Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
R. P.
18/08/2025

Transferes

Exmos senhores, Comprei uma viagem a cabo verde, ilha de Santiago à top atlântico onde estava incluído os transferes do aeroporto para o hotel e vice versa. No passado dia 15, cheguei às 1:30h ao aeroporto de Santiago, qual o meu espanto quando percebi que o serviço que contratei não estava disponível, pois não se encontrava ninguém para realizar o serviço. Liguei durante uma hora para as linhas de apoio facultadas pela top atlântico e não obtive nenhuma resposta . Entrei via email em contato com a top atlântico e até à presente data não obtive nenhuma resposta. Uma vez que paguei o serviço e ainda tive o custo do táxi para chegar ao destino. Peço ajuda na resolução deste assunto .

Resolvida
J. B.
17/08/2025
Dolinasclimbing hotel

Falta de organização na receção do hotel

Tentei realizar uma reserva neste hotel e a experiência foi bastante frustrante. Desde as 14h estive em contacto com a equipa: primeiro, liguei e informaram-me que a reserva só poderia ser feita por email. Às 17h voltei a ligar e, para minha surpresa, disseram que não havia qualquer registo do pedido. Só então enviaram a proposta de reserva, mas esta apenas ficaria confirmada após o envio dos dados do cartão de crédito. Enviei os dados conforme solicitado, mas por volta das 20h fui informado de que os quartos já estavam esgotados, alegando que o meu email “não tinha chegado”. Todo este processo revelou falta de organização, comunicação interna ineficiente e acabou por me causar uma grande perda de tempo. Para um hotel que deveria prezar pela hospitalidade e confiança dos clientes, a experiência deixou muito a desejar.

Resolvida
B. S.
16/08/2025

Atendimento inexistente da Booking.com – reserva não realizada por tempestade em Split (Croácia)

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal contra a Booking.com relativamente à reserva n.º 320038448663438 – Three Islands Boat Tour, marcada para o dia 8 de julho de 2025 em Split, Croácia. Nesse dia ocorreu uma tempestade severa, amplamente noticiada na comunicação social, que impossibilitou a realização do passeio. Fiquei impossibilitado de me deslocar devido a estradas bloqueadas, tentei contactar o operador turístico (sem sucesso) e reuni provas fotográficas, registos de chamadas e notícias. Apesar de toda a documentação enviada, a Booking.com: . Ignorou as provas apresentadas; . Colocou questões já respondidas anteriormente; . Não ofereceu qualquer solução ou reembolso; . Demonstrou um atendimento ao cliente inexistente, em total desrespeito pelo consumidor. Face ao exposto, solicito à DECO que analise o caso e interceda junto da Booking.com, exigindo: . O reembolso integral do valor pago; . O reforço das obrigações de atendimento ao consumidor em situações de força maior; . A avaliação da conduta da empresa, que já se encontra alvo de várias ações judiciais na Europa. Anexo documentação e links de notícias que comprovam os factos. Com os melhores cumprimentos, BML.

