Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais

Problemas com saúde pública.

CÂMARA MUNICIPAL DE MATOSINHOSEXMOS SENHORESVenho por este meio denunciar a causa de degradante paisagem q os condóminos da Rua da Estação Sita em S.Mamede de Infesta são obrigados a admirar todos os dias e anos.Além da poeira q entra em nossas casas, são motivo de alergias respiratórias e erupções no corpo.Estando em situação de saúde precária apelamos ao Exmo Sr Delegado de Saúde a solução.Constatamos q S.Mamede de Infesta nessecita de melhor limpeza de ruas, de actuar na poluição sonora das motos em excesso de velocidade e escapes livres na ponte até às circunvalação.Por isso viver em SMamede de Infesta está muito diferente do q seria uma cidade de paz e harmonia com outro ambiente.Respeitosos cumprimentos.Alfredo da Costa Correia da Silva

Encerrada

Inexistência de Orientação de Tese e afins

Venho, por este meio, comunicar a vossas excelências o meu profundo desagrado com os serviços prestados pela vossa instituição. Desde logo, terem-me obrigado, na qualidade de aluno em melhoria de nota, a implorar à boa vontade de colegas e professores a que me facultassem material de estudo por me negarem acesso ao moodle e brincarem comigo quando, por erro vosso, não me facultaram as questões para elaborar um ensaio de avaliação por altura do natal e me virem dizer que estava no moodle. (tenho emails)Mais desagradado foi ver-me obrigado, apesar de pagar 170 euros/Mês por orientação de tese, a bater a tanta porta de docentes e parecia que me estavam a fazer um favor (tenho emails). Nem mesmo com favores cheguei lá, desde 2015 até à presente data não houve ninguém do IEP que se tivesse disponibilizado a dar-me orientação.Só começaram a fingir preocupação quando tive de arranjar um orientador externo. Deram-se ao trabalho de mudar o regulamento que exigia um orientador interno, descartando o problema que deveria ser olhado como responsabilidade da vossa docência. O caso chegou desde logo à coordenação e desta vi nada mais do que inércia e promessas nunca cumpridas.Por tudo isto, decidi-me a mudar de universidade onde já estou em fase de tese e com orientadores de tese, tese que nunca ninguém da vossa prestigiada universidade se disponibilizou a tornar mais sólida e consistente, passados 3 anos, entendi que tinham repulsa à palavra dialéctica e por isso decidiram descartar a vossa responsabilidade. Universidade com dogmas, não é universidade.Não desejo continuar na vossa universidade mas infelizmente vossas excelências recusam-se a dar-me o que é meu por direito. Paguei por um serviço que nunca usufrui, tive de gastar dinheiro a ir até à vossa casa reclamar e reclamar e em requerimentos/queixas. Até para pedir a papelada do programa e notas para ser dispensado de cadeiras noutra universidade tive problemas derivados com a inexperiência do vosso pessoal mas, sobretudo pelo snobismo que aí paira. Tinha 30 dias para entregar esses documentos contados da altura de inscrição na outra universidade, tive de bater muito o pé para me entregarem os documentos certos e ainda me olharam como se me estivessem a fazer um favor.Em suma, cheguei até este ponto. Esgotei todos os recursos internos na vossa instituição. Expliquei-me e no entanto não obtive uma base lógica da vossa parte para me negarem restituir-me o que é meu por direito. Limitam-se a dizer-me que não podem, que não depende do IEP mas da instituição e a instituição limita-se a dizer-me que o IEP disse não, logo é não. Vi-me assim obrigado a usar a Deco e estou em contacto com meios de comunicação e pretendo levar isto ao próprio Papa, se necessário. Façam as contas das propinas de orientação de tese, que nunca tive da vossa parte, dos anos de inscrição, que tive de fazer sempre com a boa fé de que iriam resolver o assunto e, ainda, dos requerimentos absurdos que tive de fazer para reclamar da situação ou para pedir mais prazo de entrega de uma tese, sem orientação que previa uma entrega de projecto assinada pelo orientador, que eu nunca tive. Em bom português, sabotaram o meu ensino.Nem estou a pedir indemnização, embora devesse porque me roubaram anos da minha vida académica e ainda me fizeram a vida negra. Não vou parar até ter este valor que me é devido na minha mão e não vou respeitar um vosso não. Tenho emails que provam a vossa inércia e um regulamento original feito por vós que dá conta do que digo quanto ao valor dos 170 euros e para que serve ou antes, para que deveria servir. E face ao projecto que me vieram aceitar, derivou de uma reunião com o coordenador do MA William Hasselberger que prometeu que iria colaborar, vendo o projecto e ajundando a solidificar o mesmo antes de o submeter. Mentiu mais uma vez, submetendo o projecto com a carta da orientação externa e aceitou-o dizendo que em termos normais não seria aceite, foi aceite porque a orientação externa aceitou. Vi com isso que tudo iriam fazer para me complicar mais a vida. Aceitarem um projecto que em termos normais não seria aceite é reduzirem-me, como aluno, à condição de diferença face aos meus pares é negarem-me tratamento igual, igualdade de circunstância e oportunidades que teria tendo um orientador da casa a ajudar-me a solidificar o pensamento e a minha tese, é o que um orientador faz, verdade? É inaceitável.Aguardo por uma resposta da vossa parte.Cumprimentos,

