Reclamações públicas

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G. F.
18/06/2021

Computador com avaria

Comprei um portátil com menos de 30 dias o computador apresentou avaria, entrei em contato a lenovo a mesma informou que iria fazer a troca. já se passaram mais de 60 dias e nada resolvido. portátil já foi duas vezes para assistência técnica e volta com o mesmo problema. preciso de uma solução, trabalho com computador é não consigo utiliza-ló.Lenovo - Pedido de Devolução em Processo (Encomenda #53250403539 19 de abrilSuporte Lenovo - 8016332743 no dia 7 de Maio após varias tentativas para troca dentro do prazo ou a devolução do meu dinheiro enviei para reparoSuporte Lenovo PF2J83CK - 8 junho segunda vez que foi para assistência técnica.Já encontra-se avariado novamente e nada de uma resposta positiva da parte da empresa para resolver.

Encerrada

Troca da carta de condução estrangeira pela carta de condução portuguesa

Dei entrada na troca da minha carta de condução brasileira pela carta de condução portuguesa em 23/02/2021, recendo meses depois o contato do IMT via e-mail solicitando o pagamento da guia, fiz imediatamente o pagamento da guia e já encaminhei para o IMT de Braga toda a minha documenta,e após inúmeras tentativas via reclamação no site do IMT e por telefone consegui agendamento no IMT de Leiria para colher a foto e a assinatura, lá fui questionado que não tinha autorização de residência, respondi que já tinha a autorização desde o dia 25/03/2021 e que já tinha encaminhado a mesma ao IMT, assim, a atendente do IMT de Leira tirou uma Cópia da minha autorização de residência e me informou que encaminharia um e-mail ao IMT solicitando que minha carta fosse emitida o quanto antes e me orientou a marcar novamente um agendamento presencial para o IMT de Leiria e fosse averiguar se a minha carta já tinha sido emitida, assim o fiz e 15 dias depois compareci ao IMT de Leiria e a mesma atendente me falou que o processo estava parado e que era pra mim aguardar.Agora quase 2 meses depois entrei em contato com o IMT por telefone e fui informado que o meu processo de troca de carta estava em analise aguardando autorização do Detran do Brasil para emitir a carta. Considerei isso muito estranho sendo que já tinha sido informado pelo IMT via atendimento telefônico que essa fase do meu processo já tinha sido averiguado e que para ser feito o agendamento presencial para colher a foto e a assinatura era porque já tinha sido aprovado essa autorização, sendo foi necessária porque sou motorista de pesados profissional e para emitir minha carta seria necessário que o Detran do Brasil confirmasse todas as categorias que tenho na minha carta. Agora me informarem que o meu processo está em analise novamente trata-se de um retrocesso......sendo que fui informado que no máximo em 07 dias minha carta chegaria em minha moradia via correio. Com toda essa demora na emissão da minha carta estou impossibilitado de trabalhar pois para atuar como motorista de peados aqui preciso fazer os cursos de CAM, ADR e CQM e só posso fazer esses cursos quando tiver a carta portuguesa.

