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Práticas desonestas
Comprei um jogo digital no valor de 30€ para a consola Xbox One no site Jogo Digital. O que me foi fornecido não foi o jogo total, mas uma partilha desse mesmo jogo através da conta Microsoft Live de outra pessoa.Quando um jogo é comprado no site oficial da Microsoft, o mesmo pode ser utilizado em duas consolas. O que esta empresa faz é comprar o jogo na loja, e vender a sua partilha por um preço atractivo, o que é ilegal, pois não estão a vender o produto com o total das suas funcionalidades, pois eu pretendia jogar o jogo em duas consolas simultaneamente e não consigo. Apesar de estar esta informação no site da Jogo Digital, não está descriminado de uma maneira clara, dando a entender que estamos a comprar a totalidade do jogo quando não é o caso. São práticas desonestas e ilegais, de acordo com a lei europeia e com os termos e condições da Microsoft, que não permite esta prática. Neste momento estou a falar com o meu banco de maneira a reverter o pagamento, visto que a empresa não faz devoluções.
problema com maquina de secar roupa
comprei uma maquina de secar roupa da whirpool de 10kg,depois de uma pesquisa prolongada reparei que era a indicada para mim,quando chegou testei a maquina e reparei que demora horas a secar e seca a frio,ou seja com bomba de calor e condensaçao,pode ate ser boa para poupar energia,mas para mim é mais importante secar roupa no menor espaço de tempo..estou desiludida por demorar 4h a secar uma maquina de roupa,enviei varios mails e telefonemas para a whirlpool e nao obtive resposta.nao queria ficar com a maquina ,mas desta forma sem qualquer resposta vou ter que ficar com ela ..acho uma grande falta de respeito pelo cliente.
Qualidade de serviço Águas de Coimbra
No dia 26 de Novembro de 2018, houve corte de abastecimento de água na minha residência, por atraso no pagamento. No entanto, não houve qualquer tipo de cuidado ou cortesia por parte da empresa ao avisar que iria proceder ao corte, nem por correio, nem por via e-mail, ou mesmo por sms. O que considero ser uma enorme falta de consideração para com os seus clientes. Ao chegar a casa depois de um dia de trabalho, foi quando me apercebi do corte. Tentei ligar para alguma linha de apoio da empresa Águas de Coimbra para tentar resolver a situação o mais rápido possível e não havia nenhuma disponível no momento.No dia seguinte, voltei a entrar em contacto com a empresa, mais uma vez, para tentar saber quais os dados de pagamento e poder resolver a situação, ao que a funcionária me indicou que não poderia indicar via telefónica. Uma situação completamente inaceitável, nos tempos actuais. Ao fim de um dia de trabalho, tive que correr para a loja do cidadão, onde finalmente consegui efectuar o dito pagamento. A funcionária que me atendeu informou-me que teria a pagamento na próxima fatura um valor aproximado de 90€, só do restabelecimento do serviço, mas que não iria ser possível restabelece-lo no próprio dia (o que considerei um ultraje depois de todo o meu esforço para efectuar o pagamento), mas garantiu que no dia a seguir, da parte da manhã, o abastecimento seria reposto.No dia seguinte, de manhã, ainda sem água, fui para o trabalho. Quando chego ao fim do dia, ainda sem abastecimento de água. Ao dia de hoje, ainda sem água em casa.Venho então apresentar a minha reclamação, pois não pretendo efectuar o pagamento dos 90€ (valor aproximado) de restabelecimento de serviço e pretendo algum tipo de compensação por todos os inconvenientes causados pelo péssimo serviço prestado pela empresa Águas de Coimbra. Sinto-me bastante lesada com toda esta situação.
Problema com fatura do gás e eletricidade
Venho por este meio informar que estou bastante indignada e desiludida com a empresa goldenergy. Eu e o meu namorado compramos casa à dois meses, não nos encontramos ainda a viver lá, não gastamos gás nem eletricidade, e recebemos a nossa primeira fatura da goldenergy de gás e eletricidade exorbitante. Uma fatura para pagar com o valor de 59,77€. Como é possível pagar este valor se a casa está desabitada, não ligamos luz quando lá vamos e nem sequer gastamos gás. Não só se enganaram no valor como se enganaram também na potência contratada onde escolhemos a potência 3,45 e nos meteram na fatura 4,6kVA.Dirigimo—nos à representante da goldenergy em Vila Franca de Xira, em povos, onde apenas nos disseraram que iam mandar um email para a empresa em sim a saber o que podiam fazer e o que era provável que fizessem era fazerem—nos uma noite de crédito para descontar na próxima fatura. Gostaria que me resolvessem o assunto pois com estes valores será impossível para nós continuar com esta empresa e teremos que mudar para outro fornecedor. Obrigado.