Encerrada
S. T.
18/09/2019

RECLAMAÇÃO COM MARCAÇÃO DE ESCRITURA

No início de Junho do corrente ano, efetuei a venda de um imóvel em Aveiras de Cima. Os compradores solicitaram empréstimo no Banco Millennium BCP, Balcão Alenquer tendo lhes sido concedido. Desde então, arrasta-se o processo interminável e surreal dos documentos em falta, como o consentimento de uma cunhada minha (francesa e casada em comunhão de bens) que não estavam conforme o exigido pela plataforma embora os documentos em questão terem sido devidamente tratados por profissional na área e, portanto, habituado a fazer esse género de reconhecimento. Os mesmos tinham de ser validados por uma plataforma legal do Banco Millennium. Essa plataforma legal é tão só uma sociedade de advogados com especialidades na área do imobiliário, o que nunca foi explicado nem aos compradores nem a mim. Só mais tarde e depois de pesquisar é que descobri do que se tratava. Finalmente em Agosto, foi marcada a famosa escritura para 8 do mesmo pelas 11H00 no Balcão de Vila Franca de Xira. Todos trabalhadores e uma vez que não há qualquer justificativo perante a lei para essas faltas, todos tivemos de tirar um dia de férias para a realização da referida transação. No próprio dia, fomos avisados que não se iria realizar a escritura pois existia uma discrepância entre o número de polícia das cadernetas e as licenças de utilização. Tratando se do mesmo imóvel, tendo sido legalmente reconhecido e registada desta forma, ninguém compreendia o que essa plataforma exigia. Para além disso, houve deslocação do avaliador do banco ao imóvel e esse mesmo pôde constatar a veracidade das declarações. Pesquisando novamente, contactei essa “Plataforma legal” através de FB (na página deles) para contactarem a minha solicitadora a fim de lhe explicarem concretamente o que realmente pretendia. Nunca foi efetuado qualquer contacto nem dada qualquer resposta. Por ultimo, em 5 de Setembro foram entregues novos documentos referentes ao imóvel tendo para isso gasto novamente dinheiro e até à presente data, nada nos foi informado quanto à validação ou não dos documentos bem como a data da marcação para a bendita da escritura. O processo arrasta se assim a cerca de 3 meses e meio sem resolução à vista. No mais, nunca fui atendida por telefone nessa agência. Quando ligo para qualquer balcão do Millennium sou sempre atendida e bem!!! Aqui os contactos eram unicamente estabelecidos por e-mail e só depois era contactada por telefone. Parece me que só o balcão de Alenquer tem muitos clientes. Tem sim, é muita falta de respeito!!! Por ultimo esta demora teve consequência muito graves na minha vida pessoal e económica, pois com a escritura marcada (portanto tudo correto) assumi compromissos que não consigo agora cumprir. Tive de recorrer a amigos para fazer face a compromissos inadiáveis tais como a continuação do arrendamento de uma casa em Inglaterra para prosseguimento dos estudos universitários da minha filha porque não tive dinheiro como previsto para pagar a casa para onde vai, nem para a compra da passagem aérea. Esse montante é necessário igualmente para a sobrevivência da minha mãe que é doente oncológica e cujo sustento nesta fase, viria da venda do imóvel. Neste momento torna-se difícil o meu apoio monetário estando igualmente em risco o pagamento da pessoa que a acompanha durante o dia. Por todas estas razões e mais algumas, apresento esta minha reclamação por forma a ser corrigido o modo de atuação desse banco e peço uma indemnização no valor de €2500 (dois mil e quinhentos euros) por danos morais e pelos valores exorbitantes pagos por incompetência desse banco na resolução de problemas decorrentes do incumprimento da marcação da escritura em 08-08-2019.

