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Péssimo serviço prestado
Exmos. Senhores, Venho por este meio, e após diversas tentativas de comunicação com a própria entidade, expor a minha insatisfação aos seus serviços. São diversas as razões que aqui me trazem, desde a clara falta de autocarros e cumprimento dos horários, onde diversas vezes sou obrigado a esperar muito acima do previsto/suposto, á agressividade dos motoristas a conduzir, talvez pensando que levam bonecos e não humanos dentro do veículo, mas também á falta de consideração dos mesmos, em certas situações. De ressalvar também a demora, completamente desnecessária para a renovação das paragens, onde na minha zona estive mais de 1 mês há aguardar por resguardo, em tempos, ainda por cima de chuva e/ou sol forte (Primavera). O motivo que aqui me traz neste momento, é o seguinte: Já por 3 vezes me aconteceu, no espaço de 6 meses: enquanto aguardava pelo autocarro, o motorista passa em excesso de velocidade, vê-me claramente a fazer sinal e não para, seguindo viagem como se nada fosse. Nesta última, que irei descrever passou-se o seguinte: Eram cerca das 14h20 do dia 28/06, aguardava pelo autocarro 774 na paragem da rua da Rua Braamcamp, com direção a C. Ourique quando de repente, passa um 774 em excesso de velocidade, ao qual ainda tive tempo de fazer sinal. O motorista viu, parou um pouco mais a frente e enquanto caminhava para entrar iniciou novamente a marcha e ainda passou um sinal vermelho um pouco mais á frente, provavelmente receoso que andasse um pouco mais e lhe fosse pedir justificações do porquê de ter feito o que fez. Descrevendo: O motorista era um homem de meia idade, com algum excesso de peso e calvície. É incrível o quão pior está o serviço da Carris nos últimos anos. Não entendo a necessidade deste tipo de comportamentos. Pago passe todos os meses, sou cliente, mas mal servido, e ainda somos completamente ironizados por quem nos devia prestar um serviço, no mínimo, competente. Grato pela atenção, Diogo Andrade.
incumprimento de contrato
Exmos. Senhores, (Sou cliente da Via Verde há cerca de 14 anos (desde 18/11/20210), no qual quando celebrei o contrato, comprei o identificador eletrónico (nº 310440034984) que permitiria utilizar todos os serviços associados à Via Verde (autoestradas, estacionamentos, abastecimentos, ferries, colibri, etc). Recentemente recebi comunicação por parte da Via Verde que deveria proceder à substituição do meu identificador, porque alegam que o mesmo apresenta anomalias. Ora, depois de receber a referida informação enviei e-mails e desloquei-me à loja física no Porto para proceder à substituição do meu identificador. Na loja informam-me que para proceder à substituição do identificador, teria que proceder ao pagamento de 37,50€ (eu até aceitaria esta cobrança), contudo a opção de compra do novo identificador apenas permite a modalidade de autoestradas, e deixaria de ter acesso a todas as outras regalias que tenho atualmente no contrato (autoestradas, estacionamentos, abastecimentos, ferries, colibri, etc). Ou então para continuar a poder usufruir dos serviços Via Verde, terei de aderir a uma das outras modalidades com pagamento mensal ou anual. Aqui a minha reclamação é simples. Se existe um contrato em vigor desde 2010, ao qual me pedem agora para substituir o identificador, uma vez que alegam que o mesmo tem anomalias, porque deixo de ter acesso a todas as regalias que tenho em vigor, quando apenas me pedem para proceder à substituição do identificador? Não me importo até de comprar o novo identificador para substituir o atual. Considero é abusivo por parte da Via Verde não cumprir com o contrato que se encontra em vigor, mesmo que tenha de substituir o identificador. Aguardo o v/ parecer, pois desde há algum tempo que estou impossibilitado de usufruir dos serviços Via Verde que estão contratualizados.) Cumprimentos.
Reclamação referente à não devolução de valor pago para passe navegante família
À atenção do Departamento de Atendimento ao Cliente da CP do Cacém, Venho por este meio apresentar a minha insatisfação relativamente a um incidente ocorrido no dia 08/06/2024, relacionado com a aquisição de um passe navegante família. No dia mencionado, efetuei um pagamento de 80€ através de TPA para carregar o passe navegante família. Contudo, após o pagamento ser processado, fui informado pela atendente de que o sistema não permitia o carregamento do passe. Essa informação foi fornecida apenas após a transação ser concluída. Diante da situação, solicitei a devolução imediata do valor pago, no entanto, a máquina TPA não reconheceu o meu cartão de débito, o mesmo que utilizei para efetuar o pagamento. Por conta disso, não foi possível realizar a devolução no momento, sendo então emitido um pedido de devolução, do qual me foi entregue um comprovativo. Adicionalmente, a estação recusou-se a fazer a devolução do valor em dinheiro, justificando que a estação do Cacém não permite devoluções em dinheiro. No entanto, não há nenhum indicativo visível para os clientes que informe sobre esta política. Segundo a legislação vigente, a ausência de tal informação aparente não pode servir de base para negar a devolução em dinheiro. Para agravar a situação, nesse mesmo dia tive de pagar os passes de forma individual, cada um a 40€. Ou seja, tive de fornecer mais dinheiro além daquele que já ficou retido pela CP e que não foi devolvido até agora. Já se passaram quase duas semanas e o valor de 80€ ainda não foi reembolsado. A única informação que recebi até agora é que o pedido está "aguardar análise". Esta demora tem-me causado prejuízos, uma vez que contava com a devolução para cobrir outras contas que tenho a pagar. Dessa forma, solicito urgência na resolução deste problema e a devolução imediata do valor pago. Gostaria também de saber quais medidas a CP do Cacém irá tomar para reparar este inconveniente e compensar os transtornos causados pela falta de devolução do valor até o presente momento. Aguardo uma resposta breve e a resolução desta situação com a maior celeridade possível.
