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Burla
Fiz encomenda neste site Valor de 89,90 euros E não tenho resposta. Ligo, contacto por mail, mensagem, watsaap, Nada. Burla.
Suposta divida ao BPI
Exmos. Senhores, PRAIberia/Duo-Capital (DESCREVER SITUAÇÃO) boa tarde, venho por este meio fazer uma reclamação da empresa PRAIberia/duocapital/BPI em que hoje recebi uma mensagem dessa suposta empresa que me diz que vai penhorar o meu reembolso do IRS, porque supostamente compraram dividas ao Banco BPI em que dizem que tenho uma divida com eles desde 2011 de 800 e tal euros. Eu em 2023 quando ia receber o apoio que o estado deu as pessoas ia receber esses valores através do BPI e fui ao BPI e tentar perceber se realmente la tinha o dinheiro para receber disseram me que sim, perguntei logo se tinha alguma divida com eles e disseram me que não e encerrei a conta , e agora esta empresa diz me que tenho uma divida com eles? não entendo, gostava de resolver isto da melhor maneira porque eu não tenho divida nenhuma com eles, ate porque se tivesse com certeza estaria no banco de Portugal e não poderia fazer nada. agradecia pff que me pudessem ajudar ,com os melhores cumprimentos Luis Santos Cumprimentos.
COBRANÇA INDEVIDA- BURLA
Venho aqui expor o que me aconteceu e pedir a EDREAMS que me reembolsem pela cobrança INDEVIDA, que me foi retirada no dia 12/04/2025, sem nenhuma subscrição, email ou sequer assinatura da minha parte para contratar este serviço. Alerto a TODOS os que usam ou ja usaram a EDREAMS que a companhia abusa dos vossos dados bancarios para fazer cobranças indevidas de supostas susbcrições para '' contas prime''. No dia 12 de Abril 2025 foi-me retirado da conta 89,99€ sem o meu consentimento para uma suposta ''conta prime anual'' . Relembro a Edreams que usarem indevidamente os dados bancarios sem o consentimento é CRIME, de acordo com o Artigo 38.º do Decreto-Lei nº 48/95. Em nenhum momento assinei algum serviço destes, nao tenho nenhum email que confirme esta assinatura, nem outro documento válido que ateste que contratei este serviço. Comprei algumas viagens no ano passado e paguei com o meu cartão bancário, dados que a Edreams usou sem o meu concentimento para poder utilizar nesta subscrição ficticia. Tentei contactar a Edreams pelos poucos recursos que propões mas sempre sem sucesso. O proprio site ja é criado para que o cliente não tenha qualquer tipo de apoio. Ao que me apercebi imensa gente está a ser alvo da mesma burla, Irei tambem fazer uma queixa na ASEA assim como no portal da queixa caso esta situação nao se resolver, assim como colocar um advogado caso seja necessario.
Danos em imovel de banco por resolver
Exmos. Senhores, vimos por este meio solicitar no prazo de 10 dias úteis, a visita ao nosso imóvel para confirmar o estado das reparações mal efetuadas pela empresa vossa contratada e corrigir as mesmas, findo este prazo não havendo resposta da vossa parte, nem manifestação de interesse no tratamento das reparações, será avançado para tribunal a fim de pedir a garantia das reparações não efetuadas em condições, assim como solicitação de indemnização sobre os danos causados na nossa vida diária, e de saúde. Cumprimentos, Fernando Sousa Cláudia Sousa Cumprimentos.
