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Estafeta rouba encomenda
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao meu pedido efetuado no dia ontem, dia 11 de setembro de 2025, pelas 19h15, no restaurante Frango House, através da aplicação BOLT Food. Após a confirmação do pedido, a aplicação indicava previsão de entrega entre 19h55-20h10. Contudo, pelas 20h00, o tempo foi atualizado para 20h29. Para minha surpresa, às 20h27 recebi uma notificação de que o pedido teria sido entregue às 20h24. O estafeta não tocou à campainha, não ligou nem enviou SMS, ferramentas da aplicação habitualmente utilizadas para alertar a entrega à porta. De imediato tentei contacto telefónico através da aplicação, sem qualquer resposta. Procurei assistência pelo chat da aplicação e fui inicialmente atendido por um BOT e posteriormente por um agente, o Pedro do Suporte BOLT. Após alegada análise, foi-me informado que não seria possível realizar qualquer reembolso, sugerindo apenas que deixasse feedback nos comentários do restaurante. Gostaria de reforçar que o problema não está relacionado com o restaurante, mas sim com a conduta do estafeta; o estafeta é um prestador ao serviço da BOLT, pelo que a responsabilidade da entrega é vossa e fiquei sem o jantar para cinco pessoas, claramente uma situação de prejuízo para o cliente. O mais grave é que não obtive qualquer solução por parte da BOLT, dando a entender que a empresa se recusa da responsabilidade pelas ações dos seus estafetas. Dada a gravidade do sucedido, solicito o reembolso total do pedido. Aguardo uma resposta célere e adequada.
Carro problemático Jeep Avenger
Ex senhores, Começo esta mensagem com muito desagrado para com a Jeep. No passado dia 29 de Julho de 2024 adquiri um Jeep Avenger Híbrido versão Summit , passado uma semana o motor apresenta avaria, chamo a assistência que me manda para a oficina. Na oficina ficou mais de uma semana, pois supostamente o problema era software desatualizado. Passado duas semanas vou levantar o carro, e passados uns dias o problema volta a aparecer, supostamente trocaram o alternador pois tinha defeito. Dia 3 de Setembro de 2024 volto com o carro para a oficina, com o mesmo problema, o carro desliga em andamento e para. Ficou 10 meses na oficina Jeep em Almada sem me resolverem o problema, e com pouco Feedback do que se passava. Em julho vou buscar o carro e disseram que teve um problema com o rádio, o qual foi trocado. Passado 1 semana apresenta o mesmo problema, e volta para a oficina. Ficou mais 1 mês, e desta vez supostamente trocaram um modulo de controlo. Mais uma semana com o carro e parou de novo. Volto com ele para a oficina de novo. Esteve 3 semanas e supostamente este a atualizar software. Passou mais uma semana, e ontem parou de novo, hoje vou com ele para a oficina outra vez. Pois pergunto, sendo um carro comprado novo, zero Kms, e não conseguindo a marca resolver o problema, pois acontece sempre o mesmo, não seria de esperar a troca por um outro carro igual novo? Ou a devolução do dinheiro? Quando confronto a marca com está proposta, claramente que não é opção deles. Sempre que o carro fica em oficina trago carro de substituição, que custa á marca 1500€/mes, nesta altura ficava mais barato trocarem-me o carro, mas o transtorno de andar constantemente no vai vem é enorme. De momento o meu desagrado é enorme, e a confiança que tinha na marca desapareceu completamente.