Cancelamento de Pedido
Venho por este meio declarar minha indignação com o serviço prestado pela Worten.Dia 26 de novembro de 2018, Cyber Monday, em que os comerciantes dão descontos altíssimos a fim de liquidar seus estoques, realizei a compra de três artigos, sendo dois Ar Condicionados Portáteis Becken e um Ferro de Engomar Philips por um valor total de 104 euros e 97 centimos, tendo cada um o preço unitário de 34,99, pagos por cartão de crédito.Na terça feira, dia 27, entrei no site da Worten para acompanhar minha encomenda e constatei que a mesma havia sido cancelado por arbítrio do comerciante, sem justificação, sem aviso prévio e sem contacto.Entrei em contacto com a Worten para esclarecimento e me foi informado que a encomenda foi cancelada pelo motivo de o ar condicionado estar com o preço errado e que seu valor original era de 379 euros.Ora, se ao aceder o site da Worten encontro o objeto anunciado a trinta e quatro e noventa e nove. Realizo a compra na boa fé, tenho o valor debitado da minha conta e a confirmação da encomenda enviada por email, como pode a Worten assumir, após firmarmos um contrato de compra e venda, que o valor do produto estava errado e me cancelar o pedido? Está a Worten acima da lei portuguesa?Nos termos e condições do site da Worten, que em nenhum momento é apresentado ao consumidor:A Worten compromete-se a aplicar as taxas e preços indicados no momento da realização do pedido de compra.Logo em seguida, está escrito:No caso de ocorrência de erro informático, manual, técnico, ou de qualquer outra origem, que cause uma alteração substancial não prevista pela Worten no preço de venda ao público, de tal modo que este se transforme exorbitante ou manifestamente irrisório, o pedido de compra será considerado inválido e anulado.Sendo este parágrafo relativo, exponho aqui a questão do que pode ser considerado erro informático e, em um dia como a Cyber Monday, na data com os maiores saldos a nível mundial, o que considera o valor de um produto exorbitante ou irrisório? Não seria esse um parágrafo que supostamente protegeria a Worten em qualquer situação que a entidade quisesse?Por fim, pode a Worten estar acima da lei portuguesa? Sendo que o Decreto de Lei 47344/66, art 874, diz:Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa mediante um preço.E no artigo 879 está explícito:A compra e venda tem como efeitos essenciais:a) A transmissão da propriedadeda coisa ou da titularidade do direito.b) A obrigação de entregar a coisa.c) A obrigação de pagar o preço.Expondo por este meio meus argumentos e usufruindo dos meus direitos como consumidor, espero que a Worten se mantenha de acordo com a lei portuguesa e me envie os produtos que foram adquiridos.
Nao cobertura dos danos materiais na cadeira de bebe em consequencia do sinistro
No passado mes de Setembro estive envolvido (sem culpa) num sinistro com um automovel coberto pela seguradora Tranquilidade. Os danos ao veiculo foram cobertos, no entanto a seguradora recusa-se a pagar a substituicao da cadeira de bebe que se encontrava dentro do automovel na altura do sinistro. E do meu conhecimento que apos um acidente seja ele de que gravidade for o fabricante da cadeira nao garante mais a sua seguranca a proteger o bebe num futuro impacto. Assim sendo como resultado do sinistro, do qual eu nao tive culpa nenhuma, tive de comprar uma nova cadeira no entanto a sua seguradora recusa-se a cobrir este custo dado que nao viu danos evidentes. Retirado do livro de instrucoes, Depois de um acidente, a cadeira deve ser substituída. Embora possa parecer não estar danificada, caso tenha outro acidente, a cadeira poderá não ser capaz de proteger a sua criança como deveria. Nao percebo como e que o perito consegue so olhando para a cadeira dizer se esta danificada ou nao.