Alteração de reservas de voo tap
No dia 18/04/2024 fiz uma reserva, na tap, e paguei cerca de 1.600 €. É um voo para Nápoles para o dia 13/07/2024, para as ferias da família. 4 pessoas. Nódoa 24/06/2024, enviam um email a informar que o voo foi cancelado para o dia 13, e passaram para o dia 12/07. Ou sejam, passam de sábado para sexta. Problema. - não tínhamos ferias marcadas para dia 12 que é sexta - não tenha hotel para dormir 1 noite antecipada - o aluguer do carro também, não tenho para o dia 12, mas sim para dia 13 Nunca me tinha acontecido semelhante coisa. Que posso fazer? Obrigado
TST com greves sem serviço minimo
Nos últimos meses os trabalhadores da TST tem feito greve 2 dias por mês marcados com antecedência. Apesar disso, a TST não garantiu serviços minimos. Todas essas vezes foi preciso utilizar um meio de transporte alternativo causando transtornos, demoras, tempo perdido e dinheiro extra uma vez que o passe já foi pago e não se pode usar o passe no taxi, por exemplo. 1) Quero ser indemnizado por todos estes transtornos causado pela TST e os seus trabalhadores. 2) Exijo saber porque são sempre os utilizadores dos transportes que acabam por pagar o desentendimento entre administração e trabalhadores da TST ? Obrigado, Michael Figueiredo em nome da minha mãe Estel Henning.
Obrigação de pagar mala de cabine
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar da obrigatoriedade de pagar a taxa pela mala de cabine e do funcionário não me ter passado um recibo. Viajei na EasyJet de Lisboa para o Funchal (18.06.2024) e a mala passou sem problemas, após a medição no suporte de malas. A mala ficou ligeiramente de fora mas disseram que não havia problema. No regresso Funchal -Lisboa (22.06.2024) obrigaram-me a pagar 58 euros de penalização e não passaram recibo. O funcionário até ficou bastante alterado com a situação. Após ver as queixas de outros passageiros, parece que existe um padrão. Nos voos de ida não cobram e nos de regresso deixam as pessoas sem possibilidades de fazer alguma coisa. E porque é que não passam recibo? Cumprimentos.
Auto de Noticia 4274-1787
Exmos. Senhores, em nome da minha companheira apresento a seguinte reclamação: Eu abaixo assinada, venho por este meio relatar/reclamar, sobre um episódio ocorrido no dia 21 de Junho de 2024, no comboio regional das 22h05 (estação Alverca) sentido, Sta Apolónia – Tomar (4435). Exerço funções como TAPP na OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal SA, desde Abril de 2022. Sou utente diária dos serviços prestados pela vossa empresa desde essa data. Possuo dois títulos de transporte (passes mensais), Metropolitano Lisboa e o Regional. Em Maio de 2022, adquirir o último supramencionado, para a deslocação semanal (dias úteis) entre a estação Santana-Cartaxo | Alverca, complementado com o passe metropolitano Azambuja-Lisboa, com um montante global de 70 euros -arredondados. No inicio do mês de Maio, devido ao encerramento da travessia rodoviária de Santana-Cartaxo, adquiri o passe regional até à estação do Reguengo-Pontével, terminando o percurso de deslocação até à minha residência em viatura pessoal. Por motivos de ordem pessoal e familiar, encontrei-me durante este mês de Junho na contingência de permanecer em Lisboa, durante todos dias úteis da semana, por período indeterminado, regressando à minha residência habitual à 6ª Feira, e, Lisboa à 2ª Feira. Assim sendo, face à alternância entre a viatura pessoal familiar e os destinos não planeáveis face às circunstâncias, optei por suprimir a despesa no montante de 30 euros (arredondado) enquanto não se verificasse o regresso à normalidade da minha rotina. Enquadrada a premissa que resulta, em primeira instância, nesta participação de ocorrência / reclamação, foco o dia supramencionado no primeiro ponto visando o vosso agente de fiscalização de nome Fernando Alves com a matrícula 9675471. Saí - nesse dia - da OGMA, às 22h05, sabendo por intermédio de um colega de trabalho que o comboio 4435, deste dia, estava atrasado 5 minutos. O meu horário habitual de saída é 22h30. As bilheteiras em Alverca já se encontravam encerradas – naturalmente – e não me dispus arriscar perder o transporte antecipado para adquirir o título de transporte da estação da Azambuja até Reguengo-Pontével (como habitual) numa das vossas máquinas de venda automática (que nem sempre apresentam as melhores condições de utilização), partindo do pressuposto e conhecimento da opção de compra de títulos a bordo