prazo mínimo de garantia de 18 meses. Durante este período, presume‑se que os defeitos surgidos existiam à data da entrega, e o vendedor tem o dever de repor a conformidade, por meio de reparação ou substituição, sem custos para o consumidor. Adicionalmente, o DL prevê um prazo máximo de 30 dias para resolução da não‑conformidade após notificação, o que também não foi cumprido relativamente à luz da injeção eletrônica. Face ao exposto, solicito que realizem, sem qualquer custo adicional, a reparação da luz da injeção e da bateria, dado que se trata de componente cuja falha resultou de defeito na conformidade do veículo. Adicionalmente, importa referir que apenas recentemente tomei conhecimento de que, nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, todos os bens móveis usados adquiridos a um vendedor profissional beneficiam obrigatoriamente de uma garantia legal mínima de 18 meses, independentemente de qualquer acordo entre as partes. Esta garantia legal é imperativa, não podendo ser excluída, reduzida ou condicionada ao pagamento de qualquer valor adicional. Neste contexto, a cobrança de um valor adicional pela garantia é claramente incompatível com a legislação em vigor. No momento da aquisição, desconhecia esse regime legal, tendo optado por adquirir, por um valor adicional de 500€, uma garantia adicional para cobrir eventuais defeitos do veículo. Contudo, mesmo sendo uma garantia comercial, esta não pode, em hipótese alguma, substituir ou restringir os direitos conferidos pela garantia legal obrigatória. Assim, considerando o pagamento realizado, e conforme o disposto no artigo 15.º do referido diploma, deve ser atribuída uma garantia total de 36 meses (18 meses legais + 18 meses comerciais). Caso contrário, reservo o direito de solicitar a devolução do valor pago pela garantia adicional, caso não haja a retificação dos documentos.
Produto na garantia
A 06/08/2024 comprei online um ferro a vapor vertical, recentemente deixou de dar vapor, ele aquece mas não emite vapor. Contactei a empresa por email há mais de um mês (sem sucesso), por telefone (nunca atendem e ao fim de 23 minutos em espera desligam a chamada) e por assistência no próprio site. Não considero que seja uma boa empresa para comprar o que quer que seja, apesar de terem bons preços e até bons produtos não têm uma boa assistência ao cliente.
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