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Reparação em garantia de Amazfit GTR
Boa tarde.Em virtude de existir uma quebra de cumprimento da lei que estabelece que a reparação de artigos em garantia seja feita no prazo de 30 dias após a comunicação do problema, venho por este meio exigir a substituição imediata do artigo em causa por artigo novo ou a resolução do contrato com respectiva devolução do valor pago por mim.Este pedido diz respeito à encomenda online com o número 200037899, que deu origem à fatura com o número 16173/2019, a qual envio em anexo. O artigo em causa é: TK25863 Smartwatch Amazfit GTR 47mm - Aluminium Alloy.Relembro que o pedido de reparação foi primeiramente efectuado por email, no dia 06-04-2021. Por email também, indicaram-me que deveria fazer um pedido de reparação num site próprio. Fiz como solicitado nesse mesmo dia, tendo recebido a confirmação da recepção do pedido por email de seguida.Apenas no dia 18-05-2021 recebi um email com um pedido de envio do relógio para uma morada, na qual referem um custo de orçamento que será debitado do valor do arranjo, sem haver qualquer referência a uma reparação em garantia. Para além do facto de não haver referência à garantia e de mencionarem um custo de orçamento, este email chegou 42 dias depois do meu pedido, sem ter havido qualquer comunicação antes a mencionar possíveis atrasos. Estive 42 dias impossibilitado de usar o produto que comprei, e são 42 dias de garantia que ficaram perdidos. Não posso estimar quantos mais dias seriam necessários para que a reparação fosse feita, e para que depois o relógio fosse devolvido, mas tal não será necessário pois o prazo legal para que me entregassem o relógio reparado foi ultrapassado bem antes de me pedirem que o enviassem.Desta forma, e na impossibilidade de tirar partido de um objecto ao qual dou bastante uso, e que é essencial diariamente, solicito a resolução do contrato e devolução do valor pago.Cumprimentos,Diogo Almeida.
Problema com multa da EMEL
Assunto: Multas aos carros estacionados na Rua da Bela Vista à GraçaNIF: 253420435N.º de processo: 574017041Exmos. Senhores,Após ter sido interpelado(a) para proceder ao pagamento de uma infração ao disposto no Código da Estrada, Artº 48 nº 4 e 6, de 2/6/21, no valor de entre 30€ a 150€, constatei que a validade da infração que apontam é questionável, tendo em conta os seguintes parâmetros:1. O ponto 4 do Artº 48 do Código da Estrada estipula que dentro das localidades, a paragem e o estacionamento devem fazer-se nos locais especialmente destinados a esse efeito e pela forma indicada ou na faixa de rodagem, o mais próximo possível do respetivo limite direito, paralelamente a este e no sentido da marcha. no local onde supostamente ocorreu a infração, não é possível estacionar próximo do limite direito, onde se encontram lugares em espinha (obviamente privilegiados pelos moradores mas por norma nunca disponíveis), sendo sim possível estacionar do lado esquerdo da faixa de rodagem, como aliás vem a acontecer desde há vários anos)2. desde que resido na presente morada (Julho 2021), e nos três anos anteriores a isso em que residi numa rua paralela à minha, sempre foi possível estacionar neste local, tendo a EMEL começado a aplicar multas apenas nos últimos meses, sem qualquer aviso prévio ou justificação3. não existem, nunca existiram, nem foram colocados no local previamente ao momento em que começaram a ser aplicadas multas, sinais de trânsito ou marcas rodoviárias que indiquem claramente a proibição de ali estacionar, como deveria ter sido feito se a empresa agisse com boa-fé e de acordo com as boas práticas, posicionando-se no sentido de alertar os condutores, os moradores e, sobretudo, os seus clientes, minimizando a possibilidade de estes serem lesados4. os autos são passados de forma completamente arbitrária, passam-se semanas sem que sejam aplicadas multas e em dias aleatórios, elas voltam