Encerrada
A. B.
16/08/2025

Serviço a bordo

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação que assenta nos seguintes motivos: Adquiri uma passagem aérea Lisboa-Aeroporto Internacional Abel Santamaria (Cuba) para 2 pessoas com voo de ida e volta, em Business Class (booking reference TKX2VF). O voo de ida correu na perfeição, com todas as vantagens incluídas num voo da referida categoria bussiness. Já o voo de regresso - 6O-0824 - com origem em Aeroporto Internacional Abel Santamaria e destino em Lisboa, que ocorreu às 22:05 do dia 12/08/2025, já não sucedeu da mesma forma. Acontece que a tripulação a bordo, alegou que a passagem aérea que tínhamos adquirido não seria Business Class e como tal não teríamos direito a usufruir das vantagens que a mesma incluía, nomeadamente, os kits de higiene e almofada, bem como a refeição vegan que tinha sido previamente solicitada com a devida antecedência. Após expormos a situação, fazendo referência aos nossos direitos, os quais se encontravam explicitamente inscritos na documentação de reserva de que nos fazíamos acompanhar, só após manifestarmos a nossa intenção de reclamação, solicitando o formulário para esse efeito, é que as hospedeiras se disponibilizaram a ceder-nos aquilo a que tínhamos direito. Efetivamente, foi uma situação bastante desagradável, termos que dar provas de algo que era um direito adquirido, para o qual pagámos um custo superior e só ao fim de várias tentativas de explanação da situação com os restantes passageiros a assistirem, é que as hospedeiras acederam. Para além disto, não nos foi permitido aos passageiros da Business Class, fazer uso dos WC que se encontram na frente do avião, alegando que esses WC estavam restritos à tripulação. Tal facto me parece incorreto, uma vez que, a meu ver, os WC na zona da frente do avião existem para servir, não só a tripulação, mas também os passageiros da Business Class. Aliás, no voo de ida ( Lisboa-Aeroporto internacional Abel Santamaria), foi o que sucedeu. Estou bastante desagradada com esta situação e não voltarei a viajar com esta companhia, nem a recomendo a ninguém. Aguardo, no mínimo, uma resposta. Cumprimentos, Vânia Carvalho

Encerrada
S. C.
16/08/2025

Cobrança abusiva pós-aluguer (Reserva n.º 2678857)

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação contra a empresa Indie Campers, relativa à minha reserva n.º 2678857. Após a entrega da viatura, foi-me cobrado o montante de €501,51, alegadamente por danos (totais) num espelho lateral. Contudo, a empresa recusa-se a fornecer fatura de reparação de terceiros ou qualquer prova documental válida dos custos efetivos. Em vez disso, refere apenas uma “tabela interna de danos”, que não constitui prova legalmente admissível ao abrigo da legislação portuguesa e europeia de defesa do consumidor. De acordo com a Diretiva 2011/83/UE e a legislação portuguesa aplicável, a empresa tem o ónus de provar os custos reais e não o cumpriu, configurando uma cobrança abusiva. Uma pesquisa rápida na internet mostra que não serei o primeiro cliente a ser vítima deste tipo de prática por parte da Indie Campers, o que evidencia um padrão de comportamento abusivo e preocupante. Por este motivo, conto com o apoio da DECO na defesa dos meus direitos e na proteção de outros consumidores que possam vir a ser prejudicados da mesma forma. Solicito por isso que a DECO intervenha no sentido de obrigar a empresa a: 1) Cancelar a cobrança indevida, ou; 2) Apresentar prova documental idónea (fatura/recibo de oficina independente). Em anexo envio toda a comunicação trocada com a empresa e comprovativos. Com os melhores cumprimentos, Sebastiao Clara

Encerrada

problema com a minha compra do pacote “Batismo de Voo em Parapente + Pack Fotos e Vídeo”

Estou tentando resolver um problema com a minha compra do pacote “Batismo de Voo em Parapente + Pack Fotos e Vídeo”, da encomenda Flytime-BV-PD-02-Fs2491, feita em 4 de março de 2025. Inicialmente, preenchi o formulário para agendar o voo para o dia 5 de abril de 2025. Alguns dias antes, me disseram que receberia uma confirmação até às 20h do dia anterior, mas precisei entrar em contato por conta própria para ter uma resposta. Disseram que o salto seria possível, mas que as condições climáticas poderiam não estar favoráveis ao chegar ao local, então decidi remarcar. Marquei então para o dia 1 de junho de 2025, mas novamente não recebi nenhuma confirmação ou cancelamento, nem no dia anterior nem no próprio dia. Ao entrar em contato, me explicaram que os envios das mensagens tinham sido feitos em lote e que poderia ter ocorrido uma falha, pedindo desculpas pela situação. Quando tentei preencher o formulário novamente, ele apresentou erro. Enviei um vídeo mostrando o problema e me pediram para enviar as informações por mensagem. Fiz isso, mas não recebi nenhum retorno. Sugeri então agendar para o dia 14 de junho de 2025, mas novamente não houve confirmação, resposta ou atualização, nem no dia anterior nem no próprio dia. Tentei ligar diversas vezes nos 2 números que tenho e não atendem mais. No dia 30 de junho de 2025, fiz uma reclamação no Livro de Reclamações online, mas até o momento não obtive resposta. Além disso, existem outras reclamações de pessoas na internet sobre a mesma empresa, tanto no Google quanto no Tripadvisor, relatando o mesmo tipo de problema. Agora continuo sem retorno, as mensagens expiram e apagam os registros, e o formulário ainda apresenta erro. Sinto-me prejudicada e sem perspectivas de solução.

