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Pontos Clube Auchan
Exmos. Senhores, na sequência da adesão ao clube Auchan e na expectativa de que através das minhas compras me levaria a acumular pontos (1eur/1ponto) de forma a atingir o designado patamar de super fã ( 2500 pontos até Maio de 2025) foi a forma que utilizei até agora para acumular pontos. Nesta última compra que realizei nessa expectativa e que me levaria a ficar com 2330 expectativa de ficar ainda mais próximos do referido patamar de pontos sou informado de que as condições do clube foram melhoradas! Acontece que me foram retirados os referidos pontos até à data. A melhoria das condições do clube Auchan não deveria pressupor uma penalização para o cliente. O que deverá ser feito é, repor os pontos que o cliente tinha até há data. Na expectativa da vossa atenção à situação acima exposta fico aguardar. Grato pela atenção, Nelson Silva Cumprimentos.
Reclamação por Publicidade Enganosa, Falta de Transparência e Recusa de Aplicação de Desconto
Venho apresentar uma reclamação formal contra a Lenovo Portugal, devido à recusa injustificada da aplicação do desconto de estudante anunciado no seu website. Esta situação pode configurar publicidade enganosa, falta de transparência e violação dos direitos do consumidor, conforme previsto na legislação portuguesa. 1. Descrição do Problema No dia 10 de Março de 2025, tentei realizar a compra de um portátil através do programa LenovoEDU, associado à minha conta de estudante. A encomenda em questão tem o número 4648229292 e a conversa com o suporte Lenovo teve o ID 88052615. A Lenovo anuncia que os estudantes podem beneficiar de um desconto mínimo de 10% em PCs e 20% em acessórios e monitores. Além disso, menciona que os eCoupons são acumuláveis com os descontos de estudante. No entanto, ao finalizar a compra, o desconto de estudante não foi aplicado, com a justificação de que o artigo já tem um "desconto máximo". Quando solicitei onde estava essa restrição mencionada nos termos e condições, não me foi apresentada qualquer cláusula clara. Além disso, o preço final do artigo era idêntico para estudantes e não estudantes, o que significa que o desconto anunciado não foi aplicado na prática. 2. Falta de Transparência e Conduta Enganosa 1️⃣ Pedido Injustificado de Provas – Fui solicitado a apresentar provas de algo que está publicamente anunciado no site da Lenovo, colocando um ônus indevido sobre o consumidor. 2️⃣ Minimização da Reclamação – O suporte evitou escalar a situação a um supervisor e insistiu que "o desconto já estava aplicado", quando na verdade o preço não refletia qualquer benefício para estudantes. Estas ações levantam suspeitas sobre a veracidade da promoção e demonstram falta de compromisso com a transparência e com o consumidor. 3. Fundamentos Legais da Reclamação 📜 Decreto-Lei nº 57/2008 (Práticas Comerciais Enganosas) Artigo 7.º – Proíbe publicidade enganosa que induza o consumidor em erro sobre as condições de um desconto. 📜 Decreto-Lei nº 24/2014 (Direito à Informação Clara) Artigos 4.º e 9.º – Exigem que as condições de preços e descontos sejam fornecidas de forma transparente e sem ambiguidades. A Lenovo não apresenta qualquer restrição explícita à aplicação do desconto de estudante em produtos já com desconto, o que prejudica a transparência e pode enganar os consumidores. 4. Falta de Registo no Livro de Reclamações Eletrónico Além disso, ao tentar submeter esta reclamação diretamente à Lenovo através do Livro de Reclamações Eletrónico, não consegui encontrar a empresa registada na plataforma, tanto por NIF como por nome. Se a Lenovo opera em Portugal, deveria estar registada conforme exigido pela legislação. 5. Pedido e Providências Solicitadas 1️⃣ Aplicação do desconto de estudante conforme anunciado. 2️⃣ Esclarecimento formal da Lenovo sobre onde está estipulada a limitação do desconto. 3️⃣ Fiscalização da ASAE sobre a conformidade das práticas comerciais da Lenovo Portugal. 4️⃣ Verificação da obrigação legal de registo no Livro de Reclamações Eletrónico. Solicito uma avaliação detalhada das práticas da Lenovo Portugal para garantir o cumprimento da legislação e evitar que outros consumidores sejam prejudicados. Aguardo resposta e resolução desta reclamação. Atentamente, Tiago Santos
