Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
C. D.
03/03/2025

REEMBOLSO OU REAGENDAMENTO

Exmos. Senhores, Contratei pelo Booking, sem reembolso, o alojamento em MÁLAGA na ESPANHA - BLUE & RED BY SOL MAESTRANZA de 28/02/25 a 04/03/25, onde meu filho na véspera teve doente com influenza A! Motivo de força maior! O dono do alojamento falou conosco diretamente pelo whattsapp, (senhor Alberto), onde informamos que não poderíamos ir pela doença. No entanto, ele nos disse que não devolveria o valor nem tão pouco reagendaria a data! Ao procurar o booking, disseram que não podem fazer nada porque o dono do alojamento disse que não vai devolver nem tão pouco reagendar ! valor pago a vista : 685,80euros Assim, não tivemos estcolha a não ser compartilhar ainformação para que outras pessoas não sejam prejudicadas como nós fomos! Blue & Red Sol Maestranza - MÁLAGA Conto com vossa ajuda! Muito Grata Carmen Jesus Cumprimentos.

Encerrada
X. P.
03/03/2025

Serviço Impossível de Marcar e Péssimo Serviço de Apoio ao Cliente

Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, Boa tarde, Escrevo para manifestar o meu profundo descontentamento com o serviço de apoio ao cliente da Odisseias, que considero inaceitável e extremamente frustrante. Há duas semanas que tento, sem sucesso, entrar em contacto com a empresa para resolver um problema, sem qualquer resposta eficaz. O chatbot disponível no site é inútil para questões que fogem do básico e as tentativas de contacto telefónico são igualmente infrutíferas. Independentemente do dia ou horário, sou sempre atendido por um robô que não resolve nada e, quando supostamente deveria ser encaminhado para um assistente, a chamada termina abruptamente com a mensagem: "At the moment there are no operators available to take your call". Além de ser inadmissível, é incoerente com a comunicação anterior, que é feita em português. Enviei ainda um formulário através do site da Odisseias, sem qualquer resposta após uma semana. A falta de suporte ao cliente é alarmante e demonstra um desrespeito total pelos consumidores. Agora, passo a expor a minha situação: Há um mês, tentei reservar um voucher de petiscos e consegui, inicialmente, agendar no restaurante Village Brunch and Coffee, na Nazaré. No entanto, uma semana após a confirmação, fui contactado pela Odisseias e informado de que o restaurante estaria em obras. Aceitei a situação de boa-fé, mas posteriormente constatei que a informação era falsa, pois estive no local na data prevista e o restaurante estava a operar normalmente. Como era de esperar, o Village Brunch and Coffee não iria fechar para obras durante o Carnaval da Nazaré. Desde então, já tentei marcar noutros três restaurantes disponíveis na plataforma, mas nenhum respondeu ao meu pedido. A Odisseias, como intermediária, deveria garantir que os estabelecimentos cumprem com os compromissos assumidos. No entanto, ao que parece, não há qualquer critério ou fiscalização sobre os parceiros, deixando os clientes completamente desamparados. Neste momento, a data para a qual pretendia reservar, com um mês de antecedência, já passou. Fiquei sem restaurante, sem resposta concreta e sem qualquer assistência da vossa parte. Para piorar, consegui finalmente entrar em contacto com a Odisseias um dia antes da data pretendida, mas não assumiram qualquer responsabilidade pela situação. A única coisa que solicitei foi uma resposta às minhas reclamações, e, em vez disso, recebi apenas um e-mail genérico a pedir desculpa pelo sucedido, sem qualquer explicação, responsabilização ou tentativa posterior de solucionar o problema. Cumprimentos, Xavier Pinto Cumprimentos.

Resolvida
J. R.
03/03/2025

DEBITADO ASSINATURA PRIME SEM AUTORIZAÇÃO!

