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FACTURA com NIF
Efectuei uma compra na loja online da Adidas, a qual me pediu alguns dados como nome e morada, mas nunca o NIF. De seguida recebo um email a confirmar a encomenda e outro com a factura, a qual tem a secção NIF em branco e eu gentilmente enviei um email a pedir para colocarem o meu NIF na factura. A adidas respondeu assim: '' Caro Senhor Jose,Agradecemos o seu e-mail.Informamos que o nosso sistema nao nos permite de inserir o numero do NIF.A nossa loja online dirige se unicamente aos particulares, nao efectuamos vendas as empresas.Agradecemos a sua compreensao.Ficamos ao seu dispor para qualquer assunto.Pode nos contactar tambem por telefone: 800-8-19934Seg - Sex: 9:00 as 21:00Sáb: 10:00 as 17:00 ''
Problema com Roupeiro
No passado dia 15 de Abril eu e a minha esposa deslocamo-nos à loja da empresa na Zona Industrial de Oiã para adquirir um roupeiro. O processo de compra foi acompanhado pelo colaborador Ricardo Martins, que nos ofereceu o transporte e a montagem do artigo por 50 euros cada. Após perguntarmos se seria fácil montarmos nós o roupeiro, sem a ajuda de um profissional, este respondeu É fácil de montar. Depois desta resposta, optámos por aquirir apenas o serviço de transporte e montariamos nós o artigo. Pedimos ao senhor que indicasse à transportadora que teríamos disponibilidade para receber o artigo no dia 22 de Abril, o que ele apontou. Fechada a encomenda, com mais outros artigos para além do roupeiro, ainda nos informou que seria a transportadora a contactar-nos para a entrega desta.No dia 22 de Abril, durante a tarde, telefonamos para a loja (onde efetuamos a compra) para saber o estado da entrega. Foi-nos informado que esta já tinha sido despachada para a transportadora e que teriamos que contactá-la através do número 707 917 070 para poder obter essa informação. Após contacto, a funcionária da TNB revelou que não havia qualquer informação da nossa entrega, sendo que esta poderia ter chegado no dia passado e ainda não teria sido processada. Ainda nos adiantou que, se esse fosse o caso, a partir de segunda-feira, dia 24 de Abril, seriamos contactados assim que tal processo finalizasse.No dia indicado, tentamos várias vezes contactar a TNB, sem qualquer resposta. Voltamos a contactar a vossa loja de Aveiro, para que nos pudessem ajudar, pelo que obtivémos a mesma resposta: dado que a encomenda já tinha sido despachada para a transportadora, a MOVIFLOR já não podia fazer nada. No final do dia conseguimos finalmente contactar a TNB, que já marcou nova data para a entrega: dia 29 de Abril entre as 9h e as 13h.Chegado o dia e a hora, recebemos (finalmente!) o Roupeiro em casa. Um dos funcionários apenas nos advertiu que Montar este armário, para quem não tem experiência, vai demorar um dia inteiro. Durante esse dia foi-nos impossível montar o armário por motivos de força maior.Nos três dias seguintes conseguimos montar práticamente todo o armário. O PROBLEMA foi quando, ao seguir as instruções do manual de instruções (o que sempre fizemos), no processo de montar a segunda porta, esta RACHOU no local onde se encontrava aparafusada uma das peças de encaixe da porta. No momento em que nos apercebemos disto, apenas pousamos a porta por cima de umas mantas e não lhe mexemos mais. Dia 3 de Maio contactamos novamente a loja para saber como nos poderiam resolver a situação. Indicaram que teriamos que enviar um e-mail ao Senhor Bruno para o endereço