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Máquina de lavar roupa continua com maus odores
Exmos. Senhores, Em 27 de dezembro de 2022 adquirimos um/uma Máquina de Lavar Roupa WHIRLPOOL W8 W846WR SPT , na JOM da Maia. A referência da encomenda é 88517. Ficamos descontentes com a máquina, uma vez que a roupa não saía a cheirar bem. Mudamos de detergentes, colocamos perfumador, usamos os recipientes automático e manual, no entanto, a roupa continuava a sair com cheiro a húmido e sem nenhum vestígio olfativo dos detergentes... Experimentamos, igualmente, outros ciclos e acontecia sempre o mesmo. Comunicamos este mesmo problema à marca a 9 de outubro de 2023, depois de quase um ano a tentar perceber de onde poderia vir o problema. Enviaram um técnico, alertando-nos que, se não fosse um problema técnico, teríamos de pagar 30€ de deslocação. Aceitamos. Veio a nossa casa um técnico e tivemos de pagar 30€ da deslocação, porque ele alegou que a máquina não tinha nenhum problema e que deveria ser do cano da água. Foi uma intervenção rápida. Tirou o cano da água pediu-nos para cheirar e disse que era disso e aconselhou-nos uma limpeza. Como queríamos o problema resolvido, mesmo achando estranho que esse fosse o problema, fizemos o sugerido. Colocamos o produto pelo cano, lavamos bem a máquina, metemos roupa a lavar e os maus odores voltaram e a roupa continuava a sair sem o cheiro dos detergentes. Consideramos que não é uma situação correta, visto o pouco tempo da máquina e uma vez que no início ela funcionava perfeitamente e não houve troca de lugar, não conseguimos perceber qual a justificação. Voltamos a entrar em contacto com a JOM (28 de novembro de 2023) que nos respondeu o seguinte: "Quanto a maquina infelizmente se o parecer técnico foi sem nenhum problema, a única possibilidade que temos a voltar a pedir uma nova assistência a marca, mas corre sempre o risco de voltar a pagar o valor." Não achamos justo termos sempre de financiar um valor para uma reparação que não acontece e entramos em contacto com a própria marca. Ninguém nos conseguia dar uma solução. A 2 de maio de 2024, a máquina a lavar não parou o ciclo e tivemos uma "inundação em casa" e percebemos que o detergente começou a sair por um compartimento que não devia. Voltamos a comunicar à marca. A 4 de outubro de 2024 a máquina deixa de dar o tátil, bem como o regulador de programas. Chamamos a assistência e voltamos a referir o primeiro problema e os colegas confirmaram que a roupa, efetivamente, não estava com cheiro a lavado. Disseram que iriam pedir uma avaliação geral à máquina. Após insistir, emprestaram-nos uma máquina e nesta já não havia o problema dos maus odores, sendo que até era uma máquina com muito menos qualidade que a nossa. Quando nos devolveram a nossa máquina, efetivamente o problema do display vinha resolvido, nas primeiras lavagens até estava a sair a roupa com cheirinho a lavado, mas, rapidamente, o problema voltou. Não sabemos mais como comunicar isto à marca. É uma situação chata e lamentável, pois a máquina foi comprada nova e só tem dado problemas a vários níveis, como podem verificar. Se não conseguem reparar o artigo/descobrirem o problema, ou nos entregam outra em substituição do mesmo ou nos devolvem o valor que pagamos, para que possamos adquirir outra máquina. Esperamos que percebam toda a situação e nos ajudem de forma cordial na resolução do problema, o mais brevemente possível.
Direito negado
Adquiri uma sessão gratuita neste espaço comercial a 26 de setembro de 2023 ainda antes do próprio clube abrir, nessa altura não existia website nem aplicação, nem tão pouco condições gerais. Cheguei a marcar a minha sessão por duas vezes, mas sempre que tentava desaparecia da aplicação. Por duas vezes foi de novo colocada e recentemente tentei então agendar a sessão e fui surpreendida com uma resposta negativa. Não só alegam que perdi o direito à sessão, bem como, apareceram umas condições gerais às quais nunca tive acesso aquando do momento da compra. Pedi a devolução do valor, o qual foi negado. O clube está a agir ilicitamente e está a ser-me negado um direito que eu adquiri. Neste momento, apenas seria necessário a devolução do valor pago inicialmente, pois não pretendo ter qualquer tipo de ação junto de um clube que age deste modo.