a aparecer5. não se compreende, enquanto morador, a finalidade da aplicação destas multas recentes, uma vez que sempre passaram pela Rua da Bela Vista à Graça os meios de transporte necessários, nomeadamente carros do lixo, transportadoras, etc. assim, a impossibilidade de estacionar neste local não vem de forma nenhuma beneficiar a vida dos moradores, mas pelo contrário, dificultá-la6. enquanto vossa cliente, pago uma anuidade para poder estacionar na minha zona de residência ora, nos últimos meses, as zonas que selecionei no meu bairro para estacionar têm sofrido uma grande redução, mais uma vez sem aviso prévio nem qualquer comunicação (nomeadamente a Rua da Bela Vista à Graça e a Travessa de Santo António à Graça), redução essa que não foi acompanhada por uma redução na anuidade que vos pago, nem foi acompanhada por uma oferta de novas soluções para estacionamento na mesma proporção - resta-nos a hipótese de pagar um parque de estacionamento, mais longe e mais caro, apesar de sermos moradores, clientes, e de, portanto, termos o direito a usufruir de estacionamento viável e apropriado na zona de residênciaMais informo que o talão que me deixaram apresenta grandes dificuldades de legibilidade, estando o texto cortado do lado esquerdo. Gostaria também que a anuidade que pago fosse melhor empregue e direcionada para a melhoria das condições de estacionamento dos vossos clientes do que para a aquisição de envelopes coloridos.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais, bem como para exigir da vossa parte que sejam apresentadas soluções para colmatar e resolver a crescente redução do estacionamento disponível para moradores nesta zona.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias, não devendo ser interrompido o fornecimento do serviço até resposta e regularização da faturação.Com os melhores cumprimentos,Filipa Matos
Descontente com ventilador
No dia 25 de Maio de 20201 comprei um ventilador através do site CREATE - Ikohs (COOL SILENCE DC - Ventoinha de torre ultra-silenciosa sem pás - Côr : Preto COOL SILENCE DC - Ventoinha de torre ultra-silenciosa sem pás - Côr : Preto), que como o nome indica deveria ser silencioso. Nas características deste produto, no que toca ao ruído consta que é 40dB SUBNoise System e que que reduz o nível de ruído: 56 dB na potência máxima. Mal o liguei, reparei que faz mais barulho que qualquer outro ventilador ou ventoinha que alguma vez tenha visto. No mínimo nunca consegue descer aos 40 dB e também pouco ou nada ventila. Os 56 dB são atingidos na velocidade 3 (o mínimo para refrescar alguém a 2 metros de distância) e no máximo excede os 60dB.Poderá até ser preciosismo da minha parte, mas comprei este produto para usar no quarto e por ser silencioso. Não é, longe disso. Talvez eu não tivesse bem noção do que são 40 dB ou 56 dB... O que é certo é que o aparelho não cumpre, eu estou descontente e quero devolvê-lo.Depois de contactar o site, tentaram empurrar-me para ativar a garantia. Não o fiz, pois apenas quero devolver o produto nos 15 dias legais e receber o reembolso. Deram-me a possibilidade de enviar o aparelho por correio (às minhas custas) ou pagar 4,95€ e vêm cá buscá-lo. Depois vão proceder a uma série de testes para se certificarem que eu não estraguei o aparelho, e se chegarem à conclusão que a culpa é minha, descontam-me 35% do valor total.Recusei e pedi para entregar o aparelho num ponto de recolha, pois não sei o que acontece ao aparelho depois de sair das minhas mãos. E não quero pagar para devolver o artigo. Para além disso já li críticas suficientes ao sistema de devoluções desta empresa para não cair no mesmo erro.Desde então, tenho sempre recebido emails de diferentes funcionários da empresa, ignorando a minha resposta e a repetir sempre a mensagem inicial, com a qual não concordo.Neste momento, aguardo alternativa, pois não quero ficar preso a um artigo que não cumpre com o publicitado.
