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Subscrição fraudulenta de apólice de seguros
Esta semana fiquei muito surpreendida quando levantei o meu extrato do Mês e fiquei espantada com um novo debito direto que ao qual não é novo, já vem desde 2014, segundo a identidade bancária que me informou, isto porque o valor de um seguro que eu nem sem bem qual é foi atualizado e porque consequência apareceu no meu extrato, Qual é o seguro que me venderam? Porque eu não possuo tal cartão? Porque é que eu nunca o utilizei os benefícios dele? Porque isso posso eu responder, NÃO SABIA QUE EU TINHA QUALQUER SEGURO! Isto é uma situação muito grave, recordo-me de um telefonema em que como na maioria das vezes sou bem-educada e digo que no momento não estou com tempo, mas que me podia mandar informação para casa que eu lia e se então estivesse interessada entraria em contacto com a companhia, com isto quero da vossa parte comprovado, pela gravação e pela minha suposta assinatura, que dei autorização para me retirarem dinheiro da minha conta, repito isto é muito grave e pelo que ando a ler a vossa empresa de facto está com o nome manchado na praça, peço o mínimo da vossa parte que me devolvam o que é meu por direito! Poupo já algum do vosso tempo e deixo o meu numero de cartão de cidadão, Cancelei de imediato as autorizações de débito em conta.Solicito a restituição dos montantes cobrados de forma indevida, desde 20014 a 2016!
Artigo com defeito/ maus serviços da empresa
Dia 20/12/2015 encomendei com empresa befara um sofá, sofá esse que deveria ser entregue em 4 dias úteis conforme publicita o site coisa que não aconteceu. primeiro teriam que ser transferidos os portes de envio. Feita a transferência o valor não foi retirado o que atrasou a entrega, depois desse problema resolvido vieram as desculpas de que se punha o natal mais o ano novo mais o dia de reis e que o artigo seria entregue dia 7 de janeiro, embora não satisfeita aceitei que assim fosse. no dia 5 de janeiro avisam que vão entregar o artigo, artigo esse que foi recebido e retirado da caixa no fim do dia 5 de janeiro. dia 6 quando se vai usufruir do sofá deparamo-nos com um sofá rasgado desde as laterais ate as costas e como se isso não basta-se ainda vinha com grafos para tentar esconder a situação. No dia seguinte avisei das condições em que veio o produto e exigi que fosse feita uma troca, ao que me foi dito que teria que tirar fotos para provar que estava mesmo estragado e tive que fazer essa prova não uma mas duas vezes para que os peritos aceitassem . devido a estas exigências da empresa a recolha ficou sempre adiada. Em seguida combinou-se para dia 11 de janeiro a recolha do artigo entre as 15 e as 18h acontece que ninguém apareceu e quando questionei sobre o porque foi-me dito que não tinha sido combinado nesse dia, sugeriram um desconto no transporte para eu ficar com o artigo danificado ao que eu respondi que queria a troca.Ate hoje essa troca não foi feita. farta dessa situação avisei que queria a devolução do dinheiro pois a empresa era completamente incompetente e a funcionaria responsável em Portugal não sabe dar as informações e diz não haver nenhum responsável acima desta para falar com o cliente apenas existe em Espanha e teria de eu cliente falar espanhol para falar com essa pessoa.Posto tudo isto foi-me comunicado que para me fazerem a recolha do sofá teria que embala-lo na caixa em que veio, lacra-lo bem e mandar foto como prova de que foi bem embalado e só depois fazem a recolha pois a empresa diz que apenas entrega, tudo o resto mesmo que seja reclamação fica a encargo do cliente. nem explicando que a pessoa que recebeu o sofá não tem condições para embalar um sofá não quiseram saber. Quando questionei quando receberia o reembolso, apenas me foi dito que achava que lá para o fim do mês deve estar ma conta, mais uma vez não me conseguem dar certezas de nada. resumindo não sabem dar resposta a nada, estão sempre a adiar as suas obrigações, e é sempre o cliente que fica prejudicado com todo o tempo gasto mais chamadas telefônicas para resolver uma situação que deveriam se prontificar a resolver e não resolvem.
