Reclamações recentes

Problema com cessação do contrato

Tenho um contrato de fidelização com o ginásio PHIVE Leiria, desde 28/09/2018, que renova automaticamente a cada 26 semanas. O contrato pode ser cessado, sem justificação, no prazo de 30 dias antes da renovação. Assim, procedi a tentativa de cessação no dia 27/08/2020, enviando e-mail para a colaboradora com quem celebrei contrato. Sem obter resposta e após várias tentativas de contacto telefónico com o ginásio, sem sucesso, dirigi-me às instalações, nas quais me facultaram o e-mail de apoio ao cliente, para o qual encaminhei o pedido a 2/09/2020.Recebi resposta, alegando que o período de renovação seria 6/12/2020, devido ao período de confinamento, durante o qual o ginásio esteve encerrado, justificando que semanas de suspensão nãosão contabilizadas para o seu período de fidelização de acordo com contrato (Cláusula 19.5), dado que não foi efetuada qualquer tipo de cobrança. A cláusula 19.5 refere-se a pedidos de suspensão por parte do sócio, e em nada se relaciona com a situação ocorrida.Mais reforço que em nenhum momento o ginásio comunicou que iria suspender o contrato, apenas suspendeu o débito damensalidade. Durante o período de confinamento, o ginásio deixou de poder cumprir com a sua obrigação principal - disponibilizarlocal e meios para o exercício físico. Este incumprimento determina que os clientes não possam ser obrigados a proceder à sua prestação no contrato, i.e., a pagar a mensalidade. As medidas tomadas até à data no contexto da situação pandémica não prevêem quaisquer alterações ou efeitos nos contratos privados. Assim, não pode existir qualquer suspensão desse ou de qualquer outro prazo previsto, nomeadamente o relativo à cessação do contrato. Ao forçarem esta extensão do contrato, baseado no argumento da suspensão dos serviços, estão a fazer com que o cliente indemnize a organização por um serviço do qual não pode usufruir, por motivos alheios à sua responsabilidade. Após sucessivas tentativas de entrar em contacto com o ginásio através do telefone e do único e-mail disponível que tinha, uma vez que não referem outros contactos no vosso website, não posso também deixar de questionar a transparência na forma como tratam os clientes. Considero ainda lamentável e desapontante a atitude exploratória perante uma situação trágica para todos, vindo de uma organização que afirma que o O que importa são as pessoas.

Encerrada

Dificuldade em desvinculação de contrato com ginásio Phive Leiria devido a alterações de condições

No passado ano de 2019 celebrei um contrato de “fidelização” com o ginásio Phive Leiria Health Club para a frequência do mesmo, após ter feito um contrato parcial em 2018. Ficou acordado no contrato que eu teria acesso às instalações em horário ilimitado (chamado “livre-trânsito”) e que poderia usufruir do ginásio de musculação, ginásios de aulas de grupo, piscina, jacúzi e sauna bem como o balneário masculino. Da minha parte pagaria 11.90€. O contrato seria de fidelização com duração de 26 semanas e renovação automática.Durante meses, o contrato foi cumprido por ambas as partes, dentro das condições definidas e frequentei o ginásio, até que no passado mês de março me foi cobrada uma semana, mesmo estando impossibilitado o acesso ao ginásio por causa do estado de emergência decretado a 18 de março.Quando confrontada com esta questão, a resposta ao balcão foi que só eu é que me tinha queixado e que os outros clientes tinham compreendido a cobrança indevida da semana do estado de emergência. O esclarecimento só foi obtido por mail após o envio de uma carta de rescisão do contrato para a direcção do ginásio, foi-me dito que a semana cobrada em excesso seria compensada na última semana do contrato.Desde o dia 1 de junho, data de regresso ao ginásio, o acesso e a utilização do espaço está muitíssimo limitado, não correspondendo de modo algum às condições acordadas.(percebo que se trata de uma imposição da DGS) No entanto, o valor do pagamento semanal foi debitado da minha conta na totalidade. Não houve nenhuma adaptação do preçario à nova realidade, o que me levou a pedir a rescisão do contrato. Quanto a esta questão o ginásio escuda-se numa clausula no meio de um contrato com 6 páginas de clausulas, as quais são pouco perceptiveis para pessoas pouco habituadas a questões legais. Na minha opinião trata-se até de uma clausula abusiva (abaixo citado um excerto do email em resposta à minha carta de rescisão): Sendo certo que constituem motivos de cessação do contrato a denúncia, por escrito, por parte do sócio, com a antecedência de 30 dias sobre a data de produção de efeitos, sem necessidade de qualquer motivo justificativo, conforme estipulado na cláusula 20.2 do contrato, bem como o pedido de denúncia, por escrito, nas situações de doença grave ou outro motivo de saúde atendível, despedimento ou transferência de local de trabalho ou de residência para uma distância igual ou superior a 50 km que impossibilite a frequência do Phive, de acordo com a cláusula 20.3.Face ao exposto, e considerando que todas estas condições foram devida e livremente aceites pelo sócio à data da celebração do contrato, tendo o mesmo optado pela modalidade de adesão das 26 semanas e não apresentando qualquer um dos motivos para cessação do contrato, não existe fundamento para a rescisão do mesmo.Assim, caso pretenda o cancelamento definitivo da sua adesão, deverá v/exa proceder aopagamento integral e imediato das 19 semanas em falta para o terminus do s/contrato.Na documentação anexa ao email de resposta à minha carta de rescisão o clube só me enviou cópia do contrato parcial de 2018 e de um serviço coach que eu contratei por 1 mês.Trata-se de um ginásio que supostamente é de topo, que para angariar clientes tem todo o tipo de reunião e atenção, que chegam a ser predatórios para a angariação do serviço de coach (serviço premium), mas que para desvinculação são extremamente evasivos e tentam dificultar a vida aos clientes.

Resolvida

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