Tentativa de persuasão por parte da INTRUM e BE-Fit
Assunto: Pressão psicológica e tentativa de cobrança abusiva por parte da INTRUM, associada ao ginásio Be Fit Exmos. Senhores, Venho por este meio fazer o pedido de apoio, com elementos que considero relevantes e preocupantes. Em Dezembro de 2021 entreguei no ginásio Be Fit um pedido escrito de cancelamento do contrato, de acordo com as orientações dadas presencialmente e publicadas no site da própria empresa. A última mensalidade paga foi em janeiro de 2022, não tendo utilizado qualquer serviço desde então. Apesar disso, e sem nunca ter recebido a confirmação prometida, fui contactado em 2023 e 2024 pela empresa de cobranças INTRUM, que me exige o pagamento de uma alegada dívida no valor de 85,39€, agora com ameaças explícitas de execução judicial, penhora de bens e custos adicionais, caso não efetue o pagamento em 48 horas. Eis um excerto do texto enviado pela INTRUM: Informamos deste modo que, caso esta dívida não seja liquidada num prazo de 2 dias, o nosso cliente dará por concluída a nossa gestão extrajudicial do processo, dando-lhe seguimento e utilizando para tal os meios legais e judiciais ao seu alcance, nomeadamente: ação judicial, que poderá resultar na penhora de salário e/ou bens. Estas declarações são, no meu entender, uma forma clara de pressão psicológica indevida, com linguagem intimidatória e desproporcionada para o valor em causa, e numa situação que, reforço, resulta de falhas internas do ginásio Be Fit no tratamento do pedido de cancelamento. Relembro que: • Cumpri o processo de cancelamento exigido (entrega por escrito, com 30 dias de antecedência); • A dívida é contestada e encontra-se, em todo o caso, prescrita nos termos do artigo 310.º, alínea g) do Código Civil; • A responsabilidade de provar a existência de dívida é da empresa, não do consumidor; • Existem diversas queixas públicas semelhantes contra o ginásio Be Fit, que demonstram um padrão de atuação lesiva para os consumidores. Solicito assim, mais uma vez, o vosso apoio para: 1. Mediar esta situação com o ginásio e com a empresa INTRUM; 2. Esclarecer a legalidade da cobrança e da linguagem utilizada; 3. Garantir que este tipo de prática coerciva e intimidatória seja denunciada e travada; 4. Apoiar na remoção de eventuais registos indevidos em plataformas de crédito, caso tenham ocorrido. Com os melhores cumprimentos, Paulo José Martins Colaço da Silva NIF : 210786175 Contacto 913983596 Morada Rua Teixeira de Pascoais n28 Data: 14/04/2025
queixa
Exmos. Senhores, Adquiri através da kiwi.com bilhetes, dois passageiros, para voos do Porto para Yerevan, com escala em Roma, na ida e regresso, com data marcada para 01.04.25 e regresso em 09.04.2514 Março 2025, respectivamente. Solicitaram que fizesse check-in online junto da companhia aérea Wizz Air fornecendo credenciais para o efeito. Ao tentar fazer o check-in para o voo Roma Yerevan, o código de confirmação e o último nome do passageiro não era encontrado no site da companhia, logo impossível fazer a reserva on-line. Ao chegar ao aeroporto fazendo o check-in no balcão foi-me cobrada uma no valor de 96 euros pelos dois passageiros, voos comprados por 87,62€. Quando tentava o check-in online ea informação da wizzair era “… If you have made this booking via na agency, please contact the agency to act on your behalf.”. Não consegui, neste voo, ajuda da Kiwi.com. No voo de regresso, isto é, Yerevan – Roma, a ajuda funcionou. Não tive dificuldade em efetuar o check-in online dnos voos Porto -Roma e regresso Solicito a devolução integral da verba cobrada para realizar o check-in no aeroporto por impossibilidade de o efetuar online, apos inúmeros contactos sem sucesso. NÚMERO DE RESERVA 591 573 158 Antonio Ferreira
BMala de viagem danificada
Exmos. Senhores, Recebi a mala de viagem danificada. A mesma não tem conserto e após vários emails trocados com a empresa, insistem que tenho que ter a fatura da mesma (comprada à mais de 10 anos) Cumprimentos.