Desconformidade de preço
Bom dia,Um livro em campanha de desconto de 40%, que custar-me-ia, no máximo, €9,00 euros custou, de facto, €16,11 euros devido a má-fé comercial desta Livraria, que não quer efectuar a devolução nem cancelar a encomenda.Aguardo, assim, a aplicação da Lei e a devolução integral e imediata do meu dinheiro via cancelamento da encomenda por desconformidade de preço.M/Cumprimentos.«Bom dia,Sou a reclamar junto V/ Apoio ao Cliente devido ao facto de promoverem 40% de desconto sobre o livro encomendado com o meu Cartão Leitor Bertrand n.º 4206697 (conforme cópias em anexo), e este não se verificar, de facto. Deste modo, solicito o cancelamento da presente encomenda, e o meu devido reembolso.Com os melhores cumprimentos,»
Arrendamento imóvel Passagem de Ano 2015/2016
No dia 13-11-2015 efectuei uma reserva de arrendamento de um imóvel para a Passagem de Ano 2015/2016, a qual pretendia passar com um grupo de amigos, nesse mesmo dia, um dos meus amigos efectuou uma transferência bancária para se garantir a reserva. No mesmo dia, a reserva foi confirmada pela agência. No dia 21-12-2015 enviei alguns dados que faltavam, para que o imóvel estivesse preparado para a nossa chegada, o qual foi confirmado pela imobiliária. No dia 22-12-2015, pelas 16h28, recebi um email da imobiliária, dizendo que o imóvel não estava em condições para nos receber, pois tinha infiltrações, que não podiam ser arranjadas até à data do nosso check-in.Não foi arranjada qualquer solução tendo nós ficado com as nossas férias estragadas. O valor da garantia foi devolvido, mas nestes caso acho que uma solução deveria ser arranjada pela imobiliária.
Utilização de Corante E120
A Cem Porcento, marca detida pela Ignoramus, tem um slogan que diz: Uma forma saudável de estar na vida, respeitando a natureza, sendo a maioria dos seus produtos indicados para vegetarianos. A marca possui à venda produtos, tais como as salsichas de soja que supostamente seriam um substituto da carne e 100% (ou Cem Porcento) vegetariano. No entanto, este produto possui na sua composição um corante E120 que é designado por ácido carmínico (nome comercial) e que resulta da morte lenta e bárbara de bilhões de animais da espécie Dactylopius coccus. Como consumidor (vegetariano) sinto-me enganado pelo slogan e pela ideia que os produtos seriam isentos de matéria animal.Já enviei uma mensagem pela página oficial do facebook e irei tentar formalizar uma queixa na ASAE, caso as soluções recomendadas não sejam levadas a cabo.O código de Barras do produto é: 5 604321 026463
TNB - Fraude/Falta de profissionalismo funcionários de montagem
No seguimento de uma má montagem de uma cozinha IKEA no dia 14/09/2015, ficou de voltar outra equipa ao local fazer as reparações que ficaram em falta. Como nunca fui contactada para agendar a nova ida ao local, desloquei-me novamente ao IKEA Alfragide, onde fui informada que não tinham sido reportadas as reparações em falta, ao contrário do que indicado pela equipa em Setembro que garantiu que o ia fazer. Foi agendada uma nova data a 2/12/2015 para serem feitas as reparações que eu indiquei novamente ao balcão da loja, no entanto esta nova equipa que se deslocou alegou que não tinha levado o material e limitou-se a reportar a situação novamente.Desde esta data desloquei-me dezenas de vezes ao IKEA/TNB onde apresentei diversas reclamações e enviei diversos mails para o IKEA/TNB a expor a situação, e reclamei já anteriormente através da DECO, sem nunca até ao dia de hoje ter recebido qualquer resposta por nenhuma das empresas (IKEA/TNB).
Contribuição adicional por número de contribuinte
Após pedir 2 gelados na loja que teriam um custo total de 4,95 euros com IVA incluído, foi questionado se pretendia o número de contribuinte. Respondi positivamente e o funcionário informou que seriam então cobrados adicionalmente 0,70 euros por cada gelado. Se o IVA já estava incluído, gostaria de saber a razão de ter de pagar apenas para colocar o número de contribuinte, sendo ainda cobrado um valor por cada gelado!