Encerrada
V. G.
18/06/2021

Custos Administrativos

Venho por este meio expor o seguinte. Eu e o meu marido temos via verde instalada nos nossos carros há vários anos.No passado mês de maio, o meu marido dirigiu-se à via verde para tratar da passagem de um carro para uma empresa que detém e foi confrontado com uma conta enorme de portagens por pagar e custos administrativos de portagens associados. A Via Verde informou-o, naquele momento que um dos dispositivos da via verde que temos num dos carros deixou de funcionar corretamente e não cobrou as portagens. Informamos que não tinhamos conhecimento nem nunca recebemos qualquer notificação da parte deles na nossa morada, mas que queriamos pagar as portagens em falta.Informaram ainda que apenas poderiamos pagar parte e o restante apenas 15 dias depois.Ora, qual não é o espanto do meu marido quando informam que o valor das portagens em atraso era de €212,40 mas o valor das despesas administrativas era de €495,04.O meu marido disse que apenas queria pagar as portagens e disse que não pode aceitar que as despesas administrativas sejam mais do que o dobro do valor das portagens e a via verde informou que se não pagasse iria para execução fiscal.Isto está completamente á margem da lei nos termos do n º1 do artº 10ª da lei nº25/2006 de 30 junho .os custos administrativos tem um valor máximo por pagamento e não por passagem .Portaria nº 314-B/2010 de 14-06-2010CAPÍTULO VII - Custos administrativos e tarifasArtigo 21.º - Custos administrativos1 - Para efeitos do disposto no n.º 4 do artigo 5.º da Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho, alterada pela Lei n.º 67-A/2007, de 31 de Dezembro, e pelo Decreto-Lei n.º 113/2009, de 18 de Maio, os custos administrativos previstos, designadamente por franquias postais, por comunicações telefónicas, por telecópia ou por transmissão electrónica, pela análise de requerimentos, e por traduções, impressões ou digitalizações são fixados nos seguintes termos:a) Custos administrativos de pós-pagamento da taxa de portagem, nos termos do n.º 3 do artigo 5.º da Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho - € 0,25 por cada taxa de portagem em dívida, com um limite máximo de € 2 por cada acto de pagamentob) Custos administrativos de pagamento da taxa de portagem em caso de contra-ordenação, os quais são devidos cumulativamente, consoante o momento do pagamento:i) Pagamento da taxa de portagem após a primeira notificação do titular do documento de identificação do veículo, nos termos do n.º 1 do artigo 10.º da Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho - € 1,70 por cada taxa de portagem em dívidaii) Pagamento da taxa de portagem após a notificação do agente da contra-ordenação, nos termos do n.º 3 do artigo 10.º da Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho - € 1,70 por cada taxa de portagem em dívidaiii) Pagamento da taxa de portagem após a notificação do auto de notícia, nos termos do n.º 1 do artigo 12.º da Lei n.º 25/2006, de 30 de Junho - € 1,40 por cada taxa de portagem em dívidaiv) Pagamento da taxa de portagem após o Instituto das Infra-Estruturas Rodoviárias, I. P. (InIR, I. P.), proferir decisão condenatória - € 75 por cada notificação enviada ao infractor, sendo que se este pagar a quantia em que tiver sido condenado, em sede de decisão final, respeitando o prazo que lhe tiver sido fixado para o efeito, o valor do custo administrativo é reduzido para metade.Ora, a via verde está a cobrar custos administrativos por cada passagem na portagem no valor de €2.21 o que contraria totalmente a legislação em vigor, razão pela qual solicitamos a devolução de tosos os valores pagos em excesso, caso contrario iremos encetar os meiso judicias com vista a sermos devidamente ressarcidos dos valores indevidamente pagos.

Resolvida
C. B.
18/06/2021

Problema para compras online com o Cartão Universo

Venho por meio deste registrar minha indignação com o cartão de crédito universo. Estou desde o dia 15/06 a tentar efetuar uma compra online no site da worten com o cartão universo, sem sucesso. Abri inúmeras reclamações pelo atendimento telefónico, e hoje cedo recebi uma comunicação pelo app de que o problema estava ultrapassado, entretanto, quando fui tentar efectuar a compra, novamente impedida. A mensagem que aparece diz para tentar novamente, e se o erro persistir para contactar meu banco. Acho um absurdo uma empresa de meios de pagamento agir dessa forma com um cliente que não tem débitos em aberto, tem plafond para efectar a compra e não se dispor depois de quase 4 dias resolver a questão. Eu tento efetuar compra com cartão físico, com cartão virtual, e simplesmente não consigo, e quando ligo no atendimento ninguém sabe me dizer o que está a se passar. Não sabem dizer qual é o problema, não resolve, e pior, não me dão qualquer solução alternativa para que eu consiga fazer a minha compra! Estou indignada com tamanha falta de respeito com o cliente. Em tempos de pandemia, com as pessoas todas usando em massa compras online, uma empresa de meios de pagamento simplesmente não se importar com o impacto que isso trás na vida de seus clientes. Eu não recomendo e vou relatar a quem me perguntar que a minha experiência nesta empresa foi a pior possível.