Venda de mercadorias de contrafação não certificadas
Em 27.12.2024 comprei uma banheira de hidromassagem na loja Armazéns Reis Viseu. No folheto da loja, pendurado na parede junto à banheira de hidromassagem, estava escrito que se tratava de uma banheira marca JACUZZI, modelo UNDIN. O empregado da loja também me convenceu de que se tratava de uma banheira da marca JACUZZI. A marca JACUZZI está também indicada nos documentos de mercadorias que me foram entregues pela loja (cópias dos documentos em 3 folhas estão anexadas). Na página do site dos Armazéns Reis onde esta banheira de hidromassagem é apresentada, na secção “Descarregar Manual/Ficha Técnica 742 KB” pode descarregar o manual de instruções desta banheira, onde também consta que se trata de uma banheira da marca JACUZZI. Quando recebi o produto, apercebi-me de que tinha sido enganado pelos funcionários da loja. Foi-me vendido um produto contrafeito, que a loja não tem o direito de vender sob a marca JACUZZI. No Manual de Estilo da Associated Press, o termo JACUZZI refere-se a uma marca registada de spas e banheiras de hidromassagem. É ilegal utilizar o nome JACUZZI num contexto comercial sem a autorização do titular dos direitos de autor. O produto que me foi vendido não tem nada a ver com a marca JACUZZI. O verdadeiro fabricante do produto que me foi vendido não é de todo conhecido. Não existe qualquer logótipo JACUZZI na caixa ou na própria banheira. Na caixa da embalagem existe um sítio Web inexistente do fabricante, www.streightex.pt (foto em anexo). Entrei em contacto com o representante oficial da marca Jacuzzi na UE e recebi uma resposta de que a banheira de hidromassagem que me foi vendida é um produto contrafeito. Assim, da resposta do representante oficial da marca Jacuzzi na UE conclui-se que: "Sandro Miotto 22-01-2025 16:22 Cara Elena Shvedenko, Agradecemos-lhe por ter chamado a nossa atenção para este assunto. Realizámos uma investigação interna e confirmamos que o produto que comprou, tal como documentado na sua correspondência, não é um produto autêntico da marca Jacuzzi. Tomaremos as medidas adequadas para proteger os nossos direitos contra o retalhista, que não consta da lista dos nossos clientes autorizados. Com os melhores cumprimentos." A segunda violação sobre é o facto de a banheira de hidromassagem não ter um certificado CE, embora seja obrigatório ter este certificado. Não existe qualquer informação sobre a presença do certificado CE na banheira de hidromassagem, na caixa de embalagem e na documentação. Ao mesmo tempo, a presença do certificado CE para este tipo de produtos é obrigatória e está estipulada na Diretiva 2014/35/UE da UE. O pessoal da loja também me disse mais tarde que não possui este certificado. Ao mesmo tempo, no momento da compra, o pessoal da loja garantiu-me que todos os certificados necessários para o produto estão disponíveis e que me vendem um produto original da empresa Jacuzzi. O manual de instruções da banheira de hidromassagem não contém as informações necessárias para a instalação desta banheira. Também não há informações sobre as principais caraterísticas do produto, por exemplo, sobre o nível de ruído e a classe de proteção eléctrica contra choques eléctricos, não há informações sobre as regras de funcionamento da banheira e outras caraterísticas necessárias do produto, previstas na legislação sobre a proteção do consumidor. Considero que esta banheira é simplesmente perigosa para o funcionamento. Desde 29 de dezembro que tenho contactado repetidamente a loja para resolver a situação, mas os empregados da loja recusam-se a comunicar comigo e não respondem às minhas cartas. Apresentei uma queixa através do Livro de Reclamações, mas também não recebi qualquer resposta da loja. Tenho todos os documentos que sustentam os meus argumentos. Mas os empregados da loja recusam persistentemente qualquer comunicação comigo para resolver esta situação. Com os melhores cumprimentos, Elena Sh.
