Reclamações públicas

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A. C.
13/10/2017

Dinheiro retido em máquinas de bilhética

Dia 04/10 ao carregar o zapping com 10 € na máquina 2 da estação de Algés a máquina ficou com a nota e não carregou cartão. Reclamei na bilheteira.O processo proposto foi inenarrável:- A funcionária quase reclamou comigo por não esperar ainda mais tempo em frente à máquina - pelos vistos às vezes devolve a nota. Se tiver sido o caso, alguém a levou por mim, das pessoas que estavam na fila atrás de mim.- A funcionária disse que a máquina era como o Multibanco só que não fala a dizer para recolhermos o dinheiro. Parece-me que faria toda a diferença, para esperar ainda mais tempo do que os 2 minutos que esperei.- A nota não estava no circuito até ao cofre pelo que ou já estava no cofre ou foi devolvida a alguém atrás de mim na fila.- Tive de preencher um impresso A4 com imensos dados. No fim, a funcionária disse-me que ia escrever um mail com aqueles dados para os serviços centrais analisarem. Se assim é porque fica o preenchimento do lado do cliente, fazendo-me perder tempo?- A decisão de reembolso dos 10€ tanto pode vir hoje como amanhã, nas palavras da senhora. E implica ir à mesma estação - não pode ser noutra. Ora a estação não fica nos locais que costumo frequentar, ainda desconheço se terei ou não direito ao reembolso.- Nesse mesmo dia apresentei reclamação no canal online da CP para o efeito. Pedi-lhes que fosse revista a forma como é gerido o processo de reembolso e que me indicassem por email ou telefone se tenho direito ao reembolso, pois a deslocação à estação para saber é algo inviável para mim.- Fiz nova reclamação dia 10/10, por falta de resposta e pedindo que me indicassem qual o SLA para resposta a reclamações.- Fiz nova reclamação hoje pois ainda não tenho qualquer resposta.Dia 04 acabei por ficar sem dinheiro para carregar o bilhete e desisti dos meus planos que me obrigavam a utilizar o comboio. A empresa não mostrou qualquer intenção de me resolver o problema e ainda atira para o cliente o ónus da sua resolução.

Encerrada
A. C.
11/10/2017

Mau atendimento excesso de preço cubrado pela reparação de 2 jantes riscadas

Na sexta feira 06/10/2017 cheguei ao aeroporto do Porto onde tinha alugado um carro na Turisprime para as 18h uma vez que o meu voo estava previsto chegar as 17:45.Pois eram 18:10 ninguém aparecia da empresa para nós levar onde se faz o levantamento das viaturas decidi ligar uma senhora atendeu me e disse que 10 min estariam la,assim foi mas já n estava a ficar contente com o serviço porque ja era muita demora. Fizemos os papéis para a viatura eu acabei por dizer que não era necessário seguro adicional uma vez que era só 2 dias.A senhora foi buscar o carro fez a verificação e apontou 2 mossas que o carro tinha e como ja estava atrasado e já era noite não me preocupei em ir também verificar a viatura fiz confiança,deram me a viatura e fui.No domingo chego ao local as 18:05 para deixar o carro uma outra senhora vai verificar o carro viu 2 pequenos arranhões 1 em cada jante da frente e disse k tinha que cobrar para a reparacao das tais e foi para o computador fui chamar a senhora que me tinha dado o carro na sexta para ela me verificar as jantes podia ser que se lembra se e que não tivesse aponte por ser uma coisa minima ela foi ver entretanto fui ter com a senhora que tinha ido para o computador e ela diz que tinha a pagar 450€ fiquei incrédulo como era possível estarem me a cobrar tanto dinheiro comecei a reclamar vem a senhora de sexta no fim de ter ido ver o carro diz realmente tem 2 pequenos riscos cobra so o mínimo disse ela para a colega e passou então para 380€ e eu pensei então agora fazem o preço que querem?!mas como ja estava a ficar atrasado para o voo porque era as 19:40 decidi pagar tudo isto levou 40 min para ser resolvido.Foram me levar ao aeroporto fui para fazer o check in ja não pude fazer porque tinha passado da hora. Tive k comprar outros bilhetes e so havia voo para o dia seguinte porque naquele dia ja não havia mais voos. Conclusão perdi mais 500€ para comprar os bilhetes de volta e tudo isto por causa do mau atendimento demora e a meu ver cobrança abusiva de dinheiro

