Reclamações públicas

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F. C.
15/09/2020

Burla e Fraude da suposta empresa SOS ESQUENTADORES

Exmos Senhores, venho notificar que a empresa sosesquentadores.pt é fraude, pois contém informação falsa no seu site. Todas as moradas apresentadas como escritórios ou lojas na secção de contactos do seu site não são verdadeiras. Depois de terem sido contratados os serviços desta empresa, que afinal é somente uma pessoa a gerir tudo a título de trabalhador independente, e de ter sido passada fatura do dito serviço apenas na presença da GNR que teve de ser chamada ao local pois o profissional se recusava a fazê-lo, percebeu-se que afinal não se tratava de uma empresa, pois posteriormente ao mau serviço efetuado pretendia-se efetuar queixa em livro de reclamações, pelo que não nos foi possível precisamente por os escritórios descritos no site não existirem. Provavelmente também não existe uma tabela de preços dos serviços nem preços das peças disponíveis para substituição (pelo menos não existe no site). Quando os serviços desta empresa foram pedidos foi por se ter encontrado o website e ter acreditado que fosse uma empresa séria. Em vez disso, ao recebermos a fatura, percebeu-se que afinal não é uma empresa. Enquanto cliente, espero que as pessoas que criam empresas fictícias na internet pudessem pelo menos ser minimamente responsabilizadas quanto à veracidade dos factos descritos nos seus anúncios, já que o serviço foi escolhido por parecer uma empresa com seriedade e credibilidade e, especialmente, uma porta aberta que dê algumas garantias de direitos ao consumidor, como por exemplo requerer uma tabela de preços ou querer fazer uma reclamação de um serviço irregular ou mesmo o mínimo de garantia de serviço. Em vez disso, agora que demonstramos a nossa insatisfação em relação ao serviço e estamos a exigir a descrição detalhada do serviço (peças utilizadas, tipo de trabalho efetuado), o sujeito simplesmente não atende os telefones por ter os nossos contactos registados, o que, já só por si, demonstra a desonestidade. Posto isto, penso que também seja importante acrescentar que a GNR da área terá uma descrição da ocorrência, já que o senhor só demonstrou disponibilidade em passar fatura quando os agentes da autoridade chegaram ao local. Sinto que fui defraudada porque penso que enquanto consumidor tenho o direito de não só saber da proveniência dos serviços que peço, como saber o tipo de reparação que foi efetuada ao meu eletrodoméstico. Segundo a Lei n.º 109/2009, de 15 de Setembro, mais comumente designada Lei do Cibercrime, constitui crime de Falsidade informática: Quem, com intenção de provocar engano nas relações jurídicas, introduzir, modificar, apagar ou suprimir dados informáticos ou por qualquer outra forma interferir num tratamento informático de dados, produzindo dados ou documentos não genuínos, com a intenção de que estes sejam considerados ou utilizados para finalidades juridicamente relevantes como se o fossem, é punido com pena de prisão até 5 anos ou multa de 120 a 600 dias.. Assim, quero reiterar que quem controla o mencionado website o faz com as moradas falsas e outras informações incorretas como se designarem de empresa quando não o são, e anunciarem no site que não existem custos de deslocação nem de orçamento quando fomos pressionados com isso precisamente quando não queríamos aceitar o valor da reparação, mesmo antes da mesma acontecer. A única coisa que consegui desta transação comercial foi uma fatura (que nem é legitimamente relativa à empresa que contratei), e a muito custo. Para além de tudo isto, nunca foram mostradas as peças substituídas, não deixou no local da reparação as peças supostamente estragadas, não disse nem explicou o que é que substituiu e apenas insistia que a reparação tinha mesmo de ser feita caso contrário teriam de ser pagos 45 euros por ter ido buscar as peças ao carro, já que no site anunciam que não existem custos de orçamento nem de deslocação.O Ministério Público também já foi notificado. Em anexo a fatura do serviço efetuado. Venho com isto, no entanto, pedir a revisão dos conteúdos do referido website, para que futuros clientes do Sr. Luís Ferreira não sejam induzidos em erro como eu fui.