Encerrada
J. F.
18/06/2021

Reclamaçao Marquesa

Em setembro do 2020 ano passado, contactamos com a Sorisa, a fim de comprar uma marquesa especifica para realizar implantes capilares. Uma vez analisadas as alternativas, decidimos comprar uma da marca Lemi, ( https://www.lemimd.com/wp-content/uploads/Lemi-Syncro-Bi-Zak-Scheda-Prodotto.pdf ). A nosso único desejo era que fosse em cor branco, e que tivesse encosto redondo para a cabeça. Em momento algum, o vendedor, Sr. Antonio Veiga, fez questão de outras alternativas ou opções da marquesa. Quando esta chegou (apos mais de dois meses quando o prazo de entrega dado pela Sorisa eram 4-5 semanas) a marquesa chegou sem braços de apoio, com a total surpresa tanto do técnico que a instalou como do Sr. Antonio Veiga. Nesse momento, este vendedor, deu a possibilidade de comprar os braços, e uma vez que era um erro do pedido inicial, esse pedido seria sem acrescentar nenhum valor a mais, só o próprio valor dos encostos. Quando estes chegaram, o técnico foi instalar, e verificou que faltavam as estruturas metálicas que dam suporte a os braços, e falou que ia contactar com a Lemi para saber quais eram as alternativas. Conforme me foi transmitido posteriormente pelo tecnico, a Lemi diz que não são fornecidos esses suportes e no caso de ser vendidos e colocados, perder-se-ia a garantia do produto, uma vez tinham que ser instalados em fábrica. Depois de reunir com o Sr. Antonio Veiga e com a coordenadora da Sorisa, a solução que me foi apresentada é a Sorisa ficar com as peças dos encostos dos braços. Uma vez que eu preciso desta peça para a realização das cirurgias de implante capilar, e uma vez o erro foi no momento da encomenda do produto, por total desconhecimento do vendedor do produto e das características do mesmo, solicito seja reparada esta situação mediante a troca da marquesa por uma conforme foi solicitada no início, ou então devolução do valor da mesma. Já foi enviada esta a carta a direção da empresa, sem ter resposta atá a data

Encerrada

Pagamento de uma reserva inválida

Venho por este meio comunicar que no dia 04/06 desloquei-me á agência de viagens Prazerdeconhecer a fim de efectuar uma reserva de um voo e de uma estadia em Toronto. Fiz o voo sem qualquer problema mas á chegada ao hotel (Holiday Inn) foi-me dito que a reserva feita pela agência de viagens não era válida por não respeitar o programa de quarentena de viagens internacionais GAA e, que teria de efectuar uma nova reserva para poder ficar. Tive que efectuar uma nova reserva e pagar essa mesma reserva. Confrontei a agência de viagens com o sucedido e, desde a primeira abordagem o sentimento foi sempre de desconfiança em relação ao sucedido, pediram-me que apresentasse o recibo de pagamento da nova reserva e até agora não obtive qualquer resposta a fim de ser reeembolsado. Já falei com o hotel directamente e, por mail eles deram-me uma resposta detalhada acerca do sucedido e, o porquê da reserva não ser válida. Apresentei esse e-mail á agência e eles disseram que aquela resposta não provava nada. Outra situação que agora vejo que é estranho é o facto de a morada da agência na internet ser em Abrantes mas, na realidade estão situados no Entroncamento. Espero que me possam ajudar a resolver esta situação em que claramente sai lesado.Obrigado.

