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cobrança indevida e conta negativa – Acordo já iniciado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra o Banco Santander Totta. No dia 02/09/2025 , foi realizado um acordo de pagamento com o banco relativamente ao saldo em dívida da minha conta. A primeira prestação deste acordo já foi devidamente paga conforme os termos estabelecidos. No entanto, continuo a receber chamadas frequentes de cobrança, o que tem causado grande desconforto e transtorno. Além disso, verifiquei que a minha conta continua com saldo negativo, mesmo após o início do pagamento do acordo. Solicito que esta situação seja regularizada com urgência, cessando as chamadas de cobrança e atualizando corretamente o estado da minha conta de acordo com o acordo firmado. Caso não seja resolvido, reservo-me ao direito de escalar esta situação às autoridades competentes, incluindo o Banco de Portugal e o Livro de Reclamações. Aguardo uma resposta célere. Com os melhores cumprimentos, Fernando Freguglia
Seguro nao assume
Venho por este meio mostrar a minha indignação, em relação ao seguro. Fiquei desempregada em Junho deste ano, entrei em contacto com a credibon, que me disse que tinha direito ao seguro por desemprego. Enviei a documentação que me foi pedida. O acesso ao seguro foi-md negado, pois segundo eles, nao cobre quando o contrato de trabalho acaba, o que esta totalmente errado, o meu contrato era a termo incerto, a empresa despediu-me, teve ate de me indemnizar, acontece que na carta de despedimento tem até a data apartir da qual eu deixaria de prestar funçoes a empresa. Mas na segurança social, e fundo de desemprego, esta como que o contrato acabou. Agora a seguradora nao quer tomar a responsabilidade, o que é totalmente injusto, pois no contrato da pra ver que nao é um contrato a termo certo, mas incerto, e na carta de despedimento igual. Espero desta forma que a credibom honre aquilo que me disseram pelo telefone, e que façam a activação de seguro por desemprego.
Assistência - avaria automóvel
Sábado, dia 16 de agosto, na autoestrada (A4, sentido Porto, 117.7 km), à saída de uma praia fluvial no distrito de Vila Real, tivemos uma avaria por volta das 19:00. Acionámos o seguro de viagem (Generali Tranquilidade) e ficámos a aguardar assistência. Éramos 5 pessoas, entre elas uma criança de 13 anos e uma Sra. com mobilidade condicionada. Primeiramente chegou a carrinha de sinalização da assistência de viagem Transmontana e de seguida o reboque. Enquanto o carro era rebocado, o Rafael da assistência de viagem (após colocar cones na estrada), foi-se embora, afirmando que tinha outro sinistro para acudir e explicando-nos que o reboque tinha de permanecer connosco até que um táxi chegasse ao local. Ficou então concluído o reboque, e o José da empresa de reboques Michel Car, rapidamente expressou vontade de também ir embora, afirmando que a assistência de viagem Transmontana o tramou, e que agora ele tinha obrigatoriamente de permanecer ali connosco. Este mesmo senhor esteve depois deitado na berma da autoestrada enquanto fumava um cigarro (ver imagem abaixo). Após alguma conversa, disse-nos que o seu patrão também tinha uma empresa de táxis, pelo que lhe sugerimos que ligasse ao patrão a pedir que este pudesse aceitar o pedido de requisição de táxi da parte da seguradora que, até ao momento, permanecia sem resposta. Foi aqui que sofremos o primeiro grande revés. O patrão disse ao José que não tinha interesse nenhum em aceitar o serviço e que o José devia apenas ir embora, pois já concluiu o reboque do nosso carro. E assim foi. Ficámos completamente sozinh@s na autoestrada em plena época de incêndios, sem um triângulo de sinalização sequer, pois o José levou-o. A situação intensificou-se, e além de continuarmos insistentemente a exigir soluções à seguradora, também decidimos ligar à GNR de Murça, ao que estes responderam que podiam enviar um carro patrulha. Felizmente, pouco tempo depois da chamada, o Rafael da