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Recusa emissão de fatura e devolução
Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, (Ao efetuar uma compra no dia 13/04 entregue no dia 18/04 . Surge o problema quando abro a encomenda e percebo que o produto adquirido, um ténis New Balance modelo 9060 vendido como “Original “ chega danificado ,manchas na sola , costura mau feita aparentemente nada “Original” devido às condições do material bem frágil , insatisfeita entrei em contacto por email informando minha imensa insatisfação a loja afirma que o produto é original e comprova a autenticidade do artigo, relativamente à questão da cor e da qualidade, informa que o modelo possui um acabamento em pele de pêssego, o que pode causar variações na textura e no aspecto do produto. Esta característica é própria deste tipo de material e do design do modelo. Mas não faz sentindo está resposta vendo pessoalmente a qualidade do produto, indignada pedi devolução. Mas esta foi a política enviada pela empresa , para seguir com o pedido de devolução do produto e reembolso do artigo , por favor, envie-nos o produto nas condições em que o recebeu, juntamente com a “fatura original” . Assim que o produto for rececionado e verificado, procederemos ao reembolso conforme as condições acima mencionadas. A fatura original que a empresa exige para o seguimento da devolução nunca foi enviada . Após varias tentativas com o pedido de fatura a empresa se recusa a fornecer , não percebo o motivo , se exigem a mesma para a devolução porque não emite a fatura e envia ao seu cliente? Tentei contactos telefónicos já não atende mais, tentei , email , SMS , a resposta por este meio: Informamos que a fatura será enviada , conforme solicitado, para que possa dar seguimento ao processo de devolução de acordo com a nossa política. Desde então nada aconteceu , após comentar nas publicações (instagram) sobre a situação , me foi enviado uma mensagem no privado, entre várias conversas e tentativas de acordo a empresa segue dizendo que irá resolver mesmo passando 1 mês após a compra. Cansada da situação, fiz a primeira denúncia dia 17/04 no dia a seguir 18/04 fui intimidade com essas mensagens (Bom dia. Só enviaremos a devolução mais o recibo fiscal depois de esta reclamação desaparecer da internet. Depois de apagar a reclamação, enviaremos a devolução.)Obrigado ☺️ Infelizmente a empresa não colabora e ainda me intimida e demostra não ser idonia e respeitadora com o seu cliente. Me sinto ameaçada. SITUAÇÃO) ,afirmo que não tenho interesse em fica com o produto, só mas sim receber o valor pago! Mas já desconfio que a empresa irá agir de boa fé após essas mensagens Cumprimentos.
candidatura anulada
Exmos. Senhores, Candidatei-me ao Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis 2023 para a instalação de um kit solar. Meses depois fui contactado em como seria preciso mais alguns dados, os quais enviei. Mais alguns dias e a minha candidatura (035657) foi aprovada e após concordar com o valor a receber o processo passou para a fase de “para pagamento”. Mais de um mês depois e sem aviso prévio recebi um email a comunicar-me que essa mesma candidatura não seria elegível pela razão que o valor ultrapassava o valor de 5000€ e que eu não teria enviado os certificados energéticos pre e pos a intervenção. Tendo a possibilidade de recorrer e pensando que seria um erro, foi o que fiz… A verdade è que o valor da minha candidatura não é de valor igual ou superior a 5000€,o valor è de 2880€. Mas mesmo assim para facilitar o processo enviei os certificados energéticos pre e pos instalação do kit solar (que por acaso tinha). Mais uns dias percebi que não devem ter ninguém a ler os recursos das pessoas porque o meu recurso foi recusado pela mesma razão, mesmo que na própria candidatura esteja explicito que o valor não supera os 5000€ e nem apresentando os certificados energético. Tento fazer a minha parte e contribuir pela causa ambiental e sinto que fui enganado. Liliana santos Cumprimentos.