Encerrada
A. C.
10/10/2017

Cláusulas abusivas contrato crédito habitação

Procedi à transferência de crédito habitação por o Banco CTT oferecer melhor spread que o meu actual banco. Em fase final do processo qual não é o meu espanto quando me apresentam um contrato de 18 páginas anexado à FIN, onde está incluída uma cláusula abusiva.Esta clásula pura e simplesmente faz com que o Banco CTT possa a qualquer momento alterar spread e juros a seu belo prazer, fazendo com que a assinatura da FIN, do contrato e todas as condições acordadas, para nada sirvam.Aguardo resposta por parte do Banco CTT à reclamação apresentada, sendo que uma funcionária avançou apenas que “é para salvaguarda do Banco CTT”.

Encerrada
N. A.
10/10/2017

Cálculos de conversão do consumo em m3 para consumo em kWh

No passado dia 6 de Outubro recebi a fatura nº FT 0001/100152762 sobre a qual tenho dúvidas na forma de conversão dos m3 em kWh. Na página 2 são apresentados cálculos do consumo que convertem o consumo em m3 (dados pelo contador) em consumo em kWh com base num factor de conversão. Enquanto que este cálculo para a contagem efectiva não me apresenta quaisquer dúvidas pois multiplica o consumo de 14m3 pelo factor de conversão de 11,124657, ou seja 156 kWh (número arrendondado). Já na conversão do consumo estimado, que a Galp estima ser de 2m3, não entendo como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que o factor de conversão aplicado é de 11,138226. Ou seja, multiplicando 2 por 11,138226 nunca em nenhuma circunstância se chega a 25. Mesmo arredondando para o número inteiro imediatamente seguinte teriamos no máximo 23 kWh e não 25 kWh pelo que gostaria que me clarificassem como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que os dados da factura não são esclarecedores.Por último gostaria de referir que esta reclamação não é efectuada pelo valor em causa, pois trata-se de um valor relativamente baixo, mas sim por uma questão de princípio, pois os cálculos deveram sempre estar correctamente efectuados. Por outro lado, presumo que isto se trata de um erro informático pois a Galp esteve cerca de 2 meses sem apresentar facturas e sendo esta a 1ª factura com um novo layout, presumo que tenham alterado algo no sistema informático e que algo tenha falhado. A questão que se coloca é se situação idêntica ocorreu em outros clientes, que porventura possam não estar tão atentos a este tipo de detalhe.