Resolvida
A. R.
17/06/2021

Facturação Indevida

No passado dia 15-3-2021, fiz na instituição CUF Tejo sito na Av. 24 de Julho 171A, 1350-352 Lisboa três Ressonâncias Magnéticas. Findo os exames médicos dirigi-me à recepção mais próxima no Piso 0 para efectuar o seu pagamento. Na altura a colaboradora apenas conseguiu facturar pela entidade Multicare um dos três exames, este foi pago de imediato por multibanco (65€) e fui informada de que a situação dos restantes ficaria regularizada que seria apenas aguardar por correio a factura das restantes.No dia 5-4-2021, recebo uma carta (Factura ISF2021/0000131730) com o valor dos restantes exames na entidade Particular e não pela Multicare, posto isto, contactei a minha seguradora para confirmar se também estava coberto pela apólice os exames supra-citados. Foi confirmado a sua cobertura e que o problema seria da instituição CUF ao facturar incorrectamente os códigos de facturação em sistema. Na ausência de e-mail, enviei através do MyCuf esta informação.No dia 28-4-2021, ainda se encontrava por resolver esta situação, reforço junto da seguradora a situação e foi comunicado o mesmo, de que o problema está na instituição CUF no registo dos códigos de facturação e na ausência do pedido de autorização. Volto a expressar o meu desagrado desta situação no MyCuf.No dia 8-5-2021, 14.40h, ligo para a CUF Descobertas, uma vez que o contacto da CUF Tejo se encontrava indisponivel, ao que me dizem que não podem resolver porque não têm acesso ao processo mas que as colegas seriam avisadas para resolver esta situação.No dia 27-5-2021 14.20h, recebo um comunicado para regularizar esta factura para que não seja feita a cobrança judicial da mesma. Contacto a CUF Tejo de imediato, sou atendida pela colaboradora Cristiana Custódio que me informa que a carta que recebi é automática do dep de facturação e que não tenho que me preocupar porque esta situação é entre a entidade Multicare e a CUF. A colaboradora tentou falar com o colega do Back-office Tiago Mina, que seria quem estava a tratar do processo, para reforçar a resolução desta factura.Ontem 16-6-2021, recebo uma carta da Advogada Sara Costa a solicitar a cobrança dos valores em dívida na entidade Particular para se evitar a cobrança judicial do mesmo.Hoje, 17-6-2021, 16.25h volto a contactar via telefónica a instituição CUF, sou atendida pela colaboradora Carla Dias ao que me informa que foi feito novo reforço ao colega Tiago Mina a 15-6-2021 sobre esta situação, no entanto, que faria novo pedido de reforço perante a chefia deste.O certo, é que estou desde o dia 15-3-2021 a tentar proceder ao pagamento do mesmo pela entidade á qual usufru-o, Multicare, na qual foi confirmada a sua cobertura e que o problema é da instituição CUF. Esta instituição apesar das várias tentativas de contacto quer via plataforma MyCuf quer via telefónica não dá seguimento ao processo nem sequer sou informada de qualquer tentativa de resolução deste, apenas passa o assunto de colaborador em colaborador. Tendo esta, o vergonhosa e desrespeituosa atitude de enviar 2 cartas com ameças de cobrança judicial do mesmo quando o problema é uma questão interna revelando o seu débil funcionamento do dep. de facturação. Nunca em qualquer momento foi recusado qualquer pagamento da minha parte á instituição em causa, no entanto apenas o farei usufruindo dos meus direitos.