Reparação-recuso de garantia
Exmos. Senhores, Em novembro de 2023, comprei uma PlayStation 5 numa loja Worten, tendo direito a 3 anos de garantia legal. Adicionalmente, por minha iniciativa e para maior segurança, optei por adquirir mais 3 anos de garantia extra. Em abril de 2025, o aparelho deixou de funcionar corretamente. Dirigi-me à loja Worten da minha localidade para acionar a garantia. Após cerca de um mês, fui surpreendido com uma chamada de um técnico, que me apresentou um orçamento para a reparação do equipamento. Fui então informado de que a avaria teria sido causada por humidade, o que, segundo me foi dito, não estaria coberto pela garantia. Esta situação deixou-me perplexo, pois além de o aparelho ainda se encontrar dentro da garantia legal de 3 anos, também paguei uma garantia adicional justamente para evitar custos inesperados com avarias. Importa referir que resido nos Açores, uma região com níveis naturalmente elevados de humidade ambiente. O aparelho foi sempre utilizado em condições normais e nunca esteve exposta a água direta, inundações ou má utilização. A alegada humidade é, portanto, ambiental e inevitável, não podendo ser considerada resultado de negligência ou uso incorreto. Sendo a PlayStation 5 um produto comercializado a nível nacional, deve estar preparada para funcionar normalmente dentro das condições climáticas típicas do local onde foi vendida. Deste modo, considero injustificada a recusa da cobertura da garantia, seja ela legal ou adicional, uma vez que a origem da avaria não é imputável ao consumidor. Aguardo uma resposta e agradeço desde já a atenção dispensada. Cumprimentos.
Registo de aposentadoria
Exmos Senhores, a minha mãe tem 67 anos, e está numa situação grave de depressão e ansiedade por conta de um atraso significativo do pagamento da sua reforma. Para contextualizar, a minha mãe é professora, e começou o seu processo de reforma há precisamente 1 ano, mas o processo da reforma e si, foi iniciado em setembro, data em que deixou de receber qualquer tipo de rendimentos. A data expectável para receber a carta era até ao Natal, como não aconteceu, começou a tentar contactar a CGA de todas as maneiras. Começou por enviar emails, aos quais apenas recebeu respostas automáticas robóticas, um beco sem saida. Depois, começou a ligar para a CGA, aos quais os funcionários aprontavam-se a acalmar e a aligeirar a situação, dizendo que numa questão de poucas semanas o assunto já estaria resolvido. A minha mãe foi acreditando, mas com o passar dos meses, e das sucessivas ligações, essas "promessas" pareciam vãs. Foi aí que começou a ir diretamente aos escritórios da CGA no Porto, onde as mesmas promessas foram dadas, e mais uma vez nunca se cumpriram: "o processo está a andar, este mês ja estará resolvido em principio"; "em principio" era a muleta que todos usavam para não se comprometerem com a falha da data programada. As insistências em vão, e com a conta bancária a secar, a minha mãe começou a entrar numa espiral de depressão, começando a viver dos rendimentos dos 3 filhos, sendo eu um deles que estou a escrever esta carta em ato de desespero pela situação que vejo a minha mãe a viver neste momento, sem ter nenhuma esperança aonde se agarrar. Vale lembrar que o mais importante para a minha mãe não é o dinheiro, e sim ter uma resposta definitiva à data que ficará resolvida a sua situação, infelizmente, todos os funcionários por quem foi atendida, apesar de aparente simpatia, nunca foram capazes de resolver definitivamente o problema, apenas dando falsas esperanças a uma pessoa que simplesmente espera reaver os seus direitos, por anos a descontar como cidadã deste país. Venho por isto escrever esta carta à procura de ajuda, um auxilio, um contacto, uma mensagem, algo que ajude a minha mãe, como filho sinto-me nesta obrigação nesta situação desesperadora, pois sei que todas as pessoas que lerão isto têm mãe, e não tenho a mínima dúvida que fariam o mesmo que eu para ajudá-las. Caso alguém esteja disposto a ajudar, não tenho qualquer problema em fornecer detalhes da situação, como o nome, NIF real da pessoa lesada, e todas as informações necessárias para levar a bom porto esta situação.
Envio de informação incorreta
Exmos. Senhores, No dia 2 de abril realizei uma compra na IKEA, com agendamento de retirada para o dia 16 de abril. No próprio dia 16, recebi um e-mail da própria IKEA com a suposta morada do ponto de recolha. Chegando lá, descobri que o local estava errado. Tive que me deslocar até uma loja IKEA mais próxima para descobrir, por conta própria, a morada correta. Quando finalmente cheguei ao ponto certo, o horário de retirada já tinha terminado. Tudo isso por causa de um erro de informação da própria IKEA. E o cúmulo do absurdo: reagendaram a nova entrega para o dia 2 de maio — um mês depois da compra. Ou seja, a IKEA erra, me faz perder tempo, dinheiro e paciência, e simplesmente lava as mãos como se nada tivesse acontecido. Nenhum esforço para resolver a situação, nenhuma solução alternativa, nenhum pedido de desculpa — absolutamente nada. É inadmissível que uma empresa do porte da IKEA trate os clientes com esse nível de descaso, desorganização e irresponsabilidade. O erro foi deles, mas quem paga o preço sou eu. Uma vergonha.