Resolvida
P. F.
09/10/2017

Venda de cama errada

No dia 30 de setembro, dirigimo-nos à loja WebMóveis de Palmela para efetuar a aquisição de uma cama de casal Sommier. Ao chegarmos à loja dirigimo-nos ao balcão com uma imagem no telefone e questionamos a localização das camas na loja. Foi-nos indicado o local pela funcionária Rute. Após observação de várias camas decidimo-nos por uma. Deslocamo-nos ao balcão indicando a cama que pretendíamos uma vez que na zona das camas não existia informação sobre preço nem modelo. A funcionária Rute informou que aquela cama teria um custo de 339€ mais 35€ de custos de transporte e montagem, efetuamos o pagamento na totalidade por multibanco e foi agendada a entrega para dia 06 de outubro. Neste dia por indisponibilidade quem acompanhou a receção da cama foi um familiar, o qual não tinha qualquer conhecimento do modelo da cama escolhido. Ao chegarmos a casa verificamos que a cama entregue não era a que foi escolhida na loja. Contactamos de imediato a loja para saber o que tinha sucedido, não nos tendo sido fornecido informação sobre a troca do móvel, uma vez que a funcionária que nos atendeu a chamada não tinha conhecimento do processo. Nesse mesmo dia dirigimo-nos à loja de Palmela, fomos atendidos pela funcionária Kely que ao analisar o ocorrido, informou que tinha sido um erro no momento da venda, assumindo o erro e informando que a cama seria substituída sem qualquer custo. No dia 07 de Outubro recebemos um contacto telefónico da loja de Palmela a informar que se pretendêssemos a cama escolhida na loja teríamos que pagar a diferença de preço. Sendo esta uma informação contraditória à inicialmente dada dirigimo-nos nesse mesmo dia à loja. Na loja fomos recebidos como os clientes “da cama oferecida”. Ao falarmos com a funcionária Rute, a vendedora que nos atendeu no dia da venda, informou e assumiu que o erro tinha sido da parte dela. A mesma informou-nos que tinha falado com o responsável da loja, Sr. Nuno, que propôs duas opções, ficarmos com a cama escolhida inicialmente pagando a diferença, ou a recolha da cama errada com a devolução da totalidade do valor pago, sendo a devolução apenas efetuada após a inspeção da cama no armazém da loja, caso esta estivesse em perfeitas condições seria devolvido o valor pago, caso contrário não teríamos direito a devolução. Não satisfeitos com nenhuma das opções dadas, questionamos se os funcionários da recolha não podiam atestar o perfeito estado de conservação da cama e a transferência ser efetuda no mesmo momento pela loja/ departamento financeiro. Fomos informados que isso não seria possível. Solicitamos falar com o Sr. Nuno, mas foi-nos dito que não poderia nem comparecer na loja, nem falava com clientes, e teriam que ser as funcionárias presentes a resolver o problema. Após debater o assunto durante várias horas e sempre o Sr. Nuno a recusar-se falar diretamente connosco para resolver a situação, a funcionária Rute voltou a contactar o mesmo, tendo este proposto dividir o custo da diferença da cama inicialmente escolhida em partes iguais e assim ser feita a troca. Desagradados com toda esta situação decidimos não aceitar a proposta e sermos reembolsados na totalidade devolvendo a cama, mas sem garantias de receber a devolução do valor pago, questionámos a funcionária Rute se não existia a possibilidade de ser efetuada a transferência do valor e depois ser efetuado o levantamento, tendo-nos sido dito por esta que, se estávamos desconfiados que não seriamos reembolsados após a cama chegar ao armazém e após ser inspecionada, se o fizessem como estávamos a propor a loja poderia retirar o dinheiro novamente da conta do cliente e ficaríamos sem cama e sem dinheiro. Sem chegar a qualquer consenso, a recolha ficou agendada à condição, para terça dia 10 de outubro, sem qualquer hora indicada pela loja e a transferência do valor será apenas efetuado após a verificação da cama em armazém, se esta não estiver danificada. Uma das condições apresentadas para esta devolução acontecer seria também, não ser devolvido o valor da entrega e montagem, 35€.

