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Vende, não entrega, não reembolsa
No dia 14/04/2021 efetuei a compra através do site vidaxl.pt. Número da encomenda: 0351000000614 - Cama hidráulica LED c/ arrumação 160x200cm couro artifi. preto A promessa é de entrega em 5 dias. Hoje estamos quase 1 mês depois da compra e não tenho ideia de quando e se receberei a cama. Pedi reembolso, mas negaram falando que a encomenda já havia sido reposta e estava a caminho, o que se revelou uma mentira, pois em novo contato com o péssimo atendimento via chat, pois o telefone deste site ninguém atende, informaram que houve um problema e não havia sido enviado. Ou seja, este foi um meio inescrupuloso de não reembolsar. E pior. Ao consultar o site consta como produto entregue. Em suma, venda enganosa. Recomendo fortemente não comprarem neste site.
Incumprimento da Lei n°47/2014, de 28 de Julho, Artigo 9°-B da Cláusula 1 e 7 da constituição
Minha experiência para com essa academia, Rua 1° de maio 310 CEP 4520-115, não foi tão boa,fiz 1 aula teste de artes marciais, resolvi que iria me matricular, realizei o pagamento do seguro+cartão de acesso a academia+quinzena=valor X. Devido a um problema que não estava de acordo no dia seguinte resolvi realizar o cancelamento,infelizmente fui informado de que não iria ressarcido o montante já pago.Infelizmente perdi o dinheiro pago, venho por meio deste agradecer os responsáveis da academia Vânia Maia e o Sr Ruy . Lei n°47/2014, de 28 de Julho, Artigo 9°-B da Cláusula 1 e 7 da constituição, fosse cumprida.
Insatisfação e prolongamento do tratamento dentário sem justificação
No âmbito do tratamento dentário (implementação da prótese dentaria da arcada superior), prolongando-se desde abril 2018. Durante o processo de tratamento fui atendida por diferentes profissionais, inicialmente na clínica em Lisboa onde foi feita a primeira consulta dentaria e cirurgia, logo no primeiro contacto com a profissional, considero que houve falta de comunicação, profissionalismo não tendo sido explicado todo o processo da cirurgia e recuperação claramente, foi obvio o descontentamento e falta de confiança durante o procedimento. No seguimento da cirurgia e tratamento foram canceladas várias consultas já na minha área de residência em Portimão, aguardando remarcação por parte da clínica, atrasando a recuperação e tratamento. Expressei o meu descontentamento em fazer a cirurgia em Lisboa por ser longe e ser necessário recuperação depois da anestesia, tendo sido palavreado com a Sra. Cármen que seria disponibilizado alojamento em Lisboa, mais tarde negado por outra profissional no dia da cirurgia. Em específico, numa outra consulta a Dra Diana foi inconveniente e ofensiva quando questionada por mim, por não estar confortável e satisfeita com o trabalho, dizendo que o problema não era minha boca, mas a diferença de tamanho dos meus orifícios nasais. Durante os últimos três anos, como referido não houve uma regularidade no seguimento do tratamento tendo sido canceladas várias consultas progressivamente. Tendo uma consulta marcada a 6 de maio de 2020, que foi novamente cancelada por mensagem no dia anterior para 7 de junho, respondi a mensagem informando que me era impossível esperar pela próxima consulta em junho pois a prótese implementada esta a causar desconforto e ate lesões no interior da boca. A 6 de Maio as 1130, dirigi me a clinica onde fui atendida pelo Dr Maurício, expliquei as minhas dificuldades, clarificando que o maxilar superior esta assimétrico causando me desconforto, por iniciativa própria o Dr Maurício começou a limar o lado esquerdo (o lado mais confortável) e eu pedi para o Dr. parar explicando que o outro lado (direito) tem que ser retificado, o Dr Maurício decidiu chamar o responsável da clinica Sr. Antonio, que não tinha conhecimento de todo o procedimento desde inicio e pediu me para sair do consultório, ameaçando chamar policia sem qualquer justificação. Como resposta, recusei sair do consultório justificando que gostaria de que a minha situação fosse resolvida (o mau hálito recorrente e lesões na zona interna da boca) o Sr. Antonio sugeriu que eu pagasse mais 300 euros por uma limpeza, não pondo como opção saber a origem do mau hálito e das lesões, já que o pagamento completo do tratamento foi completado em 2020. Depois de vários meses, com dores, desanimo, falta de autoestima, não tendo a possibilidade de sair de casa e socializar devido a falta de dentição por desconforto e intolerância a dor, toda a situação afetou a minha vida pessoal e social. Depois do episodio no dia 6 de maio, não vejo outra solução a não ser pedir ajuda legal, pois senti me ameaçada, ofendida e desrespeitada pelos funcionários da clínica SWISS DENTAL SERVICES, aquando estes deveriam dar suporte e atendimento de excelência já que trabalham com a saúde dentaria da população. Expresso a minha indignação pois espero que não se repita comigo e com outros clientes na mesma situação vulnerável. Com os melhores cumprimentosAguardo breve resposta Maria Alice Silveira