spv@moviflor.pt (serviço pós-venda) a indicar o PROBLEMA, a URGÊNCIA, dados da fatura e fotos do dano. Ainda nos indicaram que, caso não fôssemos contactados, para voltar a ligar para a loja. Enviamos então e-mail com todos os dados indicados. Contactamos novamente a loja dia 5 de Maio, pois ainda não tinhamos tido nenhum contacto por parte do serviço pós-venda. Comprometeram-se a contactar o Sr. Bruno do serviço pós-venda para acelerar o processo. Dia 6 de Maio, enquanto que colocavamos algumas cruzetas no armário (que estava funcional mas sem uma porta), um dos apoios da vara que segura as cruzetas caiu levando esta e toda a roupa consigo ao chão. Com isto tudo, lembrei-me da fragilidade dos encaixes do roupeiro e comecei a recear que este não fosse seguro e pudesse cair durante os próximos dias. Liguei novamente para a loja a exigir a devolução do dinheiro e que me viessem buscar o armário. A funcionária disse que nada podia fazer, apenas o Sr. Bruno. Além disso, mais uma vez, comprometeu-se a notifica-lo novamente sobre a urgência do assunto. Por esta altura, tivemos que meter a porta debaixo da cama, pois estava a ocupar metade do quarto. Dia 10 de Maio enviei novo e-mail ao Sr. Bruno, reencaminhando o que lhe tinha enviado anteriormente, pedindo que me contactasse até às 12h do dia seguinte, senão iria pedir ajuda à DECO para resolver o assunto. Este contacto, não chegou e por isso estou aqui.Este assunto fez-me gastar mais de 10 euros a ligar para a transportadora, inumeros minutos gastos do plafônt do meu tarifário móvel, dores de cabeça devido ao nervosismo, uma noite sem sono com receio que me caisse o armário e, como me mudei recentemente para esta casa, não posso trazer as minhas coisas na totalidade da casa dos meus pais para aqui.
Problema com cancelamento de encomenda
No passado dia 2 de Maio, realizei uma encomenda, com o número 400019376 (anexo 1), correspondente a um relógio Tommy Hilfiger Calan 1791087, pelo valor de 114,50€. O relógio está ainda à venda no seguinte link: http://www.luxo24.com/relogios-tommy-hilfiger-quartzo-calan-relogio-para-homem-1791087.htmlEstava descrito no site que o relógio estava disponível (anexo 2), como se pode ver no arquivo enviado em anexo. Consultando o tempo de envio normal no site, percebi que não seria superior a 3 dias (anexo 3). Fiz a encomenda, paguei-a com mbnet e, no dia seguinte, dia 3 de Maio, recebo um e-mail a informar que o produto encomendado fazia parte de uma campanha promocional e que o prazo para expedição era de 21 dias após a data da encomenda (anexo 4). Manifestei o meu desagrado e pedi imediatamente o cancelamento da encomenda. Obtive resposta no mesmo dia, tentando que trocasse o meu artigo por outro que estivesse disponível para envio imediato, o que recusei, pedindo o reembolso. Obtive nova resposta, dizendo que então o reembolso seria feito via PayPal, quando o pagamento foi feito via MBnet. Esclareci que não tinha PayPal e que queria o reembolso na mesma forma de pagamento. Até hoje, ainda não o obtive. A encomenda aparece no site como cancelada (anexo 5), mas não fui reembolsada nem voltei a ser contactada pela empresa.Ora, em primeiro lugar, parece-me que este site é enganoso. Se um produto está disponível e não é referido em lado algum que o tempo de expedição é de 21 dias, parece-me que se baseiam na desonestidade de informação perante o cliente. Em segundo lugar, cancelaram a encomenda, a meu pedido, e nunca mais me devolveram o dinheiro.