Encomenda devolvida sem tentativa de entrega
Boa tarde, Tendo em conta a informação disponível no site dos CTT, no dia 23 de Abril às 07:05 o objecto com o número DA564984589PT chegou ao centro de tratamento CO Devesas e no mesmo dia às 09:25 foi devolvido sem nenhuma tentativa de entrega ao destinatário.Desde o dia 27 de Abril que a encomenda se encontra em processo de devolução ao remetente, algo que aparentemente ainda não foi conseguido. Já foram realizadas várias tentativas de contacto, tanto para os serviços de tracking dos CTT, como para os centros de tratamento (Devesas e MARL), mas nunca foi possível obter nenhum esclarecimento sobre o que aconteceu ou os motivos que levaram a que o objecto nunca tenha sido entregue. Foi ainda criada uma reclamação com o número SR0001825463 até à data também sem resposta. Venho por este meio, mais uma vez, pedir que me esclareçam sobre o sucedido, pois trata-se de uma situação inaceitável e alguém terá de se responsabilizar e ser capaz de dar uma diferente resposta além da informação já disponibilizada.Aguardo feedback breve.Continuação de um excelente dia.
fatura exorbitante de gás propano
Venho por este meio solicitar ajuda a V.Exas. sobre um problema com a Galp.No dia 3 de Março recebi uma fatura da galp com um valor de 236.31 euros para pagar. Este valor corresponde a uma leitura real realizada na própria data. Até esta data estive a pagar cerca de 9.21 euros de dois em dois meses, tendo o meu contrato sido iniciado em Outubro de 2020. Estive até ao dia 13 de Abril, desde que recebi a fatura a 3 de Março, a tentar receber um técnico da Galp para verificar se havia algum problema com o contador ou uma possível fuga de gás!Na minha casa apenas consumo gás com o fogão e o esquentador, habitando cá 2 pessoas. É impossível consumir essa quantidade, com rotinas de 1 banho diário e 1 refeição à noite em apenas 5 meses. Na terça feira, dia 13 de Abril de 2020, finalmente recebi um técnico da Galp. A conclusão deste relativamente ao consumo excessivo do gás, deve-se ao meu esquentador estar a consumir quantidades absurdas de gás, o qual segundo o próprio, deveria ter sido regulado pelo técnico quando veio fazer a inspecção e certificação, em Outubro de 2020 (referiu que era um esquentador de botija adaptado para gás canalizado daí o consumo excessivo). Nem sequer me foi informado sobre um possível consumo excessivo do gás, sendo o meu esquentador um modelo antigo com apenas 2 posições.Todavia, a entidade empresarial da Galp, relativamente ao fornecimento de gás, é obrigada por lei a realizar contagens reais aos contadores 2 em 2 meses! Portanto, se tal tivesse sido cumprido, este acerto deveria ter acontecido no inicio de Dezembro, onde iria me ter apercebido mais cedo do problema!Após várias tentativas de contacto, em que por email demoram sempre cerca de 2 semanas a responder, expus esta situação numa reclamação à Galp Energia. Exigi assim, que chegássemos a acordo para um valor justo a pagar.Posto isto, recebi um email no dia seguinte referindo que a Galp Enegia só trata de problemas relacionados com gás natural e não propano, mas que iriam reencaminhar o processo para as entidades competentes... Questionei-os sobre quais eram tais entidades, e a resposta (passado 1 semana) foi a perguntarem-me a minha morada para poderem reencaminhar o processo para as entidades competentes (o que supostamente já teriam realizado).Não recebi nenhuma resposta após esse contacto via email. Realizei novamente uma reclamação no dia 15 de Abril de 2021 à galp energia, em que reclamei o facto de que a minha área de cliente, as minhas faturas, todas as entidades indicadas em todos os processos relativamente ao meu contrato, estão vinculadas à galp power. Referi que a meu ver, tem que ser a galp energia a resolver a situação, e se não, a quem devo reclamar. Quando reclamo a esta entidade (é a única que encontro no site do livro