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Utilização telemóvel ao estrangeiro
Bom dia,venho por este meio escrever-vos por ter mais informações sobre os meus direitos.Tenho um contrato de fidelização com a MEO, apenas com o telemóvel, que acaba o dia 9 de março 2019.Estou temporariamente à trabalhar entre a Bélgica e a França, e na sexta-feira passada a MEO enviou-me a mensagem seguinte:ROAMING: Nos ultimos 4 meses registou maior presença e consumos de VOZ em roaming no Espaço Economico Europeu do que em Portugal e resto do mundo. Se não alterar este padrão até final do mês, passaremos a cobrar uma sobretarifa. Mais info http://no.meo.pt/PURRmg ou pelo 12083, chamada gratis. ObrigadoO que posso fazer? Eles indicam apenas a utilização de trafego VOZ, portanto isso não implica os dados?
Compra de Exaustor
No dia 08/05/17 comprei um exautor na Worten-Minho Center, cujo funcionamento só foi testado em meados de Agosto. Assim que começa a libertar vapor, o exaustor começa a pingar constantemente.Achei estranho mas tentei perceber o pq, limpei várias vezes o filtro, coloquei velocidade no máximo mas sem efeito. Contacta-mos assistência técnica, tanto através da Worten, como da TEKA, tive visitas de 2 empresas diferentes, a conclusão dos dois técnicos foi a mm, a placa (indução) não é compativel com o exuator em causa, pois cria condensação. Tentou se falar com Worten e TEKA, a conclusão foi que a TEKA já teve esta informação nos manuais, mas retirou. No acto da compra nunca fui informada de situação. A condensação é excessiva, não é de todo higiénica e sinto-me enganada porque, pelo que parece a Teka conhece perfeitamente este problema e o que faz é retirar a informação dos manuais.
Erro médico e tempo de espera
Numa consulta pela qual esperei 3 meses, o médico não fez o registo da minha operação no sistema informático do hospital, nem me pediu exames pré-operatórios. Passados mais dois meses e meio descobri isso e que não estava em nenhuma lista de espera para a consulta de anestesia que é necessária antes da operação. Apresentei reclamação: no Gabinete de Cidadão do Hospital, no Livro Amarelo do Hospital, na Entidade Reguladora da Saúde. Ontem recebi um e-mail do Hospital a informar da dilatação do prazo de resposta. Sei que tenho de ser operada há meses, mas data de consulta de anestesia e data de operação nada.
Possível burla em compra de YZF R1 2018
O cliente ( Francisco Silva ) dirigiu-se à empresa em questão ( Motoracing Faro ) em Fevereiro do presente ano para efectuar uma compra em pronto pagamento de uma YZF R1 de 2018.Até à data, foi depositado na conta do stand pelo cliente, 17 000 € ( comprovativos serão fornecidos se necessário ) pois assim foi exigido pelo Sr Pacheco ( dono do stand ) para que a mota pudesse ser encomendada.O motociclo em questão, em qualquer stand do país, está disponível, após pagamento, desde Abril do ano corrente.O dono do stand de motociclos ( Sr Pacheco ) não é capaz ( mesmo sendo Julho ) de precisar uma data de entrega, relembro que a mota está disponivel para entrega desde Abril, facto facilmente comprovável contactando a responsável Yamaha em Portugal ( foram eles que me forneceram esta informação.A Yamaha Portugal, também me forneceu outros detalhes, nomeadamente que a empresa Motoracing passa por dificuldades, ou seja, estão endividados.Ora isto comprovou-se quando o Sr Pacheco casualmente e por telefone, me disse que ainda nem sequer pediu a mota e que os 17 000€ foram utilizados por ele para comprar outros motociclos, para outros clientes. O descaramento.Isto é burla, incompetência e uma vergonha, pois a motoracing tem o patrocinio Yamaha para trabalhar no Algarve. Este senhor não tem, e nunca teve segundo o que sei, capacidades para me entregar o produto que lhe paguei. Estamos a falar de uma venda do mais fácil que há. Empresa tem um produto, cliente tem o dinheiro. Contando desde a data oficial de entrega, Abril, passaram já 3 meses, onde estive sem mota e por conseguinte, sem veículo, pelo que exigo compensação por este prejuízo.
