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PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
QUANDO A MINHA FILHA FRQUENTAVA O 9º ANO PREENCHI UNS TESTES DE DIAGNOSTICO COM A TOTAL CONVENIÊNCIA DA ESCOLA... NO FIM DE ANO LETIVO FUI CHAMADA Á ESCOLA PARA UMA REUNIAO... COMO A MH FILHA TINHA MUITAS DIFICULDADES E ME FUI APRESENTADO UM PACOTE MUITO CONVINCENTE POR 89,90 € POR MÊS, ACEITEI. AO FIM DE UM ANO DE FREQUENCIA O QUE APRENDEU FOI ZERO. NUMA REUNIAO Q ENTRETANTO TIVE COM UMA DAS FORMADORAS NEM SEQUER TINHA CONHECIMENTO QUE A MH FILHA ERA DISLEXICA!!!! O DESCONTENTAMENTO ERA TOTAL E COMO PRECISEI PROCURAR OUTRAS SOLUÇÕES NAO HAVIA TEMPO PARA TUDO. INFORMEI QUE ELA DEIXARIA DE FREQUENTAR A FORMAÇÃO DE DEIXEI DE FAZER OS PAGAMENTOS. NUNCA ME FOI DITO QUE TINHA QUALQUER CONTRATO NEM TENHO EM MINHA POSSE QUALQUER COPIA DE CONTRATO QUE TENHA ASSINADO. AGORA QUASE UM ANO DEPOIS RECEBO CARTAS REGISTADAS A EXIGIR PAGAMENTO DE UM CONTRATO QUE NEM SABIA QUE TINHA E PARA PAGAR 2,600€
Desbloqueio gratuito de um telemóvel
No seguimento do término do meu contrato com a Vodafone, no qual existia um iPhone 6 pago a prestações e um contrato de tarifário Red, ambos com a duração de 2 anos, dei início ao pedido de desbloqueio gratuito em vigor conforme Decreto-Lei n.º 56/2010, de 1 de Junho, o qual estabelece que [é] proibida a cobrança de qualquer contrapartida pela prestação do serviço de desbloqueamento dos equipamentos referidos no artigo anterior, findo o período de fidelização contratual. Da mesma forma, o site da Vodafone estabelece o seguinte no que diz respeito a este assunto: Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 56/2010, a 01 de Junho de 2010, que estabelece regras de desbloqueio de telemóveis comprados com compromisso de permanência, publicamos abaixo as regras de desbloqueio dos equipamentos bloqueados à Vodafone Portugal. Quando o equipamento é vendido com compromisso de permanência, o custo do desbloqueio depende do tempo decorrido desde o início deste compromisso, sendo calculado da seguinte forma: (…) Após término do contrato, Gratuito”.Ora, em nenhum campo a Vodafone limita as “condições de desbloqueio” essenciais para que o desbloqueio do telefone seja efectuado de forma gratuita. Após várias trocas de telefonemas com a Vodafone, foi-me exigido o pagamento de 25% do valor do equipamento à data da compra, valor este que perfaz 180€, uma vez que o meu contrato de permanência findo no passado mês de Junho, e pelo qual nunca me foi possível sair da Vodafone sem prejuízo de existir um pagamento extra por não cumprir com o contrato em causa (entenda-se, contrato de permanência durante 24 meses). A Vodafone não prestou quaisquer esclarecimentos adicionais defendendo estar de acordo com a Lei uma vez que apenas os telemóveis comprados através do Clube Viva poderão beneficiar deste desbloqueio gratuito. Ou seja, todos os outros contratos de permanência que existam, e para os quais deveria ser efectuado o desbloqueio gratuito, não beneficiam do desbloqueio gratuito. Neste sentido, a prática efectuada pela Vodafone não se encontra de acordo com a Lei supra mencionada uma vez que devem ser beneficiados todos os contratos de permanência.
Pedido de resolução de pagamento do pagamento de notificação.