de reclamações online) recebo novamente uma resposta automática exatamente igual à primeira, que não é um caso de gás natural, e que reencaminharão às entidades competentes. Volto a perguntar quem são estas entidades, e novamente sem resposta até ao dia de hoje, 24-05-2021.Isto começou no dia 3 de Março, com a primeira fatura. Já se passaram quase 3 meses, e ainda não obtive qualquer resposta da parte da Galp. Recebi novamente uma fatura de 223.70€. Tenho um total de mais de 500 € para pagar de gás. Já contactei a ERSE porém também ainda não obtive qualquer resposta. Estou a habitar nesta casa, com a minha namorada à 7 meses, mudámos de casa para eu conseguir trabalhar na área e não consigo pagar esta fatura sem pedir dinheiro emprestado aos meus pais. Não acho normal esta situação, para não mencionar em como a Galp está ser negligente, e por essa razão ainda não paguei a fatura, mas receio que a qualquer momento me cortem o gás.Pedia-lhes por favor que me ajudasse a resolver esta situação o mais rápido possível.Dados sobre o contrato:Contribuinte: 222429720Morada do contrato: R. Alameda Furriel Pratas e Sousa, 39 1 esq Aguada de baixo 3750-031Nº de fornecimento: 5138295 6Atenciosamente,Miguel Costa
a app NOS TELEFONE deixou de funcionar para mim
Bom diaa App NOS TELEFONE deixou de funcionar para mim em maio deste ano.Contactada a Nos em 13 de maio fui informado que a referida app tinha deixado de funcionar para novos clientes em janeiro deste ano, mas continuava para quem ja a tinha.consigo confirmar pois um amigo continua a usar.foi de dito para experimentar noutros telemoveis ( tentei em 3 e tenho o mesmo problema)pedi para falar com um responsável mas nao havia ninguém e 20 minutos depois a chamada caiununca mais voltei a ser contactado pela nos.e agora no dia 31 de maio a NOS da como resolvida a situação.a situando nao esta resolvida, no site continua a dizer que a app esta a funcionar, deixa pedir novo código, recebo o código mas o mesmo nao funciona.LOGO NAO so nao esta resolvido.uma falte de profissionalismo e desrespeito pelo cliente.
Tentativa de Burla da parte da MEO
No passado mês de Março de 2021, o cliente em questão representado nesta queixa (dados anexados nos devidos campos seguintes) foi abordado por um vendedor MEO e persuadido a alterar o seu tarifário actual (originalmente sem carregamentos obrigatórios, sem encargos, sem mensalidades ou mesadas prestadas à MEO, de um sistema puramente com base em 'pagar à medida que for usando') para outro que este agente/vendedor MEO, insistia ser mais vantajoso para o cliente.Deu-se um contracto verbal, onde o vendedor MEO procedeu à alteração do tarifário do cliente para outro tarifário então mais despendioso, com facturas mensais, e que incluia um leque de serviços dos quais o cliente não usufrui, nem tinha interesse, na génese, e que só é mais vantajoso para quem realmente usaria esses serviços extra.Este dito tarifário, que foi enomeado pelo vendedor como 'mais vantajoso', continha, por exemplo, um leque de serviços dos quais nunca foram antes utilizados pelo cliente no seu histórico como consumidor (como 1GB de trafego de internet). Portanto, o vendedor ou agiu na ignorância das necessidades do cliente existente (daí não ter base para decidir o que é melhor ou pior para o cliente em questão), ou fê-lo mesmo sabendo que esta alteração não seria vantajosa para o cliente e apenas para o vendedor em si. (Ambas as vias são de carácter questionável e tiram credibilidade à entidade).Não cabe à MEO decidir o que é mais vantajoso para o uso que o cliente dá ao telemóvel, nem aos seus serviços, cabe ao consumidor ser o árbitro do que decide comprar e decidir ao que subscrever.Este contracto verbal omitia várias alineas sobre a sua prescrição, penalização, e em que encompassava o dito contracto na integra, pois este contracto é um formato que seria desde já impossível de transmitir numa chamada rápida de um vendedor MEO, efectuada ao cliente, e não substitui a necessidade da clareza de um contracto devidamente e legitimamente assinado pelo cliente, e para que o mesmo possa digerir à sua vontade e seu ritmo, e não à vontade e ritmo do vendedor da MEO.Como visto no código Lei n.