Resolvida
L. F.
09/10/2017

Cartão Universo - recepção

Estimados Senhores,Sou a informar que estou desde o passado mês de Abril a aguardar pela recepção do meu Cartão Universo. Este processo, ainda sem desfecho à vista, é fruto de uma total e completa incompetência dos vossos serviços em geral.Recuso-me a narrar todo o processo novamente, pois já me basta o desgaste físico e emocional que toda esta situação me provocou (e continua a provocar). Nesse sentido, peço encarecidamente o favor de, antes de continuarem a ler, acederem aos registos presentes em sistema (e se necessário, às gravações de chamadas efectuadas desde a minha primeira reclamação para os números 808100007, 300506054, 707100622, 220104756, entre outros), de modo a apurarem a real extensão desta problemática.Saltando para o final do mês de Setembro (dia 29, se não estou em erro), e visto que ainda não tinha recebido o cartão, entrei em contacto com o 707100622, onde coloquei uma questão relativa ao Débito Directo (outra rábula associada que agora não é prioritária), e outra relacionada com o facto de, à data mencionada, não ter ainda recebido o cartão (supostamente seria o vosso terceiro envio).Fui informado que ainda se encontraria em trânsito, que estava dentro do prazo de 20 dias úteis, e que teria de aguardar. Apesar de toda a espera, de todo o processo já desencadeado no passado, de todos os transtornos que sofri, aceitei esta informação, sendo que fui contactado de seguida por uma senhora muito atenciosa (ligou-me do 220104756, estou em crer tratar-se da mesma senhora que me havia ligado duas vezes no passado e que já se encontrava a par de todo o meu processo) e confirmou que o envio teria sido feito por correio registado com aviso de recepção, e que eu receberia o cartão no decorrer da primeira semana de Outubro. O que se veio a confirmar: O cartão chegou no dia 2 de Outubro.Hoje, quando tive oportunidade de recolher o cartão e de o activar, tal não me foi permitido (código multicanal incorrecto).Liguei para os vossos serviços, onde sou informado que este cartão (terminado em 9049) havia sido cancelado no seguimento da minha reclamação de 29 de Setembro (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) e que tinha sido despoletado o envio de um outro cartão (já conto quatro. Ou cinco, estou na dúvida), o qual me chegaria (claro está) dentro de 20 dias úteis, envio esse despoletado por (pasme-se) correio normal...Ou seja, eu não pedi o cancelamento, pedi celeridade na entrega, e a Worten...cancela o cartão. E envia outro. Que se encontra em trânsito. E demora 20 dias úteis a chegar. Por correio normal. A isto chama-se total e completa incompetência. De quem, não sei. Minha não será, de certeza. Comprovem pf esta informação nas chamadas gravadas.Esta informação foi confirmada num call back que me foi feito (à segunda, porque à primeira a chamada foi interrompida do vosso lado), na qual a única solução que me foi oferecida foi...aguardar mais 20 dias úteis pelo envio de mais um cartão...Tudo aquilo que eu precisava ouvir.O agente em questão foi informado de que preciso ter o cartão na minha posse (e activo) até meio do corrente mês de Outubro, altura na qual me vou ausentar do país por duas semanas, e nas quais vou precisar de utilizar o referido cartão.Este prazo foi recusado pelo agente, que me informou do facto da situação estar a ser escalada internamente como altamente prioritária (tenho as minhas sinceras dúvidas). Fui primeiro informado que iria ser contactado dentro de 10 dias úteis, o que mais tarde foi substituído (devido à minha lógica intransigência em aceitar este desfecho, por todas as razões já adjacentes) por um o mais brevemente possível.A isto chama-se total e completa inoperância. Muito correcto, o agente (ou neste caso o Supervisor) defendeu-se ao não pensar out of the box, e cingiu-se ao que o script dita nestas situações, mostrando empatia (forçada) com o cliente, é um facto, mas centralizando o seu discurso no que não se pode fazer, ao invés de procurar uma solução para esta já tão extensa e inaceitável problemática, não oferecendo qualquer tipo de solução para além da já acima indicada: o aguardar. Que é algo que estou a fazer desde ABRIL.A única coisa que peço é que me entreguem o cartão em tempo útil, sendo que me disponibilizei inclusivé a receber o referido cartão por estafeta, ou mesmo deslocar-me, pelos meus próprios meios, a uma local (sede na SONAE, da CETELEM, do Banco de Portugal, onde quer que fosse) para recolher o cartão em mão, opção essa que me foi igualmente negada por questões associadas aos procedimentos.No fundo, sinto-me extremamente lesado perante uma entidade que, desde Abril, por todos os motivos e mais alguns (aos quais sou TOTALMENTE alheio), me priva de um cartão que é meu por direito, e o qual estou impedido de utilizar.