Garantira recusada após defeito de produto
Exmos. Senhores, No dia 10/dez/2023 adquiri um par de sapatilhas na loja da Timberland de Outlet de Loulé por 89€ : encomenda a recolher na loja do Porto. Acontece que, durante o ano de 2024 a sapatilha do pé esquerdo começou a apresentar sinais de deterioração claros, na frente e no lado direito, sem qualquer justificação aparente - até porque apenas utilizava as sapatilhas em alguns fins-de-semana (ver fotos em anexo da comparação dos dois pés). Apresentei o produto na loja do Outlet do Porto, nos primeiros dias de janeiro, para que atuassem em conformidade. Na loja disseram-me, de imediato, que não poderiam fazer nada, então solicitei que enviassem para análise superior. No dia 13/fev (passados praticamente 30 dias), recebi como resposta que o produto, embora esteja dentro da garantia, não pode ser trocado porque revela sinais de desgaste normal (em anexo). Como resposta a este relatório (que me parece completamente despropositado e by the book) enviei um e-mail a pedir vários esclarecimentos. Até ao dia de hoje (mesmo depois de me ter deslocado novamente à loja a solicitar ajuda) continuo sem receber qualquer feedback. Assim sendo, exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, sugiro que devolvam o valor em causa ou que procedam à reparação do artigo danificado. Apelo a que resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Obrigada.
Rua totalmente sem luz há 3 semanas
Exmos. Senhores, Venho por este meio reportar que, desde o dia 7 de março de 2025, a Rua Manuel Gaio (2820-248, Charneca de Caparica) tem estado totalmente sem iluminação pública. A situação já foi comunicada inúmeras vezes à E-Redes, sem que tenha sido apresentada qualquer solução. Adicionalmente, a ocorrência foi reportada à Câmara Municipal de Almada (n.º 5274325) e à Junta de Freguesia da Charneca de Caparica e Sobreda (Referência #50640). Agradeço a vossa atenção e solicito uma resolução urgente para este problema. Com os melhores cumprimentos, P. G. Charneca de Caparica, 26 de março de 2025
Reparação de piquete errada
Exmos senhores. Sou cliente do cpe PT0002000033627794WA. No passado dia 21 de Março, por volta das 20h30 contactei o servico de apoio de avaroas da e redes pois fiquei sem luz em minha casa. Passado cerca de 1 hora, de salientar a rapidez, nesse aspecto muito bom serviço, chegaram a minha casa. Foram a caixa de exterior na fachada da casa, onde estao ligadas as fases, e supostamente nao passava energia. Foi entao necessario subir ao poste. O eletricista em questao ou nao tem experiência, ou nao sabe o que faz. Pois mexeu nos cabos do poste, ate ai tudo normal, deitou a luz abaixo de outras casas, que tiveram eletrodomesticos queimados, e supostamente veio para baixo com a avaria resolvida. Ao chegar a minha fachada, liga a fase e faz algum tipo de curto circuito. Entao decidiu o piquete colocar um porta fusíveis, ao qual apos colocar o primeiro, que estava avariado, colocaram outro, ligaram o fusivel e queimou. Trocaram outro, e, queimou. Entao ai fui informado, que a avaria seria da minha instalação, teria de chamar um electricista. Eu sem perceber grande coisa de eletricidade, foi contactada uma empresa credenciada, que apenas conseguiram vir na 2a feira. Qual nao é o meu espanto, quando o eletricista informa que na minha instalação estava tudo correto. O que está errado, é a ligacao dos cabos por parte do piquete pois devia ligar azul e castanho, mas em vez dss 2 cores, ligaram uma mais o fio terra. Contactei novamente a e redes e informei da situação. Nesse segundo serviço, quer da parte do atendimento, quer do piquete 5 estrelas. Chegaram rapido, questionaram me quem tinha deixado o porta fusiveis aberto, que informei que foi o piquete anterior. E verificaram que realmente os fios estavam mal, dai a minha casa ter ficado 3 dias sem luz. Cerca de 30 minutos resolveram o problema. Simples e eficiente . Agora a minha questao da reclamação. Quem me paga o prejuizo de toda a comida congelada que tive de deitar fora? Cerca de 150 em carne e peixe que foram para o lixo. Deveriam ter um criterio mais apertado em quem faz piquete. Toda a gente tem direito a aprender, mas com quem sabe. Obrigado aguardo feedback
Reclamação por Cobrança Indevida de Bagagem de Mão
