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Reclamação intervenção SMAS
O meu nome é Nuno Azevedo vivo na Rua Francisco Salgado Zenha, Tapada das Mercês - Algueirão Mem Martins.No passado dia 1 de Julho telefonei ao SMAS Sintra para informar que estava a ter um problema com o fluxo de água em minha casa. Faço em baixo um resumo dos acontecimentos desde esse momento:Faz 2 semanas que recebi um email da minha adminstração do prédio com a seguinte informação: Boa tarde Srs Condóminos Devido a uma reparação na coluna de água do prédio no 4º piso,o prédio irá estar sem abastecimento de água durante o período da manhã do dia 14/6/2019, Sexta - Feira,contamos que ao inicio da tarde o abastecimento seja reposto,pelo facto as nossas desculpas. Depois disso, devido aos problemas de pressão nas torneiras, trocámos os filtros nas torneiras, ficando resolvido esse problemaDurante os dias seguintes e até hoje, reparámos em casa que não conseguimos tomar banho de água quente (o esquentador desliga-se e liga-se interruptamente) se: - tivermos o esquentador ligado e água da banheira corrente, e ao mesmo tempo abrirmos uma qualquer torneira em casa- tivermos o esquentador ligado e água da banheira corrente, e ao mesmo tempo despejarmos o autoclismo (temos que esperar que o autoclismo encha para poder tomar banho)Telefonei por isso para o 800204781 no dia 1 de Julho ao SMAS Sintra, pelo que pediram me o número de telefone, confirmaram me se eu estaria em casa e marcaram comigo o dia de 3ªfeira das 13h às 15h para poderem verificar o problemaPassados 2 dias, volto a telefonar para os serviços e qual não é o meu espanto:- disseram que verificaram a pressão de água no dia acordado e já tinham feito a verificação- a água estava com a pressão acima do necessário (4BAR)- foram-se embora, está tudo okReclamação:- quando contactei por telefone, perguntaram me se estaria disponível em minha casa durante a intervenção, eu disse que sim e por isso acordámos a hora das 13h às 15h. Para quê? Se não era preciso eu estar em casa, se não tocaram à porta para confirmar comigo se a intervenção teve efeito positivo ou negativo no meu problema que até à data não existia, porque é que confirmaram a hora de eu estar em casa?- dei o meu contacto de telefone, para quê? ninguém me contactou- o meu problema mantém-se desde que o SMAS interviu no dia 14 de Junho no prédio- vivo desde 2001 nesta casa, e até à data nunca tinha tido este problema, até que o SMAS interviu no dia 14 de JunhoEstou desagrado e prejudicado com esta situação, seja pela falta de comunicação da SMAS Sintra que não atende às expectativa que combinou directamente comigo, seja no resultado final da sua intervenção.Fico a aguardar uma resposta, ou formas de como poderá ficar resolvida esta situação. Somos 4 pessoas em casa, e isto só trouxe problemas para a nossa gestão familiar e do dia a dia. Nuno Azevedo
Comunicação GPRS cobradas indevidamente
Venho por este meio informar V. Exas. que, com muito desagrado verifico que no mês de Junho de 2019 foram cobradas comunicações GPRS indevidamente, no valor de 9,951€, mesmo sem ter ativado esse serviço .No dia 04 de julho dirigi-me a uma Loja MEO onde expus a situação e solicitei a desativação/barramento imediato desse mesmo serviço e, embora tenha solicitado um comprovativo pro escrito, o mesmo não me foi facultado.O colaborador que me atendeu referiu que a ativação do referido serviço de comunicações GPRS para além do plafond contratualizado está previsto no contrato, mas também não me foi mostrada qual a cláusula onde vem referido.Agradeço confirmação desta informação também por escrito.Para além disso, a mensagem sms recebida no telemóvel recebida referia expressamente que, uma vez que se encontrava esgotado o plafond de dados móveis, caso quisesse aumentar o plafond de internet nesse mês, teria de contactar o nº 12300 ou enviar sms a solicitar a ativação do serviço. Logo, parece-me uma informação contraditória à que me foi dada pelos vossos colaboradores na Loja MEO, dizendo que faz parte do contrato.Assim, venho por este meio mostrar o meu descontentamento pela falta de transparência no fornecimento dos vossos serviços, e:- reclamar o valor que me foi indevidamente cobrado pelo serviço que não autorizei- solicitar confirmação por escrito do barramento do serviço GPRS nos 4 números de telemóvel associados ao contrato- solicitar cópia do contrato de prestação de serviços no qual consta a cláusula que prevê a ativação automática do serviço sem o meu consentimento.Agradeço resposta urgente.Cumprimentos.