Resolução contrato no período experimental
Venho por este meio e em nome do meu pai, Cesário Marques Caniço, uma vez que sou eu que administro estas questões, fazer a seguinte reclamação:No passado dia 11 de abril de 2017 foi celebrado na residência do meu pai, entre ele e um comercial da NOS, o Sr. Diogo Dias, um contrato de comunicações eletrónicas de TV + Internet + Telefone + Telemóvel (2 cartões), estando eu presente. De acordo com a informação prestada pelo comercial teríamos um período de 14 (catorze) dias para experimentar o serviço, durante o qual poderíamos resolver livremente o contrato e que poderíamos solicitar a recolha dos equipamentos sem qualquer custo. Os equipamentos foram instalados no dia 15 de abril por um técnico da NOS.No dia 21 de abril foi enviada, via CTT, uma carta registada com aviso de receção (em anexo) para a NOS a cancelar o serviço, ou seja, dentro do período experimental. A carta foi rececionada no dia 24 de abril.No dia 9 de maio o meu pai recebeu um telefonema da NOS para aferirem a satisfação com o serviço, tendo sido eu a falar com a funcionária do call center à qual informei que tinha enviado a carta supra indicada. Após verificação a funcionária confirmou a receção da mesma, por outro departamento que ainda não tinha dado seguimento ao processo. Foi-me referido que teria de pagar o valor da ativação/instalação, no montante de 390,00€, e que essa informação estava e passo a citar explícita na lei, nomeadamente nas Condições Gerais e no Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro.No dia 16 de maio recebi novo telefonema da NOS onde me foi novamente referido que teria de pagar os 390,00€ e que estava explícito na legislação. Fui questionado, novamente, se queria cancelar o serviço. Indiquei que iria verificar essa situação no diploma legal que me foi referido e solicitei que me ligassem novamente. Tendo enviado a carta a cancelar o serviço, praticamente há um mês, pareceu-me muito estranha a questão se queria ou não cancelar o serviço.No dia 22 de maio recebo novo telefonema da NOS a questionar o porquê de cancelar o serviço e se queria efetivamente cancelá-lo, sendo que, ao cancelar seria automaticamente emitida uma fatura no valor de 390,00€ referente à ativação/instalação. Neste telefonema foi-me dada informação relativamente ao serviço que não me foi transmitida pelo comercial que vendeu o serviço. Quanto à legislação, desta vez a base legal foi uma legislação que saiu em agosto, portanto, uma informação vazia de conteúdo. Ao questionar qual o diploma legal, não me foi dada essa informação porque, segundo a funcionária do call center, a mesma não era do departamento jurídico e que teria de contactar a ANACOM. Neste dia recebi um e-mail da NOS (em anexo) a confirmar que iriam desativar o serviço, referindo que me encontro dentro do período de fidelização até 15-09-2019 o que implica o pagamento de 797,50€. Refere, ainda, que caso não entregue os equipamentos terei de pagar uma penalidade de 150,00€ + 100,00€ (tratam-se de duas boxes). É indicado, ainda, o motivo de não agendamento e passo a citar motivo de não agendamento: cliente não aceita. Esta informação não me foi prestada tendo a funcionária do call center indicado que eu iria receber um telefonema para marcar a recolha do material. O mesmo e-mail indica que a data de fim da faturação é 30-06-2017, o que não compreendo tendo em conta que resolvi o contrato com a carta supra indicada, datada de 21 de abril de 2017. Mais informo, que não me foi referido qualquer valor relativo ao custo da devolução dos equipamentos.
A vizinha de cima tem um cano roto acontece que pinga água em minha casa junto à luz est
Pinga água na minha casa de banho por causa do vizinho de cima estamos fartos de falar com o senhorio mas não há meio de virem arranjar já falei com o vizinho que se recusa arranjar a sua conta diz que se paga a renda ñ têm que fazer arranjos a sua conta
Execução de dívida de condomínio
Sou proprietário da fração L do edifício Torre do Lago, sito na Maia. O apartamento em causa encontra-se alugado desde Fevereiro de 2017 e até então encontrava-se devoluto. Como não residia nesta morada, mantive ao longo do tempo um atraso na regularização nas responsabilidades do condomínio. Em fevereiro/março deste ano acordei com a empresa que gere o condomínio (Excelser) do referido edificio o compromisso de regularizar o montante devido em 4 prestações mensais proximas de 150€. Liquidei as duas primeiras prestações e solicitei á Excelser os respetivos recibos das verbas liquidadas, que nunca o fizeram. Enquanto aguardava pelos recibos para continuar a cumprir com o acordo sou confrontado com um processo de execução em fase de penhora de salários, que transformou uma dívida à volta dos 300€ num valor proximo dos 1250€, contando com os honorários do agente de execução. Transformaram uma dívida num valor 4 x superior de forma ilegítima. Tratou-se de um ato premeditado, de má fé, indigno, doloso e ilegitimo de uma empresa sem escrúpulos, sem principios e que se rege por códigos de conduta sem qualquer tipo de qualificação. Criaram-me um problema grave porque a minha mulher já tem o salário penhorado e os consequentes problemas familiares entre casal que esta situação acarreta. Espero que a empresa assuma o seu comportamento danoso e ilegitimo inerente a esta situação e assuma os custos associados aos danos provocados.