Reclamação – Retenção indevida de depósito – Reserva PR25134988
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação referente ao meu aluguer de veículo na vossa sucursal do Aeroporto do Porto: Número de Reserva: PR25134988 Matrícula do veículo: BT-55-UL Período de aluguer: 15/09/2025 – 21/09/2025 No dia 15/09/2025 foi efetuada uma pré-autorização de 1.600,00 € no meu cartão, a título de depósito. Após a devolução do veículo no dia 21/09/2025, em perfeitas condições e com o depósito de combustível cheio, constatei que foi debitado o valor de 135,00 €, registado como “Refueling Charge”. Este débito é indevido, uma vez que: O veículo foi devolvido com o depósito completo, não sendo aplicável qualquer taxa de reabastecimento. Não existiam danos ou encargos adicionais registados no contrato no momento da entrega. O valor de 135,00 € corresponde, de facto, a parte do meu depósito, que deveria ter sido integralmente desbloqueado. Assim, solicito o reembolso imediato dos 135,00 €, bem como a confirmação do levantamento da pré-autorização inicial. Caso a situação não seja resolvida de forma célere, verei-me obrigado a: Iniciar um processo de chargeback junto da minha instituição bancária. Apresentar queixa formal junto da DECO e do Centro Europeu do Consumidor (ECC-Net). Agradeço a vossa resposta por escrito no prazo máximo de 10 dias úteis, com a respetiva prova do estorno efetuado. Em anexo envio cópia do contrato de aluguer e comprovativo do débito no cartão. Com os melhores cumprimentos, Timothy Jevon LIEANDER Email: Jevon@outlook.fr Telefone: 960313959
Apartamento não conforme com a planta
Exmos. Senhores, Vesuviana- Investimentos Imobiliários e Turísticos, S.A. Na qualidade de proprietários da fração E do prédio sito em Rua Doutor António Luz, nº 12, 1º Fração E, cuja escritura foi celebrada em 9 de julho de 2025, vimos por este meio apresentar, em tom construtivo e de boa-fé, uma reclamação formal relativa a duas desconformidades relevantes identificadas no imóvel entregue, no próprio dia da escritura que comprometem de forma séria a sua utilização segura e adequada. Faço-o replicando a primeira reclamação por e-mail e posteriormente a efetuada ema carta regista com AR. Na sequência desta última foi agendada uma reunião conjunta no apartamento para o dia 16/9/2025, desmarcada por motivos pessoais do Dr. Daniel para dia 23/9 que após insistência telefónica da minha esposa a chamada foi-lhe devolvida a referir que a reunião iria ser de novo reagendada. Mas voltando à razão da nossa reclamação que cada dia que passa mais evidencia a razão da mesma pelos riscos que comportam. 1. Cozinha – desconformidade com o projeto e inacessibilidade Conforme documentação contratual e técnica que nos foi entregue no dia da assinatura do Contrato de Compra e Venda e no dia da escritura, realçando pela sua importância a planta da cozinha aprovada, a mesma previa a instalação do forno e micro-ondas em “coluna quente”, tal como a que nos foi fornecida à data do CPCV, com o micro-ondas a cerca de 120/140 cm de altura, e o forno a 90/solução que permite uma utilização cómoda e segura. Embora não legislado é consensual uma altura ao solo para este electrodoméstic110 cm do chão. Contudo, a execução final do espaço apresenta uma disposição diferente, sem a coluna referida, e com o micro-ondas instalado a cerca de 160 cm do solo e o forno por baixo da placa. Tal disposição: Não respeita o projeto original; Não foi por nós autorizada – foi-nos enviado algures durante a construção, um e-mail pouco explícito sobre umas alterações na cozinha, ao qual a minha esposa respondeu, manifestando não compreender as alterações propostas, incompreensão que partilhei em absoluto e nunca obtivemos qualquer resposta que justificasse a alteração; (cópia dos e-mails em anexo) Torna a utilização do equipamento difícil e até perigosa, sobretudo para pessoas de estatura média (162 no caso da mulher Portuguesa) ou idade avançada (a minha esposa tem 68 anos), a manipular algo a uma temperatura elevadíssima de um electrodoméstico cujo interior não está ao alcance da sua visão, obrigando caso o utilizasse a elevar os antebraços acima dos ombros com os riscos que tal implica em termos de instabilidade e possibilidade real de queimaduras; Pode configurar violação das exigências legais de acessibilidade: a atual solução não permite a sua utilização por uma pessoa em cadeira de rodas ou decorrente de lesão osteoarticular ao nível dos membros