Vosso Pedido de Cópia do Cartão de Cidadão
Na sequência do meu pedido de alteração de conta bancária associada ao meu cartão LaRedoute, a Credibom exigiu, para dar seguimento à alteração, uma cópia do meu cartão de cidadão (CC).De notar que, como alternativa, disseram que eu poderia fazer a alteração no multibanco sem apresentar qualquer cópia do CC. No entanto, e como o meu banco não aceita pedidos de crédito directo se não forem efectuados de acordo com as regras da SEPA, a Credibom recusa dar andamento ao processo (entregar o impresso que assinei ao meu banco) se eu não lhes entregar uma cópia do CC (o que não é necessário para a referida alteração).Acrescento que não foi efectuada nenhuma tentativa de efectivamente comprovar a minha identidade: não me foi pedido que me deslocasse às instalações da Credibom, ou que fornecesse um comprovativo de morada, ou que realizasse uma videoconferência em que pudessem comprovar que a minha cara é efectivamente a que consta no meu cartão de identidade, ou até uma solução de compromisso - uma cópia rasurada só da frente do meu CC, onde apenas estivesse visível a foto, o nome e a assinatura. A Credibom aceita que um ficheiro informático, enviado por email sabe-se lá por quem, é prova de identidade.Assim, sinto que qualquer pessoa que possua uma cópia dum cartão de identidade pode abrir uma conta em nome dessa pessoa e, para mim, essa é a melhor razão para negar a referida cópia.Não aceito que a minha recusa me impeça de continuar a utilizar o cartão LaRedoute, crédito de que já desfruto há mais de 10 anos e perante o qual tenho sempre cumprido todas as minhas obrigações.Após minha recusa, depreendo dos emails trocados que a Credibom pretende terminar o meu contrato de crédito em sequência da minha não permissão que retenham uma cópia do meu CC. A Credibom não conseguiu fornecer uma explicação válida para a sua posição, tendo repetido que o Banco de Portugal assim o exige e, ainda, tendo o desplante de afirmar que assim é que protegem os meus dados pessoais, sem explicarem como é que a referida cópia protege os meus dados ou como é que ela é prova da minha identidade.
Extravio, atraso, mau e rude atendimento
Na quarta-feira dia 21/11/2018, fiz uma compra online no site digitfoto.pt e escolhi a Chronopost como transportadora para a expedição da encomenda, por ser a transportadora que garantia a entrega mais rápida, apesar do custo acrescido de transporte. O destino da encomenda é a ilha de São Miguel, nos Açores. A guia que identifica a encomenda é 04321301231140C. A encomenda foi enviada a partir de Metz, em França, pelo que fiz o seu acompanhamento inicial no site www.chronopost.fr. Na quinta-feira seguinte (22/11), a encomenda já aparecia no site. Na sexta-feira (23/11), a encomenda já se encontrava em Valongo, Portugal. A partir daí comecei a fazer o acompanhamento da entrega no site www.chronopost.pt. Na sexta-feira, às 20:30, está indicada a entrada no armazém em Valongo. De acordo com os prazos de entrega estipulados pela própria Chronopost, a encomenda devia ter sido entregue no dia 27/11. Aliás, fiz uma compra na Worten online no dia 22/11 que deu entrada em armazém cerca de duas horas depois da que veio de França. Esta segunda foi entregue no dia 27/11, tal como devia ter acontecido com a que veio de França e que está na origem desta reclamação.A encomenda 04321301231140C não só não foi entregue até hoje (dia 29/11), como foi erradamente enviada para a Madeira, quando o seu destino era os Açores. O site da Chronopost indica uma entrada em armazém no Funchal, Madeira, no dia 26/11, pelas 18:24. No dia 27/11, pela manhã, entrei em contacto com o apoio ao cliente da Chronopost, que me disse que ia averiguar a situação e entraria em contacto comigo mais tarde. Nunca recebi qualquer contacto de volta, até hoje. Ao ligar para a Chronopost, após algum tempo de espera, surge uma mensagem gravada que diz que, se não quisermos continuar a aguardar, podemos digitar o nosso número de telefone para que a Chronopost entre em contacto connosco mais tarde. Fiz isto várias vezes, nunca me ligaram de volta. Enviei e-mails ao apoio ao cliente e preenchi formulários de contacto no site chronopost.pt. Nenhum deles obteve resposta.A dada altura, estive 32 minutos à espera que me atendessem uma chamada. A chamada só terminou porque o meu saldo esgotou porque, mesmo estando em espera, estavam a cobrar-me 0,31€ por minuto para ficar a ouvir a música de