Uber - Burla Cartão Crédito
Boa tarde,Tenho conta na Uber que utilizei a ultima vez a 20 de abril, conforme informação que consta da minha aplicação.Contudo, entre o dia 12 e 17 de junho foram debitadas do meu cartão de crédito cerca de 23 movimentos todos da Uber, num total de 356 Euros. Não reconheço nenhum dos movimentos, conforme consta da minha app viajei a ultima vez a 20 de abril. Nenhum familiar nem amigo tem acesso ao meu cartão de crédito, nem extraviei o cartão, como a empresa faz questão de dar a entender nos e-mails de resposta que enviou.Já fiz queixa junto da PSP e enviei auto para a Uber mas não adiantou. Dizem que verificaram que as viagens foram efetuadas por uma conta de um Claudio em Lisboa mas que não podem divulgar mais informação. Não deram mais nenhum tipo de satisfação ou possibiliadde de resolução do problema.Aguardo que me sejam ressarcidos os montantes uma vez que este tipo de aplicações a existir tem que ser dotadas das medidas de segurança necessárias que protejam os interesses e patrimonio dos seus clientes. Como possibilitam utilização do mesmo cartao de credito em duas contas sem fazerem verificações adicionais de segurança?As responsabilidades têm que ser apuradas e a empresa tem a informação necessária para investigar, esclarecer a situação e identificar o autor do delito, pelo que agurado que cumpram as suas responsabilidades para com o consumidor.Obrigada
Aquaelvas - Corte e débito indevidos por incompetência na alteração de IBAN para débito direto
No passado dia 14.02.2019 comuniquei à Aquaelvas a alteração de IBAN para débito direto associado ao contrato supra, a qual foi confirmada pelos serviços daquela empresa em 25.02.2019 (cfr. prova documental).Tomei hoje, dia 04.07.2019, conhecimento de que haviam cortado a água por falta de pagamento. Ora, tal não é justificável ou admissível seja de que forma for, uma vez que a Aquaelvas dispunha de meios para liquidação das faturas a partir de dia 14.02.2019. Data a partir da qual é inaceitável que remetam pagamentos à conta anterior, ou bem assim a qualquer outra.Durante o período em que alegam não terem sido pagas as faturas a Aquaelvas dispunha meios para as cobrar e não fez, nem realizou qualquer diligência no sentido de averiguação ou resolução da situação.A Aquaelvas conhecia a nova conta para DD, como fica evidente pelo e-mail de confirmação e pela indicação em todas as faturas a partir de Fevereiro de 2019 (cfr. prova documental). Mais, a Aquaelvas realizou entretanto débitos na conta comunicada em 14.02.2019 (cfr. prova documental).A Aquaelvas alega agora que apenas fará a religação do contador contra um pagamento de mais de 70€, o que é inconcebível uma vez que premiaria a sua própria incompetência.Exigi hoje a reposição imediata do contador, uma vez que contratei um empreiteiro para realizar umas obras de reabilitação no imóvel para as quais é imperativa e imediatamente necessária água. Naturalmente, aquele restabelecimento do abastecimento terá que ser feito sem quaisquer custos, porque não tive nenhuma responsabilidade no facto de a Aquaelvas não se ter feito pagar. Aliás, quem ficou prejudicado foi eu, que fiquei privado de abastecimento sem que tenha de alguma forma contribuído para isso.Percebendo que o abastecimento esteve cortado há já algum tempo, exigi ainda o crédito dos montantes (termos fixos) cobrados pelo período em que a empresa não esteve a abastecer.A tudo isto a Aquaelvas, na pessoa da sua funcionária Soraia Conceição que afirmou ser o único ponto de contacto com a empresa (estranhamente, porque exerce a função de administrativa), se recusou. Perante a minha indignação a funcionária desligou o telefone e não mais atendeu. A situação é urgente e estou limitado na possibilidade de resolver o problema da obra (com eventuais prejuízos graves) e sem forma de contacto.O motivo pelo qual aceitei aderir ao débito direto por uma entidade que, desde há muito, não merece a minha confiança, foi precisamente evitar situações desta natureza. Mas, sem sucesso, uma vez que a Aquaelvas não se coíbe de praticar todo o tipo de iniquidades ao abrigo de uma situação monopolista à qual devem ser impostos limites. Não se trata de uma questão de montantes, mas de princípios básicos de justiça que não hesitarei em lutar para que prevaleçam.