inferiores, ou outra qualquer patologia que obrigue à utilização da cadeira. Como referido anteriormente contrariando a planta inicial, que respeitava os princípios de desenho universal e acessibilidade conforme é exigido nas construções novas. Foi argumentado a inexistência de uma legislação sobre alturas precisas, porém até indo beber à legislação da UE, é possível perceber o quanto a vossa opção apresenta elevados riscos ao proprietário. Entendemos que este tipo de alteração não podia ter sido feita de forma unilateral, nem sem comunicação clara. Sobretudo não aceitamos a sugestão do vosso representante comercial, o Sr. Gonçalo, que propôs à minha esposa que utilizasse um "banquinho" para alcançar o equipamento — é uma solução inaceitável e incompatível com um imóvel novo, acabado de ser entregue. Não acredito que seja tal o entendimento da Vesuviana como solução. Requeremos, assim, a reposição da disposição original com a instalação da coluna quente conforme previsto no projeto. 2. Garagem – inclinação excessiva e insegura Somos titulares de dois lugares de garagem no piso -2, aos quais se acede por uma rampa com curva apertada e uma inclinação irregular na zona inicial do lado esquerdo (sentido de subida), que atinge em determinados pontosvalores máximos próximos de 20º como no ínicio da subida a existência de um "degrau" – são nitidamente superiores às inclinações admissíveis, tanto segundo as normas técnicas como por comparação com os restantes edifícios da urbanização, aliás muitos deles corrigidos por razões semelhantes como o nº 14 contíguo ao nosso. Além de ser um rampa em curva em dois pontos chaves início e fim. Esta inclinação, além de irregular, provoca: Patinagem das rodas traseiras (ambos os nossos carros são de tração traseira), com perda de tração, sobretudo a roda traseira esquerda que num determinado ponto a mudança súbita de inclinação a roda perde o apoio, pese embora os diversos sistemas de ajuda à condução; Impossibilidade de subida em segurança, sobretudo em condições de maior humidade; Sabiamos, aliás, que a Veneziana corrigira uma situação idêntica enquanto construtora do mesmo, noutro edifício da mesma urbanização, o nº 8 na Rua José Maria Pedroto, suavizando o início da rampa que liga o Piso –2 ao Piso-1, levando esta solução a uma inclinação mais progressiva e segura, o que valorizamos como atitude responsável e sensata da vossa parte. Tal como o fez no edifício 14. Solicitamos que seja feita correção idêntica no nosso edifício, de forma a garantir segurança no acesso à garagem e conformidade com os parâmetros técnicos de inclinação definidos nos regulamentos em vigor. 3. Boa-fé e expectativa de resolução voluntária Confiamos desde o início na seriedade e reputação da empresa Veneziana e apresentamos esta reclamação numa primeira abordagem informal e cordial, com o objetivo de resolver os problemas identificados sem necessidade de recorrer a outras instâncias. Solicitamos o agendamento de uma vistoria técnica conjunta no prazo máximo de 15 dias e agradecemos desde já a vossa disponibilidade para estudar e executar as correções necessárias. Cumprimentos José Ramos Maria José Ramos
Falta de Informação e Promoção não utiilizada
Boa tarde, Venho por este meio reclamar sobre a promoção de "3 meses gratuitos." Me inscrevi para frequentar o ginásio da Rua da Alegria, no qual falaram que ia abrir em setembro, hoje recebi uma sms a dizer que irá abrir no dia 27/09 e que vão começar a me debitar no dia 26/09! Eu não usei os 3 meses gratuitos, e hoje fui informada que eu deveria ter usado os 3 meses gratuitos antes do local abrir. Eu tenho noção de que existe outros fitnessup porém me inscrevi neste por ser 4 minutos de distância de onde vivo, e no dia da inscrição não deixaram claro sobre esta situação, apenas falaram que eu só conseguiria utilizar o aplicativo em Setembro. O que deu a entender que eu começaria a utilizar os 3 meses gratuitos quando abrisse o ginásio, e simplesmente ouvir dizer "deveria ter se inscrito dias antes da abertura, assim utilizava os 3 meses gratuitos no ginásio que queria." Estou mesmo chateada com a situação, pois queria sim utilizar os 3 meses neste ginásio especifico até mesmo porque é minha primeira vez com ginásio, inclusive inscrevi minha mãe de 65 anos também. Desejo por favor que verifiquem, acho um absurdo perder algo no qual eu tenho direito por causa de falta de informações na qual deveria ter recebido, e ainda assinei os pacotes mais caros.