Ploblema com consulta Dentária
Venho por este meio fazer uma reclamação sobre os maus cuidados de saúde que eu tive nesta Clinica.Fui arranjar um dente, no dia 19/04/2021, ao qual senti a necessidade de o cuidar, com a Dr.ª Sofia Cabaço. A Dr.ª Sofia tratou de arranjar uma carie, sem antes tirar um raio x, era uma primeira consulta dentaria na Clinica e todo o processo foi feito sem anestesia (Pago 50 euros). Entretanto nos dois dias seguintes, eu tive imensas dores no dente arranjado e inchaço na fase. Fui no dia 22/04/2021 á Clinica para ser observada. Fui vista por outra dentista Patrícia Moreno, que me fez um Raio X e que me disse que a colega que arranjou a carie no dente, afetou o nervo. Receitou me antibiótico, analgésico e gelo.Apresentaram me uma fatura no valor de 37 euros, e por ter sido uma situação causada pela própria profissional, Sofia, eu recusei a pagar e disse que a mesma teria que se responsabilizar, a senhora da receção foi falar com a Dr.ª Sofia e no regresso disse-me que já estava tudo resolvido e que poderia ir embora.As dores permaneceram e no dia 24/04/2021, voltei á Clinica para ser vista pela Dr.ª Sofia Cabaço, ao qual mandou-me continuar a tomar a medicação aconselhada pela colega e com frieza deu me duas soluções, uma de arrancar o dente e não levar dinheiro pelo mesmo, e a outra desvitalizar o dente com outra colega e pagar a desvitalização. No dia 04/05/2021, ainda continuando com dores e inchaço, fui á Clinica e não havia uma médica Dentista então tive de recorrer no dia 05/05/2021, á médica de família para me passar mais medicação. Só em despesa de farmácia nisto tudo já gastei 16,89 euros.Dia 07/05/2021, reclamei junto da responsável pela Clinica, Ana Bela, todo o acontecimento. Já se encontrando a par da situação, disse-me que a responsabilidade não era da Dr.ª Sofia Cabaço, mas sim que o problema já era existente antes do arranjo da carie, e afirmou que a Dr.ª Patrícia Moreno, nunca poderia ter dito que foi a colega a causar esse erro e referiu também que a fatura da consulta e Raio X, que fiz no dia 22, está para ser paga, na qual eu recusei a pagar e que tinha sido resolvido. Como Cidadão tenho todo o direito em reclamar sobre esta Clinica de que tudo se passou de mau profissionalismo da Dentista e que não assume o erro que cometeu, e eu tenho o meu direito de obter soluções, que não me tragam transtorno financeiro e de saúde por um mau serviço. Pergunto me como poderei ter esta situação resolvida, e gostaria realmente de saber quem se responsabiliza por este caso na qual eu não tenho culpa e que tanto tenho sofrido.
Problema com cancelamento do pano de saúde Medicare
Em Março de 2014, via telefone, aderi ao plano de saúde da Medicare. Em Setembro de 2018 pedi via telefone o cancelamento do meu contrato nº 505049 com a Medicare, posteriormente cancelei o débito direto pensando que estava tudo resolvido. Qual não foi o meu espanto quando em Julho de 2019, passado quase um ano fui contatada por uma empresa de cobranças INDEBT e não pela Medicare que tinha em divida 174.30 euros. Nessa altura cancelei novamente o seguro por carta registada e não mais obtive resposta. Em dezembro 2020 recebi novamente um email dessa cobradora a dizer que a divida já era de 473.10 euros, fiquei admirada e contatei a empresa e foi-me dito que o seguro era renovado anualmente e como a carta só tinha chegado em Agosto de 2019 e o seguro tinha sido renovado em Março de 2019 teria de pagar o seguro até Março de 2020. É preciso realçar que nunca obtive nenhuma resposta por escrito da parte da Medicare e só recebi email da empresa cobradora a exigir o pagamento da divida. Não estando satisfeita com a situação contratei uma advogada que entrou em contato com a Medicare e esta respondeu que não existia nenhuma chamada registada minha a pedir o cancelamento em Setembro de 2018 e que por lei o contrato era renovado anualmente e que tenho de pagar. Agora gostaria de saber, se na altura da renovação existindo prestações em divida qual é o sentido de renovar o contrato e não dizer nada nessa altura ao cliente. Ora, por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “. Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento da divida com efeitos imediatos, visto que decorridos 2 anos do inicio da divida Setembro de 2018 a divida prescreveu pois as dívidas relacionadas com a saúde e uma entidade privada que presta serviços na área da saúde, o que faz com que as dívidas prescrevam no prazo de dois anos, assim invoco a lei da prescrição”… se as dívidas de saúde existirem relativamente a uma instituição pública de saúde o prazo de prescrição é de 3 (três) anos, se forem dívidas de instituições e serviços médicos particulares o prazo de prescrição é de 2 (dois) anos, do artigo 317.º do Código Civil.