Encerrada

Problema com carro de aluguer

Assunto: Aluguer de carroN.º de contrato: 17769029Exmos. Senhores,Aluguei no dia 23/08, na loja da GoldCar do aeroporto do Porto um veículo Hyundai i20 com a matrícula 31-XS-01, número de contrato 17769027. O meu voo aterrou por volta das 22h00, hora conhecida pela empresa, e dirigi-me de imediato ao local de recolha dos passageiros para o transporte até à loja. Tendo sido avisado por pessoas lá presentes de que teria partido há poucos minutos um veículo da GoldCar. Dirigi-me ao interior do aeroporto para contactar telefonicamente com a agência através dos telefones disponíveis para esse efeito. Realizei dois contactos e só depois das 23h é que chegou o transporte para a agência. Já no local de entrega e após mais uns minutos de espera, queriam cobrar-me uma taxa por a entrega ser feita após as 23h embora a culpa não tenha sido minha, o que denota alguma desonestidade por parte do funcionários da agência. A entrega propriamente dita do carro foi realizada às 23h46, por conseguinte numa quase total escuridão. Segundo os funcionários, tratava-se de um carro novo, ao qual já tinham efetuado o controlo dos danos possíveis e portanto não havia necessidade de revistar o veículo. Por minha insistência, realizei uma verificação da carroçaria do automóvel, que permitiu identificar vários danos no veículo, mas que, pela obscuridade, e apesar de um escrutínio demorado não nos permitiu avaliar outros danos e/ou manchas presentes quer no exterior, quer no interior do carro. Esta situação denotou, uma vez mais, a desonestidade dos funcionários da agência. Uma funcionária fotografou os pormenores por mim apontados de forma a ficarem registados no processo e informou-me de que me seria enviado um e-mail com as fotografias. Ainda assim, foi-me entregue em mão um registo de “check-out” sem qualquer dano identificado no carro por os existentes não serem valorizáveis, segundo os funcionários, e estarem já fotografados. Só após cerca de uma hora recebi dois e-mails com cerca de meia hora de intervalo de noreply@goldcar.com. Um primeiro com um check-out em branco, sem quaisquer danos e um segundo corrigido, com os danos identificados por mim no pára-choques dianteiro, pára-lamas traseiro direito e danos em 3 das jantes do carro. Em nenhum destes e-mails constavam em anexo as fotografias tiradas nessa noite, conforme previsto.Foi com grande surpresa que no dia seguinte, já à luz do dia, e tendo o veículo passado a noite dentro da minha propriedade, me deparei com danos na porta dianteira esquerda do veículo perto da janela (tinta lascada) e de uma fenda de pequenas dimensões no farol traseiro esquerdo. Os danos apresentavam dimensões não negligenciáveis e que não podiam de forma alguma ter passado despercebidos aos colaboradores da GoldCar e que apenas não foram identificados por mim pela falta de visibilidade no ato de entrega e por a minha atenção se ter focado na carroçaria e em particular nos pára-choques, normalmente mais sujeitos a danos. Liguei de imediato para a linha de apoio de forma a informar da situação e recomendaram-me que mandasse um e-mail para opo@goldcar.com a informar do sucedido para eventualmente proceder a uma reavaliação do veículo e do check-out. Conforme instruído, enviei o e-mail e associei em anexos fotografias dos danos identificados por mim. Ainda assim e sendo que a entrega do veículo iria ser realizada no dia 09/09 e por receio de não resposta por parte da agência, resolvi deslocar-me novamente ao aeroporto na tarde do dia 24/08 para resolver a situação pessoalmente. Já no local, foi atendido por outros funcionários que simplesmente desvalorizaram as minhas queixas e deram indicação que a situação iria ser tratada no dia de entrega do veículo. Nunca obtive resposta ao e-mail que enviei nesse dia. No dia 09/09, entreguei o veículo como previsto na agência do aeroporto do Porto. Apesar de referir novamente as condições de escuridão em que foi entregue o automóvel, o mail que enviei para alertar dos outros danos presentes no carro no ato de entrega e de me ter descolado ao local para resolver a situação, foram-me cobrados 350€ para reparação dos danos na porta dianteira. Solicitei que me fossem apresentados os registos anteriores de check-in e check-out do veículo de forma a poder verificar a possibilidade dos danos já terem sido previamente identificados, algo que me foi negado. Solicitei então o livro de reclamações onde redigi a reclamação nº 27605051 para a qual ainda não obtive resposta. Recebi no mesmo dia dois e-mails. Um de noreply@goldcar.com a informar do término do contrato e outro de claims@goldcar.com a solicitar o preenchimento de um relatório de acidente num prazo de 48h pelo suposto acidente em que teria estado implicado o carro durante o período de duração do aluguer. Respondi ao e-mail no dia 11/09 com explicações de todo o sucedido, solicitei um esclarecimento quanto ao que era pretendido da minha parte tendo em conta não ter existido nunca acidente e re-encaminhei de seguida o meu mail do 24/08. Mais uma vez, não obtive até à data qualquer resposta ao meu e-mail.Assim, serve a presente missiva para requerer a devolução do valor supra referido, cobrado indevidamente em virtude da falta de honestidade e profissionalismo dos funcionários da GoldCar, e uma resposta por escrito.Com os melhores cumprimentos,Álvaro Oliveira