Falta de pagamento/reembolso
Boa tarde, Para nos casar em 2020, eu e a minha (futura) esposa tínhamos escolhido como local de festejo, a Quinta de Resela em Cervães-Vila Verde, que tinha/tem parceria com o serviço de Catering Adão Gomes Eventos. Nós assinamos o contrato com o Adão Gomes em 22/09/2019 e pagamos-lhe uma caução. Infelizmente durante o COVID-19, tivemos que adiar o evento para uma data futura. Mas fomos informados pelo Adão Gomes que cada ano que passasse, tínhamos que pagar mais 600€ de caução à tal Quinta, por supostas razões de renovação do estabelecimento... Não aceitamos tal situação, e pedimos então o reembolso do valor da caução ao Adão Gomes. Depois de ter apontado no início à responsabilidade à Quinta de Resela, ele aceitou por pagar um certo valor (não a totalidade), pago em 2x: 825€ no final de outubro 2023 e outros 825€ no final de dezembro de 2023. Pagou a primeira prestação, mas ainda hoje não chegou a pagar a segunda. Depois de vários lembretes e tentativas de comunicar com ele durante 2 anos, fomos aconselhados à contatar um solicitador para intentar um processo de injunção contra o Adão e lhe obrigar a pagar a segunda prestação como estipula o acordo aceite por ele próprio. Em março de 2025, ele então nos propôs pagar os restantes 825€ em 4 planos prestacionais, de abril à julho de 2025 (200€ x3 e no final 225€) e nos prometeu que ia cumprir de uma vez por todas o pagamento (até nos pediu novamente o nosso NIB). Mas passando julho de 2025 e depois de várias chamadas telefónicas nossas sem serem atendidas, até agora, nada. Continuamos sem receber os restantes 825€, e ele continua a faltar a palavra dele. Christophe e Stéphanie ROCHA
calculo mal feito
boa tarde o apoio extradionario a renda foi me cortado em janeiro de 2024. agora foi me atribuído só com 1 agregado onde somos 3
Pergunta a minha resposta
Para: Ok Mobility Número de caso - 13392256 10/09/2025 Prezado(a) [Representante da Empresa], Agradeço a vossa resposta ao meu pedido de reembolso referente aos valores pagos pela locação de veículo. Contudo, discordo da posição apresentada, uma vez que a recusa em proceder ao reembolso contraria disposições legais do ordenamento jurídico português, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que regula os contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento comercial, bem como o Código Civil Português e os princípios gerais de proteção ao consumidor. Nos termos do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, o consumidor tem direito à resolução do contrato no prazo de 14 dias a contar da celebração do mesmo, sem necessidade de justificar a decisão e sem incorrer em custos adicionais, exceto nos casos expressamente previstos na lei. A imposição de um depósito caução ou a contratação obrigatória de um seguro como condição para a locação do veículo não encontra amparo legal, configurando uma prática restritiva dos direitos do consumidor. Tal exigência pode ser considerada uma cláusula abusiva, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de outubro (Regime Jurídico das Cláusulas Contratuais Gerais), que proíbe cláusulas que causem um desequilíbrio significativo em detrimento do consumidor, violando os princípios de boa-fé contratual (artigo 762.º do Código Civil). Adicionalmente, o artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 446/85 considera nulas as cláusulas que excluam ou limitem, de forma injustificada, os direitos do consumidor, incluindo o direito ao reembolso de quantias pagas. Caso a locação do veículo não tenha sido concretizada devido à recusa em aceitar condições abusivas, o consumidor tem direito à devolução integral dos valores pagos, nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, que obriga o profissional a reembolsar todos os pagamentos recebidos, no prazo máximo de 14 dias após a notificação da resolução do contrato. Reforço ainda que o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 24/2014 determina que o consumidor deve ser informado, de forma clara e compreensível, sobre todas as condições contratuais antes da celebração do contrato. A falta de informação prévia e transparente sobre a obrigatoriedade de depósito ou seguro constitui uma violação deste dever, reforçando o direito ao reembolso. Face ao exposto, solicito a devolução integral dos valores pagos [indicar o montante exato, se aplicável], no prazo de 14 dias, conforme estipulado na lei, sob pena de recorrer às instâncias competentes, incluindo a Direção-Geral do Consumidor, a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) ou os tribunais cíveis, para exigir o reembolso devido, bem como eventual indemnização por danos emergentes e lucros cessantes, nos termos do artigo 483.