Falta de acompanhamento médico
Venho por este meio comunicar a V. Exas. que a Unidade de Saúde Familiar Torrão do ACES Tâmega III – Vale do Sousa Norte, Lousada, está a prestar um péssimo serviço de acompanhamento médico e familiar.Enquanto tutora da minha tia, que apresenta vários problemas ao nível da saúde mental, gostaria de apresentar o meu descontentamento sobre o não acompanhamento médico que lhe é devido. Há quase 2 anos que não tem uma única consulta nem realiza exames de rotina e estamos a falar de uma utente que sofreu um avc em 2018, que sofre de problemas mentais e que necessita de um acompanhamento regular ao nível da sua saúde.Ontem desloquei-me à Unidade de Saúde a solicitar a marcação de uma consulta de rotina pelo que me informaram que os serviços não prestam consultas de rotina dada a falha de recursos humanos. É inadmissível tal situação! Os utentes apenas podem solicitar consultas se estiverem em situações de emergência médica. Isso significa que os problemas não são antecipados e uma Unidade de Saúde Familiar procura antecipar problemas, caso contrário não valeria a pena existirem Unidades de Saúde Familiar, bastava existir Urgências hospitalares.Quero ainda apresentar o meu desagrado relativamente ao médico de família que a acompanha, uma vez que se encontra constantemente em situações de ausência ao serviço e não é substituido por noutro profissional o que tem levado a constantes desmarcações de consultas agendadas já há mais de 3 anos.Aguardo uma resposta e respetivo solucionamento do problema apresentado.Com os melhores cumprimentosJoana Tavares
Cancelamento de plano com fidelização
Venho por este meio solicitar o cancelamento do meu contrato com a Agilcare, quero ainda informar de que nunca foi passado o n° de contrato. Fui contactado via telefone para aderir o plano com a Agilcare. Necessito efetuar cancelamento por insatisfação com o plano, pois já pago o plano a 8 meses e nunca pude usar os benefícios que a contratação disponibiliza, já tentei usar tal plano para consulta médica e odontológicas, mas nunca foi possível. Primeiro porque nunca me foi passado o número de cliente e nem me enviado o cartão para obter acesso ao plano.Por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos fidelização por um período de um ano, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/EU do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Agilcare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
pagamento do kit COVID-19
Venho comunicar que das 3 vezes em que fui à consulta médica dentária com o meu filho fui obrigada a pagar 14 €, por cada consulta, para o kit covid. Reclamei, oralmente, mas fui informada que teria de pagar. Achei um valor exagerado, e tive de pagar. Venho reclamar perante esta situação.