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa eDreams, devido a uma cobrança indevida da subscrição Prime, no valor de 89,99€, sem o meu consentimento informado. No dia 23-02-2025, ao reservar um voo através da aplicação da eDreams, com a minha conta devidamente autenticada, foi-me indicado no checkout que tinha direito a um período experimental gratuito de 15 dias do eDreams Prime. No entanto, no mesmo dia debitaram o valor de 89,99€ através do meu cartão SEM A MINHA AUTORIZAÇÃO, no dia seguinte, recebi um e-mail da empresa a informar que já tinha usufruído de um período experimental anteriormente e que, por essa razão, a subscrição foi automaticamente ativada e cobrada. Em nenhum momento fui informada de que não era elegível para o período experimental antes da cobrança. O sistema da eDreams induziu-me em erro ao indicar que poderia usufruir dos 15 dias gratuitos e só depois de finalizar a compra e de a cobrança ser efetuada é que fui informada do contrário. Esta prática é, a meu ver, abusiva e enganosa, pois não me foi dada a oportunidade de optar por não subscrever o serviço pago ao ser informada da minha inelegibilidade para o teste gratuito. Além disso, um procedimento correto e transparente exigiria que a empresa me informasse antes da cobrança e não que debitasse automaticamente um valor sem aviso prévio. Apesar dos meus esforços para resolver esta situação diretamente com a eDreams, a empresa recusa-se a proceder ao reembolso do valor cobrado indevidamente. Dessa forma, solicito o apoio da DECO para exigir o reembolso integral da quantia de 89,99 €, bem como para denunciar esta prática comercial desleal. Pelo que percebi não fui a única pessoa a cair neste esquema! Há imensas queixas... Muito chocada e desiludida com este forma de ENGANAR os clientes. Aguardo uma resposta e agradeço desde já a vossa atenção. Cumprimentos.

Resolvida
J. F.
03/03/2025

Booking: preço final incluía impostos e taxas, mas foi-me cobrada taxa turística no alojamento

Exmos. Senhores, Fiz uma reserva através do Booking (oferta de parceiro) no alojamento "Colazione Al Vaticano Guest House", em Roma, Itália. A estadia de 3 noites foi entre os dias 12 - 15 de fevereiro de 2025 [anexo "reserva.pdf"]. Paguei 139,19€ no Booking, que incluía impostos e taxas. Normalmente, o preço apresentado separa o valor a pagar pela reserva ao Booking (no momento da reserva), e o valor a pagar de taxa turística ao alojamento (durante o check-in). Visto que não houve essa discriminação no valor a pagar, e que o preço "inclui impostos e taxas", assumi desde logo que a taxa turística estaria incluída no preço total [anexo "reserva.pdf"]. No entanto, durante o check-in, o alojamento pediu-me a taxa turística de 30€ (pois a estadia foi de 3 noites, a 5€ por noite por pessoa). Foi-me dito que este valor era cobrado a todos os hóspedes durante o check-in. Por isso, acabei por pagar os 30€ de taxa turística ao alojamento, em dinheiro, de forma a evitar conflitos com o alojamento naquele momento (até porque a pessoa encarregue do check-in tinha apenas começado a trabalhar há 1 semana) [anexo "taxa-turistica.jpg"]. Contactei o suporte do Booking, visto que me foi cobrado um valor à chegada que não estava previsto. Responderam-me com uma resposta automática, em que me deram razão, e que o alojamento não devia ter cobrado nenhum valor adicional [anexo "suporte-booking.jpg"]. Após confrontar o alojamento com a mensagem do Booking (na rececção), enviaram-me por conversa no WhatsApp detalhes acerca da reserva que foi efetuada pelo parceiro do Booking [anexo "conversa-whatsapp.jpg"]. É possível constatar que o alojamento alega ter recebido 107,92€ pela reserva [anexo "valor-alojamento.jpg"], e que a taxa túristica teria de ser paga ao fazer check-in [anexo "taxa-alojamento.jpg"]. No entanto, estas informações NÃO estão no Booking, e sim noutra plataforma (Expedia), que foi possívelmente usada pelo parceiro que mediou a reserva no Booking. A interação com o alojamento não foi de todo amigável, como é possível ver na conversa do WhatsApp [anexo "conversa-whatsapp.jpg"], no entanto é vísivel que o problema não está do lado deles, mas sim do lado do Booking e do parceiro que o Booking representa ao disponibilizar a reserva. A informação acerca da taxa túristica, que seria paga no check-in, não esteve presente em momento algum durante a reserva (em situações passadas, essa taxa é mencionada sempre que existe). Tentei por diversas vezes contactar o suporte do Booking posteriormente, no entanto não obtive até hoje nenhuma resposta ou resolução da parte deles. O SUPORTE DO BOOKING É ZERO. Além disso, até hoje não consegui efetuar a avaliação da minha estadia no alojamento no Booking! Eles certamente sabem que será negativa dada toda esta situação. O Booking censura e ignora os clientes que têm experiências negativas na sua plataforma, para que não afetem os demais. Visto que o Booking não se encontra indexado no Livro de Reclamações Eletrónico (sabe-se lá porquê), só me resta recorrer a este meio para expor a minha situação. Pretendo reaver os 30€ da taxa turística que paguei ao alojamento, que deveria ter sido paga pelo Booking/parceiro através do valor que dispendi para a reserva no Booking. Relembro que, segundo a reserva no Booking, essa taxa turística estaria incluída no preço que paguei ("inclui impostos e taxas"). Cumprimentos.