Prestação de Serviço Defeituosa
Eu, Ismael Fernando de Carvalho Fatarelli, minha mulher, Luzia do Socorro Silva dos Santos e nossa filha de 4 anos, Maria Sofia Santos Fatarelli contratamos uma viagem de cruzeiros no navio da MSC Orquestra entre 23 de outubro a 01 de novembro. Ocorre que, durante o percurso tivemos inúmeras falhas na qualidade dos serviços, ao ponto se tornarem defeituosos, notadamente quanto à forma de tratamento discriminatório dispensado pelos funcionários da empresa, conforme passo a expor: Dos FatosItem 01No primeiro dia da viagem, a temperatura da cabine e do navio estava excessivamente fria. Tentamos desligar o ar-condicionado da cabine e não foi possível, pois não existe um sistema de isolamento para cada suíte. No segundo dia de viagem, eu estava com febre e tosse, claramente devido ao ar-refrigerado que fui obrigado a me submeter na cabine. Entrei no navio em excelente estado de saúde e, como sou alérgico, posso afirmar que a mudança em minha condição de saúde foi diretamente relacionada ao sistema de ar-condicionado da cabine.Fizemos contato com a recepção e pedimos mudança de suíte, mas explicaram que o navio estava lotado e nada era possível fazer. Também não ofereceram o médico do navio para prestar serviços.A partir de Barcelona a temperatura no navio e na cabine ficou bem mais amena, sendo que a temperatura externa não variou de forma tão considerável como a interna. Ou seja, não sabemos porque todos passageiros foram expostos a temperaturas internas totalmente diferenciadas durante a viagem. Item 02O segundo fato que, segundo nosso juízo, foi mais grave ocorreu no dia 25 à noite. Deixamos nossa filha no Mini Club (local para zelo, atendimento e diversão de crianças). Quando fomos buscá-la, já no momento em que as crianças são entregues aos pais, restavam cerca de 10 crianças. Nos deparamos com todas as crianças presenteadas por um boneco de pelúcia, que é símbolo do navio, conhecido como DoRéMi, mas nossa filha separada e longe das crianças, sem o aludido brinquedo e cabisbaixa. Perguntamos aos responsáveis porque ocorria aquela situação, em que em torno de 10 crianças brincando com o tal boneco, presenteado pelos funcionários do Miniclub e apenas a Sofia, quieta, isolada e sem o brinquedo. Responderam-nos que a prenda é dada um dia antes do desembarque das crianças que participam das atividades do miniclub.Estranhando e discordando de tal situação, pedimos um posicionamento mais claro da equipe do navio e fomos informados que o DoRéMi é dado após as crianças participarem de atividades e atingirem pontos, o que também não entendemos, pois nossa filha participou das atividades. Nos reunimos primeiramente com a responsável pelo miniclub, que manteve as explicações anteriores. Perguntamos também pela formação do pessoal do miniclub, sendo que a responsável nos informou que são pessoas contratadas pelo navio, a fim de cuidar das crianças sem necessariamente terem formação ou qualquer capacitação pedagógica. Perguntamos se ela tinha formação pedagógica, tendo respondido que não, embora tenha afirmado que os funcionários do miniclub eram muito capacitados, fato que não concordamos, por evidente.Pedimos então uma reunião com a superiora que ocorreu no dia 31/10. Esta reunião foi realizada com minha presença, a presença da Diretora de Relações do Navio e o tradutor, Sr Vitor, funcionário do corpo administrativo.Nesta reunião, a representante do navio se posicionou defendendo basicamente o pessoal do miniclub, tendo afirmado que não poderia fazer nada frente à situação relatada e que isso era função da equipe de terra e o caso já tinha sido passado para a equipe de terra. Também me esclareceu que os funcionários do miniclub são contratados por sua capacidade linguística e nada mais. Frente ao posicionamento da representante do navio, senti-me bastante desrespeitado pela evidente defesa dos funcionários do miniclub e não posicionamento frente à questão. Disse que os funcionários são adequados e a equipe muito boa e que não é responsabilidade da equipe ter condutas pedagógicas. Posicionei-me que entendíamos que é sim, pois o navio recebe as crianças e é sim responsável pelo adequado tratamento dispensado a elas por seus funcionários.Quanto ao acontecido, expliquei a ela que as crianças não podem ser entregues a um pessoal despreparado ou mal preparado para tratar com crianças, que exige conhecimento pedagógico, minimamente que seja, para lidar com crianças de forma isonômica e justa, sem gerar conflitos por não serem tratadas e prestigiadas da mesma forma que seus colegas. Expliquei também que uma criança de 4 anos não tem amadurecimento para entender uma situação como a que foi exposta a minha filha , pois isso pode lhe causar conflitos internos.Considerando que a conduta da representante permaneceu a mesma durante toda a reunião, resolvi deixar o recinto. Em nenhum momento houve um reconhecimento do erro do pessoal do MiniCLub pela diretora, que se restringiu a defender o pessoal sob a pueril alegação de que a função deles é cuidar das crianças e não ensiná-las, a demonstrar