Artigo já com defeito
Exmos. Senhores, (Efectuei uma compra de uma máquina de lavar roupa jocel JLR014085 no dia 08/03/2025 às 17h32m, na loja física media Markt de Aveiro . Foi carregada para o nosso veículo por um funcionário da mesma , onde vimos que a caixa já estava com uma cinta partida, antes de a carregar . Transportamos a máquina até casa , pousamos ela tiramos a caixa , esferovite e todos os plásticos da máquina , retiramos os parafusos de protecção de tambor no qual reparei que um deles já vinha mazelado , como se já o tivessem usado , e tenho fotos que o comprova , encaixamos a mangueira da água , a mangueira de esgoto de água também , e quando liguei a torneira da água e ainda nem sequer a tinha ligado á corrente eléctrica , a água foi sempre saindo e achei estranho porque não é normal visto que a máquina ainda nem ligada tinha sido , começa a cair água da máquina simplesmente, como se tivesse rota. Achei estranho a situação , retirei o filtro para tirar a água que podia ter ficado retida , e aí liguei á corrente eléctrica e pus a fazer a lavagem de limpeza de tambor como indica no livro de instruções , demorou cerca de 2 minutos para a máquina começar a puxar a água e ela a sair por baixo da máquina , no seu interior, atrás como um rio. Fiz hoje um contacto telefónico para fazer reclamação da mesma para efectuarem uma troca e dizem me que tenho de aguardar que me liguem para iniciar o processo de assistência , para depois um técnico agendar um dia comigo para vir aqui ver qual é o problema da máquina . Isto é irrisório, a máquina já veio com defeito, e ainda vão ver qual é o problema para ver se tem arranjo sem me darem nenhuma garantia que me trocam por uma nova ao invés de a arranjarem? Tenho a máquina precisamente comprada há um dia , já veio com defeito e dizem me que não posso levá-la á loja para troca lá ? A lei que está em vigor desde 1 de Janeiro de 2022 e que cinge até ao dia de hoje declara que há novos prazos para as garantias legais dos bens móveis comprados depois de 1 de Janeiro de 2022. Friso , " Se o defeito se manifestar no prazo de 30 dias após a entrega, é possível pedir de imediato a troca do bem (substituição) ou o reembolso (resolução do contrato). Comuniquei o problema no dia seguinte da efectivação da compra porque naquele dia já não dava para ligar porque a linha de apoio da MédiaMarkt encerra as 20h , e dizem me que não posso ir devolver o electrodoméstico á loja porque a maquina tem que ser vista por um técnico. Sinto -me descrebilizada com esta situação . Agradeço que sejam correctos e cumpram a lei , porque sinto que basicamente ainda estão a gozar com a minha cara. Agradeço uma rápida resolução, isto já se tornou mais que um incómodo. Cumprimentos.
Avarias na viatura
Exmos. Senhores, Introdução No dia 31 de janeiro de 2025, adquiri um Fiat Panda de 2019 no stand AUTO XPACE. No ato da compra, percebi que havia uma discrepância entre a quilometragem anunciada e a informada na declaração de garantia. Também houve um problema relacionado com a chave sobressalente, que inicialmente não me foi entregue. No entanto, essa situação foi resolvida no momento da compra. Problemas com o Veículo Primeiro Problema (2 de Fevereiro de 2025) Apenas dois dias após a compra, ao utilizar o carro no modo gás, o painel de instrumentos exibiu a mensagem "Mandar controlar motor", acompanhada do símbolo da injeção. Ação tomada: No dia seguinte (3 de fevereiro), levei o carro ao stand, que encaminhou o veículo para um mecânico. No dia 7 de fevereiro, fui buscar o carro e fui informado de que o injetor e as velas haviam sido substituídos. Segundo Problema (24 de Fevereiro de 2025) No dia 24 de fevereiro, o mesmo problema reapareceu, desta vez tanto no modo gás quanto no modo gasolina. No dia 26 de fevereiro, retornei o carro ao stand. O veículo ficou novamente na oficina até o dia 7 de março, quando me informaram que uma sonda próxima ao tubo de escape havia sido substituída. Terceiro Problema (7 de Março de 2025) No momento da devolução, questionei o vendedor Diogo sobre as condições do veículo, e ele garantiu-me que estava em perfeitas condições. No entanto, após apenas 15 minutos de condução, surgiu um novo alerta no painel: "Pressão e óleo - Mandar controlar motor". Imediatamente parei a viatura e chamei um reboque. Impacto para o Consumidor Num período de pouco mais de um mês, o carro esteve mais tempo na oficina do que comigo. Sofri grandes transtornos devido à falta de mobilidade, prejudicando compromissos pessoais e profissionais. O stand não garantiu uma solução eficaz para os problemas recorrentes do veículo. Conclusão Estou extremamente insatisfeito com a compra realizada no stand AUTO XPACE. Os problemas mecânicos constantes indicam que o veículo não estava em condições adequadas para venda. A falta de transparência em relação à quilometragem real do carro e a incapacidade do stand em garantir a qualidade do produto agravam ainda mais a situação. Desta forma, desaconselho fortemente qualquer pessoa a adquirir um veículo neste stand. Cumprimentos.