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, No passado de 2 de abril realizei uma encomenda no site 360 imprimir no valor de 47.01€. No dia 8 de abril recebo e-mail e mensagem a dizer sobre o recebimento da mesma. Apenas recebi 1 de 3 itens da encomenda. A encomenda foi de 25 cartões, e 2 vezes 50 flyers com design diferente. Apenas recebi os cartões. Desde então jã fiz 2 reclamações pelo serviço chat no site https://www.360imprimir.pt/, onde recebo e-mail de confirmação de caso mas sem resposta. Na fatura em anexo, tem o e-mail do apoio ao cliente , que uma vez enviado um e-mail este regressa em automatico como e-mail inativo. Para reclamação no livro de reclamações online o contribuinte em fatura não é encontrado: BIZAY, S.A. Contribuinte: 509980422. E o instagram ainda tentei mas os comentários são desativados e as mensagens uma vez enviado recebe-se em automatico a dizer que não serão respondidas. Tudo parece um esquema para enganar e levar o dinheiro allheio. E gostaria da vossa ajuda para fazer uma devida reclamação e no caso de esquema ajudar a mais pessoas. Agradeço o trabalho que fazem. Aguardo o vosso feedback. Cumprimentos, Mariana Rodrigues
Pedido de reembolso por envio internacional não entregue e devolução indevida
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação formal relativa ao envio internacional registado com o código CP027148464PT, efetuado no dia 10/02/2025, a partir de Portugal com destino à Bélgica, no valor de 41,35€, e que não foi entregue ao destinatário, tendo sido devolvido a mim no dia 31/03/2025. Segue abaixo o relato completo dos acontecimentos: 1. Envio da encomenda (10/02/2025) Enviei uma encomenda internacional (serviço registado) com o código CP027148464PT, no valor de 41,35€, com destino à Bélgica. A embalagem foi devidamente preenchida com a identificação do remetente e destinatário e entregue nos CTT com todos os procedimentos regulares. 2. Contacto com a BPOST (27/02/2025) No dia 27/02/2025, o destinatário contactou diretamente a transportadora belga (BPOST) para obter informações sobre o paradeiro da encomenda. Foi-lhe comunicado que a caixa tinha perdido a sua identificação externa, razão pela qual não seria possível concluir a entrega. A própria BPOST informou que a entrega só poderia ser feita caso os CTT, enquanto operador de origem, interviessem e confirmassem a morada do destinatário. 3. Reclamação junto dos CTT (27/02/2025) No mesmo dia, dirigi-me aos CTT e formalizei a reclamação nº SR0022821188, solicitando a intervenção necessária junto da BPOST para que a encomenda pudesse ser corretamente identificada e entregue ao destinatário. Ressalto que a responsabilidade pela perda da identificação não é do cliente, e, portanto, esperava a devida resolução do serviço contratado. 4. Resposta e devolução da encomenda (26 a 31/03/2025) No dia 26/03/2025, recebi resposta à reclamação informando que a encomenda estava em processo de devolução. No dia 31/03/2025, fui notificada para proceder ao levantamento da encomenda no posto CTT onde tinha sido inicialmente enviada. No momento do levantamento, foi-me cobrado o valor de 18,11€ a título de taxa de devolução, apesar de a entrega não ter sido concluída por falha no processo logístico dos CTT/BPOST. 5. Reenvio da encomenda para a mesma morada (31/03/2025) Na mesma ocasião, retirei os conteúdos da caixa devolvida, adquiri uma nova embalagem no próprio posto CTT e procedi ao reenvio dos bens para a mesma morada do envio anterior, com o código de rastreio CP023459126PT. Este novo envio foi entregue com sucesso ao destinatário no dia 04/04/2025, comprovando que a morada fornecida desde o início estava correta e não havia qualquer erro da minha parte. 6. Nova reclamação e recusa de reembolso (26/03/2025 a 10/04/2025) No dia 26/03/2025, apresentei nova reclamação solicitando o reembolso integral do valor pago pelo envio não concluído (41,35€) e da taxa de devolução indevida (18,11€), totalizando 59,46€. No entanto, recebi nova resposta negativa no dia 10/04/2025, recusando o reembolso sem apresentar solução efetiva ou consideração pelos factos e documentos apresentados. Considerações finais: A morada do destinatário fornecida no envio original era correta e válida (como demonstrado com o sucesso do segundo envio); A perda da identificação da embalagem ocorreu durante o transporte, sendo uma responsabilidade do serviço de logística, não do cliente; O serviço pago (entrega internacional) não foi concluído; Ainda assim, fui penalizada com uma taxa de devolução indevida, além de ter tido de pagar novo envio e aguardar quase dois meses para que a encomenda fosse finalmente entregue. Dessa forma, venho reiterar o pedido de reembolso do valor total de 59,46€, referente ao envio não concretizado (41,35€) e à taxa de devolução (18,11€), considerando os prejuízos financeiros e o transtorno causados por uma falha que não foi da minha responsabilidade. Em anexo, envio cópias dos talões de aceitação dos dois envios, comprovando que a morada utilizada foi exatamente a mesma em ambos os casos. Agradeço, desde já, a atenção e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se revelem necessários. Com os melhores cumprimentos, Cumprimentos.