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a companhia aérea EasyJet Airline Company Limited devido à cobrança indevida relacionada com a minha bagagem de mão no voo de regresso de Londres para Lisboa, Portugal. No dia 23/03/2025, embarquei no voo EJU8513 da EasyJet, com partida de Londres - Gatwick Airport e destino a Lisboa - Aeroporto Humberto Delgado. Durante o processo de embarque, fui informada de que a minha bagagem de mão era considerada uma 'big bag' sendo-me exigido o pagamento adicional de 58,03 euros/ 48 libras. Ainda durante este processo verifiquei que foi uma questão completamente aleatória uma vez que tal como eu outras pessoas estavam na mesma situação mas também aconteceu outros passageiros passaram com malas iguais ou até de dimensões superiores e não lhes ser colocada a mesma questão. Surpreendida com esta situação, esclareci que, a mochila tem as medidas ainda uns centímetros abaixo do exigido e que sempre a utilizei noutras viagens também operadas pela mesma companhia aérea e que nunca me foi cobrado qualquer valor adicional pela mesma bagagem, que cumpria integralmente as dimensões permitidas pela política da EasyJet. Mochila essa também utilizada noutras companhias aéreas (com medidas até menores) e que também nunca me foi exigido qualquer pagamento extra. Apesar dos meus protestos e da tentativa de esclarecer a situação com os funcionários da companhia aérea no aeroporto, fui obrigada a efetuar o pagamento sob pena de não poder embarcar. Esta cobrança revelou-se não só inesperada, mas também injustificada, uma vez que a bagagem em questão estava em conformidade com as regras estabelecidas pela própria EasyJet. Passo a citar a 'política' de bagagem de mão, disponíveis em todos os meios pela EasyJet Airline Company Limited: "Todos os passageiros podem trazer uma pequena mala de cabine por pessoa a bordo gratuitamente. Pode ter a dimensão máxima de 45 x 36 x 20 cm (incluindo pegas ou rodas) e tem de ser colocado debaixo do assento à tua frente." "As malas com dimensões maiores, ou quaisquer malas adicionais, serão colocadas no porão e estarão sujeitas à taxa de bagagem de porão." - tendo em conta que foi considerada uma mala com medidas superiores ao estipulado (o que não se verificava de todo) deveria ser encaminhada para o porão segundo a política da companhia em questão, o que nunca se verificou. Acrescento ainda que a mochila cabia perfeitamente debaixo do banco da frente (segue fotografia em anexo - lugar 18B), onde já foi colocada noutros voos da mesma companhia por existir falta de espaço nos compartimentos superiores. Considerando que a cobrança efetuada foi indevida e que os funcionários em questão não demonstraram disponibilidade para resolver a situação de imediato, solicito a devolução do montante pago indevidamente, no valor de 58,03 euros. Anexo a este reclamação as seguintes fotografias/cópia de documentos: - Bilhete eletrónico do voo em questão; - Comprovativo do pagamento adicional exigido pela bagagem de mão; - Fotografias da bagagem de mão, evidenciando que cumpre as especificações da companhia aérea. Incluí também fotografia da respectiva mochila debaixo do assento à minha frente. Solicito, assim, uma resposta célere e resolução desta situação sem qualquer justificação para clientes que regularmente recorrem à companhia EasyJet. Com os melhores cumprimentos, Tânia Iglésias Guerra
Devolução de equipamento não reembolsado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação relativamente a uma encomenda, realizada através da worten online e vendedor worten, no dia 23/02/2025. Procedi à devolução do equipamento no dia 28/02/2025, dentro do prazo legal de 14 dias para exercer o direito de livre resolução, conforme previsto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro. De acordo com o disposto no artigo 12.º do mesmo diploma, o reembolso do montante pago – deveria ter sido efectuado no prazo máximo de 14 dias após a receção da minha decisão de resolução do contrato. Passado esse prazo, e não tendo ainda recebido o reembolso devido, considero estar perante uma violação da legislação em vigor. Recordo que tal incumprimento constitui uma contraordenação económica, nos termos do artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, podendo dar origem à aplicação de coimas, conforme a gravidade e eventual reincidência. Solicito, com carácter de urgência, a regularização da situação através do reembolso imediato do valor em causa, sob pena de apresentar queixa junto das entidades competentes, nomeadamente a DECO, o Centro Europeu do Consumidor e através do Livro de Reclamações Eletrónico. Fico a aguardar uma resposta célere e a resolução efectiva deste assunto. Cumprimentos.