Encerrada

Dano no equipamento - ASUS F507UB

Venho pelo presente apresentar uma queixa sobre a Clínica de Informática PCTeste (do grupo MegaPC Informatica e Software, Lda.) situada nas Caldas da Rainha, no âmbito o manuseamento de um computador portátil ASUS F507UB.No passado dia 24/08/2020, uma segunda-feira, comprei um disco externo SSD com intenção de tornar o portátil mais rápido. Abri o computador, fazendo um croqui do lugar específico dos parafusos, e procedi à substituição do disco de origem pelo disco SSD. Quando o portátil foi ligado verifiquei que a BIOS estava bloqueada, não me permitindo fazer o boot no local específico para proceder ao arranque da máquina. Liguei então para o suporte técnico da ASUS para que me fosse dada uma solução para o desbloqueio da BIOS e consequentemente que o portátil pudesse arrancar com este novo disco. Mas o técnico informou que como o bloqueio era de fábrica não conseguiria ajudar-me a resolver a questão. Voltei então a colocar o disco de origem e o computador, coloquei os parafusos tal como dispostos no croqui, e computador continuou a trabalhar a semana inteira sem qualquer tipo de problema. No sábado seguinte, dia 29-08/2020, dirigi-me então à Clínica de Informática PCTeste, situada no Centro Comercial La Vie nas Caldas da Rainha, onde expliquei ao técnico o disposto acima, ao qual me foi dito que podia haver uma opção para contornar a situação e pôr o disco a funcionar. Insisti para que o portátil fosse ligado para ver o que estava a dizer, o técnico disse que sabia do que se tratava e que não valia a pena ligar o portátil, mas a minha insistência levou a melhor e liguei o portátil em frente ao técnico e este verificou no local que o computador ligou e que a BIOS estava efetivamente bloqueada. Desligou o portátil e disse-me para regressar em 30min a 1 hora. Passado esse tempo, verifiquei que o técnico se encontrava bastante atarefado entre o atendimento dos clientes e a execução do suporte técnicos às máquinas. Quando chegou a minha vez de ser atendido, disse que o computador não arrancava e que tinha sido UM parafuso, supostamente o da tampa das memórias RAM, que tinha danificado a motherboard. Contestei a resposta do técnico, explicando uma vez mais que o portátil tinha chegado à loja a funcionar perfeitamente e que durante a última semana tinha sido utilizado sem qualquer problema, além disso eu sabia perfeitamente quais as consequências de um parafuso mal colocado e que se tivesse sido eu a colocar mal o parafuso teria sido eu a danificar a motherboard e o portátil tinha chegado à loja sem trabalhar. Ficou então acordado que o portátil iria ficar na loja para solucionarem o problema.Dias depois recebi por email o relatório de reparação n.º CR40347 indicando agora o seguinte: “Este equipamento foi mal manuseado pelo cliente e provocou várias marcas de parafusos no chassis e uma fatal na motherboard, é possível que o pc até tenha trabalhado até ao momento que as pistas da multicamada se fundiram”. Junto com este documento, vinha um outro documento mencionando o seguinte estado físico: “sem marcas, motherboard com furo a meio, iniciou quando o cliente trouxe mas não reconhecia o SSD, a quando da troca para novo disco não voltou a iniciar”. Porque não se assume que o dano foi de facto causado pelo técnico, tendo sido nas mãos deste, após a abertura e fecho do portátil, que o equipamento deixou efetivamente de trabalhar? Com as constantes interrupções na assistência aos equipamentos para atender clientes, como conseguem garantir que o portátil não foi danificado pelo técnico por estar ocupado a desempenhar mais do que uma tarefa? A reparação dos equipamentos requer concentração e foco, e isto foi o que com toda a certeza faltou no manuseamento do meu equipamento por parte do técnico. Só desta forma poderão evocar mal manuseamento e só aqui faz sentido os danos atrozes diferidos na motherboard.Quero apenas salientar que por várias vezes alterei componentes hardware em computadores, e sempre tive perfeita consciência que os parafusos podem ser de diferentes tamanhos e que, se mal colocados, podem danificar uma motherboard. Por esse motivo, fiz um croqui em papel onde coloquei cada um dos parafusos no respetivo local de onde tinha sito tirado. Se eu tivesse colocado mal um parafuso, o computador não teria trabalhado perfeitamente a semana toda e não teria ligado quando me dirigi à loja. Questiono-me se terá sido por “milagre” que o portátil deixou de funcionar às mãos do técnico. Afinal de contas este terá sido “mal aberto e mal mexido” pelo técnico da empresa PCTeste.Fiz algumas pesquisas sobre reviews desta loja, e curiosamente encontrei outras duas queixas de clientes cujas motherboards também foram danificadas ao serem manuseadas por técnicos desta loja e cujos danos não foram assumidos por estes. Uma das queixam encontra-se nos comentários Google, com um review de 3.5 (facto curioso), e outra queixa encontra-se no portal de reclamações da DECO.Deste modo, peço seriedade na avaliação desta questão e que a loja assuma a responsabilidade de danos causados por mau manuseamento do seu técnico, uma vez que o equipamento entrou na loja a funcionar em perfeitas condições. Portanto, pretendo o reembolso do valor do portátil ou a reparação do mesmo, assumidos pela loja.