Divida prescrita
Venho por este meio, contactar a Vossa Exma, referente ao processo mencionado acima no assunto. Eu, contesto contra a divida, fui atribuida como reponsavel de pagar uma divida de £3,785.59 mais custos á entidade GE Consumer Finance.Em July 2017, eu recebi uma carta do Agente de Execucao Dra Maria dos Santos na minha residencia em Londres, onde resido neste preciso momento. Contactei immediatamente, a Sra Dra Maria dos Santos, pedindo mais informacoes sobre o processo, a qual por sua vez deu-me um numero de telefone, correspondende a entidade Whitestar para eu averiguar informacoes sobre o processo.Logo em seguida, contactei a WhiteStar e falei com o Senhor Rui Henriques, responsavel pelo o processo, no qual comunicou-me que o processo tratava-se de uma compra de uma viatura marca Peugeot. Eu, realmente confirmei que havia comprado uma viatura Peugeot (contracto feito em ano 2000) mas como estava muito nervosa na altura, confirmei tambem divida com a GE Consumer sem pensar nos eventos que passaram-se no passado sobre o pagamento da viatura.Como ja passaram-se muitos anos (mais de 10 anos) e como ja nao tenho mais qualquer informacao que comprovasse os pagamentos e averiguar-se informacoes sobre o contracto, entao pedi a Whitestar que contacta-se a GE Consumer Finance para fornecer um extracto de conta sobre o contracto da viatura para tentar entender o porque desta divida se ja estava paga. Pensei, de certeza, ha aqui algum equivoco.Juntando ao caso, tambem tinha outro problema, a informacao sobre o fiador Luis Mosso Brito estar errada. Eu nao conheco pessoalmente o Sr Luis Mosso Brito e nunca o vi na minha vida, e lembro-me que no dia em que fui assinar o contracto da viatura, era para eu ter ficado como fiador do meu ex-namorado o Sr Africano Brito de Oliveira Tavares, mas como na altura ele tinha so tinha o cartao de residencia entao fiquei como titular da viatura. E nao foi preciso fiador, porque eu ja estava como efectiva no trabalho por mais de tres anos e ganhava bem.A Whitestar mandou-me uma carta da GE Consumer, referente a carta datada em 2006 constando que devia €2,600 e uns centavos mais os juros de demora eu respondi a Whitestar, que a documentacao mandada nao era um extracto de conta. A Whitestar, recusou-se a fornecer o extracto de conta alegando, que a entidade GE Consumer deixou de operar em Portugal já ha algum tempo. Comuniquei a Whitestar que nao fazia sentido eu pagar uma divida se nao tinham as informacoes correctas, e quando tambem informacoes sobre o fiador estavam erradas. Que eles tinham que averiguar todas as informacoes antes que quererem cobrar por um montante ja pago e querer penhorar um imovel no valor de €49,430 de um fiador com informacao errada. Esta por sua vez, informou que nao ia averiguar nada e mais disse que nao tinha obrigacao de fornecer qualquer mais informacao e ainda alegou que eu estava a insinuar que a Whitestar estava a fazer burla e que iam levar avante o processo por meios judiciais. Ora V. Exma, eu penso que agi da maneira correcta, como qualquer outro cidadao que requerer provas concretas que viessem a satisfazer a veracidade do montante em causa.Mediante a incapacidade da Whitestar de averiguar as informacoes correctas, entao eu propria sitiada em Londres, tive que contactar os Tribunais, Policia, Stand de carro onde o contracto foi feito, Seguro e o registro de Automovel em Lisboa e constatei o seguinte:1 - A viatura em causa Peugeot matricula 88-89-IM teve tres donos:Dono A – Ana Barbosa