Encerrada
F. F.
28/02/2025

Reclamação por Cobrança Indevida – eDreams Prime

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação contra a empresa eDreams, devido a uma cobrança indevida da subscrição Prime Basic, no valor de 69,99 €, sem o meu consentimento informado. No dia 22/04, ao reservar um voo através da aplicação da eDreams, com a minha conta devidamente autenticada, foi-me indicado no checkout que tinha direito a um período experimental gratuito de 15 dias do eDreams Prime. No entanto, no dia seguinte, recebi um e-mail da empresa a informar que já tinha usufruído de um período experimental anteriormente e que, por essa razão, a subscrição foi automaticamente ativada e cobrada. Em nenhum momento fui informada de que não era elegível para o período experimental antes da cobrança. O sistema da eDreams induziu-me em erro ao indicar que poderia usufruir dos 15 dias gratuitos e só depois de finalizar a compra e de a cobrança ser efetuada é que fui informada do contrário. Esta prática é, a meu ver, abusiva e enganosa, pois não me foi dada a oportunidade de optar por não subscrever o serviço pago ao ser informada da minha inelegibilidade para o teste gratuito. Além disso, um procedimento correto e transparente exigiria que a empresa me informasse antes da cobrança e não que debitasse automaticamente um valor sem aviso prévio. Apesar dos meus esforços para resolver esta situação diretamente com a eDreams, a empresa recusa-se a proceder ao reembolso do valor cobrado indevidamente. Dessa forma, solicito o apoio da DECO para exigir o reembolso integral da quantia de 69,99 €, bem como para denunciar esta prática comercial desleal. Aguardo uma resposta e agradeço desde já a vossa atenção. Cumprimentos.