Encerrada
A. M.
11/09/2020

Problema com porta cozinha

Exmo.sr.Venho por este meio reclamar de umas portas de cozinha , adquirida no dia 25/10/19 ,na loja leroy merlin sintra , nas quais 3 portas estão abrir , fui a loja reclamar , vieram 2 técnicos a casa avaliar , e disseram que iriam trocar as portas , mas como já passado um mês não davam resposta , enviou-se um Mail para a loja ao qual respondem , que não irão proceder à substituição das mesmas por acharem que não é um defeito de fabrico , pois a cozinha não tinha sido montada por um técnico da leroy.Então eu tenho a cozinha a’ menos de 1 ano , na qual as portas estão abrir e dizem que não é defeito ?! As cozinhas para serem instaladas por um técnico tem que se pagar , e não é pouco , e eu não sou obrigada a ter que pagar uma instalação , se não posso .O que pretendo é que seja resolvido este problema e procedam substituição destas 3 portas , porque na hora de venderem estão prontos , mas quando se reclamar de um defeito , já dizem que não tem essas responsabilidade, estando o produto na garantia .Obrigado

Resolvida
P. S.
11/09/2020

Oficina - Reparação automóvel

Estimados Senhores, bom dia!Como sócio da DECO, venho por este meio expor uma situação que se arrasta há mais de um mês e meio e para a qual peço a Vossa ajuda!No passado dia 26 de julho, deixei o meu carro (Fiat Punto) na oficina (SOMECÂNICA, Póvoa de Santa Iria) após ter surgido no painel de instrumentos um aviso em relação à pressão do óleo. No dia seguinte fui informado que o carro precisava de óleo e que tudo estaria resolvido. O que é certo é que após ter pago 75 euros pelo arranjo, o problema manteve-se, pois ao percorrer cerca de 20 km voltou a surgir o aviso luminoso no painel de instrumentos. Levei novamente o carro à mesma oficina e, passado 3 dias (6 de agosto), desloquei-me à mesma para saber como se encontrava o processo, visto não ter tido qualquer feedback. Entretanto foi-me transmitido que o problema seria, provavelmente, o sensor do óleo ou a bomba de óleo. Solicitei com urgência o orçamento para o referido arranjo, mas só passado alguns dias e após muita insistência é que o enviaram.No dia 14 de agosto ligaram-me a informar que o carro já estava pronto, após uma série de desculpas desde falta de pessoal passando pela troca de material. No dia em que levantei o carro (15 de agosto) e após ter pago mais 1175 euros pelo serviço, o aviso controlar o motor voltou a aparecer no painel de instrumentos. Dirigi-me de imediato à oficina e o que me foi dito é que o motivo deste aviso seria o Start & Stop que não estava a funcionar. Fizeram o reset do sistema e o sinal do painel de bordo deixou de acender. Na altura garantiram-me que o carro estava em condições para fazer uma grande viagem pois o problema mecânico estava resolvido.....O que é certo é que ao longo do fim-de-semana andei com o carro, mas, para além do aviso que voltou a aparecer, surgiram várias outras luzes chegando até, numa das ocasiões, a ficar com a ignição bloqueada.No dia 17, após ter efectuado um pequeno percurso de 5 km o carro teve de ser rebocado uma vez que não tinha potência, não acelerava e saía um intenso fumo branco do tubo de escape.O carro foi rebocado para a mesma oficina e até hoje, dia 9 de setembro, ainda não há previsão para a sua entrega, pois alegam que há atrasos, troca de peças, pessoal de férias e nunca são capazes de ligar a dizer como está o processo. A oficina não dá qualquer resposta e quando lá vou a desculpa é sempre a mesma: vamos ver o que se passa, está complicado, tenho o pessoal de férias, vou ver já o seu carro, etc...Neste momento preciso do carro e a oficina não tem previsão para a entrega do mesmo.Perante esta situação, após ter pago mais de 1200 euros, e já sem paciência, agradeço que me aconselhem qual a forma como deverei proceder para não continuar a ser prejudicado...pois pelos vistos este processo não tem fim à vista.Agradeço a Vossa melhor atenção.Com os meus melhores cumprimentos,Pedro Sampaio

