Reclamações públicas

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J. F.
08/09/2020
DPD

Encomenda violada e artigos furtados

Venho por este meio comunicar a V.ªs Exas. que no dia 01/09/2020 efetuei uma compra no loja online wwww.adolfodominguez.com, com o n.º 1400029541, no valor de 56,27€ (incluindo 5€ de portes de envio). Estranhando a demora contatei no dia 07/09/2020 a ajuda ao cliente da adolfo dominguez, sem qualquer resposta até ao momento. Hoje, 08/09/2020, ao chegar do trabalho, verifiquei que tinha chegado uma caixa da adolfo dominguez. Porém, a caixa estava selada com uma fita da transportadora DPD, com os dizeres recondicionamento e sem qualquer assinatura do autor no local próprio. A caixa, ao que tudo indica, foi aberta/violada antes de chegar ao destino e quando a abri fiquei perplexo ao verificar que tinham sido furtadas as 3 peças de roupa compradas online. O papel protector que envolve as peças estava rasgado bem como o selo de segurança da adolfo dominguez. Ora, estamos perante 2 crimes: um crime de furto e um crime de violação de correspondência. Importa que a transportadora DPD apure responsabilidades no sentido de se descobrir quem abriu a minha encomenda e quem furtou as 3 peças de roupa, praticando assim 2 crimes previstos no código penal. Exijo apuramento de responsabilidades, e se não obtiver uma ressarcimento dos danos sofridos a breve trecho, irei apresentar queixa-crime junto das entidades competentes. Esta situação é a todos os títulos inadmissível, constitui a prática de 2 crimes e a DPD deverá imediatamente apurar quem foram os responsáveis por estes factos, usando os meios que tem ao seu dispor.

Resolvida
B. M.
08/09/2020

Televisão ecrã partido

A 07/06/2020 comprei uma televisão Samsung Qled 55 polegadas na vossa loja Worten de Loures por ser a unidade em exposição pelo preço de 959,99€. Como não guardam as caixas dos produtos expostos, os funcionários da loja levaram a televisão para o armazém e embalaram-na com esferovite nos cantos e papel bolha. Como a minha casa ainda estava em construção, mantive a televisão assim embalada e só a abri no dia 02/08/2020. Mas, quando instalei pela primeira vez a televisão em casa, o ecrã estava partido internamente.Apesar dos 2 meses passados, quero referir que:O funcionário que vendeu a televisão não me comunicou que tinha um prazo de 48 horas para verificar o estado da televisão em casa e posteriormente reclamar, pois se fosse o caso teria feito logo essa averiguação em casaO funcionário disse que teria que pagar o transporte da televisão, daí ter transportado a televisão em carro próprioSendo uma última unidade em loja, deveriam guardar a caixa para embalamento no ato da sua venda ou terem outro tipo de embalagem mais seguraE, por fim, pensei que o funcionário soubesse o que estava a fazer ao embalar a televisão com papel bolha, jamais pensei que a televisão se fosse partir assim.Solicitei à Worten a reparação ou substituição da televisão sem qualquer encargo para mim, e que a Worten assumisse o custo, pois a reparação tem um orçamento de 600€.Já escrevi no livro de reclamações da loja, já falei diversas vezes com a linha de apoio ao cliente, tanto por telefone como por e-mail, mas continuam a defender que passaram 2 meses e que não vão assumir qualquer custo. Também avisaram que as 48 horas dadas pela Worten para comunicar danos no equipamento, são de cortesia.A worten em termos de apoio ao cliente e pós venda é uma grande desilusão, desde as lojas físicas ao atendimento telefónico.Se esta situação foi provocada pela Worten devido à falta de informação durante a venda e à falta de segurança no embalamento de produtos expostos, deveriam imediatamente assumir o erro e colaborar a favor do cliente.