AraujoDono B – Africano Brito de Oliveira Tavares (meu ex-namorado com quem comprei o carro)Dono C – Paula Henriques Tavares SemedoSe a viatura teve tres donos, isso quer dizer que foi vendida tres vezes. Nao houve uma mudanca de donos junto a Autoridade automovel de dono B (Africano Tavares - Paula Rocha) para o dono C (Paula Semedo)A matricula 88-89-IM foi cancelada desde 13 de Fevereiro de 2009 – o proprietario (cujo nao tenho informacao) requereu uma apreensao dos documentos junto a entidade Instituto de Mobilidade e dos TransportesA Policia de Lisboa, apreendeu a viatura por falta de transferencia de propriedade (titulo e livrete) – mais uma prova em que a viatura foi vendida, senao nao iria haver uma apreensao por falta de transferencia de propriedade.O que acho, e que a Whitestar deve ter contactado a Autoridade Automovel e deduziu uma vez que o automovel ainda esta no meu nome, entao eu ainda tenho o carro e sou responsavel pela divida, enquanto nao e o caso.2 – Durante ano 2000 á 2006, a divida foi paga, como ainda devia-se €2,550.39? eu me lembro de ter mudado a conta bancaria de onde os pagamentos deveriam sair e o que eu acho e que pagamentos foram feitos mas nao foram devidamente registrados.3 – O valor inicial da divida do contracto assinado foi de 741,631$ mil escudos, isso com a taxa de conversao aplicada 200.482 equivale a €3,699.24, exactamente o montante que a GE Consumer esta a cobrar mais juros. A Whitestar informou que a divida inicial era de €9 mil e o que restava para pagar are €3 mil, entao como explica-se dois contractos assinados se eu so assinei um so contracto e este era de 741,631 mil escudos equivalente a €3,699.24? E pior como justifica-se um contracto inicial de €3,699.24 que foi paga practicamente durante 6 anos e ainda devia-se €2,550.39 e com juros totalizando o valor de €3,699.24 carta esta mandada para mim em Marco 2006, o qual a WhiteStar eata usando como prova que devo algo.Como disse anteriormente, eu mudei os detailhes de conta bancaria e de certeza estas nao foram devidamente registradas. O que fizeram com pagamentos de 6 anos?4 – A GE Consumer foi vendida a outra companhia, e por este motivo nem a propria companhia Hefesto e a Whitestar que trabalha pra Hefesto nao conseguem comprovar pagamentos e estao a usar uma carta mandada para mim, cujo informacoes estao incorrectas como prova de que devo o montante inicial. Tanto e que quando pedi extracto de conta, este foi recusado e lidado em maneira muito brusca, de forma que fiquei a pensar que tinha cometido algo muito grave.5 – Por norma todos os fiadores, devem assinar ao lado ou por baixo to titular a quem atribuisse o credito and isso nao acontece em nenhuma forma. A assinatura do fiador esta numa pagina no qual nao tem nada relacionado com a divida em causa e mais eu lembro-me de nao precisar fiador para o credito porque eu era efectiva e recebia bem na altura. O contracto foi feito sem fiador.Mediante, as informacoes que consegui recolher, eu nao tenho que pagar a divida nenhuma, porque ja esta paga. O que acontece e que a Whitestar aproveitou-se da minha vulnerabilidade, uma vez que esta muito nervosa na altura e atribui a divida a mim com muita rapidez, porque quando disse-lhe que nao tinha nenhum imovel e nao conhecia nenhum Luis Brito, o agente da Whitestar mudou logo de conversa e foi muito rapido em querer arranjar um contracto de um emprestimo de €5 mill euro e poucos pra eu assinar e quando recusei e comecei a pressionar por provas e a attitude do Agente da Whitestar mudou completamente.Tambem peco que o pedido de penhora do Sr Luis Mosso Brito deve ser cancelada, uma vez que quando o contracto foi assinado, nao foi preciso nenhum fiador.Aguardo resposta da parte da Vossa Exma, em relacao a este caso.Com os melhores cumprimentos,Paula Rocha