Em curso
R. A.
15/08/2025
Jrg - Hotelaria, Lda

Apt Jardins Rocha: cobrança não informada, recusa de comprovativo, atendimento desrespeitoso,baratas

(já apresentei Queixa no Livro de Reclamações, com resposta do Diretor a alegar que apresentei "afirmações não verdadeiras" (desvalorizando tudo o que digo), a defender a postura lamentável da funcionária, a colocar em causa a minha postura perante funcionário,...e acima de tudo a insistir-recusar não apresentar documento de deveres do cliente que justifique a cobrança não indevida/não informada do cartão de piscina) EXPOSIÇÃO DE FACTOS: 4 Agosto 2025: No momento de check-in nos Apartamentos Jardins da Rocha, foi-nos cedida a chave do apartamento e um cartão de acesso à piscina; num momento posterior, mas ainda durante o check-in foi-nos questionado se teríamos interesse em aparcar o carro na zona de estacionamento privada a troco de caução de 40€, condição que aceitámos, sendo-nos cedido um comando de acesso; aceitando estas condições e finalizado o check-in, ficámos alojados até dia 10 Agosto; 10 Agosto 2025: No momento e local de check-out, devolvemos a chave do quarto e comando de acesso ao estacionamento, e informámos que havíamos perdido o cartão de acesso à piscina; Para surpresa nossa, da caução referida de 40€ (que aceitámos para o que julgávamos ser do comando de estacionamento), foi-nos devolvido apenas 20€; Questionada a funcionária porque razão apenas nos estava a ser devolvido apenas 20€ da caução do comando de estacionamento, fomos surpreendidos com a resposta “vou reter os restantes 20€ até que o cartão de acesso à piscina seja devolvido”; Tentámos demonstrar que, apesar da nossa folha, em momento algum nos foi comunicado previamente, nem verbalmente nem por escrito (que o cartão de acesso à piscina estava avaliado em 20€), nem constava em qualquer local visível algum folheto nem no documento que nos foi entregue em momento check-in; solicitámos o documento ou regulamento de deveres com cliente em que tal medida penalizadora estivesse prevista, tendo-nos sido recusado acesso “não tenho nada para vos mostrar”. Dignamente, pedimos à funcionária que se identificasse e solicitasse a presença de algum responsável que pudesse mediar e desbloquear a situação, para nos demonstrar objetivamente onde estaria descrito tal medida bem como o valor (que nos parecia estarem ambos a serem assumidos arbitrariamente); Pedimos sucessivamente a atenção, mas a funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão” impediu que pudéssemos ter a presença física de alguém hierarquicamente superior que pudesse dar-nos respostas; Após muita insistência, fez uma chamada telefónica mas a pessoa que atendeu (não temos como comprovar quem seria, mas alegadamente o gerente) não apresentou qualquer solução nem demonstrou abertura para resolver o problema (negou existência de documento que preveja estas situações), confirmando e validando a atitude da funcionária com cobrança arbitrária do valor, violando o dever legal de transparência. NOTA: A referida funcionária não estava devidamente identificada (não tinha crachá ou cartão visível), o que contraria a legislação aplicável, só se identificou por o termos solicitado e desde o momento que o pedimos iniciou uma atitude arrogante, de gozo (em alguns momentos ignorando a nossa situação, avançando para atender outros clientes, deixando-nos desprezados) afirmando “não estamos a brincar às casinhas”, frase que consideramos desrespeitosa e inapropriada para qualquer relação de atendimento ao público; lamentamos mesmo a sua atitude autoritária, a provocar sentimentos de impotência e revolta perante todo o cenário. Aproveitando o acumular de outros clientes em espera, fomos questionando outros clientes se estariam informados que o cartão de acesso à piscina teria um valor de 20€, e com a senhora “Carla Estevão” a testemunhar as respostas fomos confirmando que nenhum outro cliente estava informado acerca dessa penalização. Por vermos que a situação não seria esclarecida, nem com a apresentação de documentação, nem com a devolução dos 20€ que estavam a ser retidos pela funcionária: Solicitámos uma declaração assinada e carimbada a confirmar a devolução de todos os pertences entregues ao hotel (com excepção do cartão de acesso à piscina), algo que também nos foi negado sem justificação plausível. A senhora funcionária, assumiu nesse momento como finalizado o procedimento de check-out. Para evitar outro tipo de impacto ou extremar posições com atitudes menos dignas, não nos restou outra hipótese senão abandonar o local (sem os 20€, sem o documento solicitado), nem sem antes informar que iríamos formalizar queixa em Livro de Reclamação. Após termos saído das instalações, enviámos um email a descrever o sucedido; 12h depois o director do Hotel encaminhou-nos o documento a assumir que haviam sido retidos 20€ pelo cartão de piscina. Importa ainda referir que durante a estadia pudemos avistar baratas nas instalações, o que consideramos inaceitável num espaço de hotelaria, indicativo de falhas graves de higiene e controlo de pragas, colocando em causa a segurança e saúde pública (a situação foi comunicada via email ao hotel e denunciada à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, visto ser situação recorrente, com conhecimento do hotel - assumido em resposta email “infelizmente é possível que aconteça, uma vez que as escadas interiores têm grelhas de segurança contra incêndio abertas para o exterior”). Consideramos que perante estes factos, há situações que: violam o art.º 8.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), que obrigam à informação prévia, clara e adequada sobre custos associados à estadia; configuram prática comercial desleal nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008; contrariam a Portaria n.º 235/2008, que obriga à identificação visível de todos os trabalhadores em contacto com o público; podem constituir infração grave às normas de higiene e segurança alimentar sob fiscalização da ASAE. Perante toda a exposição, salvo se verifique que não temos motivos para a nossa indignação, aguardamos: - devolução do montante de 20€ retido/cobrado indevidamente, com pedido de desculpa escrito da parte da funcionária que disse chamar-se “Carla Estevão”. Sugerimos ainda que o Hotel adopte medidas para: -que todos os clientes sejam previamente informados, de forma clara e objetiva, sobre quaisquer custos adicionais; -cumprimento da obrigação legal de identificação visível dos trabalhadores; -assegurar atendimento profissional e respeitoso (a começar pela funcionária em causa); -revisão dos procedimentos para emissão de comprovativos quando solicitados pelo cliente; -intervenção das autoridades competentes com verificação das condições de higiene e erradicação de pragas no estabelecimento com vista a protecção de todos.