Fui notificado por este srº a pagar uma penhora de uma habitação a qual eu já não estava a residir(mesmo que o contrato estava em meu nome,porque o senhorio não foi homem de palavra, a cancelar o mesmo a quando da minha saída da habitação),sabendo que,quem lá ficou,foi a minha ex-mulher(tenho provas e testemunhas do caso) a residir com os meus filhos(visto que nos tinhamos separados)estou a pagar uma penhora de valor em falta de pagamentos de renda,a quais teria que ser ela a pagar,ou mesmo que não seja,o senhorio deveria dar-me essa informação.Não tenho culpa dos actos dessa senhora,nem muito menos sou como ela(dado que sempre cumpri com o meu dever). Estão-me a penhorar o salário e como tal,tenho vida pessoal e o que ganho não dá para sustentar-me,nem muito menos que seja para pagar a notificação(visto ter deveres com o tribunal de família a pagar pensão de alimentos aos meus filhos,renda e outros).
Burla neste ginásio.
No passado dia 27 e Junho, desloquei-me ás instalações do ginásio Factor Físico de nome comercial Fit One para iniciar e usufruir de serviços de saúde e bem-estar daquele espaço.Ao fazer a inscrição, junto do que julguei, sem questionar, serem profissionais sérios e de excelência, fui comercialmente aliciado e incentivado a fazer o pagamento de um trimestre de serviços no valor de 95,21€ beneficiando assim da vantagem comercial do Não Débito Direto em que se recusaram colocar o meu NIF.Realizei unicamente 2 treinos em 2 deslocações que fiz ás instalações onde me inscrevi.Na 3ª deslocação, para o meu 3º treino no dia 3 de Julho, fui informado por uma nova funcionaria de nome Raquel, que eu não podia realizar treino por não estar inscrito naquela empresa (nova por sinal, de nome elite4u) como se estivesse a visitar pela 1ª vez. A mesma funcionária disse, à data, que havia cerca de 50 queixas semelhantes. A página da antiga gerência no Facebook foi eliminada, o telemóvel que consta na factura vai para o voicemail e não há mais nenhum tipo de resposta, nem forma de contacto possível. Fui ainda aliciado com uma nova proposta comercial da nova empresa se tomasse nova decisão por impulso (descontos na inscrição, cartão, seguro, debito directo), que naturalmente recusei.Efetuei queixa na semana passada à arbitragem de consumo contudo não obtive qualquer resposta até agora.
Tablier com defeito de fabrico
Garantia ou defeito de fabrico? Eis a questão...Tenho uma viatura KIA Ceed SW de 2009 e, até recentemente, estava contente com a marca e com o carro. Tudo mudou desde agosto de 2015, quando, numa revisão no stand AUTO Avenida, em Setúbal, foram os próprios mecânicos que me alertaram que o forro do tablier estava a levantar e a desencaixar da estrutura. Eu agradeci o aviso e, juntamente com este defeito, alertei que as duas portas traseiras tinham ferrugem na parte superior. O stand assumiu que eram defeitos de fabrico e que outras viaturas também os tinham. Disseram-me também que a marca estava a chamar à oficina as viaturas de 2010 em diante, não as de 2009, naquele momento, pelo que eu devia aguardar porque o ano de fabrico do meu automóvel haveria de chegar.Passou-se o tempo e não houve desenvolvimentos, até que, recentemente, por estranhar tanta demora, voltei a insistir com o stand, o qual, primeiro, não sabia sequer do processo, depois, lá o encontraram e disseram-me que já o tinham enviado para o importador da KIA em Portugal (MCK Motors) e aguardavam resposta. Há dias, ligaram-me de novo e disseram que assumiam a substituição ou reparação de 1 porta traseira (quando a ferrugem está nas duas) e que, em relação ao tablier, a resposta do importador era que este problema estava ao abrigo dos cinco anos de garantia e, por esta já ter passado, nada podiam fazer… a não ser que eu pague a mudança de tablier. Reclamei junto da KIA em Portugal, pelo site de apoio a clientes, e o senhor Nuno Aguiar disse-me, por e-mail, a mesma coisa, que o tablier tinha de ter sido resolvido dentro da garantia, que já passou. Gostava de perceber porque é que me disseram neste espaço de tempo para eu aguardar a resolução do defeito, porque o mesmo estava a ser resolvido noutras viaturas, e porque é que é esta a consideração que têm com um cliente que sempre fez as revisões na marca. E os defeitos de fabrico não são para resolver sempre? É o cliente a suportar o ónus de um defeito de fabrico? Já tive viaturas de outras marcas e algumas com defeitos de fabrico… que foram resolvidos, com a marca a assumi-los, sem invocar garantias nenhumas!A questão agora, para mim, passa a ser outra: Comprar ou não comprar outro KIA com esta magnífica assistência ao cliente… Acho que a resposta é óbvia!
Valores indevidos junto Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal
-29.06.2004 -celebrei com o então Interbanco, SA (actualmente Banco Santander Consumer Portugal, SA) um Contrato De Financiamento para Aquisição a Crédito (Nº 2004.021629.01) de uma viatura ligeira de mercadorias (ficheiro em anexo).-Dezembro de 2014 - liquidei integralmente o referido contrato (ficheiro em anexo).-Janeiro de 2016 – após consulta de Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal (BSCP) apercebo-me da existência de valores vencidos comunicados pelo Banco Santander Consumer Portugal, SA.-07 Janeiro de 2016 – envio email ao Banco Santander Consumer Portugal SA solicitando esclarecimentos (ficheiro em anexo).-13 de Janeiro de 2016 – o BSCP informa-me que tais valores se referem ao contrato de seguro automóvel subscrito com a Império Bonança Companhia de Seguros SA (Apólice:AU15010500), tendo como objeto a “viatura locada” e que se mantinha em vigor. Os valores dizem respeito ao período após Dezembro de 2014.O referido contrato de seguro estava associado ao contrato de financiamento acima referido e que se encontra liquidado desde dezembro de 2014.A cláusula décima primeira do contrato é bastante clara: ” O cliente obriga-se a subscrever,…, até ao termo do contrato as apólices de seguro a que está obrigado por força da lei, comprometendo-se ao integral e pontual pagamento dos prémios”.Assim torna-se evidente que a minha obrigação de subscrição do referido seguro terminou em Dezembro de 2014. Acrescento que, durante este período- de dezembro 2014 até à data- nunca recebi qualquer documentação (carta verde, avisos de pagamento…) relativo a esse seguro. O próprio veículo foi vendido em Junho de 2015.13.01.2016 – envio novo email ao BSCP solicitando a anulação do registo dos valores junto do Banco de Portugal e o envio de declaração de inexistência de dívida. Lamentavelmente e até à data não só não obtive qualquer resposta por parte do BSCP como o valor registado no Banco de Portugal aumentou.
Falta de cobertura da rede móvel em diversos lugares da ilha terceira
Exmo. Srs.Moro nos Açores, mais precisamente na ilha Terceira, concelho de Angra do Heroísmo. Sou vosso associado etenho contrato que está no nome da minha esposa, Ana Paula Silveira Brum Romeiro. Já cumpri, com a NOS Açores, um ano de fidelização num contrato de dois anos.Sempre nos aborreceu (eu, a minha esposa e meu filho) estar em locais sem rede, surgindo a mensagem sem rede disponível) onde as outras operadoras o têm ( MEO ou Vadafone). Por esse facto muitas tentativas de contato comigo por motivos profissionais foram sem sucesso. Quando da adesão à NOS falei nesta situação ao funcionário e este informou-me que dentro em breve deixará de haver pontos escuros em toda a ilha, passado um ano a NOS nada fez.Contatei a NOS por telefone já há alguns dias atrás, ludibriaram-me, dizendo que me ligavam mais tarde mas nunca o fizeram. Só hoje pelas 17H 45 é que consegui falar com o operador e expôr a minha indignação, a informação que recebo é a seguinte: o senhor só agora passado um ano é que reclama por falta de rede! Tem é que cumprir o contrato, caso contrário tem de pagar a penalização. Pedi ao operador, Sr. João Carvalho da NOS, que me enviasse por escrito essa informação, disse-me que me enviaria mas não sabia quanto tempo demoraria. Pergunto:A NOS tem razão ao dizer que tenho que cumprir o contrato?Tenho contrato com a NOS, TV, Internet, Telefone e 3 cartões de telemóvel, será que posso pedir anulação de todos os serviços, uma vez que fazem parte do mesmo pacote e não somente dos cartões de telemóvel?Como me podem ajudar a resolver esta situação?Fico a aguardar O associado,Fernando Godinho RomeiroTelemóvel: 925038840
Reembolso da Taxa YQ
Após os atentados de 10 de Outubro do corrente ano, decidi cancelar uma deslocação à Turquia para a qual detinha uma passagem aérea não reembolsável da TAP Portugal. O cancelamento foi feito via contact center da TAP no dia 11 de Outubro. No mesmo dia recebi confirmação do cancelamento e encaminhamento do meu pedido de reembolso para o respetivo departamento. A 19 de Novembro recebi no meu cartão de crédito um reembolso no valor de 52.15 EUR que correspondem à devolução das taxas PT, YP e TR. Não foi devolvida a taxa XP, que se sabe ser não reembolsável por se tratar de uma taxa de serviço de emissão do bilhete. No entanto, também não foi devolvida a taxa YQ (taxa de combustível) no valor de 108 EUR. Ora, em local nenhum durante o processo de reserva do bilhete nem no próprio bilhete diz que esta taxa não é reembolsável. Fui sempre corretamente informado que a tarifa e apenas a tarifa (no valor de 244 EUR) era não reembolsável. Depreende-se que o valor das taxas não utilizadas, com exceção da taxa de emissão do bilhete, sejam devolvidas. Faz sentido que se o cliente não utilizou os aeroportos nem viajou não pague por um serviço não utilizado. Da mesma forma, não faz sentido que seja cobrada uma taxa de combustível ao cliente que não viajou e atempadamente avisou a companhia aérea de que não iria viajar dando a oportunidade à companhia de ocupar este lugar com outro cliente que pagou com certeza a respetiva taxa de combustível. Desta forma sinto-me lesado e penso que o cliente deverá ser sempre esclarecido de todas as regras da sua tarifa e taxas no momento da compra. Especialmente se existirem regras camufladas como é o caso da não devolução da taxa de combustível.
pagamento de divida
boa tarde,Sou portadora de 2 cartoes de crédito,um da Unibanco e outro do Barclays,ambos estao bloqueados já há algum tempo.Eu entrei em acordo com ambas as entidas para o pagamento mensal dum montante,no caso do Unbanco,120€ e no caso do Barclays 160€,o que acontece é que o valor da dívida nao desde,muito pelo contrário,aumenta com os juros e esta situaçao arrasta-se há bastante tempo e parece me que alimento uma situaçao sem fim,deixo aqui alguns exemplos:Unibanco em Julho de 2014 a divida era de 5.016,31€,eu já estava a pagar 120€ mensalmente e,ao dia de hoje a divida é de 5.084,07€.NO caso do Barclays,em Março de 2013 a divida era de 14.833,66€ e ao dia de hoje é de 15.382,29€,no Barclays pago todos os meses 160€.Esta situaçao é insustentável,desde que tenho os cartoes que faço pagamentos,nalguns meses no passado tive alguns atrasos,mas também tive alturas em que paguei a totalidade da divida,o que vejo agora é que faço pagamentos e nunca abato a divida de ambos os cartoes.Neste momento gostaria de pedir um emprestimo ao meu banco para pagar uma só mensalidade destas despesas e nao osso porque a situaçao do cartao Unibanco está registada como renegociado e o banco nao aprova o crédito para pagar isto.A verdade é que me sinto defraudada porque efectuo pagamentos e nao vejo melhoras na situaçao.Agradeço o vosso apoio para melhorar esta stuaçao.Cumprimentos,Ana Variz
Reclamação arranjo da caldeira
Contactei esta empresa, porque tenho a minha caldeira a perder água. Vieram no dia seguinte, após o contato e não conseguiram arranjá-la, porque era necessária uma peça, cobraram-me 86,10 euros (30 pela deslocação, sendo a empresa a 2 kms de minha casa e 40 de mão de obra) e a caldeira ficou pior. Tentaram vender-me uma caldeira nova, mas eu disse que não estava interessada e ficaram de me dar o valor da peça no dia seguinte, o dia da vinda cá a casa foi no dia 29/12, esperei até dia 11/01 liguei para a empresa não sabiam de nada, ficaram de me ligar no dia seguinte, mas não o fizeram. Dia 14/1 liguei a reclamar e ligaram-me no dia seguinte a dizer que a peça custaria 262 Euros mais a mão de obra. Até hoje continuo com a caldeira a perder água, tendo que ter a torneira de segurança fechada, porque ficou francamente pior após a manipulação do técnico.
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