Serviço Vergonhoso
No passado dia 20 de fevereiro de 2018 a Real Prestigio Lda celebrou um contrato com a empresa Vivamais, empresa esta que é prestadora de serviços de medicina no trabalho.Tratando-se de apenas 2 colaboradoras, e dada a urgência da situação, paguei no momento o valor contratado para a prestação dos serviços em questão.Acontece que hoje é dia 05 de julho (5 meses depois) e eu continuo a aguardar a marcação das consultas.Ao longo destes 5 meses a empresa entrou em contacto comigo num dia a questionar se as colaboradoras poderiam ir à consulta no dia seguinte, pelo que em todas as vezes referi que agradecia que não fosse marcado nada assim porque prestamos contas a clientes, e como devem calcular não podemos avisar o nosso cliente (com horas de antecedência) que no dia seguinte as colaboradoras estariam ausentes por determinado período. No início tentei compreender a situação, no entanto já se passaram 5 meses e não posso tolerar mais.Quando tento entrar em contacto através da linha telefónica a espera é interminável, pelo que decidi enviar um e-mail a expor a situação e a solicitar informações para a rescisão do contrato, ao qual me respondem que um colaborador irá entrar em contacto comigo para resolver a situação.O colaborador de facto ligou-me e mais uma vez a perguntar se poderiam ir à consulta amanhã. Voltei a dizer que não me podem ligar no dia antes e expliquei novamente a situação, informaram então que só têm vaga para amanhã ou para o dia 26, ao qual eu respondi que não, porque se estou há 5 meses à espera, certamente que não iria ficar mais 20 dias, e que teriam de arranjar uma solução, pois se houvesse uma inspeção gostaria de saber quem vai assumir a responsabilidade, que certamente não serei eu, e eles irão lavar as suas mãos. O funcionário respondeu-me que se eu tinha assim tanta pressa poderia ir com elas para a clínica de Lisboa, o que é completamente absurdo, pois contratei um serviço em Setúbal, paguei-o e além do mais são eles que estão em falta comigo.Desliguei a chamada, e fui novamente ver o e-mail, onde referia que se tinha alguma dúvida deveria ligar para o número geral/apoio ao cliente.Ao fim de algum tempo à espera que me atendessem expus a situação à funcionária que atendeu a chamada, a qual alegou que só há mesmo essas duas disponibilidades de datas, e que tinha a indicação no seu sistema que por diversas vezes fui eu que não atendi a chamada, o que não é verdade, e tenho provas de que atendi com a duração da chamada, vezes essas que foram as tais situações de me ligarem no dia anterior, informou também que já houve consultas marcadas, o que não corresponde à realidade. Disse de imediato que queria proceder à rescisão do contrato e questionei se me iam devolver o dinheiro, uma vez que o serviço não foi prestado e estou a cometer uma ilegalidade por ter colaboradores há 5 meses sem ficha de aptidão médica, ao qual me respondem que nem sabiam se a rescisão ia ser aceite, pois há uma obrigatoriedade de 2 anos. Isto é vergonhoso, primeiro por não conseguirem dar resposta e em segundo para ainda tentarem atirar as culpas para o cliente!Com tudo isto o meu objetivo é só um: a rescisão imediata do contrato e a devolução do valor já liquidado.