Resolvida
S. N.
27/02/2025

Compactação de burla

Exmos. Senhores, Venho aqui falar sobre um assunto recorrente mas que não tem qualquer preocupação ou aviso por parte da plataforma booking. São diversas as reclamações sobre burlas e fraudes desde meados do fim de 2024 até o dia de hoje (27/02/25). Eu assim como muitas pessoas, cai num golpe que se torna cada vez mais real ao olhos mesmo dos mais atentos. Mais surpreendida fiquei, quando recebi uma oferta de emprego por parte da plataforma booking. O contacto foi pelo whatsapp que me direcionava diretamente para o booking tanto que temos de aceder ao mesmo para completar as tarefas que nos propões. Após isto, somos então inseridos num grupo de trabalho do telegram para que todos tenhamos acesso aos conteúdos. Lá são dados testemunhos de pessoas de toda a parte do mundo. No mesmo, foram-me oferecidos 3 dias para ver se gostava da proposta, do que achava da mesma, e após 3 dias poderia ser um funcionário da empresa deles. Foram me apresentados os valores e ainda disseram que antes de tudo seria feita uma vídeo chamada como forma de entrevista. Tudo isto parece um pouco " tolo" diria eu após nos apercebermos do golpe mas tudo se torna bem real quando a plataforma usada é a booking. Como é do vosso conhecimento ou não, existem vários mecanismo em que as novas empresas fazem publicidades e precisam de colaboradores que os ajudem a ter mais visibilidade, assim como acontece com esta plataforma a que me direciono, ao TRIPadviser entre outros . Existem duas divisões que se podem fazer entre todos estes fatores para ter esta visibilidade aumentada SEO On-Page O SEO On-Page é tudo aquilo que podemos fazer a nível interno do nosso website ou loja online para nos ajudar a posicionar nos motores de busca. SEO Off-Page O SEO Off-Page são técnicas utilizadas fora do website que ajudam a melhorar o posicionamento nos motores de pesquisa. Dito isto, a cada missão, que é ajudar a aumentar visibilidade de empreendimentos turísticos de 1 a 3 estrelas, vamos recebendo um bónus de 0,30€ ou de 1€. Depois são nos oferecidas tarefas pré pagas ou seja, fazemos as reservas para gerar conteúdos de " quase sem disponibilidade" e trudo mais, que acabam sendo estratégias para atrair possíveis clientes. Mais uma vez refiro, que tudo parece muito real quando os pedem para ajudar e que são tarefas pré pagas e que hão de nos pagar depois. Tudo correu bem ao depositar 10€ ajudar nas reservas e receber 3€ de comissão. No final do primeiro dia, pedem para depositar 346€ pois dizem que um dos empreendimentos pagam 12% se os ajudarmos, e que não é sempre. Aqui em vez de utilizar o mbway, parte onde talvez deveria ter percebido que seria fraude, mas falam nos limites diários que são reais, de 250€ por dia e que então não podemos transferir sem ser por transferência bancaria. Tudo correu bem, até que no alojamento 29 dizerem que apenas faltavam um e que novamente tinha um bónus. Pediram um pouco mais de 1000€ e lá coloquei pois neste momento já não estava interessada em continuar. O que acontece foi que tirei o dinheiro e eles ficaram chateados. Disseram que seriam multados, e que eu teria agora de pagar uma taxa de 2000€ que incluía aqui uma multa de 300€ da pessoa que me estava a ajudar. Desde ai não vi mais a cor do dinheiro, tento falar com eles mas não adiantam muita coisa. Perdi 2590€. São centenas de pessoas que estão a ser lesadas por este tema, e pior ainda é a booking não se prenunciar sobre nada disto. As queixas aumentam, como hei de deixar em anexos, assim como nas esquadras e policias locais e nada é feito. Danos morais foram feito confiando na viabilidade e confiança que tive pela booking. Pensei que fosse algo legitimo, e além dos que são enganados como eu, ainda tem as pessoas que vão para alojamentos que nunca existiram e a booking não faz qualquer pronunciamento e deixa as pessoas sozinhas sem quais queres explicações. ACÓRDÃOS DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA: -DE 25.02.1998, PROCESSO N.º 97/98; -DE12.01.2000, PROCESSO N.º 599/99 – 3.ª SECÇÃO; -DE 12.01.2000, PROCESSO N.º 1146/99 – 3.ª SECÇÃO; -DE 29.11.2005; -DE 25.10.2006. I - De acordo com o art. 39.º do DL 28/84, de 20-01 o tribunal deverá decretar a devolução da quantia ilicitamente recebida quando estiver em causa a prática de um crime de fraude na obtenção de subsídio, p. e p. pelo art. 36.º do citado diploma legal, tratando-se de uma consequência jurídica do crime e simultaneamente de uma sanção civil, consistente na perda de um benefício que gera a obrigação de restituição deste. II - Não estando inscrita no mencionado art. 39.º do referido diploma legal a obrigação de pagamento de juros, a origem dessa obrigação apenas se poderá filiar numa constituição em mora relevante nos termos do art. 805.º do CC pois que os juros moratórios exercem a função de indemnização pelo retardamento de uma prestação pecuniária (art. 806.º, n.º 1, do CC), sendo assim, devidos a título de indemnização. III - Para efeitos do disposto no art. 803 do CC, estaremos perante uma obrigação ilíquida quando a indefinição do valor da obrigação resulta da circunstância de não terem ainda ocorrido ou serem desconhecidos de alguma das partes algum ou alguns dos factos que são necessários para o apuramento e conhecimento desse valor. IV - Filiando-se a responsabilidade do arguido numa obrigação pecuniária inerente a um subsídio que recebeu e que se demonstrou que não deveria ter recebido inexiste qualquer situação de indeterminabilidade e, pelo contrário, e, tal como se evidencia dos autos, o arguido desde a eclosão dos factos sabia que tinha recebido uma quantia certa e determinada e que não era devida, pelo que, os juros devem ser computados desde o momento em que as quantias foram colocadas na disponibilidade do arguido e não desde a data em que o arguido foi notificado para contestar o pedido de indemnização civil respeitante àqueles danos. Fico a aguardar o pedido de indemnização por fraude jurídica processual , onde a booking é o seu maior parceiro. Ainda reforço a ideia de cúmplice de acordo com o nosso código penal português : "De acordo com a lei portuguesa, considera-se cúmplice o indivíduo que, dolosamente, e por qualquer forma, prestar auxílio material ou moral à prática por outrem de um facto doloso (cfr. art.º 27.º do Código Penal). O cúmplice participa na prática do facto, por parte de outrem. Essa participação pode ser material ou moral. Ou seja, pode a cumplicidade traduzir-se em atos materiais, como o fornecimento de um objeto (arma, por exemplo), ou em atos morais, como o incentivo, por parte do cúmplice, para que outrem pratique o facto doloso. Em todo o caso, é aplicável ao cúmplice material ou moral a pena fixada para o autor, especialmente atenuada (cfr. n.º 2 do art.º 27.º do Código Penal)." Queria por parte da booking uma indemização por danos pessoais e imorais por estar relacionada a diversas denuncias destes esquemas e a mesma não faz nada sendo mundialmente conhecida.