Falta de comprometimento com o paciente
Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Total falta de comprometimento com o UTENTE . Uma vez ,que o paciente por si tratar é de uma criança de 3 e meio. A passar pelos primeiros procedimentos que só foi possível ,devido todos os procedimentos antes da cirurgia exigidas pelo hospital ATRAVÉS DE UMA CARTILHA fornecida pelo hospital e seguida rigorosamente pelos pais onde a criança ficou uma semana antes de quarentena em casa com sua mãe, ficou submetida a um jejum de 12:00horas para a coleta de sangue.. Ao se apresentar na unidade hospitalar juntamente com seus pais , a criança foi ministrado uma medicação para logo seguir para bloco cirúrgico. Observação : “até aí pelo enfermeiro”. Passado alguns minutos a médica chega ao quarto onde se encontrava a criança já com os efeitos da medicação e sua sua acompanhante; no caso a mãe. E a Mãe foi informada pela médica responsável que a cirurgia não poderia se realizada .”O motivo ; da não realização da cirurgia era falta de anestesia” e que o hospital não tinha anestesista para procedimento cirúrgicos. “Uma total falta de respeito a vida . Um descaso do serviço público. Cirurgia essa marcada para o dia 25/03/2025 , cuja a espera é desde 25/10/2023 . Os pais foram aconselhados a procurar o gabinete do cidadão. Ao chegar lá a atendente informou para que eles fossem até o hospital São José ! O motivo: o hospital Dona Estefane não tinha livro de reclamações. Esse é o motivo de estarmos aqui relatando esse descaso de uma forma geral por parte da administração do hospital Dona Estefane . Paciente neste caso se trata de : DAVI LUCCA LEAL FILHO DE LUCIANO LEAL E MARIA LEAL .
GLS - Falha na entrega de encomenda
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa GLS devido à constante falha na entrega das minhas encomendas. Apesar de estar sempre presente na morada indicada, dado que trabalho em regime de teletrabalho, os estafetas da GLS não efetuam qualquer tentativa real de entrega. De forma recorrente, recebo notificações a indicar que a entrega não foi possível por “ausência do destinatário”, o que é manifestamente falso. Os estafetas não tocam à campainha nem fazem qualquer esforço para concluir a entrega no endereço solicitado, optando por encaminhar as encomendas para um ponto de recolha GLS sem o meu consentimento. Este comportamento já ocorreu mais de cinco vezes, causando-me transtorno e obrigando-me a deslocar-me a um local que não escolhi para levantar encomendas pelas quais paguei portes de envio para entrega ao domicílio. Considero esta prática abusiva e inaceitável, pois compromete os direitos do consumidor e não cumpre com o serviço contratado.
Cobrança Indevida em fatura 2025-01-07
Exmos. Senhores, No dia 06/01/2025 fui submetida a cirurgia ocular no Hospital da Luz em Coimbra e foi-me cobrado indevidamente o valor total de, 2,450,00 euros relativo à Córnea Humana para transplante. Mais se informa, que a colheita e transplante de órgãos e tecidos de origem humana, encontra-se devidamente legislado em Portugal, encontrando-se estritamente proibida a atribuição de qualquer valor, aos órgãos, tecidos ou células colhidos ou transplantados/ nº 3 do artigo 5º da lei nº 12/93, de 22 de abril na sua atual redação. Melhores Cumprimentos. Maria Laima
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