Não recebi documento Livrete do carro
Boa tarde, venho por este meio fazer uma queixa relativa a não entrega de correio.No dia 24/04/2018 dirigi-me ao IMT para fazer um novo livrete para o meu carro, fiz o novo livrete e paguei 30€ pelo mesmo, sai do IMT com uma guia válida por dois meses, após dois meses não recebi o novo livrete pelo que me dirigi hoje ao IMT a dizer que a guia prescreveu o prazo e não tenho documento legal da minha viatura.O IMT através da matricula do meu carro rasteou onde estava a carta e diz os CTT a mesma ter sido entregue no dia 8 de Maio de 2018 as 09:20, ora tal não aconteceu pois nada tenho no meu correio, sendo um prédio pedi a todos os vizinhos a confirmação de não estar numa caixa de correio errada, nenhum vizinho disse ter recebido a carta, o Zelador do prédio também disse que ninguém lhe entregou nenhuma carta senão já ma teria dado.Dirigi-me novamente ao IMT perguntando o que fazer com este sucedido, estes disseram que nada tem a ver com isso pois da parte deles o documento foi entregue aos CTT se os correios não os entregaram isso já era eu que tinha de solucionar directamente com os CTT, perguntei ainda se era possível me emitirem uma nova guia pois esta já prescreveu ou pedir uma segunda via e o envio da mesma e o IMT disse que a guia não é possível emitir mas que podem emitir uma segunda via do livrete mas que tem o custo de 30€ novamente, ora eu não me sinto culpada pelo sucedido para ter de pagar novamente 30€, não deixam fazer o levantamento em loja e tenho medo de gastar 30€ novamente e o mesmo acontecer. venho apelar a vossa excelência CTT que me solucionem este problema de IMT com CTT que a minha casa nada veio parar, sou a única lesada até agora e ando a trabalhar com um carro que não tenho livrete e sendo assim sujeito-me a um pagamento de uma coima por tal infracção.o nº de objecto/carta RA636406463PT que nunca chegou a minha casa, as rastrear diz que saiu em 8 maio 2018 para distribuição as 08:37 e foi entregue no mesmo dia as 09:20 na minha morada.o nº de documento quando me dirigi ao IMT para fazer um novo livrete que paguei 30€ foi: 0118027040043695.aguardo a vossa resposta com a maior brevidade possívelAtenciosamenteCarla Silvaemail: enf.carla.c.silva@gmail.com contacto: 919538966
Exposição contrato PC18041832
Venho por este meio expor junto de vos uma situacao que decorreu ontem, dia 20 de junho, que creio ser meu dever dar-vos conhecimento, assim como mostrar a minha surpresa e desagrado. No passado dia 14 de junho, assinei convosco um contrato (PC18041832), refente ao aluguer do veiculo Nissan Juke com a matricula 85-UJ-16, pelo periodo de seis dias, tendo a entrega sido realizada ontem por volta das 07h00, aquando da abertura das vossas instalacoes do aeroporto de Lisboa. Aquando da assinatura do contrato, todo o processo foi realizado ao balcao, nunca tendo o vosso colaborador se deslocado junto da viatura. Ao balcao, foi-me informado pelo vosso colaborador, alem de todas as formalidades do processo, que o veiculo se encontrava danificado numa das portas traseiras. Apos terminar todo o processo ao balcao, desloquei-me sozinho junto do veiculo e procedi a uma rapida vistoria ao mesmo, importa salientar que o veiculo se encontrava no interior das vossas instalacoes (local escuro e com pouca visibilidade), no entanto de imediato me apercebi de um enorme dano na parte superior direita do para choques traseiro. Nesse mesmo momento desloquei –me ao balcao e apos relatar ao vosso colaborador o que tinha observado, este sem a qualquer momento se deslocar junto do veiculo, averbou o dano na caixa “danos a saida” do meu contrato. De referir que, na minha opiniao, qualquer vistoria efectuada ao veiculo em causa, por muito superficial que fosse teria dado conta deste dano, o que me leva a crer que os danos referentes ao veiculo que aluguei nao estariam actualizados na vossa base de dados. Ainda no decorrer do dia 14, apos chegar a minha residencia em Leiria, em local bem iluminado e com o piso claro, apercebi-me de outro dano no veiculo, desta feita na parte inferior esquerda do para choques frontal. Admito que nao entrei de imediato en contacto com os vossos servicos, pelo facto de ter sido testemunha da forma facil e rapida que tinha sido tratada a situacao do dano que encontrei ainda nas