Encerrada

Problema com cessação do contrato

Tenho um contrato de fidelização com o ginásio PHIVE Leiria, desde 28/09/2018, que renova automaticamente a cada 26 semanas. O contrato pode ser cessado, sem justificação, no prazo de 30 dias antes da renovação. Assim, procedi a tentativa de cessação no dia 27/08/2020, enviando e-mail para a colaboradora com quem celebrei contrato. Sem obter resposta e após várias tentativas de contacto telefónico com o ginásio, sem sucesso, dirigi-me às instalações, nas quais me facultaram o e-mail de apoio ao cliente, para o qual encaminhei o pedido a 2/09/2020.Recebi resposta, alegando que o período de renovação seria 6/12/2020, devido ao período de confinamento, durante o qual o ginásio esteve encerrado, justificando que semanas de suspensão nãosão contabilizadas para o seu período de fidelização de acordo com contrato (Cláusula 19.5), dado que não foi efetuada qualquer tipo de cobrança. A cláusula 19.5 refere-se a pedidos de suspensão por parte do sócio, e em nada se relaciona com a situação ocorrida.Mais reforço que em nenhum momento o ginásio comunicou que iria suspender o contrato, apenas suspendeu o débito damensalidade. Durante o período de confinamento, o ginásio deixou de poder cumprir com a sua obrigação principal - disponibilizarlocal e meios para o exercício físico. Este incumprimento determina que os clientes não possam ser obrigados a proceder à sua prestação no contrato, i.e., a pagar a mensalidade. As medidas tomadas até à data no contexto da situação pandémica não prevêem quaisquer alterações ou efeitos nos contratos privados. Assim, não pode existir qualquer suspensão desse ou de qualquer outro prazo previsto, nomeadamente o relativo à cessação do contrato. Ao forçarem esta extensão do contrato, baseado no argumento da suspensão dos serviços, estão a fazer com que o cliente indemnize a organização por um serviço do qual não pode usufruir, por motivos alheios à sua responsabilidade. Após sucessivas tentativas de entrar em contacto com o ginásio através do telefone e do único e-mail disponível que tinha, uma vez que não referem outros contactos no vosso website, não posso também deixar de questionar a transparência na forma como tratam os clientes. Considero ainda lamentável e desapontante a atitude exploratória perante uma situação trágica para todos, vindo de uma organização que afirma que o O que importa são as pessoas.