Encerrada
R. T.
18/09/2019

Mensagem verificar antipoluição

Adquiri uma carrinha Renault Megane Sport Tourer de 2017, em Junho passado ainda com garantia de marca que veio a expirar dia 9 de Agosto.Surgiu me a mensagem verificar antipoluição após uma avaria na bateria e dirigi me à oficina Multiauto S. A Évora.Após avaliação técnica diagnosticaram uma placa queimada (não sei especificar qual a função que desempenha na viatura). Passados poucos dias voltou aparecer a mensagem no painel, recorri novamente à oficina e após nova analise detectaram uma avaria na Válvula EGR, substituíram e recebi novamente a carrinha... que passados 2 dias voltou a surgir a mensagem.Cansado e saturado da situação dirigi me novamente à oficina onde se limitaram a repogramar a EGR e entregaram me novamente a viatura.Passado 1 dia, lá estava eu a ir entregar a carrinha para diagnóstico... que surgiu passadas 48 horas, sensor no escape da carrinha avariado.Tudo isto aconteceu entre o final do mês de Junho e o dia 19 de Julho onde sucessivamente recorri a oficina Multiauto S.A Évora onde não me solucionaram o problema nem tão pouco disponibilizaram uma viatura de substituição para fazer face à minha situação pessoal e profissional.Pensava que a situação estivesse resolvida pois que até dia 28 de Julho surgiu novamente a mensagem, sendo fim de semana aguardei até segunda feira para entregar a viatura na oficina novamente.Durante todo o processo notei vontade dos funcionários em resolver o problema mas com uma ineficácia extrema, com diagnósticos errados e sensação de incapacidade técnica.Passados 2 dias contactaram .me via telemóvel onde me disseram que não encontravam nada de anormal e que tinham a convicção que fosse um problema do turbo, o qual estaria fora da garantia da marca e que todas as despesas inerentes seriam pagas por mim...Face ao cenário de incerteza avisei que se substituíssem o turbo e surgi-se novamente a mensagem teria de ser devolvido o meu dinheiro.Perante as minhas exigências hesitaram e pediram ajuda técnica à Renault Portugal, situação que se arrastou por mais de uma semana e meia e no qual nenhum técnico especializado se dirigiu à oficina de Évora...Agastado com a situação e todos os prejuízos inerentes, privado de deslocar-me em família tendo em algumas situações de extrema necessidade solicitado apoio familiar para fazer face à situação, foi dada ordem da minha parte para desmontar o turbo a fim de me dirigir a uma loja especializada para ser testado.Segundo a oficina o turbo não tem qualquer tipo de anomalia, fizeram nova investigação junto da viatura e detectaram um tubo danificado e optaram por substituir os colectores, material este que demorou cerca de 2 semanas a chegar oficina devido a ruptura de stock e a carrinha permaneceu imobilizada até dia 5 de Setembro, dia em que tive novamente a minha viatura em meu poder.Para meu espanto hoje dia 18 de Setembro, surgiu me novamente a mensagem.Estou furioso com a falta de profissionalismo e ineficácia de uma marca prestigiada onde não tem meios técnicos ao alcance da oficina ou falta de formação dos seus colaboradores a fim de ser resolvida a situação, no qual estou a ser prejudicado, não tendo a carrinha em meu puder para fazer face à minha situação pessoal e profissional. Viatura este que estou a pagar via empréstimo bancário e não estou a usufruir...