Multa
Eu estava a viajar nos autocarros da STCP na cidade do Porto quando um fiscal da empresa 2045 me abordou para verificar se eu estava a viajar cumprindo as normas impostas pela STCP quando verificou, que apesar de eu possuir títulos disponíveis no meu cartão Andante para viajar por algum motivo desconhecido este mesmo cartão não ficou validado, e me pediu a minha identificação. Pedi ao fiscal que me explicasse o que se estava a passar, uma vez que não sou residente da área do Porto e por isso não tenho por habito usar os transportes públicos desta mesma cidade, logo não sei quais são os procedimentos adotados pelos fiscais, e o porque de ele querer os meus dados, uma vez que apenas a PSP e a GNR possuem competências e autoridade suficiente para identificar um cidadão, contudo o fiscal forneceu-me algumas informações que mais tarde verifiquei que tinham sido enganosas e que não retratavam a realidade do processo. Inclusive perguntei ao fiscal se ele me estaria a passar uma multa ao qual o mesmo me respondeu que apenas queria a minha identificação para preencher os meus dados e para me fornecer um notificação para que eu comparece-se junto de uma loja do Andante onde a minha situação seria esclarecida e resolvida, no entanto a informação que obtive junto da loja do andante foi que eu teria de pagar a multa que o fiscal me tinha passado, quando na verdade ele me tinha indicado que aquilo não era uma multa, ou que então podia expor a minha situação à STCP e a situação iria ser analisada. No entanto, obtive informações junto de alguns clientes habituais da STCP e dos transportes do Porto e fui informado que os fiscais em situações como a minha, onde os usuários possuem títulos disponíveis nos passes, contudo o passe não está validado, eles efetuam a validação do mesmo na hora da fiscalização. Assim os principais motivos da minha queixa devem-se ao facto de ter tentado obter esclarecimentos no momento em que ocorreu a situação, sendo que o fiscal me forneceu informações enganosas, ao qual junto o fato dos colaboradores da STCP me terem informado que eles fazem isso para despachar as pessoas. Assim não vejo forma possível de aceitar este comportamento Outro motivo que me leva a efetuar a queixa está relacionado com o facto dos fiscais que regulam os transportes do Porto atuarem de modo diferente perante situações que em tudo são idênticas, isto é, em certas situações o problema é resolvido na hora e noutras, como o meu caso, as pessoas são autuadas sem sequer saberem e sem obterem os devidos esclarecimentos. Para tentar resolver este problema entrei em contacto com a STCP e com a 2045, SA, todavia, da parte da STCP não me adiantaram qualquer informação relativa ao desenvolvimento do processo e da parte da 2045, SA, apenas me informaram que na verdade o comportamento do fiscal que me autuou não tinha sido correto mas que nada havia a fazer.
Burla
Comprei bilhetes online neste site, de bom aspeto, para o Meo Marés Vivas. Desde logo que reparei em algo estranho: não era possível anular a compra, mas sim colocar os bilhetes comprados à venda para outras pessoas mos comprarem. Decidi investigar sobre o site e suas críticas. Deparei me com comentários positivos falsos e comentários reais em que se queixam do não envio dos bilhetes e burla.