º 47/2014 : Artigo 5.º alinea 7 e passo a citar:''Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.''Após a celebração do contracto que já vimos na linha transcrita, e visto que o consumidor nunca procurou a entidade vendedora para requisitar estas alterações, vê-se em base na lei, o contracto não ter fundamentos para ter chão onde existir, e após o cliente finalmente e recentemente ter reparado no inevitável, que o contracto e tarifário não era mais vantajoso para o mesmo, e apenas mais vantajoso para a MEO, e ter tentado levar esta mensagem a bom porto, no Apoio ao cliente da MEO, fui interrompido cerca de quatro a cinco vezes, ao que me instruíam que a chamada estaria a ser transmitida para o departamento de contractos, para aguardar, mas acabavam por desligar/as chamadas ou estas caiam na transicção, que por si, é deveras estranho, para uma operadora de telecomunicações não ter estes serviços a funcionar, porém é apenas um parênteses.Na espectativa de insistir na seriedade do assunto, tive de dar ênfase ao facto de à sexta vez que a chamada fosse interrompida na transicção para outro departamento, teria de efectuar queixa e desistiria de tentar colaborar com a MEO, fui finalmente atendido e as chamadas não cairam no processo.A funcionária do Apoio ao Cliente MEO, da secção de faturas e contractos, foi agressiva a defender o mesmo ponto de vista do vendedor, de que o tarifário seria muito mais vantajoso para o cliente. (Mais uma vez, cabe ao cliente decidir o que é vantajoso, não à MEO, que serviços são vantajosos ao cliente e começar a subscrever os mesmos por persuasão e pressão)Tendo finalmente chegado a consenso com a mesma funcionária sobre este ponto - a mesma insistiu que o contracto feito é valido, pois esta e passo a citar 'desconheço o que diz no site da DECO e no código penal, mas este contracto é valido'. - Se desconhece o mercado em que se insere e o código penal que acabei de citar no segundo parágrafo desta queixa, como é que pode defender a validade do mesmo? Como é que pode exercer o seu cargo com eficiência?A mesma funcionária não só recusou qualquer tipo de existência destas alineas de defesa do consumidor no código português, como nas entidades de defesa do consumidor, como foi agressiva na maneira como dirigia a sua mensagem, desrespeitosa e chegando mesmo a sugerir que visto, que a mesma funcionária desconhece esta lei, então ela não se pode manifestar.(Não tenho nenhuma analogia ou comentário de carácter anedótico que possam descrever melhor a irreverência da MEO e seus funcionários a querer funcionar para além do que é melhor para os clientes, mesmo insistindo em subscrever os mesmos sob contractos verbais nunca devidamente assinados, querer ameaçar a penalizar os mesmos em 110€ pela cessão do dito contracto, a estes esquemas de burla, mas também ao desrespeito pelo código português, do qual acham que a sua entidade estará a prevalecer, só porque são ignorantes a existência da mesma pauta.)Não cabe à MEO decidir o que é melhor para o cliente, nem persuadir os mesmos a fazer alterações no seu tarifário sobre esta premissa (falsa, nao é melhor para o cliente, é melhor para a entidade), nem cabe à MEO forçar publicidade enganosa, em vias burlescas, em formato de contracto verbal feito por 5 minutos ao telemovel com o cliente, para prender os mesmos num pacto de 2 anos do qual têm de pagar multa se quiserem sair do mesmo. Venho desta maneira apelar a que esta questão seja levada a bom porto por vias de defesa ao consumidor, visto que tentativas de lidar com a entidade MEO foram futéis e ignoradas, mas também ameaçadas com penalizações.