assistência de viagem regressou e permaneceu connosco até tudo estar "terminado" às 23:35. Sim, estivemos um total de 4h30m completamente despidos de quaisquer direitos e sobretudo dignidade. A GNR que apenas chegou ao local bastante depois da assistência de viagem Transmontana também não melhorou a situação, pois fazerem as pessoas sentirem-se seguras e sobretudo compreendidas não é, de todo, a especialidade deles. Além de nos estarem permanentemente a responsabilizar pela resolução da situação, na qual estivemos sobreempenhados desde o primeiro minuto, ainda tiveram a audácia de descredibilizar em absoluto a conduta da pessoa que nos rebocou o carro. Fica mesmo difícil entender qual é a formação deste corpo dito de segurança, assim como qual o seu real papel para com a sociedade portuguesa, dada a desmotivação a que recorrem analfabetamente, para que não apresentemos queixas, e muito menos lutemos pelos nossos direitos básicos. Sobre estes agentes (de quem apenas um nome nos recordamos: Bruno Anjos), e sobre o José da empresa de reboques Michel Car, não temos mais a acrescentar. Quanto à seguradora, falámos com várias pessoas, desde a Cátia Santos, à Ana, à Jordana e à Catarina Marques. Esta foi aquela com quem falámos por último e que dentro do serviço patético que nos foi providenciado, efetivamente foi quem prestou o trabalho menos mau. O cerne da questão, que foi o táxi, foi catapultado, como é habitual, pela intransigência, desumanidade e falta de criatividade gritante com que algumas empresas de seguros tendem a operar. A solução que nos foi proposta e que apenas se efetivou após 4h30m de espera foi sermos levados de volta para Coimbra, o nosso local de residência. Ora, este foi um dos pontos, senão mesmo o maior ponto causador de enorme atraso na procura de um táxi, pois nenhum táxi (com pelo menos 5 lugares, friso) estava disponível para fazer este serviço dito incómodo. Nós estávamos a passar férias nesta zona, pelo que também não tinha qualquer sentido lógico regressarmos a Coimbra. Nesse sentido, propusemos repetidas vezes à seguradora que esta encontrasse uma solução alternativa. Coisa que foi permanentemente incapaz de fazer. O que propunhamos era conseguirem um táxi que nos transportasse até ao aeroporto do Porto, onde nos pudessem providenciar uma viatura de substituição, já que era noite de sábado e não havia mais nenhum lugar até segunda-feira onde pudéssemos conseguir um carro. Além disso, esta opção encurtava o tempo de viagem para metade, o que permitiria garantidamente facilitar a busca por um táxi. Infelizmente nenhuma das nossas contrapropostas foi levada avante. Fomos mesmo forçados a permanecer na berma da autoestrada em plena noite até à chegada do táxi que, por sua vez, ainda nos levou numa viagem de 2h20m até Coimbra, totalizando assim 6h50m de desespero e idiotice sem paralelo. Felizmente tínhamos forma de carregar a bateria dos telemóveis, caso contrário nem contactáveis estaríamos. Dependíamos somente e apenas de nós próprios. Enfim. O mais alarmante é que no final de tudo apenas se conseguiu um táxi, porque a taxista em questão, de nome Cidália, tinha família em Coimbra e, nesse sentido, acabou por encontrar alguma conveniência em levar-nos. Foi sorte pura. Caso contrário, no que dependesse da seguradora, ainda lá estaríamos na berma. Muito tranquilos, diga-se. Talvez venha daí o nome. Por fim, resta-nos continuar a pedir que façam o vosso trabalho, pois apesar de terem sido claramente incompetentes, e de estar na altura de repensar urgentemente as vossas parcerias não só com empresas de reboque, como com empresas de táxis, a verdade é que ainda podem fazer algo para se tentarem redimir. Há limites. Seja de bom senso ou de tempo de espera por uma (pseudo)solução. Pelo que exigimos uma indemnização pelo gigantesco transtorno causado. Não foi só um dia, ou umas férias arruinadas. Foi uma desumanização completa de um grupo de pessoas e até de uma criança, assim como do país e do continente a que pertencemos.