Sinal não devolvido após desistência de negócio
Exmos. Senhores, Como é do vosso conhecimento, contactámos telefonicamente a empresa DG Auto - Célebre e Formidável, Lda., sita na Av. Serpa Pinto 555, 4450-282 Matosinhos, com o NIF 513834117, com o objectivo de adquirir a viatura Jaguar XE, com a matrícula 22-XT-64, de 2016, pelo valor de 18.690 EUR. O negócio incluía a retoma da nossa viatura, um Jaguar XF, com a matrícula 95-IS-83, de 2010, por 12.000 EUR (ver Anexos). Em 27 de Janeiro de 2025, foi celebrado o contrato de pré-venda, tendo sido pago à DG Auto no dia 24 de Janeiro de 2025 um sinal no valor de 1.298 EUR (ver Anexo), referente a uma percentagem da diferença entre os preços das duas viaturas. Foi combinada uma data para a troca das viaturas em Lisboa, na Avenida 5 de Outubro, 252, e proceder-se ao pagamento à DG Auto do valor em dívida. Entretanto, o Sr. Bruno Pinto, da DG Auto, informou posteriormente que não se poderia confirmar aquela data de entrega porque o Jaguar XE apresentava um problema com uma chave. Dias depois, o mesmo responsável informou que a viatura apresentava também problemas com o filtro e, posteriormente, no turbo. Alguns dias depois, o Sr. Bruno Pinto informou que o Jaguar XE tinha ido para uma oficina onde iria receber várias intervenções técnicas no motor, que revelava sérios problemas. Manteve-se apesar de tudo o interesse no negócio, tendo sido avançado pelo Sr. Bruno Pinto o prazo de duas semanas para que o motor estivesse 100% funcional. Passado cerca de duas semanas, o Sr. Bruno Pinto, através de contacto telefónico, disse que a oficina não estava a conseguir resolver o problema, pelo que a DG Auto iria cancelar o negócio e proceder ao reembolso do sinal. No dia 28 de Fevereiro, a Sra. D. Hayene Neves, da DG Auto, solicitou que fosse enviado um IBAN para que se efectivasse a transferência bancária, o que foi feito de imediato através de WhatsApp. O Sr. Bruno Pinto, no dia 28 de Fevereiro, afirmou peremptoriamente através de contacto telefónico que nesse mesmo dia se procederia à transferência. Contactado esta semana, o Sr. Bruno Pinto disse que a questão estava entregue ao departamento responsável pelo assunto, mas que iria saber o que se passava e que actualizaria o ponto de situação. Como os dias continuaram a passar-se sem que a DG Auto procedesse à transferência, foi enviada no dia 7 de Março, através de WhatsApp, uma mensagem ao Sr. Bruno Pinto a reiterar a nossa estranheza pelo comportamento da empresa ao não proceder à devolução do sinal. Foi dado o dia para que a empresa procedesse ao reembolso. A empresa não só não procedeu até à data a qualquer transferência, como não existiu qualquer resposta por parte do Sr. Bruno Pinto à mensagem que lhe foi enviada. Dado o exposto, pretendemos que a DG Auto proceda à devolução do sinal no valor de 1.298 EUR até ao dia 10 de Março de 2025. Caso contrário, não nos restará alternativa senão recorrer aos meios legais disponíveis para a defesa dos nossos direitos, incluindo o recurso ao Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo e/ou a interposição de uma acção judicial. Realce-se que o contrato de pré-venda foi celebrado em 27 de Janeiro de 2025 e que já estamos em 7 de Março, sem que o negócio tenha sido concretizado ou que o sinal, atempadamente pago na data solicitada, tenha sido devolvido como deveria ter sido feito de imediato quando a DG Auto desistiu do negócio. Aguarda-se a vossa resposta imediata e uma justificação adequada para este comportamento. Com os melhores cumprimentos.
Mal cheiro na loiça após lavagem
Prezados, Venho por meio desta manifestar meu profundo descontentamento e insatisfação com o desempenho da minha lava-louças Samsung, modelo DW60A8060FS/EF, Serial No: B0MZG8DT200587. Desde que adquiri o produto, enfrento um problema recorrente e inaceitável: após cada lavagem, toda a louça fica impregnada com um forte odor de ovo, tornando impossível sua utilização sem uma nova lavagem manual. Já tentei todas as soluções possíveis para mitigar o problema, incluindo a troca de detergentes (líquido, em pó e tabletes), diferentes marcas de líquido secante e a eliminação do uso de sal. No entanto, o problema persiste. Além disso, notei que, ao iniciar um novo ciclo de lavagem após a louça já estar limpa, a máquina ainda gera espuma do detergente utilizado anteriormente, o que indica claramente que a lavagem não está removendo corretamente o sabão, seja por falha na temperatura, enxágue ou drenagem da água. Ressalto que, por óbvio, a máquina sempre está com o filtro limpo, e a caixa de gordura da cozinha é periodicamente limpa, eliminando qualquer possibilidade de que esses fatores estejam contribuindo para o problema. Vale ressaltar que esta não é minha primeira experiência frustrante com eletrodomésticos da Samsung. Já enfrentei uma longa e desgastante batalha com a assistência técnica ASTEGUIMA, representante da marca no norte de Portugal, em relação à minha lava e seca Samsung, que após meses de insistência acabou sendo recolhida e reembolsada. Diante desse histórico negativo, minha confiança na marca está severamente abalada. Investi em um equipamento topo de gama esperando qualidade e desempenho à altura, mas, ao invés disso, enfrento um problema crônico que compromete sua usabilidade. Exijo um reembolso, pois neste momento não quero mais equipamentos da marca, visto que, sendo esta a segunda reclamação para meu uso, não considero a Samsung uma opção fiável. Aguardo um posicionamento urgente e uma resolução definitiva para este problema.