no comboio regional através dos vossos agentes de fiscalização. Sucede que, a minha saída na estação de Reguengo-Pontével, coincide com a chegada do agente de fiscalização Fernando Alves com a matrícula 9675471 à composição onde me fazia transportar. Fui abordada no exacto momento que me deslocava para o exterior da composição para apresentar o título de transporte, Fi-lo, naturalmente, sem quaisquer intenções dissimuladas apresentado o passe metropolitano. Questionada sobre o acréscimo não apresentado da viagem, expus-lhe a situação, prontificando-me a liquidar o valor entre a estação da Azambuja e Reguengo-Pontével, em vão. Não só o agente Fernando Alves com a matrícula 9675471, do alto da sua arrogância declarada não deu escuta às minhas declarações, como fez questão de me humilhar na presença de outros passageiros, insinuando e elevando a minha honesta e real justificação à condição de tentativa fraudulenta de usufruir dos serviços prestados pela vossa empresa, CP, sem pagar pelo mesmo. Não sendo objecto de enfatização a má-formação de carácter deste vosso funcionário, que representa a vossa marca no mercado de transporte de passageiros em veículos locomovidos sobre carris, sem concorrência (infelizmente), não posso deixar de lamentar, condenar e questionar a moralidade da acção quando nós, utentes diários sujeitos aos caprichos da força laboral de um sector sem concorrência convocam greves – ainda que legitimas -, prejudicando milhares de passageiros (utentes diários a nível nacional) que nunca são ressarcidos desse prejuízo. É esta a moral da história de uma empresa pública centenária, representada (infelizmente) pelas atitudes de alguns elementos inenarráveis que temos de cuidar sempre que compramos um direito à utilização de um serviço público figurada nos termos de utilização monopolista e totalitário, desenquadrado como este ponto dos vossos termos: Os títulos de transporte poderão ser adquiridos nas bilheteiras, nas máquinas de venda automática disponíveis nas estações e nas caixas da rede Multibanco (Zapping e títulos mensais). “A aquisição de títulos de transporte em trânsito não é permitida, exceto nos termos legais, não podendo ser invocado como motivo de não aquisição a indisponibilidade de meios de pagamento, insuficiência de trocos ou limitações impostas pelo equipamento de venda ou impossibilidade de pagamento por Multibanco, desde que a venda e/ou validação no local de embarque circundante à estação esteja disponível.” Ou poderemos, finalmente, apelar ao bom-senso tal qual vós pedis aos vossos utentes, através da comunicação-social, sempre que se vêm a braços com uma nova etapa de luta sindicalista nos vossos quadros? Fico deveras agradecida. Sem outro assunto de momento, Os meus melhores cumprimentos, Ana Vicente
Mala despachada
Ola, boa tarde Meu nome é Lalesca, no dia 21/06/2024 realizei uma viagem de Munich para Milano Malpensa Nº do voo EJU93946, no mesmo constava mala de mao que poderia colocar no aviao em cima. E eu tive que realizar o pagamento de 58 euros, para seguir com a minha viagem. Nao foi um pagamento justo e por esse motivo quero meu reembolso. Cumprimentos.
Multada enquato utilizava a app via verde
Bom dia Eu estive no dia 24/06 no hospital curry cabral e tive que estacionar o carro em qual fiz uso da aplicação via verde para pagar o parque. Quando cheguei ao carro tinha uma multa da EMEL. Logo em seguida fui a aplicação ver se tinha alguma errada mas estava tudo certo. E eu tinha iniciado aplicação dentro do carro.
Cancelamento de voo e pedido de indemnização
Exmos. Senhores, Em 22/6/2024 dirigi-me ao aeroporto de Heathrow em Londres para embarcar no vosso voo TP 1357para o Aeroporto de Lisboa . Sucede que o voo ,cuja partida estava marcada para as 18:45, foi cancelado (motivo do cancelamento apresentado pela TAP: COVID????), só tendo os passageiros sido informados 5 horas antes da hora prevista do voo. Acabámos por embarcar noutro voo para Lisboa (voo TAP 1351) no dia seguinte pelo que chegámos ao destino (Lisboa) no dia 23 de Junho às 10:26 horas Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 400 euros, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Questiono ainda o motivo apresentado para o cancelamento (COVID) - será que mesmo que toda a tripulação estivesse infetada a TAP não conseguiria arranjar substitutos de modo a minorar o inconveniente para os passageiros? Cumprimentos. Elsa Parreira
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