Falta de entrega
Bom dia, No passado dia 25 de junho de 2019 realizei uma encomenda na Michael Kors, a qual seria entregue no dia 2 de julho. Já passaram 2 dias da data prevista e continuo sem receber a encomenda e não consigo contactar a empresa (correos express) que está sedeada em Espanha.Fui verificar o seguimento da encomenda, e diz que de facto no dia 2 tentaram fazer a entrega mas que o destinatário se encontrava ausente, o absolutamente falso, pois passei o dia inteiro em casa à espera da encomenda. Tinham a informação que iriam fazer uma nova tentativa de entrega, o que fiquei aguardar no dia seguinte (ontem), entrega essa que voltou a não ser realizada, no seguimento da encomenda não tem qualquer informação onde a encomenda se encontra. Não sei o que se passa, mas percebo grande incompetência da Correos Express com mentiras, fazendo dos clientes parvos e atribuindo o motivo da não entrega à sua ausência. Preferia que houvesse honestidade e me contactassem a informar que não seria possível entregar a encomenda naquele dia.Ao pesquisar acerca desta distribuidora, deparei-me com imensas criticas e li comentarios de pessoas que estam ou estiveram na mesma situação que eu, neste momento só peço que a empresa me contacte de maneira a resolvermos a situação, tentando reagender a entrega ou comunicarem me a morada do seu armazém de modo a eu ir levantar a encomenda.É a primeira vez que me deparo com esta distribuidora e fiquei muito mal impressionada com a falta de irresponsabilidade e ética. Espero que as coisas se resolvam amigavelmente e que a distribuidora tenha mais em atenção os seus clientes, pois pelo que li revelam uma incapacidade tremenda no que diz respeito ás encomendas que seguem para Portugal.Deste modo, solicito e agradeço que me informem quando PENSAM entregar a encomenda ou se a mesma vai ser devolvida. E por razões mais do que óbvias não irei escolher a vossa transportadora para fazer a entrega.Fico a aguardar uma resposta URGENTE.Com os melhores cumprimentos, Joana Costa
Desacordo com atribuição de responsabilide
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que estou em desacordo com a atribuição de responsabilidade no acidente ocorrido no dia 20/04/2019.A companhia seguradora afirma que as circunstâncias do sinistro se enquadram no caso 52 da Tabela Prática de Responsabilidades (TPR) e consequentemente 50% da responsabilidade está sendo-me atribuida.O caso 52 da Tabela Prática de Responsabilidades (TPR) indica o seguinte: Veículo Y reiniciando a marcha após paragem, estacionamento ou imobilização, ou saindo de estacionamento, de parque, de prédio ou de local não aberto.No campo 14 do veículo B (meu veículo) da Declaração Amigável está escrito o seguinte: Saia de estacionamento e estava parado. Consequentemente, a circunstância do meu veículo (veículo B) não se enquadra no caso 52 ja que não estava em marcha.Peço que esta informação seja considerada na atribuição da responsabilidade, que deverá ser de 100% para a outra parte.Com os melhores cumprimentos.