REEMBOLSO
Exmos. Senhores, SCALAPY NAO ME DEVOLVE MEUS EMAIL , FIZ UMA COMPRA NA SHIEN E SCALAPAY COMO FORMA DE PAGAMENTO, DEVIDO A UMA DEVOLUÇAO, DE REEMBOLDO SHIEM REPASSOU PARA A SCALAPY E A MESMA NAO ME DEVOLVEU, SHEIN ME INFORMOU QUE REEMBOLSO FOI FEITO NA DATA 03/10/2024 PARA CONTA SCALAPY, 104.82 COMPROVANTE DE REEMBOLSO Nº GSONDR19N00N9NM, ORDEM DE REEMBOLSO 4319567613646851, DATA DO REEEMBOLSO 03/10/2024 , HORA 10:56:17 EUR 104.82 NUNCA ME DEVOLVERAM ESTE REEMBOLSO QUERO DE VOLTA Cumprimentos.
PINGO DOCE JÁ NÃO É O QUE ERA ANTES !
Exmos. Senhores, Definitivamente, a morte de Alexandre Soares dos Santos, do grupo Jerónimo Martins, um dos maiores retalhistas da Europa, marcou o fim de uma era. O Pingo Doce mudou as suas estratégias de marketing e promoções, isto no meu entender. Estou há 25 anos em Portugal e sou grato à minha segunda pátria, Portugal, que nos acolheu quando saímos da Venezuela e há mais de 15 anos escolhemos o Pingo Doce entre as cadeias de supermercados sem dúvida nenhuma, pela sua gestão transparente na qualidade e preços dos seus produtos. A cada venezuelano que cá chegava, dizíamos: 'Não pensem mais: é no Pingo Doce, onde devem comprar bons produtos aos melhores preços" Desde o falecimento de D. Alexandre Soares dos Santos, notei uma viragem agressiva no marketing e nas promoções, até diria que pouco transparentes! De vários empregados que como cliente conheço, recebi alguns feedbacks negativos, do tratamento para com eles por parte da empresa. Como dono, que já fui, de uma distribuidora de alimentos e retalhista na Venezuela, penso que OS EMPREGADOS E OS CLIENTES SÃO O MAIOR CAPITAL DE UMA EMPRESA... e o Pingo Doce deveria continuar a pensar assim, como se fazia na era de Dom Alexandre! O que conto a seguir é apenas uma pequena amostra que serve de exemplo como é a falta de transparência que estamos a sentir por parte do Pingo Doce. Para descontar um cupão no valor de 1€ claramente indicado na App Pingo Doce, os funcionários do Pingo Doce e eu levamos mais de 10 minutos para perceber o porquê não descontava automaticamente ao passar o cartão ou a aplicação... No final as letras pequenas indicavam a necessidade de gastar 25€ para poupar 1€ em um pacote de queijo ralado... acho que é absurdo!" Voltem ao caminho certo onde a transparência e o bom trato dos empregados era importante! E lembrem-se de Dom Alexandre e deste humilde cliente: os clientes e os empregados são o maior capital de uma empresa! Obrigado pela vossa atenção. Cumprimentos. Alberto Hernandez
Artigo falsamente anunciado no site
Exmos. Senhores, Venho por este meio prestar o meu descontentamento com os serviços prestados pela La redoute, que anunciou falsamente um artigo no site deles como pack de 2, sendo que só recebi um artigo do referido pack. A empresa descartou-se da responsabilidade de enviar o segundo artigo do pack por se tratar de “um engano” mas eu enquanto cliente comprei o que estava descrito no site e só recebi metade. Cumprimentos.
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