vossas instalacoes. Ja na manha do dia 20, apos a vistoria para a entrega do veiculo realizada pelo vosso colaborador , o mesmo me informou que seria obrigado a reter um valor da franquia bloqueada a data da assinatura do contrato, referente a reparacao do dano no para choques traseiro, de imadiato lhe mostrei o meu contrato, onde o vosso colega que me fez o mesmo, acrescentou o referido dano, tendo esta situacao ficado resolvida. Devido ao anteriormente relatado, e ja depois de realizada a vistoria final (se fosse eu o responsavel pelo dano, neste momento ja estaria safo e ficaria calado), lembrei-me do tal dano na viatura que observei em Leiria, e agindo de boa fe e de forma sincera, informei o vosso colaborador do mesmo. Fiquei estupefacto ao ouvir da boca do vosso colaborador que seria obrigado a cobrar-me o dano no para choques frontal, dano que ele mesmo um minuto antes nao havia observado, provavelmente devido a sua localizacao, a mesma razao pela qual eu tambem nao o vi quando levantei o carro. Ainda tentei reexplicar a situacao, mas sem sucesso. Pedi a presenca de um responsavel o que sucedeu, mas do qual obtive a mesma resposta. Tendo em conta que o meu aviao partia do aeroporto as 08h25, e ja deviam ser nessa altura 07h30, nada mais consegui fazer no momento, sendo obrigado a abandonar as vossas instalacoes para nao perder o meu voo. Sendo ainda informado pelos vossos colaboradores que me iria ser enviada uma factura com o valor a descontar da franquia, o que recebi ainda antes de entrar no aviao. Durante toda a tarde de ontem, tentei entrar em contacto com as vossas instalacoes em Lisboa o que foi completamente impossivel uma vez que, ou nao atendiam ou estava ocupado. Liguei ainda para um numero que retirei da net, tendo atendido uma senhora que depois de me ouvir e num portugues muito timido me informou que para qualquer reclamacao, a mesma teria de ser feita por escrito, nao me sendo possivel sequer pedir a identificacao de todos os vossos colaboradores intervenientes no processo. Sou vosso cliente a cerca de tres anos, e sempre recebi por parte dos vossos colaboradores um enorme profissionalismo e simpatia, o que me leva a continuar a ser vosso cliente ate ao dia de hoje. Por acreditar que toda esta situacao seja um mal entendido ainda a tempo de ser remediado, me dirijo aos vossos servicos com o pedido de que nao me seja cobrado a reparacao de um dano que nao fui eu que provoquei.
Atualização Dados Pessoais
Motivos da queixa: Pedido de comprovação dos meus dados pessoais quando os mesmos estão corretos na minha informação individual.Consequências: pré-aviso por parte do banco para cancelamento dos meus meios de pagamento e acessos digitaiso que fiz para resolver - vou quebrar o meu relacionamento com o banco, já que não merece a minha confiança.
correspondência não chega ao meu receptáculo postal, e é colocado noutro endereço.
Na freguesia de Lousa existe outra moradora com o mesmo nome, noutra rua (mas também com nome semelhante) e com o mesmo nº de porta. Ora, estou sempre a ser lesada porque a minha correspondência, não chega ao meu receptáculo postal, porque o senhor da empresa de distribuição postal, que representa os CTT, confunde as ruas e acaba por diversas vezes entregar a minha correspondência, noutra morada.Infelizmente, as pessoas da outra rua, não são de fácil diálogo, nem tem o bom senso de devolver a correspondência que não lhes pertence.Assim, foi o que aconteceu no dia 11 de maio, deveria ter recebido uma carta das finanças para pagar 25€ e como a dita carta não foi devidamente entregue na morada correta, recebemos posteriormente outra carta das finanças com o valor de 80€ de multa por não ter sido liquidado o valor anterior.Pergunto quem se vai responsabilizar por esta situação?E já não é a primeira vez que isto acontece, pois, o ano passado, (maio de 2017) pedi uma declaração à segurança social,e que foi enviada em registo simples, e segundo o registo da segurança social, foi entregue, mas nunca chegou ao destino certo.Foi mais um transtorno porque a segurança social, recusou se a passar uma segunda via.Isto para não falar de outro tipo de correspondência que nem sequer dou falta.Agradeço resolução rápida, para esta situação.Atentamente, Carla ESteves
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