espera. São 9,92€ perdidos sem sequer ser atendido. E esta é apenas uma de muitas chamadas que fiz ao longo dos últimos dias. Infelizmente não contei os minutos de todas, para poder passar a factura. Quando somos atendidos, os assistentes são frequentemente inúteis. Quase sempre não têm qualquer informação relevante para dar, dizendo que vão averiguar a situação e ligar mais tarde. Mas o mais tarde nunca chega. No dia 28/11, uma assistente insinuou, em tom rude, que estava a mentir em relação ao facto de a encomenda ter ido para à Madeira, apesar de ter essa informação no ecrã do computador mesmo à minha frente, fornecida pelo próprio site da Chronopost. De resto tenho capturas de ecrã que provam todos os factos, que já foram enviadas para a Chronopost, estão na minha reclamação feita no Portal da Queixa, e nas várias reclamações que já dirigi à Anacom. Hoje, dia 29/11 ao cair da noite, continuo sem receber a encomenda. Num contacto telefónico matinal, recebi novamente a história de que vão averiguar a situação e ligar mais tarde. Respondi com um mais que compreensível cepticismo. A assistente que me atendeu foi rude e mal educada, interrompendo-me várias vezes, impedindo-me de falar e, inclusivamente, desligando a chamada enquanto eu falava. Como se fosse eu que estivesse a desperdiçar o tempo dela. Num contacto telefónico que fiz nesta tarde, uma vez que, previsivelmente, a Chronopost não me ligou de volta como tinha prometido, finalmente recebi informações úteis, ainda que bastante desagradáveis. Uma assistente profissional e educada, o que aparentemente é um caso raro na Chronopost, admitiu finalmente que a encomenda foi de facto enviada por engano para a Madeira. Mas informou-me que terá de ir para a Madeira para Lisboa para depois ser enviada para os Açores. E disse-me que não sabe se já chegou a Lisboa e que iria tentar confirmar, ligando mais tarde. Fiquei céptico mais uma vez, e com razão, uma vez que continuo sem receber nenhum contacto. Se a encomenda ainda não chegou sequer a Lisboa, quando é que vai chegar aos Açores? Isto é absolutamente inacreditável. O simples facto de enviar para a Madeira uma encomenda que tem como destino os Açores, só por si, já mostra uma incompetência e falta de profissionalismo enorme. A encomenda está na Madeira desde segunda-feira (26/11). A Chronopost tinha obrigação de verificar imediatamente o erro (tanto quanto sei, só se aperceberam do erro porque eu estava a seguir a encomenda e os alertei para ele) e de tratar as coisas com celeridade, para cumprirem os prazos que eles próprios estabeleceram. Mas não. Tudo nas calmas. A encomenda na Madeira desde dia 26 e, no dia 29, ainda não voltou a Lisboa para ser enviada para os Açores. E nem deviam enviá-la de volta para Lisboa, tinham obrigação de arranjar maneira de a enviar directamente para São Miguel. Uma incompetência incrível e uma enorme falta de respeito para com o cliente. E a quantidade de quilómetros extra que a encomenda está a fazer? Era para vir de França para Portugal continental e de Portugal continental para os Açores. Veio de França para Portugal continental, foi para a Madeira, vai voltar para Portugal continental e só depois será enviada para os Açores. Espero eu. A julgar pela competência dos funcionários da Chronopost ainda volta para a Madeira. E mais. A encomenda está a fazer estes quilómetros todos nas mãos de pessoas que não têm competência suficiente para enviar uma encomenda para o arquipélago certo. Ainda vai chegar danificada, o que seria o cúmulo. Mas, tendo em conta a forma como as coisas têm corrido até agora, não me surpreenderia nada. Resumindo, a Chronopost cometeu um erro grave e amador que está a atrasar consideravelmente a entrega da encomenda, bem como a aumentar consideravelmente o risco de ocorrerem danos na encomenda durante o transporte. Aparentemente, não fazem nada para resolver a situação de forma célere. Os contactos via e-mail e via formulários de contacto do site não obtêm resposta. Todas as promessas de contacto por parte da Chronopost não foram cumpridas, e foram muitas. Os funcionários do apoio ao cliente são quase todos inúteis, sendo alguns mesmo maus profissionais e mal educados com o cliente. Toda a situação demonstra amadorismo, falta de profissionalismo e mesmo falta de respeito pelo cliente. À luz destes factos, ir ao site da Chronopost e ver como se descrevem a si e à sua missão como empresa é, simultaneamente, triste e hilariante.