incompreensão do ocorrido.Cabe esclarecer também que esta reunião foi marcada pela direção de relacionamento para as 10:00 hs, chegando a diretora às 10:20 hs, momento em que eu já me posicionava para a desistência, pela falta de respeito em relação ao compromisso assumido.Também informamos que recebemos dois bonecos DoReMi, após nossa manifestação de desconforto e nos posicionamos pedindo uma posição da empresa sobre a conduta do grupo do Miniclub, pois entendemos que este erro se repetirá com outras crianças, se não houver mudança de estratégia e conduta.Por derradeiro, informamos que, devido ao ocorrido, minha filha se recusou a sair do navio no dia seguinte, do que decorreu que não chegamos a visitar a cidade de Marselha.Item 03Na noite do dia 28 para o dia 30, após a apresentação de teatro, muitas pessoas permaneceram no salão/bar/ conhecido como bar Savanah. Ocorre que, como o bar estava lotado, eu e Luzia, optamos em sentar nas duas banquetas restantes que ficam na frente do balcão. Logo após sentarmos uma garçonete nos pediu para não ficamos lá, pois era local dos garçons. Expliquei que não havia placas e também aquelas banquetas lá estavam a fim das pessoas se sentarem e não entendia porque eles pediam justamente para nós nos retirarmos. Na sequência, outros garçons também invadiam o espaço que tínhamos ocupado e nos forçavam a sair. Repito, nos forçavam, sem qualquer educação ou traquejo, chegando ao cúmulo do garçom masculino se manifestar grosseiramente. A garçonete chamou o metre que conversou conosco, após ser gerado um leve tumulto pelas diferenças entre as partes. Mostrei ao metre que haviam banquetas fixas naquele espaço e era nosso direito ficar lá, pois não havia uma única sinalização de que lá era espaço reservado para os garçons. O metre disse que iria conversar com os garçons e pediu desculpas pela situação. Como liberou outras banquetas, sentamos nas banquetas ao lado e esta foi a situação. Após andarmos em outros bares/restaurantes no navio, identificamos claramente que a área para os garçons trabalharem junto ao balcão são sinalizadas e cercadas por cordas e sistemas de apoio as cordas e limitadores ao acesso das pessoas, diferentemente do bar Savanah.Assim que chegamos de viagem, pedimos a manifestação da MSC e da agência de viagem que intermediou a contratação, sendo que hoje recebemos como resposta o texto abaixo, enviada pela agência Top Atlântico e não pela MSC, empresa ora reclamada:No seguimento do email enviado no passado dia 9 de Novembro voltamos ao seu contacto uma vez que obtivemos esclarecimentos por parte do Operador MSC.No que respeita à temperatura dos camarotes e consequente pedido de upgrade, a MSC confirma que os camarotes não têm regulação individual, pelo que a mudança de camarote não teria resolvido a situação, tendo no entanto tentado, o que não foi possível uma vez que o navio estava completo com todas as cabines ocupadas. A MSC reportou-nos também que tentaram contata-lo no seu camarote, para explicar a impossibilidade de aceder ao pedido, mas não havendo resposta foi deixado um cartão. Em virtude do seu agradecimento posterior à colaboradora Beatrice do serviço de clientes, a MSC supôs que teria recebido a informação e estaria esclarecido.Quanto à situação do Mini Club, também nos informa a MSC que após o incidente, o serviço a clientes fez a oferta de um peluche DOREMI.Esclarece também o operador, que o Mini-Club não é um espaço credenciado e com know how especializado em Baby ou Child sitting, mas apenas um local para diversão e convívio das crianças, algo comum em resorts turísticos, estancias de férias e cruzeiros.Cabe aos Pais avaliar se o espaço e cuidado prestado se enquadra com as suas necessidades e nível de exigência e em função disso entregar ou deixar as suas crianças.A MSC lamenta não ter correspondido às expectativas criadas, tendo tentado em todas as ocasiões proporcionar uma solução ou uma compensação possível.Mediante esta justificação do Operador, nada mais poderemos fazer a não ser lamentar mais uma vez o seu descontentamento uma vez que, na TopAtlantico, os nossos objetivos passam pela plena satisfação de todos os nossos Clientes nas viagens que realizam, primando pela qualidade dos serviços prestados quer direta, quer indiretamente.A MSC é um operador de Cruzeiros de grande qualidade e serviço, mas ainda assim preparado para prestar um serviço padronizado a todos os clientes.Nesta forma, teremos toda a atenção e cuidado numa futura viagem em aconselhar prestadores de serviços turísticos que possam prestar um serviço totalmente personalizado, de forma a que as suas expectativas possam ser integralmente correspondidas.Sem mais de momento subscrevemos os melhores cumprimentos,Vânia AlmeidaApoio ao ClienteParece-me claro que a resposta é completamente inadequada, porque a má prestação do serviço com relação à qualidade das acomodações e o tratamento sentido como discriminatório e abusivo que eu e minha família fomos submetidos é ilegal, cabendo ao fornecedor de serviço - MSC Cruzeiros, responder por suas antijurídicas ações.