Seguro multiriscos habitação
Apresento esta reclamação causada pelo seguinte: no passado dia 14 de Novembro de 2020 e depois de uma forte trovoada fiquei com 5 eletrodomésticos danificados (2 televisores, 1 impressora, 1 portátil e 1 desumidificador). Sabendo ter um seguro multiriscos habitação contactei o meu mediador de seguros que aconselhou a levar os eletrodomésticos danificados para uma loja especializada no assunto para que lá fossem peritados pela Companhia de Seguros. Sem dar conhecimento ou ligar uma única vez comigo a referida loja (Saída Informática em Ovar, NIF 503889776) começou por desmontar os eletrodomésticos, reparar o desumidificador (segundo depois comunicado foi apenas necessário trocar um relé), abrir os transformadores de um dos televisores e da impressora e após concluir que estavam queimados achou por bem e porque cheiravam mal (palavras do dono da loja) deitá-los fora. Ora no momento da visita do perito (e reforço, até aqui sem me comunicarem qualquer informação) não havia transformadores para peritar, o desumidificador estava reparado, o outro televisor (já antigo) foi dado como sem reparação e o mesmo aconteceu com o portátil. Nesta altura a Liberty solicita uma declaração do IPMA que comprove a existência da trovoada. Pedi a declaração pela qual paguei 70,54€ e apresentei-a à Companhia de Seguros, que para muito espanto me envia uma carta dando por terminado o processo por a apólice de seguro não cobrir os danos reclamados. A carta mencionava ainda que os aparelhos (e não os transformadores) tinham ido para a reciclagem e por isso nada havia a averiguar. Deparando-me com isto, fui à procura do prejuízo: tentei contactar o perito que tinha ido à loja analisar os eletrodomésticos mas nunca consegui, tendo sempre falado com uma colaboradora do gabinete de peritagens para o qual o mencionado perito trabalhava. Nada consegui resolver, tentei então a loja onde estavam os eletrodomésticos onde me foi dito o acima mencionado: os transformadores mal cheirosos estavam no lixo. Depois de uma troca de palavras não muito simpática acabei por trazer os eletrodomésticos comigo, sendo que o dono da loja nos emprestou dois transformadores bons para puder fazer uso da impressora e do televisor e comprometeu-se a tentar arranjar dois transformadores queimados iguais aos que colocou fora para puder pedir nova peritagem à Companhia de Seguros e enviar-me as fotos que tinha dos meus transformadores queimados e que mostrou ao perito. Não vim embora antes de a pessoa que causou tudo isto (o dono da loja) ter-se lembrado de falar em contas, porque tinha tido o trabalho que ninguém lhe incumbiu e tinha que ser pago. Isto no final do mês de Março, passados 2 meses nem transformadores queimados nem sequer fotografias. Tentei voltar a contactar a Companhia de Seguros para solicitar nova peritagem, tentando adiantar serviço, e ao que me responderam uma vez mais Informamos que o processo em assunto está encerrado, não se afigurando necessária a realização de mais peritagens. Neste momento sou o maior lesado porque além de estar privado de dois televisores (em plena pandemia e já com 80 anos) que eram a minha companhia, num ano tão húmido fiquei sem o desumidificador e o portátil e impressora tão necessários para a minha neta, aluna do 12º ano com grande parte do ano em aulas on-line. Tive que pagar 70,54€ por uma declaração que não deveria ter sido pedida já que a apólice não cobre os danos. O dono da loja de eletrodomésticos além de não ajudar a resolver o problema que criou ainda quer ser pago e a Companhia de Seguros alimentou um processo que me fez acarretar ainda mais custos. Para puder repor os eletrodomésticos danificados tive que despender de mais de 1500€. Ora pago um seguro para quê? Será que além do azar de ter uma trovoada tenho que ficar com todo o restante prejuízo?Agradeço a vossa resposta. Se necessário envio cópias de toda a documentação que tenho e troca de emails.