Cobrança indevida - Seguro em duplo
Exmos. Senhores, Por motivos da seriedade da questao, nao usarei nenum nome dos funcionarios envolvidos. No passado mês de março fui obrigado a me deslocar a Portugal pour motivos familiares. Utilisei por isso, uma plataforma online para fazer a minha reserva de automovel no aeroporto de Lisboa pois é a unica forma que tenho de comparar preços entre as diversas empresas de rent-a-car. A plataforma foi a Rentalcars.com. O melhor preço para mim foi o da Europcar que me permitia ficar com a familia durante 10 dias por cerca de 123 EUR. Permitiu-me por isso poupar dinheiro na propria viagem de aviao pois fui para Lisboa em vez do Porto. No balcao da Europcar no Aeroporto de Lisboa fui atendido pelo Sr L. Apos as ofertas iniciais de um carro com mudanças automaticas e de um seguro mais elevado que eu recusei, o Sr L confirmou-me que a unica coisa que eu teria de pagar seria a tarifa da Rentalcars (123 Eur, ja pago aquando da reserva online) e as portagens da Via Verde que utilisasse. Ao ver a infomacao sobre o balcao de uma taxa diaria de 1,75 EUR/dia pela utilizacao da Via Verde, perguntei ao Sr Luis se isso me seria cobrado pelo que a sua resposta foi de que é obrigatorio os carros terem desde 2023 pelo que sim seria cobrado em caso de uso pelo que aceitei. Assinei o contrato de aluguer #7018366938 que inclui o Seguro de base (ja incluido na tarifa segundo o contrato assinado), o Suplemento de circulacao e o aluguer da Via Verde em caso de uso e uma cauçao. Foi-me bloqueado um total de 563.40 EUR. Dez dias depois o carro é devolvido no mesmo local, o documento do estado da viatura no retorno é assinado sem danos alguns e sem outros problemas. Pelo que retorno ao Canada com a ideia de que me seriam apenas cobrados o aluguer da Via Verde e as duas passagens que fiz em portagens (24,60 x 2 = 49,20 Eur). Quando vejo o meu extrato de cartao de credito vejo que me foram debitados 342,33 EUR, pelo que na primeira oportunidade ligo para o apoio a clientes da Europcar. Sou infomado que me foi debitado o seguro de responsabilidade civil que é obrigatorio e nao estava incluido na minha reserva com a Rentalcars porque é uma pataforma da America do Norte e que se pode fazer uma reserva sem seguro. Tendo trabalhado no ramo dos seguros durante 10 anos em Portugal e tendo ja feito reservas pela mesma plataforma nos ultimos 15 anos como residente no Canada, a Europcar foi a unica empresa a me cobrar um seguro obrigatorio duas vezes. Ao pedir uma copia da factura ja que nao é enviado automaticamente a cada débito, constato que me foi cobrado um pacote de cobertura de base de seguro por 13 dias, o equipamento da Via Verde por 10 dias, uma taxa de localizacao pemium e despesas por 3 dias. Sabendo que nao pedi nenhum seguro a mais no balcao porque tenho um Seguro de danos proprios com o meu cartao de credito, interrogo o servico clientes da Europcar. Ao longo de duas semanas sou atendido pelos Srs e Senhoras R, P, M, D e M, e nenhum deles me consegue confirmar o que é o seguro de base, pelo que todos transferem a questao internamente. A resposta recebida das pessoas internas (supostamente supervisoras) por email mas sem assinatura, é de que eu fiz o aluguer atraves de uma plataforma da America do Norte e que as tarifas nao incluem o seguro obrigatorio de responsabilidade civil e que foi isso o que me debitaram. Achando isso estranho, porque nenhuma outra empresa de rent-a-car em Portugal me cobrou isso em mais de 15 anos e porque mesmo aqui o Seguro de Responsabilidade Cilvil é obrigatorio para circular, faço uma pesquisa no proprio site da Europcar para ver os termos e condiçoes deles. e constato diversas mentiras do serviço de Apoio ao Cliente da Europcar. Primeira mentira da Europcar : A Rentalcars nao é uma plataforma da America do Norte ja que se situa em Manchester na Inglaterra. Segunda mentira da Europcar : A Rentalcars nao à responsavel pelas tarifas anunciadas mas sim as empresas que