Reclamação por negação de acesso a docmento
O meu nome é Anabela Maria de Sousa e Silva, sou de Santo Tirso e venho por este meio colocar uma questão relativamente á minha situação que irei especificar. Eu estava a trabalhar em uma empresa de Santo Tirso desde 29 de Junho de 2015, nomeadamente a CSM Ibéria através da empresa de trabalho temporário Randstad ( NIF: 503299006), e tive dores no pulso poucos meses depois, a empresa marcou uma consulta com a Clitirso, situada também em Santo Tirso, que é a clínica associada á empresa e seguradora também. Nessa consulta foi me dito que teria uma Tendinite no pulso esquerdo derivada ao esforço no trabalho dessa empresa, mas na altura o médico simplesmente me informou da minha situação, dizendo para simplesmente colocar creme e voltar a trabalhar. Há cerca de 4 meses num exame feito exterior á clínica e á empresa, vim a descobrir que esse mesmo problema se agravou passando a um quisto, entre outras coisas. Agora no passado dia 28 de Novembro essa empresa me despediu então dirigi-me ao Tribunal do trabalho, para saber os meus direitos relativamente a este acidente de trabalho acontecido na empresa embora já não estivesse a trabalhar na empresa. No Tribunal do Trabalho informaram-me que necessitavam do relatório clínico da consulta em questão que tive na Clítirso, e que se o fosse pedir á clínica que tinha direito a ter acesso ao mesmo. Hoje dirigi-me então á Clítirso e fiz então o pedido do relatório dessa mesma consulta, em primeiro lugar diziam que não percebiam o que eu queria, quando eu disse que me tinham dito no tribunal do trabalho que podia pedir disseram me então que quem poderia ter acesso era a empresa e não eu porque a consulta foi pedida através da empresa, depois de muita insistência disseram que me forneciam o relatório mediante a marcação de uma consulta na clínica com o médico que me teria atendido na outra consulta, e que aí pedia directamente ao médico o relatório, mas o problema de ir por essa forma é que ao marcar a consulta terei que a pagar como uma consulta normal só para ter aceso a um simples relatório clínico. Então, por isso estou a entrar em contacto com vocês porque realmente acho um absurdo não poder ter acesso a um relatório clínico, que é de uma consulta minha, são os meus dados, é o meu acidente de trabalho, e está-me a deixar bastante revoltada quererem que eu pague por este acesso. Exposto isto, a minha questão perante vocês é se por lei tenho direito ou não a ter acesso a este relatório clínico, ou se só a empresa têm, e se realmente tenho que pagar o valor de uma consulta simplesmente para obter um papel que é a cópia das notas colocadas pelo médico relativamente a dita cuja consulta.
O contencioso da NOS exige pagamento de divida de 2015.
Boa noite. Chamo-me Daniela, e estou aqui para tentar resolver uma divida que o meu companheiro tem.Em 2015, aderimos ao serviço de telecomunicações e tv com a empresa NOS. A pessoa que estava a morar na casa onde o serviço foi instalado deixou de poder pagar pois ficou desempregada. No final, o contrato acabou por ser cancelado por falta de pagamento, não cancelamos antes de isto ter acontecido pois na altura já tinham passado 6 meses, que é o tempo que dápara proceder ao cancelamento de contrato, então a empresa não aceitou o pedido de cancelamento do mesmo. Há cerca de um ano, o contencioso da NOS entrou em contacto, enviando uma carta para casa, a dizer que estávamos quase com uma dívida de 1000€. Parte dela foi causada pelo cancelamento do contrato por falta de pagamento e a outra parte foi pelos serviços que não foram pagos devido à situação de desemprego. Em maio de 2017 foram feitos dois acordos, pagar todos os meses 52€ de uma divida e 48€ da outra, com a duração de mais ou menos um ano.Foi também dito que se uma das dividas não fosse paga ao mesmo tempo, o valor da dívida aumentaria. Atualmente, recebemos mensagens por parte do contencioso da NOS com ameaças de levar o processo a tribunal, pois o contrato não está válido, embora tenha sido feito tudo exatamente como foi combinado com o contencioso (incluíndo envio por correio do contrato de dívida devidamente assinado, posteriormente recebido por mail, só que disseram que não estava autenticado pelo notário, quando não falaram disso, para além de que sóenviaram um dos dois contratos). Em vez de reenviarem o contrato para poder autenticar o documentado, não o enviaram e mais uma vez, chegaram ameaças a avisar que o processo seria enviado a tribunal.Para além de que estamos a pagar a divida desde Maio de 2017, e as ameaças de levar a tribunal continuam. Dito isto tudo, quero referir também que antes de ter este acordo , já tinha feito um anteriormente com a NOS, mas disseram que não tinham provas de pagamento, e que o contrato havia sido cancelado, embora já tivesse sido pago 150€ desse acordo mensal.
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