Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
Saiba como funciona a plataforma Reclamar e conheça as suas vantagens
Reclamações recentes
Dano no equipamento - ASUS F507UB
Venho pelo presente apresentar uma queixa sobre a Clínica de Informática PCTeste (do grupo MegaPC Informatica e Software, Lda.) situada nas Caldas da Rainha, no âmbito o manuseamento de um computador portátil ASUS F507UB.No passado dia 24/08/2020, uma segunda-feira, comprei um disco externo SSD com intenção de tornar o portátil mais rápido. Abri o computador, fazendo um croqui do lugar específico dos parafusos, e procedi à substituição do disco de origem pelo disco SSD. Quando o portátil foi ligado verifiquei que a BIOS estava bloqueada, não me permitindo fazer o boot no local específico para proceder ao arranque da máquina. Liguei então para o suporte técnico da ASUS para que me fosse dada uma solução para o desbloqueio da BIOS e consequentemente que o portátil pudesse arrancar com este novo disco. Mas o técnico informou que como o bloqueio era de fábrica não conseguiria ajudar-me a resolver a questão. Voltei então a colocar o disco de origem e o computador, coloquei os parafusos tal como dispostos no croqui, e computador continuou a trabalhar a semana inteira sem qualquer tipo de problema. No sábado seguinte, dia 29-08/2020, dirigi-me então à Clínica de Informática PCTeste, situada no Centro Comercial La Vie nas Caldas da Rainha, onde expliquei ao técnico o disposto acima, ao qual me foi dito que podia haver uma opção para contornar a situação e pôr o disco a funcionar. Insisti para que o portátil fosse ligado para ver o que estava a dizer, o técnico disse que sabia do que se tratava e que não valia a pena ligar o portátil, mas a minha insistência levou a melhor e liguei o portátil em frente ao técnico e este verificou no local que o computador ligou e que a BIOS estava efetivamente bloqueada. Desligou o portátil e disse-me para regressar em 30min a 1 hora. Passado esse tempo, verifiquei que o técnico se encontrava bastante atarefado entre o atendimento dos clientes e a execução do suporte técnicos às máquinas. Quando chegou a minha vez de ser atendido, disse que o computador não arrancava e que tinha sido UM parafuso, supostamente o da tampa das memórias RAM, que tinha danificado a motherboard. Contestei a resposta do técnico, explicando uma vez mais que o portátil tinha chegado à loja a funcionar perfeitamente e que durante a última semana tinha sido utilizado sem qualquer problema, além disso eu sabia perfeitamente quais as consequências de um parafuso mal colocado e que se tivesse sido eu a colocar mal o parafuso teria sido eu a danificar a motherboard e o portátil tinha chegado à loja sem trabalhar. Ficou então acordado que o portátil iria ficar na loja para solucionarem o problema.Dias depois recebi por email o relatório de reparação n.º CR40347 indicando agora o seguinte: “Este equipamento foi mal manuseado pelo cliente e provocou várias marcas de parafusos no chassis e uma fatal na motherboard, é possível que o pc até tenha trabalhado até ao momento que as pistas da multicamada se fundiram”. Junto com este documento, vinha um outro documento mencionando o seguinte estado físico: “sem marcas, motherboard com furo a meio, iniciou quando o cliente trouxe mas não reconhecia o SSD, a quando da troca para novo disco não voltou a iniciar”. Porque não se assume que o dano foi de facto causado pelo técnico, tendo sido nas mãos deste, após a abertura e fecho do portátil, que o equipamento deixou efetivamente de trabalhar? Com as constantes interrupções na assistência aos equipamentos para atender clientes, como conseguem garantir que o portátil não foi danificado pelo técnico por estar ocupado a desempenhar mais do que uma tarefa? A reparação dos equipamentos requer concentração e foco, e isto foi o que com toda a certeza faltou no manuseamento do meu equipamento por parte do técnico. Só desta forma poderão evocar mal manuseamento e só aqui faz sentido os danos atrozes diferidos na motherboard.Quero apenas salientar que por várias vezes alterei componentes hardware em computadores, e sempre tive perfeita consciência que os parafusos podem ser de diferentes tamanhos e que, se mal colocados, podem danificar uma motherboard. Por esse motivo, fiz um croqui em papel onde coloquei cada um dos parafusos no respetivo local de onde tinha sito tirado. Se eu tivesse colocado mal um parafuso, o computador não teria trabalhado perfeitamente a semana toda e não teria ligado quando me dirigi à loja. Questiono-me se terá sido por “milagre” que o portátil deixou de funcionar às mãos do técnico. Afinal de contas este terá sido “mal aberto e mal mexido” pelo técnico da empresa PCTeste.Fiz algumas pesquisas sobre reviews desta loja, e curiosamente encontrei outras duas queixas de clientes cujas motherboards também foram danificadas ao serem manuseadas por técnicos desta loja e cujos danos não foram assumidos por estes. Uma das queixam encontra-se nos comentários Google, com um review de 3.5 (facto curioso), e outra queixa encontra-se no portal de reclamações da DECO.Deste modo, peço seriedade na avaliação desta questão e que a loja assuma a responsabilidade de danos causados por mau manuseamento do seu técnico, uma vez que o equipamento entrou na loja a funcionar em perfeitas condições. Portanto, pretendo o reembolso do valor do portátil ou a reparação do mesmo, assumidos pela loja.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação