Tenho reserva de viagens em vôo TAP (TP1686) para amanhã 27 de junho de 2019 para 5 passageiros, sendo três deles crianças trigêmeos de 8 anos de idade que viajam com os pais, os outros 2 passageiros.A viagem foi reservada em tarifa económica.Ontem ao tentar mais uma vez fazer check-in online (depois de me ter sido informado pela companhia que o poderia fazer 72 horas antes) verifiquei (não só que, mais uma vez não era possível fazer o check-in) que haviam sido atribuídos assentos, sendo que apenas os adultos ficaram juntos, tendo as crianças ficado todas separadas dos pais e umas das outras. Contactado o serviço telefónico reservas da companhia, por volta das 23.50 horas, depois de falar com 5 operadores e de 1 hora e 20 minutos de espera ao telefone para um serviço para o qual me disseram que me reencaminhariam, o que não veio a suceder, e após ter ligado 3 vezes para o serviço mencionado e de me terem referido ter existido erro do sistema, o último operador acabou por me regerir ser necessário pagar a remarcação dos assentos.Posteriormente, após busca efetuada, verifiquei que esta companhia assim procede atualmente em algumas tarifas e constatei várias queixas de passageiros neste âmbito.Verificando que foram precisamente as três crianças que foram colocadas sepadas, o que, evidentemente, não pode ser sequer equacionado pelos pais e crianças, nem o deveria ser pela companhia - pergunto-me quem e como serão colocadas as máscaras de oxigénio nas crianças que na demonstração dizem para os pais colocarem? Como saberão os pais que as crianças pretendem ir ao wc ou têm outras necessidades ou problemas?Como me parece obvio as crianças não poderão viajar desacompanhadas, não só por todaos os motivos pelos quais precisam dos adultos para viverem e sobreviverem, mas também por razões de segurança.Assim, esperando, para além de obter resposta à queixa ora apresentada e que a mesma seja devidamente encaminhada e tratada, aguardo informações e solicito intervenção no sentido de ser posto termo a esta insólita situação.Atenciosamente,Paulo Sousa