Vidro poliban fixo quebrou-se sozinho
Na última semana de outubro, o vidro fixo do nosso poliban, cabine frontal Gold 140x145, quebrou-se sozinho. Estávamos a almoçar e ouvimos um estrondo enorme, quando chegamos ao wc da suite reparamos que o vidro fixo estava suspenso mas meio quebrado. Tiramos fotos de imediato e reportamos a situação ao Retalhista, Azulejiberica, que nos disse que reportou o sucedido ao fornecedor Torneiras Monteiro. Durante uma semana não utilizamos o wc e deixamos os vidros no chão e o resto suspenso no poliban. Depois de vários e-mails sem resposta, resolvemos na segunda semana tirar o que restava do vidro fixo e limpar a os vidros partidos, porque temos duas crianças e o wc tem sanita e lava mãos. Ao dia 26 de Novembro recebemos a visita do comercial da Torneiras Monteiro, Sr Jorge, que viu um poliban sem vidro fixo, tirando fotos e reportando a decisão por e-mail ao dia 28 deste mês de novembro de 2018: “Conforme combinado fui verificar um frontal de base 140x145 Gold, reclamado da vossa parte, no qual verifiquei que não á qualquer responsabilidade da parte das torneiras Monteiro.Uma vez que até á data de montagem do referido frontal não se registou qualquer anomalia e depois de montado só será possível quebrar com forte impacto.As torneiras Monteiro poderá eventualmente fornecer o referido vidro com o valor de 90.00€ ( Noventa euros) mais a taxa do iva em vigor. (Valor não contempla instalação)Atentamente: Jorge Marques”Acho curioso este relatório visto que o Sr não sabe quem montou o vidro, como montou, nem viu fotos do vidro montado e emite um parecer destes negativos. Quando mostro a foto do que aconteceu a outras casas da concorrência, todas dizem que é normal acontecer, por má temperação do vidro, problemas no transporte, etc..., e que normalmente tem garantia de 2 anos e que costumam substituir os vidros sem custos...
Yammi 1: acessórios descontinuados e impossibilidade de reparação
Adquiri uma Yammi a 15/06/2015, na altura o preço de venda ao público era de cerca de 350€.Há uns meses deixou de aquecer e tive que comprar um novo copo que me custou 50€.Também há uns meses comecei a notar a existência de vestígios que me pareciam ser de óleo, na base onde encaixa o copo.Contudo, entretanto o copo começou a verter líquido que se começou a acumular na base do equipamento no local onde encaixa a lâmina.Após ter consultado o site da Worten verifiquei que a lâmina de corte não estava disponível.Contactei a Yammi através da sua página oficial no Facebook, tendo sido informada que os acessórios da Yammi 1 tinham sido descontinuados e que não faziam reparações da mesma.Como é possível não darem assistência e descontinuarem um produto com 3 anos?Não estamos a falar de um produto de 5€, mas um robot de cozinha de 350€!Como é que a Sonae permite ainda a aquisição da extensão da garantia para 5 anos se 3 anos depois já não prestam assistência aos seus produtos?Que seriedade tem uma empresa do porte da Sonae quando vende um produto deste valor e onde os seus clientes são obrigados a substituir após 3 anos?Como referi ainda há pouco tempo gastei 50€ na compra de um copo e agora vejo-me obrigada a mudar de robot?!A única solução apresentada foi um desconto de 20% em cartão continente na compra da Yammi 2. Ora esta solução não é de todo aceitável, uma vez que como consumidora não me sinto segura na compra de um novo equipamento que provavelmente terá o mesmo destino daqui a 2 ou 3 anos, ainda mais com a quantidade de queixas que têm surgido relativamente à qualidade e assistência técnica do equipamento. A realidade é que estes problemas com as lâminas são muito comuns e a Sonae não consegue apresentar uma solução aceitável para o problema, cujas consequências são, no mínimo, o facto de vedarem a possibilidade de utilizar o equipamento para os fins a que ele se destina, reduzindo-lhe drasticamente o seu tempo de vida útil.Estamos aqui perante uma clara violação do disposto no número 5 do artigo 9.º da Lei n.º 24/96, de 31 de Julho (Lei de Defesa do Consumidor), que refere “O consumidor tem direito à assistência após a venda, com incidência no fornecimento de peças e acessórios, pelo período de duração média normal dos produtos fornecidos.”
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