Resolvida

Comparticipação da Marca

Boa tarde.Devido a um defeito no meu depósito de Adblue fui obrigado a dirigir-me à Santogal de Alcabideche no dia depois de uma análise da parte da oficina do concessionário foi me reportado que o arranjo ficaria em 1138,42 euros. Ao dirigir-me ao concessionário para saber mais informações perguntei se a marca teria algum tipo de comparticipação, principalmente porque o problema na minha viatura não tinha sido causado pela minha utilização do mesmo. A Santogal limitou-se a dizer que não, sem qualquer tipo de explicação. Procedi ao pagamento pois não poderia ficar sem viatura por tempo indeterminado e contactei a marca para obter esclarecimento. Depois de uma análise e de contactar a Citroen durante cerca de quase 2 meses foi me reportado que iriam comparticipar 250 euros dos 1138,41 que paguei e que essa comparticipação seria feita na forma de um vale para qualquer concessionário da marca. De seguida, perante o meu espanto de não conseguir obter o reembolso em numerário, visto que paguei em numerário a marca limitou-se a dizer que o problema na minha situação devia-se ao facto de já ter pago e que apenas me seria proporcionado um vale e que não existia outro tipo de solução para o meu problema.Estou extremamente desagradado pela forma como trataram da minha situação, posso dizer neste momento que já fui fã da vossa marca. Trabalho na área de design e marketing e devo dizer que a maneira como tratam os clientes vai um dia reflectir-se no mercado . Jamais vi uma marca do tamanho da vossa tratar um cliente como fizeram nesta situação.Fui sempre correcto, respeitei sempre as indicações e imposições da marca, realizei as devidas revisões, arranjos e manutenções , adquiri o meu carro com 0 km principalmente por ter paixão à vossa marca e no final fui tratado apenas com indiferença e desrespeito . Foi me reportado ao telefone pela vossa central que o grande problema perante a minha situação foi ter pago o arranjo do meu carro sem esperar a vossa cooperação, ora bem, no futuro e enquanto possuir um carro da vossa marca jamais pagarei um arranjo sem primeiro contactar a marca e saber como vai ser tratada a situação. Penso que isto é uma maneira de fazer negócios pouco sustentável e até diria irresponsável da vossa parte. Dou também os meus parabéns da forma mais irónica possível à Santogal por aquando da minha pergunta se o arranjo teria comparticipação da marca me terem respondido um não redondo, nem colocaram a hipótese de vos puder contactar apenas disseram não sem qualquer explicação evidente.No final das contas era exactamente isso que deveria ter feito. Neste momento, tenho um crédito no banco para pagar devido ao arranjo da minha viatura da qual não tive qualquer tipo de responsabilidade, creio que a avaria é um defeito de fabrico do veículo e vou ter de arranjar qualquer solução para o pagar visto que o vosso fantástico vale não o vai fazer. É também de notar o facto de ter pago em dinheiro e aquando de uma comparticipação recebi um vale no valor de nem 1/4 daquilo que vocês deveriam comparticipar. Desta mesma forma, não pretendo nenhum vale e digo da forma mais educada que não ficarei calado perante conhecidos principalmente porque aprendi que na vida temos de ser uns para os outros e dessa mesma forma acho que a situação em que vocês me colocaram deve ser evitada. É uma situação lamentável e espero que tenham consciência da forma injusta em como impactam o vosso público alvo.

Encerrada
S. D.
08/09/2020

Encomenda Danificada

Venho por este meio informar que a empresa Multiphysio Lda, têm uma fraca abordagem em resolver problemas, fiz a encomenda de uma Marquesa multiphysio Essence, ao receber a mesma deparei-me com caixa da encomenda danificada, logo de seguida tirei fotos antes de abrir a mesma. Abrir a encomenda e verifiquei que tanto o saco de transporte como a marquesa estavam danificados, contactei a empresa e está solicitou email com fotos, alegando que já não era a primeira vez que isso acontecia com a transportadora. E que estavam descontentes com a mesma. Após verificação do e-mail a empresa informa-me que terão que submeter um inquérito e que irá levar 1 semana a 1 semana e meia, oferecendo-me produtos que em nada beneficiam a minha actividade. Solicitei a recolha e a devolução do dinheiro , alegaram que tenho de pagar a devolução da encomenda e que nos encontramos num período de 14 dias de reflexão, afim de resolver esta questão o mais rápido possível e afim de reparar o produto solicitei que em vez dos outros produtos que me enviassem de modo a compensar um saco de transporte com rodas. A empresa alega que este tem um custo elevado para o produto que estou a comprar, e faz-me um desconto no saco de transporte com rodas, mas esquece que eu terei custos ao reparar a marquesa. Desta forma informei que queria a recolha do produto e a devolução do dinheiro. Irei ficar lesada porque vou ficar sem o produto, irei ficar lesada porque afectou a minha actividade e irei ter perdas remuneratórias.