Resolvida
R. S.
18/09/2019

Um atendimento deplorável!

Srs.,Estive ontem na agência do Millenium BCP - banco onde tenho conta corrente - no bairro do Rosário para buscar um cartão multibanco que lá havia esquecido. Ao chegar, dois senhores bem idosos aguardavam para ser atendidos. Dos quatro funcionários, três estavam atendendo. Passado algum tempo, um dos senhores perguntou ao que estava aparentemente desocupado se podia falar-lhe. Recebeu de volta um não sem mais nem menos. Assim que um outro funcionário terminou o atendimento, o mesmo senhor tentou, mais uma vez inutilmente, receber alguma atenção. Sem qualquer traço de gentileza, o funcionário também disse entredentes ao idoso que não estava disponível, e ficou por ali conversando em pé com uma outra colega que seguia trabalhando. Um espetáculo surreal, inacreditável. Em uma agência com quatro funcionários, dois se dizem não disponiveis e deixam os clientes sem qualquer previsão de que serão ouvidos. Outros clientes foram chegando, sem qualquer orientação do lugar que ocupavam na fila de espera que então se formava, pois não há disponibilização de senhas. Resolvi perguntar ao bancário que conversava, indiferente aos já seis clientes que aguardavam, se e quando seríamos atendidos. Como um feirante, que ao menos usa um tom de voz alto para vender seus produtos, ele me disse que não sabia, que espera-se, que seu eu já tinha almoçado ele também tinha esse direito. Estupefato com a desfaçatez do cidadão, retirei-me, antes que situação tivesse um desfecho ainda mais lamentável. Não posso acreditar que pessoas, clientes, ou quem quer que seja receber um tratamento desses, em hipótese alguma. Em se tratando de idosos, que no caso aguardavam desorientados uma oportunidade de resolverem seus problemas, isso é ainda mais grave. Como desgraça pouca é bobagem, diz um ditado popular, liguei hoje para o Provedor do Cliente do banco que, para meu espanto, tentou me convencer de que não era ali o forum adequado à minha reclamação. Ou seja, fica claro que o Millenium BCP adotou uma prática já comum por aqui que a de postergar para ver se o reclamante desiste. Mas como nada é tão ruim que não possa ficar pior, procurei no site do Banco de Portugal um lugar onde pudesse registrar minha insatisfação. Para minha, mais uma, surpresa, o órgão regular do mercado bancário não aceita reclamações referente à atendimento. Salve-se quem puder, portanto.