º do Código Civil. Aguardo um⅘a resposta formal Número de identificação fiscal (NIF): 206444460 Anexos: Sem anexos Ver menos Enviar mensagem para a empresa Está satisfeito com o resultado? Não ficou satisfeito com a solução apresentada? Ou a empresa não respondeu? Envie a reclamação para os nossos especialistas. A nossa experiência aumenta as hipóteses de resolver o caso com sucesso. Se já escalou o seu caso, aguarde o nosso contacto. Encerrar reclamação Se o problema ficou resolvido e está satisfeito com a resposta da empresa, encerre a sua reclamação. Encerrar reclamação Pedir ajuda aos juristas O nosso conhecimento e experiência aumentam as probablilidades de resolver o caso com sucesso. Pedir ajuda home-icon Reclamar As minhas reclamações 218 410 858 Chamada para rede fixa nacional Dias úteis, entre as 9 e as 18 horas Subscrever Revistas Apps Participar Mais populares Sobre nós Ética e transparência © 2025 DECO PROteste PrivacidadeCookies Subscrever Teste 2 meses
Burla
Logotipo OK Mobility OK Mobility Aluguer de Automóveis - Sites de Reserva Reclamar Reclamações Sobre OK Mobility - Burla Aguarda resposta Abraao Abraao apresentou a reclamação 9 de setembro 2025 Assunto: Reclamação Formal - Práticas Abusivas e Suspeita de Fraude - OK Mobility Porto Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar a minha total indignação e revolta com a experiência absolutamente inaceitável que tive com a vossa agência OK Mobility no Porto. Fui vítima de práticas abusivas e, acredito, de uma clara tentativa de extorsão, que descrevo de seguida: No momento do aluguer do veículo, paguei a quantia de 310.36 com o meu cartão multibanco, conforme acordado. No entanto, fui informado, de forma inesperada e injustificada, que o meu cartão não seria aceite para a caução. Propus, de imediato, deixar a caução em dinheiro, solução que foi categoricamente recusada pela vossa equipa. Quando manifestei a intenção de cancelar o aluguer, fui informado de que o valor pago inicialmente (310.36) não seria reembolsado. Esta situação é, no mínimo, abusiva e contrária a qualquer padrão de transparência e boa-fé comercial. Para agravar a situação, fui forçado a contratar um seguro no valor exorbitante de 514.91 euros, apresentado como a única alternativa para prosseguir com o aluguer. Sinto-me claramente enganado e roubado por esta imposição, que considero uma prática desonesta e predatória. Como se não bastasse, no próprio dia em que recebi o veículo, este avariou, deixando-me numa situação de total vulnerabilidade. Ao contactar o seguro, fui informado de que não existia qualquer seguro associado ao veículo, o que reforça a minha convicção de que fui vítima de uma escroqueria orquestrada pela vossa agência. Esta sucessão de eventos é não só inaceitável, como potencialmente criminosa. Exijo, com a maior brevidade possível, o reembolso integral de todos os valores pagos (310.36 euros do aluguer inicial + 514.91 euros do seguro forçado, totalizando 835.27 euros), bem como uma explicação formal sobre estas práticas inaceitáveis. Caso esta situação não seja resolvida de imediato, não hesitarei em recorrer às autoridades competentes, incluindo a DECO, a ASAE e outras entidades de proteção ao consumidor, além de tornar pública esta experiência nas plataformas adequadas, incluindo redes sociais e fóruns de consumidores. Aguardo uma resposta urgente no prazo de 48 horas. Com total indignação, Domingues barbosa abraao Abraao@aliceadsl.fr Telefone 0033 6 85 71 38 55 Référence: CJT-185570010 Groupe: Seat Ibiza 5 doors A/C ou similaire Totale: 310.36 € 18/08/2025 10:00 Porto Aéroport (OPO) Porto, Portugal
Danos em pneu
Bos tarde No passado dia 11 de setembro de 2025 chamei um reboque, através da Seguradora Generalli Tranquilidade, para levar para a oficina o veículo Toyota Corolla, Hibrido com a matricula AQ-77-SV, e, foi enviado um funcionário ao Parque de Estacionamento do Náutico Bar, na Póvoa de Varzim. O referido funcionário ao retirar o carro para o colocar sobre o reboque, passou sobre um espigão e rebentou o pneu da frente do lado direito, por não ter utilizado o macaco para o levantar e posicionar correctamente. Quando lhe chamei a atenção para o sucedido, referiu que o pneu já estava danificado, o que não é verdadeiro tal como as testemunhas oculares disseram, sendo este facto comprovado pelas fotografias da PSP, na pessoa do Agente Principal Gilberto Vale. Nesta conformidade envio os dados do pneu, que são praticamente novos e foram adquiridos na empresa Fruruoso Lda, sita em Azurara, no sentido de me facultarem um pneu igual ou ressarcirem do seu valor. Pneu Yokohama na medida 225/45R17, com o preço de 92,5€ com IVA incluído. Fico a aguardar o V. contacto. Cordialmente Maria da Conceição Costa Amaral Gomes Rua do Pevido, 61 4480-001 Vila do Conde Tlm 917766165
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