Resolvida
C. C.
08/09/2020

SERVEDBT - Cobrança abusiva e contínuo desrespeito no contacto ao cliente

Exmº Senhores,Em 2007, foi-me concedido um crédito em conta corrente, pela empresa Cofidis. Por razões de desemprego em 2009, deixei de poder pagar as prestações e fiz com a empresa um acordo, que cumpri até me ser possível. Entretanto deixei de efectuar pagamentos, por voltar a estar de novo desempregado. A Cofidis cedeu em Janeiro de 2011 o crédito à empresa AOF 4 SARL, que me dirigiu alumas cartas e posteriormente à empresa SERVDEBT, que é a mesma.Esta empresa enviou-me em 2011 uma carta a solicitar o pagamento, ou um acordo extra-judicial. Continuava desempregado e não fiz qualquer tipo de acordo, porque as prestações pretendidas eram elevadíssimas.Passados quase 9 anos comecei a receber telefonemas e mensagens ameaçadoras de penhora, enfim tudo aquilo que já foi lido noutras reclamações contra esta empresa e outras do género. Devo acrescentar que nos contactos desta empresa, sejam por telefone ou por sms, nunca se identificaram e muito menos indicaram o porquê da dívida. Simplesmente não respondiam às minhas questões.Acontece que por lapso, há dias, um colaborador da dita empresa, descuidou-se e respondeu simpaticamente à minha pergunta : A que se deve a dívida ? Este senhor disse-me que tinha a ver com a Cofidis.Chegaram a telefonar e a incomodar a minha mãe, no seu numero privado, a perguntar por mim, várias vezes.Não entendo como é que esta empresa consegue obter números que são confidenciais na operadora ??? A última mensagem foi hoje para um número de telefone que já não utilizo cujo teor é : ULTIMA OPORTUNIDADE, LIQUIDE A SUA DIVIDA ATE 28/09/2020 OU AVANÇAREMOS COM PROCESSO EM TRIBUNAL. EVITE PENHORAS. CONTACTE 210309515.A mensagem escrita em maiúsculas denota bem o tom ameaçador e a falta de ética, características desta empresa.No mapa do Banco de Portugal (Central de Responsabilidades de Crédito), não constam quaisquer informações relativamente a esta dívida, o que me leva a crer que ela tenha prescrito, conforme esta informação encontrada noutras reclamações, que dizem o seguinte : O Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1, decretado pelo Tribunal da Relação de Évora, determina que as prestações mensais dos empréstimos prescrevem ao fim de cinco anos. É expectável que funcione da mesma forma na prescrição de dívidas de créditoA minha indignação baseia-se na falta de profissionalismo, ética e educação por parte desta empresa, que exerce uma pressão sobre as pessoas, com o único intuito de as apavorar. E também no facto da dívida em 2011 ser de 4 281€ (valor indicado na carta da AOF 4 SARL (SERVDEBT) datada de 22 de Fevereiro 2011 enquanto que numa das mensagens que recebi recentemente no telefone o valor ter passado a 9 000 e tantos €, nunca sendo indicada a proveniência da mesma, apenas o contacto telefónico.Também já recebi no mesmo telefone (que neste momento) é do meu primo, o convite para pagar essa mesma dívida com um desconto, num valor de 4000 e tanto euros.Durante 9 anos não fui contactado, nem pela Cofidis nem pela servdbt. Gostaria de ser informado dos meus direitos e que a empresa em questão clarifique a situação por email.Com os meus cumprimentos,CLiff CastilloSetúbal, 8 de Setembro 2020

Encerrada
R. M.
08/09/2020

Cobrança Indevida

Venho, por este meio, comunicar a V. Exas. que solicitei o cancelamento do contrato de fornecimento de energia e gás a empresa Goldenergy e solicitei via e-mail no dia 29/06/2020 enviando a rescisão contratual conforme é solicitado. Logo no outro dia, dia 01/07/2020, já não estava mais morando na casa. A empresa Goldenergy me respondeu meu e-mail 10 dias após, dia 09/07/2020, com a informação que faltava informação do CUI e CPE no documento de rescisão e anexou o mesmo formulário para eu preencher novamente, mas com os dados que estavam faltando preenchidos. Se a empresa tem os dados para que me pedir novamente, era só usá-los. Com isso gerou mais dias com o contrato ativo. No dia 13/07/2020 e reenviei a rescisão com as informações e nessa época já faziam 12 dias que não morava na casa,no endereço Alto Varejão, 10 2ª esquerda, permanecendo a mesma vazia. O técnico fez o levantamento do equipamento do gás dia 31/07/2020 e me informou que a luz já estava cortada. A empresa demorou 1 (um) mês finalizar o serviço. Agora estão me cobranco o valor de 44,65€, por um serviço que não utilizei. Mesmo enviando fotos dos equipamento com valores reais dos contadores de energia e gás fazendo perceber que a leituras permanecem as mesmas desde o dia que deixei a casa, dia 01/07/2020. Com isso digo que não tem motivo para ter uma fatura a ser paga no valor de 44,65€.Obsevação: Quando eu ainda morava na casa e utilizava o serviço, no mês anterior o valor do serviço veio 36,04€. Depois que deixei a casa, casa vazia, o valor do serviço veio 44,65€. Um pouco estranho.Com meu melhores cumprimentos