Reparações diversas
No dia 26/10/2013 adquiri um frigorifico combinado da marca Indesit no valor de 406.5€ adquirindo também uma extensão de garantia. No inicio da ano de 2015 entrei em contacto com a radio popular para reportar falta de refrigeração no combinado ao que me foi dito que é um procedimento normal que teria de descongelar o aparelho e voltar a ligar, passo que não achei normal uma vez que o frigorifico em questão é NO FROST, no entanto assim o fiz.Seguido isto voltou a refrigerar mas com diversas falhas. No inicio de Maio voltei a contactar para reportar novamente a mesma falha ao que enviaram equipa técnica no dia 21/05. Disseram-me que após esta reparação não seria necessária mais nenhuma intervenção. Passados uns dias a situação voltou a repetir-se e voltei a contactar a empresa em questão. No dia 09/06 mandaram novamente equipa ao local que me disse que desta vez estaria totalmente reparado. Passados uns dias voltamos ao mesmo. No dia 21/07 a equipa volta pela 3ª vez ao local dizendo que a situação estaria resolvida. Continuamos com falhas constantes, comida constantemente estragada e a saúde da minha filha em risco todos os dias que tem neste momento 6 meses e consome leite materno que muitas das vezes era conservado neste friforifico com CONSTANTES FALHAS DE TEMPERATURA! No inicio deste mês o frigorifico começa a falhar quase diariamente. Após várias tentativas de contacto com a Domestic& General na semana antes do natal consegui contactar com os mesmo aguardando agendamento de vinda ao local, uma vez que agora o que estava em vigor era a extensão de garantia. Foi agendada visita para o passado dia 04/01 (2 semanas depois de ter entrado em contacto, 2 semanas de comida estragada, 2 semanas de transtorno sem frigorifico) e após visita do técnico é me informado que o frigorifico tem um problema de fabrico pelo que terá que ser substituído.
16912 - Serviços Apoio Clientes
Hoje dia 5 Jan 2016 às 18H27 ao pretender registar uma reclamação na página web da Vodafone e porque tal me foi negado inexplicavelmente por 3 vezes, contactei os serviços de apoio ao cliente da Vodafone (16912) onde fui confrontado com a seguinte situação: a operadora Cláudia Silva a quem expus a situação informou-me, após consulta interna, que só tinha 3 possibilidades para reclamar: ou email através da página Vodafone, ou via telefone, ou loja. Respondi-lhe que:1- Achava muito estranho como na opção de envio de email da página não havia disponível um titulo reclamação. Pelo visto esta palavra é tabu na empresa Vodafone!2-Estava fora de causa reclamar via telefone. Não faz qualquer sentido uma reclamação tem de ser por escrito para defesa de ambas as partes.3-Já tinha ido à Loja Vodafone do Centro Comercial Shopping Cascais onde me indicaram para reclamar directamente por email. Não estava disponível para fazer outra vez 10Km para nada.4- Não entendia como uma companhia multinacional não pudesse ceder um email directo, para quando existem problemas de comunicação, obrigando o cliente a custos de deslocação a uma loja.Compreendeu a minha exposição mas não podia fazer nada face às instruções que tinha. Pedi para falar com o supervisor de serviço que se recusou a me atender. Insisti e o supervisor Mário Vales acabou por me atender e falamos finalmente às 18H49. Limitou-se a responder que o que a colega tinha dito, eram as normas da Vodafone.Como essas normas não correspondem aos mínimos de qualidade exigidos a uma empresa como a Vodafone (pelos vistos não devem estar certificados nas normas ISO) fica assim registada esta reclamação.
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