Encerrada

Falta de transparência e mau profissionalismo

Aquando da assinatura do contrato questionei sobre a possibilidade de realizar mudança de horário a qualquer momento dado a minha instabilidade profissional (Bolseira de Investigação). Tendo-me sido informado que o poderia realizar essa operação a qualquer momento e sem qualquer tipo de custo adicional. No dia 6/10/2017 quando me dirijo ao Solinca Constituição exigem-me o pagamento de 40 euros extra, valor este nunca mencionável em contrato e nunca alertado pela comercial. Além disso, revelaram falta de profissionalismo no tratamento da minha questão, nunca tentando solucionar o meu problema. A reclamação foi apresentada no livro de reclamações e a própria entidade nem o cabeçalho a que lhe pertence se dignou a preencher.

Encerrada

Mala Danificada

Mala danificada num voo da easyJet. Queixa feita no aeroporto à chegada. Emails trocados com a empresa. Fotos enviadas. Mala era nova ( foi utilizada duas vezes). Tem uma mossa exterior. Empresa diz que não afeta a funcionalidade da mala...tem uma mossa com grande probabilidade de rasgar o material. Não arranjam solução!?

Encerrada

Problemas com a receçao da encomenda

Venho, por este meio, apresentar uma queixa a propósito dos serviços dos CTT (Correios de Portugal, S.A.), agravada pelo facto de ser uma situação recorrente: atrasos de encomendas enviadas através dos CTT e retenção por tempo indeterminado nos serviços aduaneiros de Lisboa, onde se processa à abertura dessas mesmas encomendas (chegando danificadas ao destinatário). Apesar de já ter feito queixa directamente no balcão dos CTT, nunca recebi nenhuma resposta ou justificação para os meus envios serem repetidamente embargados. A situação presente corresponde a uma encomenda proveniente da Suíça (encomenda registada com o n. RD000115913CH), enviada para Lisboa através dos serviços postais suíços (Locarno cidade onde me encontro a residir), em tudo similar às experiências passadas. Cronologia do envio: - Sexta feira 29 de setembro(8:38- entrega da encomenda em Locarno (6600Locarno) - sabado 30 de setembro (04:14) - encomenda é expedida (8010 Zurique) - segunda-feira 2de outubro (19:57) - encomenda chega a Portugal (PTLISA) - Quarta-feira 9 de Novembro (08:46) - encomenda é enviada para a alfandega (PTLISA) Hoje, dia 7 de outubro o destinatário da encomenda dirigiu-se ao balcão dos CTT com o objectivo de chamar a atenção para o atraso , período em que encomenda esta retida na alfandega. Não foi apresentada nenhuma justificação e sugerido que se apresentasse queixa por escrito directamente no balcão. No entanto, esta é a terceira vez que uma encomenda enviada por mim fica retida na alfandega durante um período indeterminado de tempo, sem que me seja fornecida qualquer explicação do sucedido. Devo relembrar que todos os elementos enviados são minuciosamente controlados pela alfandega suíça, sendo cada encomenda acompanhada da etiqueta com descrição detalhada da mercadoria e respectivo valor. Parece-me que existem aqui demasiados erros para uma empresa da dimensão dos CTT, sendo o mais grave o facto das entregas serem sucessivamente retidas na alfandega e consequentemente chegarem danificadas e com várias semanas de atraso ao destinatário. A exposição dos motivos para esta situação continua a ser ignorada pelos serviços dos CTT e lamentavelmente, nada esta a ser feito para evitar uma nova ocorrência deste género. Sem outro assunto de momento,