Resolvida
C. A.
08/09/2020

Problemas com pagamento de obras de seguro

No início do ano passado, a vizinha queixou-se de infiltrações de água na sua casa de banho. A Adminova (sr. Paulo Loureiro) veio com perito ver o meu wc e disse que era condensação. Este ano em junho, a vizinha do 51 novamente queixou-se de infiltrações, agora na sua sala. simultaneamente, o soalho do corredor e quarto contíguo do meu apartamento levantou. De novo veio outro perito que confirmou ser fuga de água. Sr. Paulo Loureiro sugeriu picheleiro da Adminova - sr. Paulo Martins da SOS PICHELAR que eu aceitei, mas para reparo do chão eu disse que iria apresentar. As obras iniciaram, nada me foi dito para escolher, trocaram louças do WC e substituiram azulejos. Questionei a qualidade da louça.Na casa de banho contígua foram feitos os mesmos reparos de canalização que também apresentava roturas. O picheleiro diz que seria ele quem iria fazer o restauro do chão. Eu não permiti, porque já tinha agendado o reparo. Começaram os problemas - o Sr. Paulo Loureiro disse que já tinha dado todo o dinheiro ao picheleiro. Solicitei informação sobre os documentos da seguradora, o dono da empresa , sr. João Linhares veio a minha casa oferecer 2100.00 euros para reparar o chão, mostrou orçamentos que datavam de 2019 (!). Solicitei, por e-mail, a documentação da seguradora por achar tudo muito estranho. Disse que não havia faturas de nada e que não tinham que controlar a obra porque apenas sugeriram o picheleiro, mas que eu também não tinha que dizer nada. A seguradora Zurich respondeu dizendo que o seguro da segunda casa de banho não fora aprovado, mas que o da primeira WC, tinha sido aprovado. A documentação apresentada é de 2019, ou seja, da altura em que o sr. Paulo Loureiro disse que não fariam intervenção dado ser condensação que havia na casa de banho. Como contestei, o Sr. João linhares disse que afinal não daria dinheiro algum pois já tinha sido dado ao picheleiro e até tinha uma casa de banho nova que o seguro não tinha dado dinheiro para reparar.No orçamento da seguradora a inquilina do ap 51 teria a receber 1570 euros e foi-lhe dado 900, e para as obras do meu ap 3336,00 que, me foi dito na altura nada ter a receber porque era condensação.Pretendo que me seja entregue o montante correspondente à reparação dos dois aposentos dado que mesmo sem autorização, o picheleiro, levantou o soalho do quarto e deixou dois buracos na parede, quando pesquisava a fuga da segunda casa de banho e o do corredor também ficou estragado ( e para este o seguro efetuou pagamento), bem como a documentação pedida: documentos instrutórios do sinistro que envolve os apartamentos 51 e 55, descrição dos sinistros, eventuais orçamentos apresentados, relatórios de peritagem, decisões finais, documentos de quitação dos valores, com sindicação da conta bancária para a qual foram feitos os pagamentos, do Processo -008600290 da Zurich Seguros.Atentamente