anunciam (neste caso a Europcar) e sobre o qual se cobram uma comissao. Terceira mentira da Europcar : nas tarifas de aluguer, segundo os termos e condicoes da Europcar, o seguro de Responsabilidade Civil ja està incluido, pelo que nao me deveriam cobrar nada a mais relativamente ao seguro. Quarta mentira da Europcar : Tambem de acordo com os termos da Europcar (no 14), os residentes na America do Norte tem tarifas preferenciais porque podem ter o seguro de danos proprios no cartao de credito, coisa que tambem existe em alguns cartoes de credito em Portugal, mas ... Quinta mentira da Europcar: se se for ao site www.Europcar.pt e se fizer um aluguer de automovel como residente no Canada, aquando da escolha de proteçao de seguro, aparece claramente a opçao “No cover”, neste caso sem seguros de Danos Proprios opcao que escolhi aquando da minha reserva com a Rentalcars. Mesmo depois de toda esta informaçao ser transmitida à Europcar em resposta aos argumentos dos supervisores do Apoio a Clientes e durante quase um mes, a razao da Europcar de me ter cobrado um seguro de base continua a sera de que eu nao tinha o seguro de responsabilidade civil, pelo que sabemos agora era mentira. Para nao falar do erro de me terem cobrado 3 dias a mais, coisa que me seria reembolsado quase um mes depois do fim do aluguer. Finalemente, da ultima vez que falei com o Apoio a Clientes, falei com o Sr P ao qual perguntei se me sabia dizer qual a diferença entre o Seguro de Responsabilidade Civil e o de Danos Propios (CDW) pelo que me respondeu na negativa. Compreensivel quando os supervisores deles tambem nao sabem. Consegui que me transferisse ao supervisor do momento, Sr A M, que me informou verbalmente que efectivamente eu tinha razao, nao foi por ter reservado na Rentalcars nem ser residente no Canada que um seguro de base me foi cobrado. Fizeram-no porque eu aceitei de o comprar ao balcao. Informei o Sr A M que eu nao tinha aceite comprar um seguro de Danos proprios porque ja tenho um com o cartao de credito e que todos os funcionarios do Apoio a Clientes referiam o seguro de Base como o Seguro de Responsabilidade Civil. Ainda, disse-lhe que està escrito no proprio contrato assinado que o seguro de base mesmo sendo contra Danos e Roubo, ja esta incluido no contrato de aluguer pelo que me informou ser um contrato que todas as empresas de aluguer de automoveis utilisam e que nada poderia fazer. Disse-me ainda que o feedback do balcao é de que eu aceitei e assinei o contrato pelo que, nao me poderia reembolsar. Ora, se no momento de eu assinar o contrato, nada me foi referido como seguro a mais, um avez que eu neguei tudo o que me foi dado a mais, ainda, mostrei uma prova de residencia no Canada como esta prescrito nos Termos e Condicoes da Europcar e que esta no meu dossier da Europcar, e de que se a informacao que està no proprio contrato é de que o seguro de base ja està incluido no preço, e que por seguro de base todos entendem Responsabiliade Civil, incluindo os supervisores do serviço a clientes da Europcar, porque é que um seguro adicional me foi cobrado? E como é que o Servico a Clientes da Europcar, na pessoa do Sr A M, me diz ser impossivel de reembolsar porque nao é a informacao que tem do seu balcao? Se todos os funcionarios do Servico Clientes da Europcar nao sabem a diferenca entre o Seguro obrigatorio de Responsabilidade Civil, que ja esta na tarifa deles, e o de Danos Proprios, que tem que vender, como é que se pode acreditar no funcionario do balcao e justificar assim as nossas açoes? So espero que a Europcar esteja consciente que isto é uma grave violacao dos Direitos dos Consumidores ja que os seus funcionarios nao estao formados na informacao a fornecer aos clientes no momento de venda. Espero tambem que revejam esta situaçao por eles proprios criada e me reembolsem os custos que me cobraram a mais, nomeadamente o seguro de base. Melhores cumprimentos A T
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