Encerrada
R. O.
10/09/2020

Comportamento e recusa de fatura

Empresa CR ReparaçõesSEXTA FEIRA, DIA ÚTIL DA SEMANA, telefonei para os vossos serviços por causa de uma emergência.Estava com falta de água em casa e provavelmente o problema estaria da válvula de pressão.Por volta das 13:15h deslocou-se a minha casa um técnico. Esteve à porta de minha casa menos de 5 minutos (posso provar isso pelas câmaras de vigilância) pedi-lhe para resolver o problema e disse-me que acrescido ao valor de 30€ + IVA da sua deslocação a mesma reparação custaria 380€ + IVA. Portanto 504,30€ no total.Disse que achava a solução bastante dispendiosa e pedi para arranjar uma solução mais barata.Ficou de me ligar até porque frisei a urgência da solução pois não tinha água em casa.Claro que não me ligou até eu ter tentado ligar (e não atendeu) pelo que liguei para o vosso escritório e rapidamente apressou-se a ligar-me de volta.Devo referir que não fui muito apreciador nem do tom que falaram do escritório nem do senhor que fez a deslocação. Um afirmando que os valores da publicidade do Google eram demasiado dispendiosos e outro referindo jocosamente que eu estava no conforto da minha casa enquanto ele trabalhava além de outros impropérios. Referiu ainda que se eu quisesse, que comprasse o material necessário e que ele cobraria 90€ + IVA / hora para fazer o serviço, mais uma vez além dos 30€ + IVA que já tinha pago.De referir que finalizando a sua curta intervenção e avaliação do problema para o qual paguei para ser resolvido, não me passou qualquer fatura.SÁBADO, FIM DE SEMANA, ainda com a solução por resolver, telefonei para outra empresa. Em 45 minutos o técnico deslocou-se a minha casa, em 30 minutos resolveu-me o problema e deu-me a fatura no final do serviço, com simpatia e elevação, no valor total de 79,95€. Sim, teve uma taxa acrescida por ser fim de semana.Eu devo dizer que desconfiei logo de ter que pagar 30€ + IVA, darem um diagnóstico com um preço disparatado em dois minutos, ficarem de ligar e não dizerem nada, não fosse eu ligar com o escritório. Aliás, confirmei com várias fontes e o material em causa, nunca custaria mais de 40€ (a válvula de pressão) e 80€ (a eletroválvula) que podiam estar danificadas. Eis o porque de eu ter pedido uma solução mais barata.A mim não são os 30€ + IVA que estão em questão, admito que seja forma de estar de algumas empresas pedirem que se pague a deslocação. É retrógrado, mas eu aceitei. O que nunca aceitei e aceitarei é que se desloquem, mal olhem para o problema e digam um preço completamente fora do mercado, e claro, o cliente não aceitando, pelo menos essa entrada de dinheiro já está consumada. Além da forma insultuosa com que trataram o processo, quanto mais não seja ao ter que eu telefonar, sem resposta, e passados dois minutos me ligar após (volto a referir) contactar o escritório.Hoje, tentei contactar a pedir a fatura e a senhora que atendeu o numero (220028912) limitou-se a desligar o telefone na minha cara, situação que já é repetente.

Encerrada
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10/09/2020

Reembolso de franquia

Através da Apólice individual 1659702731 contratei um seguro de reembolso de franquia.No dia 6/08/2020 ao entregar veiculo na rent-a-car SIXT foi detectado um dano num pneu. Decorreu daí que foi retirado do cartão de crédito o valor da franquia de €353,60. Após vários contactos via e-mail dos quais tenho registo e após vos enviar toda a documentação exigida, incluindo a factura, vocs informam que a factura tem que ter detalhe sobre a intervenção dos trabalhos e do mecânico. Contactei de imediato a SIXT que diz que de acordo com o IDC e os padrões europeus esse detalhe não é fornecido e que se regem por uma tabela europeia que também vos remeti. A verdade é que vocês continuam a recusar o reembolso por falta de detalhe na factura e a SIXT recusa-se a passar a factura com esse detalhe e EU que tenho o seguro pago a vocês e o dano pago à SIXT estou no meio de exigências às quais sou totalmente alheio. Assim, RECLAMO o pagamento imediato do reembolso da franquia e que sejam vocês a fazer as diligências que entendam junto da SIXT.

Encerrada
A. F.
10/09/2020

Helpdesk Mau Serviço

Venho por este meio comunicar a vossa empresa de que o vosso funcionário da área do helpdesk foi muito mal educado acredito que se tenha esquecido de que estava no seu local de trabalho. E para responder um e-mail enviado por mim. Não se admite que um funcionário do service Desk de nome Acácio Marques que recebeu formação de Customer Service Desk, responda gritando para um cliente usando o caps lock.