Encerrada
D. G.
08/09/2020

Negligência, arrogância e extrema falta de profissionalismo

Bons dias, Sofri uma queda fracturando o pulso direito no dia 29 de Julho do corrente ano. Dirigi-me ao Hospital da Luz, logo após a queda numa praia de Sesimbra.Após o RX o primeiro ortopedista diz-me que havia fracturado o rádio, eu confirmava com as dores que tinha. Fiz tb um TAC. Entretanto sou aconselhado a uma consulta no mesmo dia com um outro ortopedista, especialista de mão e punho, o Dr. Pedro Falcão. Nada acessível e um pouco arrogante desvalorizou o caso e disse que talvez fosse algo mas nunca fractura. Pedi que consultasse o primeiro ortopedista que havia visto tal fractura, respondeu em mau tom que era tb ele ortopedista e acima de tudo especialista em mão e punho. Mostrou-me o meu rx e eu vi claramente a imagem de uma rachadura, mas desvalorizou. Saí daquele hospital apenas com uma pequena tala e ligadura, quando o correto era gesso fechado.Na seguinte consulta dia 5 de Agosto fiz um outro RX e o dr em questão apenas me pergunta se já estou melhor, ao que respondi que não, cheio de dores sempre e q a TAC não apresenta fractura alguma. Como me queixei de dores o dr pede q eu faça uma ressonância magnética e retira a tala, deixando apenas uma ligadura. Durante 2 semanas o pulso sofreu inevitavelmente geitos que provocaram lesões.A ressonância magnética é feita na Cuf clínica de Alvalade, pq no hospital da Luz não havia vaga tão cedo. Também p mostrar o resultado da RM uso a CUF descobertas (24 AGOSTO), pq na Luz Setúbal não havia qq dr da especialidade disponível e havia urgência. Sou então antendido por um dr da especialidade mão e punho que após ver ressonância e TAC confirma UMA FRACTURA NO RÁDIO DISTAL E UMA ROTURA, dizendo mais, DEVERIA TER SIDO ENGESSADO DESDE O PRIMEIRO DIA (29 JULHO 2020). Neste mesmo dia (24 Agosto) foi-me colocado gesso fechado por 2 semanas.Ontem, 7 Setembro, foi-me retirado o gesso como combinado e vou começar fisioterapia.Esta queixa que apresento é exclusivamente contra a negligência e falta de profissionalismo do Dr. Pedro Falcão que trabalha no Hospital da Luz de Setúbal. Continuo com dores e o processo vai ser MT demorado, uma vez que só usei gesso 2 semanas qd deveria ter sido desde o primeiro dia. Acuso directamente este doutor por não ter actuado convenientemente desde a primeira hora. Estou desgastado psicologicamente e monetariamente pq todas as deslocações que fiz usei transportes públicos e táxi. Estou de baixa e o valor que recebo é ínfimo, mas principalmente queria recuperar rápido e não ficar com lesões devido a um erro enorme por parte do dr Pedro Falcão. A médica de família vai renovar a baixa por mais um mês, mas será insuficiente, dado o estado em que tenho o pulso. Quero apenas que este doutor veja o erro e não o repita com outros pacientes. Quero que o Hospital da Luz de Setúbal se responsabilize pelas lesões extra que tenho, e em consequência o tempo que estarei sem trabalhar, sem QQ ordenado.Pretendo ser ressarcido pelos danos causados.Fico ao dispôr p qq informações q necessitem e agradeço desde já a atenção dispensada.ObrigadoCumprimentosDomingos Pires

Encerrada
M. D.
08/09/2020

Ilegalidade

Venho apresentar uma queixa de que a vossa empresa está cometer uma ilegalidade, segundo o Banco de Portugal. Fui com o meu marido carregar o passe navegante família na estação de Foros de Amora e foi recusado pagamento em numerário. Segundo o Banco de Portugal é ilegal. Tivemos que gastar dinheiro em bilhetes para ir carregar em Lisboa. Esta situação é inadmissível quando eu moro na Amora e deslocamo-nos a Lisboa para resolver o problema.

Encerrada
T. C.
08/09/2020

Problemas com entrega de um carro vindo de França

Venho por este meio comunicar que a entrega do carro Citroen C4 deu problemas, foi um negócio feito através da empresa SLH Transport France, em que me mantive em contacto com alguém de lá por mensagens. Fizeram com que eu transferisse o dinheiro (1500€) do carro antes de ele chegar, eu aceitei pois enviaram-me a fatura e mais um documento de confirmação. O carro deu problemas na alfândega e ficou por lá pois era preciso pagar mais um valor devido às multas com ele vinha para cá. Eu recusei e disse para mandarem o carro para trás pois já não o quero e que me devolvessem o dinheiro pois disseram que seria devolvido em caso de recusa. Ninguém da empresa me responde ou atende e eu estou realmente a entrar em panico e a ponderar falar com autoridades pois são 1500€ que não me querem devolver e eu não tenho maneira de resolver a situação...

Encerrada

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