burla EUPAGO- Débitos desconhecidos e não autorizados
Exmos. Senhores, No dia 14 de Abril recebi uma carta enviada pelo BPI, onde tenho meu crédito habitação, com informação que estaria em incumprimento por não ter pago a prestação de Abril. Incrédula, dirigi-me ao balcão BPI onde me apercebi que estaria a ser vítima de burla há já algum tempo através de compras não autorizadas descritas como "compra ELEC numerocartãoEUPAGO- INST PAG LDA PORTO LDA" efetuadas com o número do meu cartão de modo repetido chegando a mais de 10 transações num mesmo dia. O cartão está na minha posse pelo que não foi furtado. Nunca foi usado online nem divulgado sendo esta conta usada essencialmente para pagamento da renda e pagamentos pontuais (combustível, supermercado). Já apresentei queixa na PSP e o banco está a par da situação estando a ser efetuadas as devidas diligências de modo a tentar clarificar. Questiono como é possível o número do cartão ser usado sem a minha autorização? Exijo um esclarecimento, averiguação e o reembolso do total de montante burlado. Cumprimentos.
Sofá não entra
Exmos. Senhores, No dia 28 de janeiro de 2025 comprámos um sofá na Feira dos Sofás de Cacém, durante a compra referimos a nossa preocupação com a entrega do mesmo, relativamente à entrada para a sala de estar. A resposta do vendedor foi de que o sofá vinha divido de forma a entrar na divisão e desvalorizou quaisquer preocupações (sem mencionar a forma como o sofá seria dividido nem qualquer informação adicional e em detalhe). Durante o período de espera da entrega do sofá, contactámos várias vezes a loja para updates da entrega e durante essas chamadas voltámos a referir a nossa preocupação com a entrada do sofá, mais uma vez esta foi desvalorizada por quem atendeu (sem nunca nenhum funcionário desta loja, incluindo gerência, se apresentar). No dia 11/04/25 vieram entregar o mesmo, contudo quando os transportadores chegaram cá acima, um dos módulos do sofá após bastante insistência dos Srs. não entrava. Foi-nos apresentada como solução por parte da transportadora a opção de levar o sofá de volta para o armazém e desmontá-lo ainda mais, de forma a subsequentemente entrar na divisão (uma opção que devia ter sido apresentada pelo vendedor em pelo menos uma das alturas em que mencionámos a preocupação pela entrada). Esta opção teria um custo de 120 € a serem suportados por nós (cliente). Ao sabermos desta situação entrámos logo em contacto com a feira dos sofás, que após alguma insistência da nossa parte, e algumas ausências por parte da gerente da loja, lá conseguimos que nos dessem uma resposta definitiva ao final da tarde em como iria ser entregue de novo o sofá, agora mais divido, na terça-feira dia 15/04/25. Dito isto perguntámos logo se haveria custos adicionais a esta reentrega, ao qual nos foi garantido, de que não. Aceitámos com base nestas condições a nova data de entrega. Nota: Esta nova data não foi escolhida por nós, sendo que teve que haver contacto entre a transportadora e a feira dos sofás. No tão esperado dia 15, lá chegou o sofá que desta vez entrou sem problemas na divisão. No fim da montagem os transportadores apresentaram-nos uma necessidade de receberem um pagamento nosso no tal valor de 120 €. Surpreendidos, entrámos logo em contacto com a feira dos sofás Cacém onde mais uma vez após alguma insistência para falar com a gerente, lá se dignou a atender o telefone. Durante a chamada esta foi sempre muito combativa, dizendo que no momento da compra nos vimos o sofá que estava em exposição e que com base nisso conseguíamos perceber se ele entrava ou não na nossa sala. Fez também referência em que de CERTEZA ABSOLUTA os seus empregados referiram as medidas e o número de divisões que iam ser feitas ao sofá para a sua entrega. Disse também que nunca ninguém disse nada sobre os 120 € serem cobertos pela feira dos sofás porque após a entrega do sofá não ser bem sucedida, passa a ser uma relação entre o cliente e a transportadora, e que eles se retiram de quaisquer conversação e obrigações sobre o sofá que nos foi vendido por eles. Contudo, e como referido anteriormente, eles é que marcaram a data de entrega do sofá com a transportadora, não fazendo sentido esta desmarcação com o cliente. Referimos ainda à gerente, que o sofá comprado trata-se de um modelo que sofreu alterações em fábrica sendo que nem corresponde ao modelo em loja, logo seria impossível vermos de caras como o sofá entraria na sala ou não sem nos ser dito as medidas exatas (que não foi feito apesar da demonstração de preocupação pelo mesmo), a isto ela respondeu que independentemente das alterações seria sempre entregue em 3 módulos. Informação esta errada, ele foi entregue em 2 e informação esta impossível de ser conhecimento do cliente sem ser referida pelo vendedor, pois os peritos em sofás deveriam ser eles e não nós. Após alguns minutos de conversa e de nenhuma demonstração de comportamento de boa-fé por parte da gerente da feira dos sofás de Cacém, demos a chamada por concluída e nós ficámos com o ónus de pagar os 120 € à transportadora. Sentimos então que durante este processo a disponibilidade e boa vontade dos funcionários e particularmente da gerente da feira dos sofás do Cacém foi quase nenhuma, após ter sido finalizada a venda do sofá que nos custou mais de 2000 €. Cumprimentos.