Resolvida
G. E.
09/09/2020

Reparação de automóvel

Caros senhores, Levei o meu carro, Skoda Octavia e matrícula 06-19-PR (2000), à inspecção automóvel no dia 20-07-2020, tendo sido reprovado porque a orientação das luzes da frente estava desalinhada e havia uma diferença considerável da intensidade luminosa entre ambas. Os funcionários da Oficina Midas da Av. António José de Almeida, n.º 32, aonde levei o carro no dia 23-07, abriram o capô do mesmo para observar a parte interior dos faróis e perceber a causa do problema. Depois de substituírem a lâmpada de um deles — o que se faz como qualquer troca de lâmpadas domésticas, sem necessidade de nenhuma ferramenta — e verificarem que o problema se mantinha, concluíram que não havia como resolvê-lo na sua oficina, porque lhes parecia ter que ver com a estrutura interna no farol — e não tinham competência para o desmontar. Por isso, aconselharam-me uma oficina onde se faria esse trabalho: a Auto-Bocage Lisbonense, situada na Av. Elias Garcia, n.º 54. No próprio dia, dirigi-me a essa oficina, onde me disseram que, por excesso de procura, só estavam a aceitar trabalho para a terça-feira seguinte. Ora, uma vez que eu ia de férias no dia seguinte e o limite de repetição da inspecção era 20-08, decidi viajar e só depois recorrer a esta oficina. Conduzi até o Algarve, onde fiquei duas semanas, e voltei no mesmo carro, que não acusou nenhum problema durante as viagens. Quando regressei de férias, deixei o carro na Auto-Bocage Lisbonense no dia 11-08. O gerente contactou-me no mesmo dia, dizendo que não era possível desmontar os faróis e que a única solução seria substituí-los a ambos. Sem me parecer que houvesse alternativa, consenti — e paguei o total de € 270,60 que me cobraram pelo serviço. O carro foi-me entregue no dia 13-08. Na semana que se seguiu, o carro deu sinal de temperatura elevada no motor duas vezes, e duas vezes enchi o depósito de água. À terceira vez que ouvi o sinal, parecendo-me que nada havia de normal neste consumo acelerado de água, fui à Midas que já referi, por ser cliente habitual, no dia 20-08. Mal o funcionário abriu o capô, encontrou um martelo no interior, com o cabo alojado entre duas pás da ventoinha que arrefece o motor. Quando ligou a ignição e deixou o carro a trabalhar durante pelo menos 20 minutos em aceleração, constatou que a referida ventoinha não era accionada. Em contraposição, quando ligou o ar condicionado, verificou que a ventoinha do mesmo, localizada à direita da primeira, trabalhava normalmente. Perante estas observações, o funcionário disse-me que o motor da ventoinha estava queimado (sic), pelo que o carro passara a valer-se da ventoinha do ar condicionado para ventilar o motor. Outro dos funcionários da oficina chegou a contactar telefonicamente os colegas da Auto-Bocage, dizendo-lhes que tinham deixado um martelo no motor do meu automóvel. No dia seguinte, 21-08 (sexta-feira), tornei à Auto-Bocage, onde o gerente, já prevenido da situação, me encarou de forma