Encerrada
E. C.
18/09/2019

Fraude no Banco Santander Totta

Boa tarde,Antes de mais nada sou a Ema Camacho, tenho 19 anos, sou da ilha da Madeira e atualmente resido no distrito de Aveiro pois sou estudante Universitária.No passado dia 10/09 recebi duas mensagens do remetente SANTANDER para introduzir um código de Autorização de duas compras que eu desconhecia. A primeira mensagem foi recebida às 9h45 e pedia para autorizar uma comprar no valor de EUR 9.74. Já a segunda mensagem foi recebida às 10h55 e pedia para autorizar uma compra no valor de INR 40438.19.Não autorizei NENHUMA das compras em NENHUM lugar e por isso fiquei tranquila pois pensava que nada aconteceria.Mais tarde fui à app do Santander e qual o meu espanto quando vi que só tinha 9,01€ no saldo autorizado.Fui a correr até ao banco mais próximo, relatei o que se tinha passado e informaram-me que tinha dois cativos que perfaziam um total de 404,06 euros. Informaram também que tinha de esperar até ao dia 17/09, pois era a data final dos cativos e só depois poderia proceder com a reclamação. Entretanto o banco fechava às 15h e disseram para voltar no dia seguinte.Quer dizer eu estava com 9,01€ na conta quando tinha de pagar a renda do apartamento, as propinas e bem eu também tinha de comer.No dia seguinte 11/09 fui até ao banco e ligaram ao balcão onde está sediado o meu cartão, pediram um plafond e deram-me então um num valor 100€.Bem com 100€ eu podia pagar as propinas, dizer ao proprietário da casa para esperar e passar o resto da semana a pão e a água (Fora outras despesas).No dia 12/09 saiu o dinheiro do primeiro cativo. Fui novamente ao banco e disseram outra vez que tinha de esperar até o próximo cativo sair e só depois poderia fazer a reclamação.No dia 16/09 pedi boleia a uma amiga minha e fomos até à PSP. Esperei, esperei e fartei-me de esperar. Fui embora.No dia 17/09 fui até à policia e disseram que para fazer a denúncia tinha de ir à Polícia Judiciária. Lá fui eu à PJ denunciar um crime de Burla Informática. No fim recebi uma declaração que só podia ser apresentada no banco da Madeira.Dia 18/09 fui ao banco novamente, o último cativo tinha sido bloqueado pelo sistema de “segurança” do Santander, fiz a reclamação do primeiro cativo e cancelei o meu cartão. É de notar que o novo cartão vai para a morada da Ilha da Madeira e só chega até mim em aproximadamente 2 semanas. E o dinheiro? Esse não sei. Resumidamente: Fui 4 vezes ao banco mais próximo que se situava a 30 minutos de onde resido, ou seja só para ir ao banco e voltar a casa perdi 4h de tempo. Fora o tempo que estive lá. Fui à polícia, à PSP e à PJ. Continuo sem saber do dinheiro. Será preciso ir a Marte denunciar mais alguma coisa, assinar mais algum papel ou pedir mais alguma declaração?Pelo caminho encontrei algumas pessoas que me ajudaram e outras que pareciam estar a fazer um frete. Não menciono os nomes dos bancos pois não sei o verdadeiro culpado de tamanha incompetência.Questiono aos superiores do Santander Totta se é esta a segurança e o cuidado que têm para com os clientes? É de notar que estou sozinha em Aveiro e as coisas continuam por resolver...

Encerrada
L. C.
18/09/2019

Publicidade por mensagem a oferecer Samsung 9 para pedir dados de cartão de crédito

Estou a receber a seguinte mensagen da Worten com um link: Caro Cliente - Estamos a tentar contacta-lo. Voce conquistou o 5 lugar na nossa oferta de aniversario de Worten. O seu premio: http://dtrvl.com/8fK, para ganhar um telefone Samsung 9 e depois o website é só para pedir os dados de cartão de crédito.