Encerrada
A. C.
06/10/2017
MEO

Abuso do consumidor - Serviço de reparação: Garantia

No dia 24/07/2017 dirigi-me à loja MEO glicínias para reportar uma situação de avaria do meu equipamento (iphone 5s). No dia 10/08/2017 recebi um equipamento novo (iphone 5s). No dia 18/08/2017 o novo equipamento deixou de funcionar, dirigi-me novamente à loja MEO glicínias. E informei que me encontrava-me no direito de pedir a substituição imediata do equipamento ou a resolução do contrato, assim o fiz e foi-me negado, dizendo que as condições para equipamentos Apple são diferentes. No entanto, referiram que desta vez a reparação seria mais rápida pois era uma situação recorrente. Dia 25/08 dirigi-me a uma loja MEO para saber o ponto da situação e informaram-me que a função “find my iphone” estava ativa e que eu tinha de a desativar para que pudessem proceder à reparação do equipamento. Entrei em contacto com a Apple e pedi que desativassem a função FMI, situação que ficou concluída no dia 15/09.No dia 19/09 dirigi-me, novamente, à loja MEO uma vez que já tinham passado 31 dias desde que o meu telemóvel se encontrava para reparação. Referi que está estabelecido um prazo limite de 30 dias para a realização das operações de reparação ou de substituição de um bem móvel e que findos esses 30 dias me encontrava no direito de pedir a devolução do dinheiro. Mais uma vez, foi-me negado o meu direito de consumidor. A funcionária informou-me que o meu telemóvel (ainda avariado) se encontrava na loja e que me tinham notificado por mensagem de que o telemóvel se encontrava na loja. Como não recebi nenhuma mensagem, questionei para que número tinham enviado, e constatamos que a MEO enviou mensagem para um número que não o meu. Voltei a insistir que de acordo com a lei, já tinham passado 31 dias e que o meu telemóvel se encontrava-se em loja no entanto ainda avariado e que eu tinha direito à resolução do contrato. A funcionária recusou-se a realizar a resolução do contrato e o telemóvel ficou em loja para ser enviado para reparação. No dia 30/09 fui à MEO por outro motivo e acabei por perguntar pelo ponto de situação do meu telemóvel e fui informada de que o telemóvel ainda não tinha sido enviado para reparação e que se encontrava ainda na loja MEO e que para ser enviado para reparação eu tinha de assinar uma nova folha de pedido de reparação. Voltei, mais uma vez, a dizer que a situação é inaceitável )o telemóvel já tinha sido entregue para reparar no dia 18/08, já tinham passado 42 dias) e que exigia o meu dinheiro. No entanto, a funcionária continuou a dizer que não havia outra opção ou eu assinava a folha e o telemóvel ia para reparação ou então tinha de ficar com o telemóvel avariado.Posto isto, tive de assinar a folha e voltei a escrever no livro de reclamações para que toda a situação ficasse registada.Nos dias seguintes recebi uma chamada da MEO para me informar que mais uma vez não tinham nada a dizer que a situação estava de acordo com a legalidade.Estou sem telemóvel desde o dia 24/07! Hoje é dia 06/10, Logo estou sem telemóvel há 72 dias!! E a MEO considera esta situação normal.Reforço que caso eu não tivesse ido à loja no dia 30/09 por outro motivo eu nem sabia que o telemóvel continuava em loja e ia continuar a esperar.Entretanto, após esta reclamação sei que vou receber uma chamada da MEO para dizer que não têm nada a acrescentarem e irão comentar, como sempre, “a situação já foi esclarecida”. No entanto, informo que nada foi esclarecido e pelos vistos vai continuar a não ser.Passado todo este tempo tive de comprar um novo telemóvel, visto que preciso de telemóvel para trabalhar! Como tal, exigo que me seja devolvido o valor do equipamento.Esta situação já me causou imensos transtornos, já gastei imenso dinheiro em chamadas para a MEO e outras entidades para que o problema fosse resolvido. Se o objectivo deles da PT é vencer o consumidor por exaustão vão conseguir. No entanto, acho lastimável que estes possam abusar desta forma do consumidor.Reforço que já me encontro sem telemóvel próprio desde o dia 24/07/2017 e hoje é dia 06/10/2017.

Encerrada

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