descontraída, até jocosa, e me pediu que abrisse o capô. Olhou, e, não vendo nada, disse-me que lhe deixasse o carro para inspecção — mas talvez só na segunda-feira, porque naquele dia já nada se faria (era fim de tarde), e assim eu não ficaria sem carro durante o fim-de-semana. Assenti. Por motivo profissional, não pude levar-lhe o carro na segunda-feira, mas deixei-lho na terça-feira ao fim do dia. No dia seguinte (26-08), o gerente ligou-me, dizendo que o motor da ventoinha não estava queimado, que o problema era, sim, das escovas — e, naturalmente, a substituição de toda a ventoinha ficar-me-ia em € 107 e alguns cêntimos. Nunca, em nenhuma destas interacções houve tempo para um pedido de desculpas. Protestei disse-lhe que o problema tinha sido provavelmente desencadeado pelo trabalho na sua oficina e que considerava inadmissível cobrar-me o respectivo conserto. Quando me desloquei em pessoa à oficina, o gerente negou categoricamente a possibilidade de o martelo ter bloqueado a ventoinha, insistindo que em nenhuma das pás havia marcas do interposto martelo e que o motor da ventoinha não cheirava a queimado: A hélice tinha deixado de funcionar porque chegara o fim natural da sua vida útil. Posto isto, recusei o trabalho da Auto-Bocage e dirigi-me, no dia 01-09, a uma terceira oficina, especializada em circuitos eléctricos, para reavaliar a situação: António F Tomás, localizada na Av. Frei Miguel Contreiras, n.º 8B. Neste estabelecimento, corroboraram a impressão da Midas: o motor deixara de funcionar — o que, para todos os efeitos, equivale a dizer que está queimado (uma questão semântica aparentemente essencial na Auto-Bocage). A única solução seria, de facto, substituir a toda a ventoinha. Tendo orçamentado € 105, aceitei a proposta e a ventoinha foi, finalmente, substituída no dia 02-09.Em conclusão, mesmo assumindo que o termo da vida útil da referida ventoinha estaria próximo, o ter coincidido precisamente com a interposição de um martelo é muito improvável. Acontece que mesmo aquela assunção é abusiva, como se pode comprovar após uma pesquisa pouco exaustiva na Internet, onde se lê, por exemplo, que «a ventoinha do radiador, ou electroventilador, é uma peça de grande vida útil e nunca precisa ser substituída de forma preventiva» (www.suaoficinaonline.com.br).Parece-me, por todo o exposto, que a Auto-Bocage, depois de se mostrar negligente ao deixar um martelo dentro do motor, se esquivou à sua responsabilidade e agiu de má fé ao querer cobrar-me o conserto do meu automóvel. Tudo este episódio me causou, como é óbvio, vários transtornos.Regressei à inspecção automóvel (IPO) no dia 09-09. De novo, foi detectada uma evidente discrepância de intensidade entre as lâminas dos faróis dianteiros, expressa no visor do aparelho electrónico usado. O inspector mostrou-se mesmo surpreso perante o relato sumário que lhe fiz dos factos para si, a questão residia apenas nas lâmpadas. Portanto, € 375,60 depois, o problema mantém-se.Cordialmente,Gonçalo Esteves