Optimize Selecção Agressivo B
Aderi ao investimento do fundo com a credebilidade garantida pela Proteste investe com as vantagens inerentes conforme protocolo nomeadamente investimento sem comissões e caso não houvesse aplicação do dinheiro rápida devolução para a conta indicada no formulário. Foi efetuado quer na subscrição 23abr2019 quer nos reforços de 07jun2019 e 26jun2019 utilizando sempre o mesmo procedimento, transferência por MB com envio de formulario e comprovativo de transferencia. (anexo A). Fui surpreendido por não estar a ser aceite o investimento, como recusada a devuloção do dinheiro para a conta que indiquei no formulario de abertura de conta. A justificação dada pelo Sr Antonio Bettencourt falta de comprovativo de titularidade, documento esse que nunca me foi pedido quer na abertura de conta quer no reforço do fundo efetuado anteriormente. Realço que os comprovativos de transferencia têm exatamente o mesmo nº de caixa, de conta, de multibanco e de ID. O nº de conta coincidente com o nº de conta inscrito no formulario de abertura de conta. Após contacto telefonico com o Sr Bettencourt onde solicitei a devolução do dinheiro para a conta indicada no formulario este recusou fazer-lo sem o comprovativo de titularidade. Face ao exposto solicito o reembolso do valor (250€) transferido em 25jun2019 e não aplicado como espectávelcom os melhores cumprimentosJorge Rodrigues
Seguradora MGEN - Parceria DECO
Exmo. SenhoresVimos por este meio, indicar e contestar o seguro MGEN parceria DECO pois fomos enganados.Passamos a apresentar os factos:No dia 11 de Março de 2019, em contacto telefónico com a seguradora MGEN, foi acordado a adesão ao seguro MGEN Deco- Plano Ideal, cuja a cobertura abrange, segundo as Vossas informações, a pessoa segura, à data em estado de gravidez, bem como a filha então a nascer com data prevista a 8 de Julho de 2019.Foi questionado reiteradas vezes se, caso a criança nascesse no mês de Junho de 2019 este seguro cobriria o parto.Por várias vezes foi assegurado pela colaboradora que caso a criança nascesse a partir do dia 1 de Junho de 2019, teria exactamente a mesma cobertura, como se nascesse em Julho de 2019, cobertura essa que seria 50 % do valor total do parto mais informou que a partir de 1 de Junho de 2019 já estaria a pessoa segura, enquadrada nas condições gerais da apólice, assim como a criança, passaria também a estar automaticamente assegurada, sem qualquer acréscimo monetário, caso o seu nascimento fosse comunicado até 30 dias após o parto situação esta que ainda suscitou um maior interesse na adesão ao seguro, pois era fulcral a inclusão da criança na apólice a ser contratualizada. Desejando a confirmação de todas as informações prestadas, foi questionado também de forma reiterada se o contacto telefónico que mantinham estava a ser gravado, de modo a obviar todo e qualquer equivoco que pudesse surgir. A colaboradora, afirmou categoricamente que a chamada estava a ser registada e gravada, obrigatória por lei.Ocorreu o nascimento do recém nascido a 19 de Junho de 2019 no Hospital Privado de Braga (HPB).Tendo-se dirigido no dia 21 de Junho de 2019 aos serviços administrativos do HPB, no sentido de regularizar os serviços clínicos recebidos, foi a pessoa segura informada através de email que o seu caso se tratava de um risco não enquadravel nas condições gerais da apólice.Já em casa no dia 22 de Junho de 2019, no seu email, verificou que lhe fora enviado um email a indicar que o motivo de recusa do termo de responsabilidade, por parte na MGEN se deve ao período de carência para qualquer ato médico praticado em consequência de uma doença ou no âmbito da garantia de parto é de 90 (noventa) dias, com excepção das situações previstas a seguir. o que causou a maior indignação,uma vez que a informação prestada pela colaboradora, que tínhamos como única fonte segura, era em tudo discrepante do que recebemos no HPB e no email pessoal.Dia 25 de Junho de 2019, a pessoa segura contactou telefonicamente a linha de apoio ao cliente MGEN com a finalidade de ser devidamente esclarecida sobre a ocorrência da carta de recusa, assim como, prestar a informação do nascimento da criança no dia 19 de Junho de 2019, para que esta fosse incluída na apólice, tal como foi explicado pela colaboradora do seguro.Mais uma vez, para estupefacção e indignação, foi comunicado através do vosso operador que a informação fornecida pela colaboradora em questão não era válida, nem verdadeira pois para incluir a criança na apólice, teria que