Encerrada
F. G.
26/02/2025
LANCELOT PRODUCTIONS, LDA

Concerto Fraude

Scroll Down for English Exmos. Senhores, Venho por este mejo denunciar a fraude que ocorreu no dia 23 de fevereiro, no concertoTHE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 às 16:00). Vejam o aviso de lawsuit: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ Adquiri 2 bilhestes BOL - Envio de Bilhetes ID: 32780558) fatura: FR BOL/3030 O concerto cuja a publicidade é enganosa e remete para um concerto oficial é, na verdade, um evento não oficial com uma qualidade pessima e que não respeita direitos de autores. Fiz reclamação a pedir reembolso ao Coliseu dos Recreios e à BOL. É lamentável terem aceite que este grupo atuasse com publicidade enganosa pelo Produtor Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA - THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (NIPC 517915545). Este grupo está inclusivamente a ser processado : "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as “Der Herr der Ringe und der Hobbit” or “The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit” produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore. " Em resumo: anda sem licença dos direitos da banda sonora do Senhor dos Anéis enganam espectadores ao fazerem-se passar por legítimos. Como é que posso ter um reembolso ? --------- Dear Sirs, I am writing to report the fraud that took place on 23 February at the concert THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (23-02-2025 at 16:00). Please see the lawsuit notice: https://howardshore.com/notice-unofficial-concerts/ I purchased two tickets via BOL – Ticket Delivery ID: 32780558, Invoice: FR BOL/3030. The concert, which was misleadingly advertised as an official event, is in fact an unofficial performance of very poor quality that does not respect copyright laws. I have submitted a refund request to Coliseu dos Recreios and BOL. It is regrettable that they allowed this group to perform with deceptive advertising by the producer Star Entertainment by LANCELOT PRODUCTIONS, UNIPESSOAL LDA – THE LORD OF THE RINGS & THE HOBBIT | IN CONCERT (NIPC 517915545). This group is even being sued: "We feel it is necessary to alert fans and followers of The Lord of the Rings in Concert that there are a number of concerts that have no association with Howard Shore in the UK and Germany being billed as 'Der Herr der Ringe und der Hobbit' or 'The Music of The Lord of the Rings and the Hobbit' produced by Star Entertainment. Please be warned, Howard Shore has nothing to do with these concerts. There is a current lawsuit in process to have the concerts stopped. The music that is being played is assembled from unauthorized bootleg arrangements and not at the standard of quality insisted upon by Howard Shore." In summary: They do not have a licence for The Lord of the Rings soundtrack rights and deceive audiences by posing as legitimate performers. How can I get a refund?