Resolvida

falta contrato de Arrendamento , não devolve caução e trata mal os clientes

Maria Fernanda Martins lameira não fez contrato, não devolveu caução.Tudo começou quando tive que mudar do airbnb que estava por causa do fim do tempo de estadia. Comecei a procurar quarto e achei anúncios de vários T0 e T1 no qual ela era a responsável no site imovirtual. Eu queria alugar um T0 então ela sugeriu pra eu alugar um quarto por 1 mês e depois ir para o T1 que ela ia ter disponível depois desse um mês. O quarto custava 500 euro e o T1 custava 795+100 de despesas. Aceitei porque até o momento não tinha lugar pra morar e o contrato do airbnb estava bem perto de acabar. Fiz as transferências necessárias para reservar o quarto no valor de 495 euros, ela falou que meu quarto estaria disponível a partir do dia 1 de março. Até aqui estava tudo certo, porém uns dias depois ela me ligou falando que o quarto só estaria disponível dia 3, ai começaram os problemas porque meu contrato do airbnb acabava dia 1 e eu não tinha lugar pra ficar, insisti para que a entrada fosse feita dia 1, e ela me alertou que a casa não estaria limpa pois a faxineira só estaria disponível dia 2. Pensei que não precisava estar tudo limpinho que poderia ter uma sujeira tolerável até porque era só 1 dia. 1 dia antes da mudança ela ligou novamente falando que tinha um T1 livre para mim no dia 1, eu insisti que queria o quarto e então concordamos de eu pelo menos dar uma olhada, pois já tinha feito a minha mente de que ia ficar no quarto por 30 dias. No dia da mudança, era um domingo, peguei minhas coisas e pedi para a moça do uber esperar um pouco enquanto resolvia as coisas com a Maria do quarto. Achei que eu ia chegar falar que não queria o T1, ela me daria as chaves e eu ia pro meu quarto descansar de carregar umas 4 malas grandes que tenho aqui em Portugal. Mas quando cheguei no local, insistiu para eu pegar o T1 falando que eu não precisaria levar as coisas até o quarto que fica no 4º andar de um prédio sem elevador, eu falei que não tinha dinheiro pra isso e que queria ficar com o quarto mesmo, então ela me fez esperar uns 20 minutos dentro do T1 até disponibilizar a chave do quarto , então a moça do uber apareceu e falou que não poderia esperar mais com as minhas coisas dentro do carro e falei que eu ia ficar com o quarto. Pedi a ela o contrato e ela disse que estava sendo elaborado. Depois ela foi resolver algum assunto dela e demorou cerca de 1h pra voltar ainda não tinha me dado a chave do quarto. Finalmente ela me deu a chave e um recibo do total de 1538 euros relativos a 3 meses de arrendamento do quarto que eu já tinha pago e foi fazer as coisas dela, achei estranho que ela não foi embora, foi ao banheiro, e começou a passar papel higiênico na banheira, ainda não tinha me dado conta que usar esse banheiro pra tomar banho mais tarde ai ela comentou que estava muito porco e saiu. Finalmente ela foi embora e eu fui tentar usar o banheiro, estava horrível, sem condições nenhuma de utilização, tentei usar a cozinha também e tinha gordura velha grudada perto da pia e todos os armários. Aquilo se tornou meu pesadelo, mal dormi a noite, passei frio e acordei com dor no pescoço. No dia seguinte, falei pra Maria que queria mudar para o T1 e ela pediu a transferência de mais 1238 euros para que pudesse fazer a mudança, eu fiz. Ela falou que eu deveria esperar ate as 16h desse dia para que pudesse levar mas minhas coisas, eu já estava visivelmente irritada por não tem dormido bem, não ter tomado banho e não ter almoçado esperando a faxineira chegar para limpar a casa. Quando deu o horário liguei pra novamente e ela falou que o T1 que estava disponível para eu entrar no domingo, ainda não estava pronto. Ai não aguentei, desci no apartamento e estava lá a faxineira limpando e um pessoal trocando uns moveis. Consegui mudar por volta das 18h da segunda-feira e finalmente consegui tomar banho e comer, depois de ter pago 2826 euros, ia ter o que merecia. Só que não. Começou o confinamento em Portugal e esse T1 tem a cozinha disposta embaixo de um outro T1 com uma parte do teto de vidro fosco. Como eu estava em casa, e as pessoas desse T1 também (eles tem uma criança de 2-3 anos) começou o barulho de jogar coisas no chão e pular antes das 7h da manhã, além disso, o costume de manter a luz acessa as 3h da manhã impedindo que eu conseguisse dormir. Sem contar o fato das paredes não isolarem o barulho de conversas privadas fazendo com que eu não me sentisse a vontade dentro da minha própria casa. É importante salientar que sou estudante, ou seja, preciso relativo silêncio para desempenhar minhas funções. Com tudo isso em mente, cheguei a conclusão que o valor do arrendamento não condizia com os benefícios do lugar, tomei a decisão de desistir e pedir que ela devolvesse dinheiro relativo a um arrendamento (795 euros) de volta já que paguei 3 adiantado + os serviços ela + o valor da roupa de cama + a limpeza e ela simplesmente falou que não devolveria nada porque era uma multa por eu ter saído daquele horror. Eu disse que era estrangeira e tinha a situação muito mais delicada do que a dela já que ela poderia pedir ajuda ao governo português e eu não.Depois falou que estava doente e, por fim falou que era a covid. Então, pesquisei na internet sobre outro clientes que passaram pela mesma situação que eu e, para minha sorte, achei https://www.deco.proteste.pt/reclamar/todas-as-reclamacoes/todas-as-reclamacoes?referenceId=CPTPT00829503-56#. Agora vai completar 6 meses que estou em outro lugar, e agora tive o contrato de arrendamento renovado. Ela não fez o contrato, não devolveu caução e tratou mal a cliente

Encerrada

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