incluir todo o agregado familiar, existindo um custo adicional para cada membro do agregado. Posto isto, a pessoa segura, contactou os escritórios no Porto da MGEN, na qual foi atendida pela própria colaboradora em questão.Todo o caso acima transcrito foi exposto à colaboradora e a única explicação e justificação do sucedido por parte da mesma foi posso ter feito mal as contas e relativamente à inclusão de todo o agregado familiar na apólice a resposta foi presumi que o seu marido já tivesse outro seguro. Assim, uma vez que as condições comunicadas pela colaboradora foram de todo, discrepantes, falsas e induzidas em erro, foi pedido a rescisão do contrato. A colaboradora comprometeu-se a tratar da situação com o seu superior e voltar a contactar, o mais tardar até o dia 26 de Junho de 2019. Nenhum contacto foi realizado por parte da colaboradora, nem por qualquer superior desta mesma, representantes estes da MGEN.A pessoa segura, enviou no dia 27 de Junho de 2019, todo o caso acima exposto para a MGEN, através de correio electrónico, assim como, por carta registada, de modo a que o assunto fosse analisado,avaliado, ajuizado e solucionado urgentemente, dado a gravidade das informações prestadas pela colaboradora em questão.Dia 2 de Julho de 2019,a pessoa segura, recebeu uma resposta por parte da MGEN a informar que a gravação das chamadas só são guardadas por 90 dias e que na apólice assinada, estavam descritas todas as condições, contudo, a pessoa segura, aquando o recebimento da apólice, e antes de assinar a mesma, contactou a operadora, e a mesma a garantiu e a tranquilizou que em Junho já estaria coberta pelo seguro e que poderia meter a criança a nascer no seguro sem custo adicional.Neste sentido, foi já apresentada uma queixa por carta registada e via e-mail à seguradora em questão.Deste modo, qualquer problema que possa surgir na contratualização do seguro, o que foi o caso, a MGEN ficará sempre salvaguardada por todas e quaisquer conversas falsas e induzidas em erro perante o cliente.Informa-se que continuaremos a dar seguimento ao caso de modo que a seguradora se responsabilize pelos serviços comunicados e assegurados telefonicamente.
Queimadura com Jarro Elétrico
Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. uma situação deveras preocupante que se sucedeu com um jarro elétrico da marca Kunft. Adquiri um jarro elétrico na Worten do NorteShopping e, ao aquecer água no mesmo sofri uma queimadura no braço. Este equipamento refere que uma das suas características é o controlo de sobreaquecimento, porém ao encostar o braço ao mesmo sofri uma queimadura. Este mesmo equipamento refere que possui desligamento automático, o que também não se comprovou. Pretendo, assim, deslocar-me à referida loja para devolução do equipamento, todavia visto que não foi o primeira vez que tal se sucedeu com um jarro elétrico desta marca, considero pertinente que os consumidores da loja Worten sejam informados/alertados do sucedido.Aguardo, assim, uma resposta breve bem como uma compensação pelo sucedido, pois neste momento sinto um receio enorme de utilizar produtos desta loja novamente.Cumprimentos,Daniela Azevedo
Cobrança de fatura e valor indevido
A energia elétrica(pela EDP) só foi ativada no dia 26 de Abril em minha morada. Considerando que eu fui a EDP e marquei agendamento para ativarem a energia em minha morada. A EDP teve que remarcar 3 vezes, porque o técnico não compareceu, eu fiquei em casa, deixei de trabalhar para receber o técnico que não compareceu por 3 vezes, fiquei no escuro com minhas 2 filhas e minha esposa aguardando a EDP ligar minha energia. No dia 26 de Abril resolveram ativar a energia elétrica em minha morada. A EDP cobrou a energia elétrica do 23 de Abril a 22 de Maio de 2019(está pago mesmo eles estarem a cobrar do dia 23 de Abril até o dia 26 de Abril, quando nesses dias não tinha energia elétrica). Atualmente sou cliente da Iberdrola, efetuei o contrato com eles no dia 5 de junho. Considerando que do dia 23 de Abril a 22 de Maio de 2019, a fatura estava paga com o valor de aproximadamente 18 euros( sem contar os juros que chegaria a 37 euros no total), aparentemente a fatura do próximo mês(que seria Junho, e a quantidade de dias seria entre 30 a 31 dias) seria aproximadamente chegando perto desse mesmo valor de 18 euros, em comparação com a fatura do mes anterior. Após eu mudar para a Iberdrola, a EDP me enviou uma fatura de 77,70 euros, no qual na mensagem da fatura está a escrita legível Fatura de recisão de contrato.A