Cancelamento do meu contrato
O meu nome e Ricardo Gabriel Jacinto Piteira, no passado dia 02/10/2020, liguei para a linha de apoio ao cliente da Medicare para proceder ao cancelamento do plano de saúde, plano de saúde esse que quando fui contactado para aderir explicaram-me enganosamente que tinha 1 ano de fidelização e que a partir desse momento poderia cancelar após o primeiro ano de fidelização, e para meu espanto no passado dia 02/10/2020 me explicaram que não o poderia fazer pois o tempo para cancelar o contrato já tinha passado pois só tinha uma “janela” de 30 dias antes de completar mais 1 ano de contrato, sim porque este plano já tem bem mais do que 1 ano. Fiquei boquiaberto pois o “vendedor” que me ligou na altura da adesão apenas falou que tinha 1 ano de fidelização. Precisando eu cancelar o contrato urgentemente iria me ausentar do país por tempo indeterminado não me compensa ter um plano de saúde nem a mim nem a minha esposa Ana Branco, pois não estamos em Portugal para usufruir e não vamos pagar algo que não vamos usar. Nunca cheguei a receber o contrato, nunca cheguei assinar nenhum contrato nem ler o dito contrato sequer. Ademais, durante a chamada telefónica, o atendimento que me foi prestado pela vossa colaboradora de atendimento ao cliente foi bastante desagradável e agressiva, pouco prestável, com marketing forçado e agressivo e no final desligou-me a chamada na cara. Enviei carta assinada por mim e explicar tudo direitinho e fui contactado por um senhor da Medicare a dizer me que não ia ser possível cessar o contrato pois que não assinei nada mas concordei verbalmente. No entanto, no suposto inicio de cada ciclo contratual não fui contactado por ninguém da Medicare a perguntar se pretendia renovação.E ao contrario do que me foi dito pela Medicare via telefónica e por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Entretanto já reclamei através do Portal da Queixa, também através da Deco Proteste (queixa essa que ficou sem resolução) Já estive em contacto com os funcionários da Medicare varias vezes por telefone mas ninguém me resolve este problema eu não sou obrigado a estar preso contratualmente a um contrato que não assinei! E eu tenho a lei do meu lado, isto esta a causar muito transtorno porque enquanto isto não se resolver não tenho descanso e ando sempre com muita ansiedade e nervoso, cria um grande transtorno, porque uma pessoa fica sempre na espectativa o que e que essa empresa vai aprontar, eu tenho os emails todos guardados e também se for preciso também tenho as chamadas com todas as interações com os funcionários da Medicare, as chamadas são gravadas da parte deles mas eu também gravo as chamadas da minha parte para me salvaguardar, e uma situação que se arrasta desde o inicio de Outubro de 2020, e eu ate a data que decidi cancelar o contrato com a Medicare paguei sempre a tempo e horas, mas desde que pelos motivos que já lhes expliquei a eles pelo facto de ir para fora do pais e que a minha mulher também estar fora do pais não faz sentido manter um seguro de saúde em Portugal. Enquanto usufrui paguei tudo a tempo e horas desde que deixei de usufruir e tentei fazer as coisas a bem e cancelar o contrato derivado aos motivos que expliquei eles não deixaram, a partir dai eu não sou obrigado a pagar aquilo que não estou a usufruir, UMA VEZ QUE NAO ASSINEI CONTRATO NENHUM, portanto e resumindo mais uma vez eu invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos e que o que segundo eles, as prestações estão por pagar desde outubro, coisa que e mentira porque desde Outubro que não usufrui de nada e desde Outubro que estou a tentar que cessem o contrato coisa que na minha ótica e contra a lei ao recusarem se a faze-lo uma vez que não assinei nada que me deixem de chatear com isso porque eu não vou pagar, porque eu não lhes devo nada e só deixei de pagar a partir do momento que me negaram o cancelamento do contrato não posso dever dinheiro que não gastei nem usufrui. Tal como não me podem obrigar a cumprir um contrato que NAO ASSINEI, podem vir com as artimanhas que quiserem e meterem no contrato que nem li nem assinei, e que só mandaram a posterior, umas letrinhas pequenas a dizer que o contrato não requer assinatura, porque isso para efeitos legais vale ZERO.Para o caso da Medicare, seja que funcionário for, ler isto e para que não se esqueça eu volto a invocar o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, agradeço que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos.
Cobrança abusiva
Exmos Senhores, No dia 26.03.21 acompanhei a minha neta menor de idade a consulta de ginecologia na Clinica Lusiadas de Almada. Na altura de pagamento fui surpreendida com o custo da mesma:169,50 euros, pois estava preparada para pagar 25 euros, o preço da consulta com participação do Seguro. Foi me explicado que aquele valor incluia duas ecografias realizadas durante a consulta.Achei incorrecto fazer examens a uma menor, sem falar previamente com a acompanhante e pessoa responsavel pelos pagamentos. Não havia urgência em fazer estes examens, pois estes podiam ser prescritos e feitos posteriormente nos sítios que tenham acordos com o SNS. Por isso pedi o livro de reclamações e fiz a reclamação com o Nº30148577. Passado mais de um mês, não tenho nenhuma resposta por parte da Clínica. Venho por este meio solicitar o reembolso da diferença que resulta entre os valores que me foram cobrados e os que teria pago recorrendo aos serviços do SNS.Grata pela atenção dispensada, Tatiana Chibáeva
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