Encerrada
A. G.
26/02/2025

Reclamação contra a eDreams – Cobrança indevida e impossibilidade de uso de crédito

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a eDreams devido a uma cobrança indevida de 90€, referente a uma subscrição eDreams Prime, à qual nunca aderi nem autorizei (visto que também nunca permiti que me guardassem os dados bancários). Resumo dos factos: - 10 de fevereiro de 2025: Efetuei uma reserva de voo na eDreams e realizei o pagamento. - 25 de fevereiro de 2025: Sem qualquer aviso ou consentimento, foi-me cobrado 90€ referentes a uma suposta subscrição eDreams Prime. - Nunca permiti que guardassem os meus dados bancários nem fui informada de que, ao reservar o voo, estaria a aderir a um serviço pago. - Contactei o apoio ao cliente no próprio dia às 8h da manhã, onde me foi dito que, segundo a legislação portuguesa, não eram obrigados a devolver o dinheiro, mas que me dariam um crédito de 90€ para usar numa reserva acima de 300€. - 26 de fevereiro de 2025: Tentei utilizar o crédito numa reserva de voo de 309,97€, mas fui impedida. - Contactei novamente o apoio ao cliente às 11h da manhã, onde me informaram que o crédito não cobre taxas – algo que nunca me foi informado anteriormente, nem consta nas condições do crédito. Além disso, não tenho como saber o valor das taxas antes de concluir a reserva. Motivos da Reclamação: - Cobrança indevida e não autorizada de um serviço que nunca subscrevi. - Retenção ilegal de dados bancários e uso indevido para cobranças posteriores. - Falta de transparência nas condições do crédito oferecido como compensação. - Impossibilidade de usar o crédito, o que configura uma prática comercial desleal. - Dado que a eDreams não solucionou a situação e se recusa a devolver o valor indevidamente cobrado, peço a intervenção da DECO para que sejam tomadas as medidas legais necessárias. Reivindicação: Exijo a devolução integral dos 90€, cobrados sem consentimento e sem informação clara e transparente. Aguardo o vosso apoio na resolução desta situação. Cumprimentos.

Resolvida
M. A.
26/02/2025

Burla e Atendimento ao Cliente

Ontem verifiquei que foram feitas duas reservas, através do site da eDreams, utilizando o meu e-mail, uma das minhas contas eDreams, e os dados do meu cartão de crédito.  Enquanto resolvia o problema com o Banco, foi-me aconselhando falar com a entidade diretamente, de forma a conseguir rapidamente cancelar estas viagens.  Liguei hoje para o respetivo atendimento ao cliente e fui surpreendida com um dos piores serviços que alguma vez tive o azar de usufruir.  Para além de ser uma situação altamente delicada, para a qual eu necessitava urgentemente de ajuda (não quero, de forma alguma, que terceiros viajem às minhas custas), é uma situação que colocou os meus dados pessoais (incluindo a minha morada) em risco, os quais deveriam estar protegidos pela referida entidade. Durante a chamada telefónica, obtive então o seguinte: Fui informada que tenho ser eu, a vítima, a entrar em contacto com uma Companhia Aérea que nem sequer opera no meu País e a conversa com o operador teve os seguintes comentários: "Se as pessoas usaram o seu e-mail, a sua conta e os dados do seu cartão, é porque você as conhece" 
 "É da sua responsabilidade proteger os seus dados e garantir que terceiros não acedem aos mesmos"  "A culpa foi sua que partilhou informação sensível" "Quer a ajuda da eDreams quando nem sequer é nossa cliente" E depois de ter pedido o e-mail para efetuar esta reclamação e visto que o operador me tinha indicado que não ia abordar a Companhia Aérea em meu nome, pedi então o contacto da mesma, e obtive este maravilhoso comentário - "Ah, agora já quer o contacto da companhia..." A vítima é portanto, aos olhos da eDreams, a culpada; Prestam um serviço absolutamente desinformado perante a lei e as suas responsabilidades, e desinformado perante os seus clientes (não só sou cliente como tenho duas contas ativas e já fiz inúmeras compras através da plataforma), não protegem os dados dos seus clientes, e ainda permitem que seja este o tipo de comportamento, levado a cabo em nome da entidade, perante uma pessoa lesada.  É absolutamente inadmissível toda esta situação, uma falta de respeito, educação e consideração e leva-me a crer que de facto, a inércia deles se prende claramente com dinheiro fácil que ganharam através desta situação e que quanto mais tempo ou mais difícil for de resolver, melhor, porque maior a probabilidade de não ficarem a perder com a resolução da situação.