Resolvida
A. C.
18/09/2019

Cancelamento do contrato

Boa tarde,Venho por este meio, mais uma vez, solicitar que aceitem o cancelamento do meu plano de saude com a Medicare. Aceitei aderir ao Plano com a Medicare numa chamada telefónica, numa fase que queria fazer um seguro de saude. O vendedor disse-me que podia cancelar em qualquer altura e que tinha preços super competitivos. O que aconteceu foi que, as poucas vezes que fui ao Trofa Saude (onde têm parceria e onde eu sempre vou quando preciso de ir ao medico) ficava-me mais caro usar a Medicare porque o cartão de cliente do Trofa Saude não tem custos e dão 10 euros em cartão para usar nas consultas seguintes. Em outras situações tentei usar o cartão e também não era suficientemente vantajoso face a mensalidade e as vezes de uso. Entretanto, algumas prioridades pessoais mudaram na minha vida e precisava de curtar alguns gastos. Uma vez que mal usei o cartão seria um dos poucos cortes que poderia fazer nas despesas mensais. Falei com a Medicare e convenceram-me que o cancelamento era impossivel.. Entretanto li alguns testumunhas na internet que, com as mesmas condições, conseguiram cancelar o Plano. Venho pedir que revejam a situação e que compreendam que é mesmo importante que aceitem este cancelamento. Não estou satisfeita convosco desde o momento em que percebi que não compensava usar o cartão, em que percebi que estava fidelizada sem saber e por não ter a vossa compreensão nos pedidos já efetuados. (https://www.deco.proteste.pt/reclamar?int_source=decoproteste&int_medium=newsarticle&int_term=&int_content=medicare-fideliza&int_campaign=reclamar2019)Aguardo o vosso feedback com a maior brevidade possivel

Encerrada
J. C.
18/09/2019

Problemas com funcionamento dos ventiloconvetores SABIANA

Exmos. Srs.Com a entrada em funcionamento do sistema de climatização fornecido e instalado por V. Exas., composto por uma bomba de calor Daykin, 6 ventilo-convetores Sabiana e 1 pequeno irradiador na casa de banho de serviço (conforme vossa fatura FA 2017/166), foram observadas algumas situações que nos pareceram problemáticas, das quais foi dado imediato conhecimento ao vosso vendedor, Sr. Tiago Martins.Deixando de fora a maioria das situações apresentadas e, num ato de boa vontade da minha parte, dar-me-ia por satisfeito ao ver resolvido o facto de os ventilo-convetores, quando se encontram em standby, passarem ao modo de funcionamento inopinadamente, sem qualquer intervenção do utilizador, com especial incidência no inverno, quando estão programados para aquecimento.Considero, esta, como uma situação anormal, geradora de sobressaltos para o utente, bem como perturbações emocionais e ainda aumento dos custos de utilização.No sentido de ver resolvido o problema, imediatamente foi contactado o vendedor Sr. Tiago Martins, pelo menos por três vezes, logo no início do outono de 2017, o qual foi dando alguns palpites e prometendo vir verificar in loco a situação, o que nunca aconteceu.A situação foi-se arrastando, sempre com a espectativa, como leigo na matéria, de que o sistema estabilizasse e o funcionamento fosse o desejável.Para a resolução do problema:1 - Inicialmente, logo no início do outono de 2017, foi estabelecido contacto telefónico com o vendedor Sr. Tiago Martins, pelo menos por três vezes, sem qualquer resultado.2 - No início do outono subsequente (2018) e até ao presente, teem sido estabelecidos variadíssimos contactos, tanto telefónicos como por e-mail, tanto com a empresa como com o responsável, Sr. David Martins.3 - Sem qualquer medida efetiva tendente à resolução do problema, após decorrido todo este tempo e apesar de alguma demonstração de interesse, o que tem acontecido é a continuada apresentação de palpites, pelo que foi dado conhecimento ao fornecedor de que iria ser solicitada ajuda a entidades competentes para o efeito.Esperando ter conseguido expor devidamente toda a situação, fico aguardando a desejada solução.Com os melhores cumprimentosJorge CostaNIF 150716850

Encerrada

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