Encerrada
B. D.
13/08/2025

Encomenda deixada na rua

Fiz uma encomenda de alimentos perecíveis (carne, iogurtes e queijo) às 11h na Uber Eats para entrega entre as 15h e as 18h, a um familiar que não tem possibilidades de se deslocar ao supermercado. Às 15h12 ligou-me um número desconhecido (apenas uma vez), que não consegui atender no momento por estar numa reunião de trabalho. No entanto, poderia ter visto uma mensagem (que não foi enviada), e reencaminhado para o familiar. Além disso, o entregador nunca chegou a tocar à campainha. A aplicação não me notificou que o entregador tinha chegado, nem recebi nenhuma mensagem do entregador. Por fim, quando finalmente abri a aplicação vi que dizia "entrega concluída" e que o entregador deixou o saco com comida ao pé de uma árvore, numa rua movimentada, sendo esta a política da UBER EATS. Como seria de esperar, quando o meu familiar foi procurar a encomenda, esta já não se encontrava no local. Além do descaso com os alimentos que iam estragar ao calor, não houve qualquer cuidado em proteger a encomenda (no valor de 29,96€) de furto, e não foram feitas as tentativas possíveis para a entrega da encomenda. Tentei ligar de volta ao número e diz que não está atribuído. Já foi feita uma reclamação na ASAE, por não haver qualquer cuidado com a segurança dos alimentos. Por esta razão, quero um reembolso da encomenda e que esta prática se altere. Se o cliente não atende, não se deixa a encomenda na rua. Tenta-se deixar numa loja, num café, entregar ao vizinho, levar de volta ao estabelecimento. Não se deixa na rua. Em anexo deixo o belíssimo registo do entregador a provar que deixou a encomenda na árvore e seguiu as políticas da UBER EATS.