priori comercializadora de energia elétrica EDP me enviou recisão de contrato a ser pago. Além disso estão alegando que esse valor é referente a energia elétrica do dia 23 de maio a 5 de junho. A EDP cobrou 18 euros do dia 23 de Abril a 22 de Maio, que são equivalentes a 30 dias. Do dia 23 de Maio a 5 de Junho, que são equivalentes a 14 dias, a EDP cobrou 77,70 euros. Fui a EDP Comercial para perguntar sobre esse problema e me esclarecerem sobre isso e a atendente da loja EDP disse: A EDP está a cobrar aquilo que consumiu sobre essas datas descritas na fatura que é do dia 23 de maio a 5 de junho. Se o valor da fatura fosse menor que o valor de 30 dias de consumo que fiz de 18 euros do dia 26 de Abril(não considero 23,24 e 25 de Abril porque a EDP não ativou minha energia nesses dias, eu estava sem energia em casa nesses dias), se fosse menos que 18 euros eu acharia normal até aceitaria, por causa do consumo de 14 dias que fiz, agora cobrar 77,70 euros por 14 dias ? Usei o serviço da EDP de 23 de Abril(que na verdade a energia veio a ser ativada no dia 26 de Abril, ficamos ser luz por 3 dias corridos) a 22 de Maio e me cobraram 18,63 euros, agora do dia 23 de Maio a 5 de Junho estão cobrando 77,70 euros ?>>Email da EDP: Caro cliente,Recebemos a sua comunicação identificada em assunto, a qual mereceu a nossa melhor atenção.Faturamos com as leituras que nos são comunicadas, ou por estimativa, ou com leituras reais e estimativasDe acordo com a regulamentação em vigor, o operador de rede de distribuição (ORD) recolhe as leituras dos contadores colocados nas instalações dos clientes alimentados em baixa tensão normal (BTN) de três em três meses, desde que a eles tenha acesso.Nos meses em que não nos é comunicada leitura, nem pelo ORD nem pelo cliente, temos que faturar por estimativa. Para o período que medeia entre a data de registo da leitura e a data de emissão da fatura que a reflete, é, também, faturado consumo estimado.A fatura de 22 de maio de 2019 foi emitida com consumo estimadoQuando emitimos a fatura nº 1xxxxxxx568 de 22 de maio de 2019, não dispúnhamos de leitura. Por isso, a mesma foi emitida com recurso a consumo estimado.A fatura nº 1xxxxxxx660 de 77,70€ é relativa ao seu consumo de eletricidade até 5 de junho de 2019A fatura nº 1xxxxxxx660 de 77,70€, emitida a 5 de junho de 2019, é referente ao período de faturação de 23 de maio de 2019 a 5 de junho de 2019, data em que foi concluída a rescisão do seu contrato, no entanto, a mesma contempla o acerto de consumo no período de 23 de abril de 2019 a 5 de junho de 2019, com base numa leitura calculada facultada pelo ORD.A este consumo apurado foi abatido o valor anteriormente faturado por estimativa (18,63€) pelo que o valor final a pagar resulta da diferença do consumo apurado e do já faturado por estimativa.Tendo em conta a análise acima exposta, consideramos que a sua faturação foi corretamente emitida.Estamos disponíveis para esclarecer as suas dúvidasAtravés da linha de atendimento a clientes 808 53 53 53 (dias úteis, das 8h às 22h), em edp.pt, ou nas nossas lojas. Com os nossos cumprimentos,Adriano PratesDiretor ComercialSerá isso uma tentativa de punição pela mudança de comercializadora? E cobrar valores altíssimos de fatura?Como poderiam fazer essa estimativa de 3 meses sendo que usei o serviço por 1 MES E MEIO ?Outra coisa esse contador é automático, ou seja, eles tem a leitura do contador em tempo real e a qualquer momento sem a necessidade de vir a minha morada(apesar de sempre que foi marcado estava à espera deles). Estou em um T1, e também minha esposa e minhas 2 filhas, uma de 2 anos e outra de 1 ano, e somos apenas nós(não temos parentes, amigos ou qualquer coisa do tipo), que tem um frigorífico, 1 microondas, um portátil, um forno elétrico, placa de indução e 4 lâmpadas (uma sem ser utilizada pois não temos mobília na sala), não temos TV, não temos máquina de lavar roupas e nem loiça. Como podemos consumir tanto? Somos humildes, não temos como chamar pessoas para nossa morada e fazer festas e qualquer coisa que pudesse ter consumido tanta energia. Sou um pai de família com 2 filhas, minhas filhas dormem em colchões infláveis, e temos uma cama. É tudo que temos em nosso lar. Não tem instalação de gás. Não utilizamos gás, até porque não tem gás em nossa morada. A água é aquecida por energia solar.Pergunta: Como e qual a razão e lógica, de a EDP cobrar esse valor sobre a energia elétrica?77,70 Euros ? 14 dias são 77,70 euros?
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