Venho, por este meio, apresentar uma queixa a propósito dos serviços dos CTT (Correios de Portugal, S.A.), agravada pelo facto de ser uma situação recorrente: atrasos de encomendas enviadas através dos CTT e retenção por tempo indeterminado nos serviços aduaneiros de Lisboa, onde se processa à abertura dessas mesmas encomendas (chegando danificadas ao destinatário). Apesar de já ter feito queixa directamente no balcão dos CTT, nunca recebi nenhuma resposta ou justificação para os meus envios serem repetidamente embargados. A situação presente corresponde a uma encomenda proveniente da Suíça (encomenda registada com o n. RD000115913CH), enviada para Lisboa através dos serviços postais suíços (Locarno cidade onde me encontro a residir), em tudo similar às experiências passadas. Cronologia do envio: - Sexta feira 29 de setembro(8:38- entrega da encomenda em Locarno (6600Locarno) - sabado 30 de setembro (04:14) - encomenda é expedida (8010 Zurique) - segunda-feira 2de outubro (19:57) - encomenda chega a Portugal (PTLISA) - Quarta-feira 9 de Novembro (08:46) - encomenda é enviada para a alfandega (PTLISA) Hoje, dia 7 de outubro o destinatário da encomenda dirigiu-se ao balcão dos CTT com o objectivo de chamar a atenção para o atraso , período em que encomenda esta retida na alfandega. Não foi apresentada nenhuma justificação e sugerido que se apresentasse queixa por escrito directamente no balcão. No entanto, esta é a terceira vez que uma encomenda enviada por mim fica retida na alfandega durante um período indeterminado de tempo, sem que me seja fornecida qualquer explicação do sucedido. Devo relembrar que todos os elementos enviados são minuciosamente controlados pela alfandega suíça, sendo cada encomenda acompanhada da etiqueta com descrição detalhada da mercadoria e respectivo valor. Parece-me que existem aqui demasiados erros para uma empresa da dimensão dos CTT, sendo o mais grave o facto das entregas serem sucessivamente retidas na alfandega e consequentemente chegarem danificadas e com várias semanas de atraso ao destinatário. A exposição dos motivos para esta situação continua a ser ignorada pelos serviços dos CTT e lamentavelmente, nada esta a ser feito para evitar uma nova ocorrência deste género. Sem outro assunto de momento,