Cobrança Indevida de Comissão Quasi Cash
Exmos. Senhores, Após análise do meu último extrato do cartão de crédito Wizink, verifiquei a cobrança de uma comissão identificada como “Quasi Cash”. No seguimento do contacto telefónico de 29-08-25, 18h00, com a Técnica Ana Maria Barrancos, com chamada gravada, solicitei explicações e reposição do valor cobrado de 64.48€ de comissão identificada “Quasi Cash” e imposto de selo, que resultou numa reclamação Nº 2025081464. Efetuei transferência de um montante para o meu banco Revolut, com conta IBAN onde claramente se identifica no extrato enviado “TRANSF.-Revolut 7942”. Sempre efetuei transferência há vários anos com o cartão da wizink para este banco da revolut com quem trabalho. Nunca registei qualquer comissão com a exceção de uma comissão designada “ComissãoCarregamentoCartõesPré-Pago” no valor de 5€ cobrados por uma transferência em Fevereiro. Algures em abril, questionei a wizink da existência deste valor, no qual me foi informado que está comissão se refere a uma alteração ao contrato, que tinha sido informado por email em Janeiro ( chamada Gravada). Indiquei que não tinha recebido qualquer informação, no qual de imediato me foi dito que enviariam novamente para o meu email. Considerando a informação recebida pelo operador, que regista que transferência para conta Iban Revolut teria uma comissão de 5€ mais imposto selo, não concordando, uma vez que a transferência que sempre efectuei, nunca se tratou de carregamento de qualquer cartão pré pago. Terminei a chamada com a informação que sempre que efetuasse transferência para a conta Revolut teria uma comissão de 5€ mais imposto selo. Nos meses seguintes efetuei varias transferências, sem nunca a Wizink me apresentarem qualquer comissão. Para meu espanto, durante o mês de Agosto a Wizink apresentou-me no extrato e levantou em debito direto, uma comissão COMISSÃOQUASI-CASH, no valor de 62€ mais imposto de selo 2,48€. Esta comissão contrariou completamente a informação recebida pelo técnico da Wizink, em contacto telefônico de Abril Verificando a que se designa como, COMISSÃOQUASI-CASH, origina uma conclusão que transferência efectuada, em momento algum, foi considerado como pagamento de jogos, lotarias, casinos, fichas de jogo), carregamento de cartões pré-pagos, ordens de pagamento e/ou transações para plataformas de investimento compra e venda de moeda estrangeira e criptomoeda. Como podem facilmente, constatar, primeiramente apresentaram um valor de comissão de 5€, depois nas transferências subsequentes nada apresentaram e agora este valor de uma nova comissão., A expetativa criada após o contacto de abril é que o valor seria no mínimo de 5€ mais imposto de selo, conforme conversa gravada. Solicito a reposição deste valor. Qualquer outra acção que a wizink posso ter referente a este assunto, levará à resolução de contrato
Reembolso de mensalidades indevidas
Comprei um ar condicionado através da Universo, que posteriormente devolvi. O valor da compra (319,99€) já me foi reembolsado e o equipamento foi devolvido. Apesar disso, continuam a ser-me cobradas mensalidades indevidas. Já estou há três semanas a tentar resolver esta situação: liguei várias vezes para a linha de apoio (sem me darem soluções concretas), enviei emails, abri pedidos na aplicação e até agora nada foi resolvido. A resposta da Universo é contraditória e abusiva: dizem que a devolução está refletida em sistema, mas exigem ainda um pagamento de 66,36€, o que não faz qualquer sentido, já que não possuo o bem e já fui reembolsada. Chegaram inclusive a encerrar casos sem me dar uma solução. Isto é uma cobrança indevida, abusiva e sem fundamento legal ou contratual. O que exijo é simples e objetivo: 1. Cancelamento imediato de todos os débitos relacionados com este produto; 2. Reembolso integral dos valores já cobrados indevidamente; 3. Confirmação escrita de que a situação se encontra totalmente regularizada. Peço a intervenção da DECO para que a Universo seja responsabilizada e esta situação seja resolvida de forma definitiva.
Encomendei uma máquina de café(mota azul) do valor 23,50€ no dia 21-07 hoje é dia 01-09 e não chegou
Encomendei uma máquina de café (mota azul) nesta aplicação do valor 23,50€ no dia 21-07-2025 hoje é dia 01-09-2025 ainda não chegou e não sei do seu paradeiro. Fico a aguardar alguma resposta do ponto de situação e se não forem entregar agradeço o reembolso do meu dinheiro.