Burla em oferta oferecida
Exmos. Senhores, Já havia feito uma reclamação informando o não cumprimento de uma oferta por parte da Oney e uma possível fraude na data da minha compra visto que fiz uma compra dia 19/03 e a Oney tem a compra lançada no sistema dia 20/03. Após a reclamação, ligaram me a dizer que havia sido um erro no sistema e que a minha oferta seria atribuída com 48h em média. Para minha surpresa, fui às compras e não estava lá o meu bônus que segundo fui informada entraria na conta bônus. Cumpri todos os requisitos para ganhar a suposta oferta e não me foi atribuída. Não resta outro se não fazer uma denúncia formal contra a Oney. Cumprimentos.
situação deplorável
Exmos. Senhores, Na madrugada de 17 para 18 de abril de 2025, dirigi-me ao estabelecimento DSTRKT Club por volta das 02h15, onde fiquei mais de uma hora à espera para aceder ao espaço, apesar de já ter adquirido previamente um bilhete no valor de 15€ para rapazes e 10€ para raparigas que, supostamente, garantiria a entrada. No entanto, ao chegar à entrada depois das 03h00, fui informado de que o espaço estava lotado e que teria de aguardar. Para além disso, comunicaram-me que, a partir dessa hora, a entrada implicava o pagamento de mais 25€, mesmo para quem já tinha bilhete comprado. Em momento algum, aquando da compra do bilhete, foi indicado que a entrada estaria sujeita à ordem de chegada ou que haveria risco de não conseguir entrar caso a lotação fosse atingida. Naturalmente, considerei que a compra antecipada me garantiria o acesso ao evento. Se o espaço tem uma lotação limitada, o correto seria vender apenas o número de bilhetes correspondente a essa capacidade, evitando situações destas e o desrespeito pelos clientes. Perante esta situação, solicitei o livro de reclamações, mas este foi-me recusado sob o argumento de que teria de possuir uma caneta, pois o estabelecimento não tinha obrigação de facultar uma, o que configura uma violação dos direitos do consumidor. Todo o staff com quem contactei revelou-se ainda extremamente rude e pouco disponível para resolver o problema. Deste modo, venho por este meio formalizar a reclamação pela má gestão, pelas práticas abusivas e pelo desrespeito demonstrado para com os clientes, solicitando igualmente o reembolso integral dos bilhetes adquiridos para mim e para os meus amigos. Sugiro ainda que o estabelecimento reveja a sua política de venda e controlo de lotação, de forma a evitar estas situações lamentáveis no futuro. Cumprimentos.
Vinted - Resolução não equitativa
Exmos. Senhores, Vendi uma câmara fotográfica em que antes de enviar filmei a mesma a demostrar que estava a funcionar. Entretanto a pessoa que comprou diz que a mesma não funciona. Após várias tentativas de explicar que a câmara estava ok antes de enviar, a Vinted definiu que o item deveria ser devolvido sem qualquer tipo de indenização. Não aceito, pois enviei algo que estava a funcionar bem e vai-me ser devolvido algo que não está a funcionar. Tem de ter uma solução equitativa e equilibrada, sendo que a culpa não foi minha de o item não estar a funcionar. Cumprimentos.
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