Resolvida
F. D.
26/02/2025
SPARKS INFORMATION (SINGAPORE) PTE. LTD.

Apple e Google Lucram com Jogo Abusivo: Consumidores Lesados pelo Hunting Sniper

Descrição da Situação: Eu, assim como muitos outros consumidores, fui lesado pelo jogo Hunting Sniper, disponível para compra e download nas plataformas da Apple Store e Google Play. Recentemente, uma investigação conduzida pelo CPAH - Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, liderada pelo Dr. Fabiano de Abreu Agrela, revelou os graves danos psicológicos causados pelo jogo, que utiliza táticas de manipulação emocional e práticas abusivas para induzir os jogadores ao gasto excessivo. Manipulação e Abuso Emocional: O Hunting Sniper emprega um modelo de negócios "pay-to-win", onde o jogador é constantemente pressionado a realizar compras para conseguir progredir no jogo. A promessa de itens valiosos e a oferta de "revanches" após derrotas exploram o estado mental do jogador, criando um ciclo vicioso de frustração e desejo de superação — sempre atrelado a novos gastos. Mesmo após realizar diversas compras dentro do jogo, a evolução no Hunting Sniper se mostra praticamente impossível sem gastar ainda mais dinheiro. Os baús prometidos, que deveriam proporcionar vantagens, acabam oferecendo apenas itens de baixa qualidade, reforçando a sensação de injustiça e o prejuízo financeiro. Falta de Suporte e Negativa de Reembolso: Ao perceber a natureza abusiva do jogo, tentei solicitar o reembolso pela Apple Store, mas a resposta foi categórica: o produto não é reembolsável. A Google Play segue o mesmo caminho, negando a devolução do valor. Além disso, o Hunting Sniper não oferece qualquer canal direto de atendimento, limitando o suporte ao contato por e-mail, o que dificulta ainda mais o processo de reclamação e o acesso aos direitos do consumidor. Apple e Google: Conivência ou Negligência? O mais alarmante é que, mesmo diante da investigação do CPAH e das denúncias públicas, tanto Apple quanto Google continuam disponibilizando o jogo em suas plataformas, lucrando com as transações e fechando os olhos para as práticas enganosas do Hunting Sniper. Ao permitir a venda de um produto que já está sob investigação e com denúncias de abusos psicológicos, essas gigantes da tecnologia mostram-se, no mínimo, negligentes com o bem-estar de seus usuários. Impacto Psicológico e Frustração: Essa situação tem gerado não apenas prejuízos financeiros, mas também um impacto psicológico significativo. A sensação de impotência ao não conseguir reverter a compra, aliada ao modelo abusivo do jogo, contribui para o aumento do stress e da ansiedade. Medidas Tomadas: Diante disso, movi uma ação contra o Hunting Sniper e estou buscando responsabilizar também as plataformas da Apple e Google, que facilitam o acesso a esse tipo de conteúdo sem qualquer critério ou fiscalização adequada. É imprescindível que os consumidores sejam protegidos contra práticas abusivas e que tenham seus direitos respeitados, especialmente em situações onde o lucro das plataformas parece prevalecer sobre a segurança dos usuários. Pedido ao Portal: Apelo ao Portal DECO para que me auxilie na mediação deste caso, buscando respostas claras e uma postura responsável por parte da Apple Store e Google Play. É fundamental que ambas as empresas reavaliem a venda do Hunting Sniper em suas plataformas e ofereçam o devido suporte aos consumidores lesados, incluindo o reembolso integral e a revisão das práticas comerciais adotadas no jogo. Agradeço o apoio e espero que essa situação seja resolvida de forma justa e transparente, garantindo que mais pessoas não sejam prejudicadas pela falta de regulação e fiscalização adequada na venda de jogos digitais. Cumprimentos.

Encerrada

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