Seguro cancelado automaticamente sem a minha aturização
Venho por este meio reclamar porque sinto lesado porque eu tenho um Seguro Hospitalar,Covalescença e. Plano Saúde PLUS tendo a fração do prémio vencido no dia 22 de Julho com diz no documento em anexo (sem que tal dificuldades de pagamento tenha resultado de um seu cancelamento da respectiva autorização de cobrança) . Eu desconheço a causa para não ter sido efetuado a devida cobrança visto com podem comprovar o débito direto ainda está ativo. Com também diz na carta enviada para mim eu enviei email para saber da situação no dia 29/07 e na reposta da CHUBB Ref. Apólice MKBPT0030113599 Ref. Apólice MKBPT0030113599 Exmo. Sr. , Solicitamos que desconsidere o email anterior. Referente ao pagamento em falta o mesmo será retirado no início do mês de setembro, ou seja, no mesmo mês são retiradas duas mensalidades (do mês em falta e do mês corrente). Informamos que todas as cobranças são efetuadas através de débito direto e que os mesmos são sempre referentes ao mês anterior. Ou seja, no caso em questão, no início do mês de agosto é descontada a mensalidade do mês de julho. Em caso de dúvida, por favor não hesite em contactar-nos através do telefone 808 501 055 (das 09:00 às 18:00 horas) ou através do nosso e-mail: clientes.pt@chubb.com Sem outro assunto, apresentamos os nossos melhores cumprimentos, 1518096525996_chubb Maria Pais Departamento Atenção ao Cliente, Portugal Av. da Liberdade 249 3º andar, 1250-143 Lisboa, Portugal O: 808 501 055 E: clientes.pt@chubb.com Visto está resposta eu pensei que a minha apólice ainda se encontra disponível para utilizar É verdade que possa ter sido contactado telefonicamente mas eu não sou obrigado atender números de telefone que desconheço e que o meu telemóvel alerta com spam. Foi a um consulta de dermatologia no dia 28/08 /2025 na clínica Prestígio a senhora que estava atender mandou entrar para a consulta a minha mãe ainda perguntou se era para pagar 40 Euros ao qual a senhora não respondeu e no final da consulta foi me comprado 95 euros. Só nesse dia descobri que o seguro tinha sido cancelado automaticamente por falta de pagamento Na minha modesta opinião não custava nada a CHUBB mandar um e-mail ou mensagem a dizer que apólice foi cancelada. com diz no e-mail da CHUBB o pagamento têm de ser feito por débito direto se não fiz nenhuma alteração porque é que não está a dar para pagar. Será que querem cobrar mais do que devem. Visto que também sou sócio da Deco Protesto peço ajuda aos juristas para me ajudarem a resolver este conflito.
não consigo fazer levantamento
entrei na Rukobet com 20€ consegui ganhar mais de 3600€ e quando ia retirar o dinheiro fizeram me pagar mais 30€ de taxa de imposto, assim que paguei o imposto bloquearam me a conta e insinuaram que tinha usado robôs como ajuda.
Reclamação de penhora indevida
Exmos. Senhores da DECO, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a Caixa Geral de Depósitos, relativamente à penhora total do meu salário na conta n.º PT50 0035 0369 0002 0096 00045, realizada no dia 30/08/2025, que deixou a minha conta com saldo nulo. Nos termos do artigo 738.º do Código de Processo Civil, é impenhorável o montante equivalente a um salário mínimo nacional, sendo ainda impenhoráveis dois terços do vencimento líquido (salvo em casos de pensão de alimentos). A atuação do Banco, ao permitir a penhora total do meu vencimento, violou a lei, deixando-me sem quaisquer meios de subsistência. Pedidos / Pretensões: 1. Reposição imediata do montante impenhorável (pelo menos equivalente a um salário mínimo nacional); 2. Cópia integral da ordem de penhora recebida pela Caixa Geral de Depósitos, indicando a entidade requerente Segurança Social 3. Garantia de que situações semelhantes não voltem a ocorrer, respeitando o mínimo legal de proteção do salário. Junto documentação relevante (extratos bancários, comprovativos de vencimento e correspondência relacionada). Agradeço a intervenção da DECO para mediar esta situação e garantir a defesa dos meus direitos enquanto cliente bancária. Com os melhores cumprimentos, Susana Maria Pereira da Silva NIF: 233985913 Contacto: rudibeni88@gmail.com
Atraso na emissão e entrega da segunda via de cartão
Exmos. Senhores, Sou titular da conta do novobanco e, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, não recebi o meu cartão de debito. Por este motivo, foi solicitado uma 2ª via do cartão desde o dia 03/08/2025, onde foi informado que seria entregue no prazo de 10 dias úteis, o cartão foi emitido no dia 05/08/2025 e fui cobrado 25€ pela emissão. Passado os 10 dias úteis, retornei o contato pela linha direta, no qual fui informado que o cartão solicitado deveria pedir o cancelamento e abrir a solicitação de uma nova emissão da segunda via do cartão que teria novamente um prazo de 10 dias úteis e que eu não seria cobrado por isso. Até o momento o cartão não foi emitido, já quase um mês que solicitei e não tenho o cartão em mãos. Um descaso e desrespeito, estou sem acesso a fazer transações por mbway, o via verde não consigo mais utilizar por falta do cartão e não tenho nenhum outro que possa utilizar como suplente. Por conta desse prejuízo solicito o reembolso dos 25€ que me foi cobrado e a emissão urgente da segunda via do cartão, pelo transtorno que estou a passar e a falta de compromisso da empresa para com seus clientes. Minha morada está atualizada, aguardo urgentemente a resposta e entrega do cartão em casa, e também assim, reitero o pedido de estorno da comissão cobrada no qual o prazo estipulado não foi cumprido. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos.
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