Atendimento
Boa tardeDirigi me ontem ás vossas instalações para ser consultada em oftalmologia ás 16.45 e quando cheguei á clinica antes da hora marcada tinha 20 senhas de atraso e 2 pessoas no guichet de atendimento.Ora penso que numa clinica privada como a vossa isto não faz sentido , nem se compreende.Estava tudo á espera , inclusivé os médicos , a minha médica (Dra Helena Faria) teve que me mandar chamar e eu soube inclusivé que é uma situação que se repete diáriamente. Acho inadmissivel. Há muitas pessoas que estão sem emprego e seria bom que lhes dessem emprego , uma vez que precisam de pessoal no atendimento. AtentamenteHelena Silva de Melo CC 8117453
Devolução de Bilhetes
Após várias reclamações apresentadas não sei mais o que fazer. Faltas de resposta, a entidade reguladora não pune nem toma conta do caso.De forma resumida, comprei 2 bilhetes para a exposição do Harry Potter a 24/12/2019. Em Março a exposição encerrou de forma temporária e fui informado via e-mail desse encerramento e que os bilhetes iriam ser válidos para a reabertura. Nunca fui informado da reabertura ou do encerramento definitivo da exposição, vários e-mails enviados para a empresa sem resposta, apresentada reclamação no livro de reclamações que continua por responder mesmo já tendo sido ultrapassado o prazo legal para esse efeito. Recebi e-mail a comunicar que já tinha ultrapassado o prazo de devolução dos bilhetes mas a verdade é que nunca fui sequer informado da reabertura ou encerramento definitivo da exposição. Reclamo a devolução dos bilhetes por não ter sido possível usufruir dos mesmos e por falta de informação da empresa em questão.Cronologia:24/12/2019 - aquisição de 2 bilhetes para o evento em questão15/03/2020 - comunicação pela Ticket Line de Encerramento Temporário22/08/2020 - devido à falta de informação, foi enviado e-mail para promotor do evento de acordo com informação do e-mail da Ticket Line de 15 de Março de 2020. Ainda hoje aguardo resposta a este e-mail23/01/2021 - devido à falta de resposta por parte do promotor do evento, enviado novo e-mail em conjunto para a Ticket Line25/01/2021 - A Ticket Line responde ao meu e-mail de 23 de Janeiro de 2021 com a informação de que já não está autorizada pelo promotor do evento a reembolsar os bilhetes adquiridos, quando eu nem sequer tinha conhecimento do encerramento do evento25/01/2021 - Apresentada reclamação no livro de reclamações (que ainda aguardo resposta e que já se encontra fora do prazo legal para ser feito, mas quanto a isto falaremos por meio judicial) e no portal da queixa (que ainda aguardo resposta). Ticket Line foi informada desta reclamação no próprio dia através de e-mail enviado por mim25/02/2021 - devido à falta de resposta 30 dias após as reclamações terem sido feitas, enviado novo e-mail a solicitar ponto de situação e a solicitar contactos do provedor02/03/2021 - Ticket Line responde ao e-mail enviado por mim a 25 de Fevereiro de 2021, com resposta completamente descabida, não mostrando qualquer interesse e completo desconhecimento na reclamação já apresentada no Livro de Reclamações a 25 de Janeiro de 202110/04/2021 - devido à falta de resposta à reclamação apresentada no Livro de Reclamações, enviei novo e-mail para a Ticket Line a solicitar ponto de situação e a informar que situação foi encaminhada para a Entidade Reguladora. Até hoje aguardo resposta a este e-mail18/05/2021 - devido à falta de resposta à reclamação apresentada no Livro de Reclamações, enviei novo e-mail para a Ticket Line a solicitar ponto de situação.
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