Encerrada
P. F.
13/08/2025

Peço frango e pago Leitão!

Fiz uma compra pela Uber eats e entre outros produtos pedi um frango assado. Em vez do frango assado, recebi LEITAO, o que odeio. De imediato solicitei a devolução do item e o retorno do dinheiro, QUE AINDA FOI MAIS CARO DO QUE O FRANGO!!! Qual o meu espanto quando a RIDICULA assistência da Uber diz-me que tenho de ficar com o item e nem devolvem os 9€!!! Mas ao que chegamos?!? Agora enviam um item qualquer e o cliente paga e não bufa???? Agradeço o retorno dos 9€ que ME ESTÃO A ROUBAR!!! Das piores empresas com que já lidei. Tive a triste ideia de comprar um cartão de 50€ para Uber eats, vai ser gastar e apagar a APP. NAO HÁ UM PEDIDO QUE CORRA BEM!!! Mas esta de "fica lá com o leitão" foi demais! Agradeço que tenham um pingo de consciência e profissionalismo e devolvam o valor do produto que paguei e não recebi!!!

Encerrada
M. O.
13/08/2025
CRISOL, TRÊS PASTORINHOS

COBRANÇA INDEVIDA

Bom Dia, Exmo.(a) Sr.(a) Ontem, após contacto telefónico com o Hotel Crisol Três Pastorinhos, no qual expus o seguinte: No dia 15/07/2025 efetuei através do site da Trivago uma reserva para o referido Hotel entre os dias 25 e 27 com o nº 69303, no qual dois dias mais tarde, isto é, dia 17/07/2025, recebi uma informação por parte da Trivago a informar que a reserva estava 20€ mais barata. Assim, e como estava ainda dentro dos dias de cancelamento gratuito, efetuei o seu cancelamento, no qual foi me dada a informação de cancelamento efetuado com sucesso. E efetuei uma nova reserva, esta com o nº 69409, para as mesmas datas. Apesar de ter efetuado o cancelamento online, liguei com o vosso hotel a dar conhecimento do mesmo. Aquando da chegada ao hotel, informei a rececionista que o valor total da reserva estava nos pagamentos pendentes do meu cartão de crédito o valor de 179,70€, valor correspondente à segunda reserva efetuada, no qual a rececionista me informou que o valor não iria ser cobrado, se o mesmo fosse cobrado para entrar em contacto convosco e solicitar o reembolso. Uma vez que a cobrança dos valores eram feitas no hotel, o cartão apenas serviu de garantia para a reserva, quando fiz o checkout efetuei o pagamento de metade do valor da reserva e a minha amiga pagou a outra metade, contudo após consulta do meu extrato bancário verifico que o valor foi-me cobrado, indevidamente. As respostas que me tem dado é que para a primeira reserva não foi feita o cancelamento, que assim tiveram que me cobrar o valor da mesma, isto não corresponde à verdade, pois o valor da primeira reserva com o nº 69303 foi de 194,55€, e efetivamente este não foi o valor que me foi cobrado no cartão de crédito, mas sim no valor de 179,70€, referente à reserva nº 69409. Entrando na minha área de cliente do vosso site, pode-se confirmar que efetivamente só consta uma única reserva e a mesma com o nº 69409, que corresponde à segunda reserva efetuada, e paga em duplicado. De forma a comprovar a descrição dos factos, envio todos os documentos comprovativos desta situação em anexo. Aguardo uma resposta da vossa parte o mais breve possível, assim como a restituição do valor cobrado em duplicado. Cumprimentos

Encerrada

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