Encerrada
J. P.
17/06/2021

Problema com empréstimo automovel

Venho por este meio explicar a minha situação de lesada perante a instituição banco Cetelem. Em janeiro de 2020 comprei uma carrinha através da instituição bancária Cetelem no valor de 16 mil euros sensivelmente. Tudo correu bem até início de 2021 que comecei a ter problemas financeiros pois estava desempregada e entretanto iniciou a pandemia o que veio agravar ainda mais a situação. Posto isto, no início de fevereiro estava a ver que não conseguia passar a mensalidade de 223 euros entrei em contacto com o banco de maneira a tentar resolver a situação. Atendeu me uma senhora que me disse que nao me podia fazer nada e iludiu me a entregar amigavelmente a carrinha ao banco, e que depois daria sim para baixarmos o valor a pagar mensalmente com o valor remanescente, na qual seria vendida posteriormente a Leilao. Ainda falei com o chefe de departamento que tentou ao máximo ajudar mas não daria para baixar o valor pois o limite eram 120 mesesm.Até aqui tudo bem. Entram em contacto comigo para fazer a recolha da viatura e é me dito que assim que a viatura fosse vendida eu seria informada também para saber qual seria o valor remanescente que teria que pagar. Entregamos a carrinha no dia 20 de fevereiro de 2021. Entrei em contacto com a Cetelem em meados de março a perguntar se a dita já tinha sido vendida no qual me disseram que não e que ficasse descansada que assim k houvesse negócio que me ligariam.No dia 16 de junho ocorreu me ligar para o banco a questionar esta situação na qual a senhora que me atendeu passou me directamente para a advogada que me tratou muito mal ao telefone nem me deixando falar a minha versão dos factos.A senhora disse me ao telefone que a carrinha tinha sido vendida em março e que ficaria a faltar pagar um valor de 11 mil euros perto de 12 mil. Tentei negociar a situação uma vez que tenho 2 crianças pequenas e não estamos propriamente em altura de conseguir pagar a totalidade da dívida na qual a senhora me disse que ou pagava a totalidade ou teria que pagar 200 euros. E eu disse que era impensável pois se fosse para ficar a pagar esse valor não tinha entregue a carrinha pois era o mesmo valor que estava a pagar na altura de prestação automóvel. Disse me que não podia fazer mais nada e que tinha que ser os 200 euros. A minha questão é como é possível não ser informada da dita venda e ninguem me ligar a dizer que a carrinha já tinha sido vendida. Ninguém me ligou a falar da situação do dinheiro que faltava pagar. E se não fosse eu ainda hoje não sabia de nada. A questão aqui é eu quero pagar mas neste momento não consigo pagar 200 euros assim pois vou acabar contrato em setembro deste ano e depois não sei como vou ficar a nível de trabalho. Foi me dito na altura que se entregasse a carrinha que o valor que ficaria a pagar seria muito inferior ao que estava a pagar na altura. Ou seja tudo o que me foi dito antes de entregar a carrinha nada está a ser cumprido pelo banco. Tentei falar com o chefe de secção na altura e ele disse me que sempre que precisasse de falar com ele que poderia solicitar a Cetelem que lhe fosse passada a chamada.hoje liguei e recusam se a passar lhe a chamada e não me deixa falar com ele. A minha questão é eu sei que tenho que pagar, mas o banco também tem o dever de cumprir com o que diz. Porque se hoje soube se que o valor da mensalidade pôs entrega da carrinha era superior ao valor do pôs entrega preferia ter ficado com a carrinha pois o valor é muito mais baixo do que o valor que me estão a pedir de mensalidade. Já disse ao banco que quero pagar mas o mesmo não está a facilitar e ainda ameaça com penhoras e afins. E outra questão como é que uma carrinha de 2014 é vendida por 6000 euros. Fazendo as contas os 280 euros que me estão a pedir vezes os 48 meses que me deram para pagar da a volta de 9mil euros e ao telefone dizem me que a dívida é de quase 12 mil euros. Cada vez que tento resolver a situação através do banco atende me sempre uma senhora sem qualquer tipo de educação quase não me deixando falar sendo rude e agindo de ma fé não me deixando resolver a situação. Obrigado

Resolvida
L. J.
17/06/2021

Fitness Hut

Por volta de dia 17 ou 18 de Maio, cancelei (presumia eu) a minha adesão no fitness hut, ficando sem acesso à aplicação e outros serviços do ginásio. A partir daí, presumi que a minha adesão tivesse cancelada pois não tinha acesso a mais nada. Dia 4 de Junho foi-me cobrado o valor da mensalidade, pelo que até liguei para o ginásio dia 7 de Junho a perguntar o porquê da cobrança se supostamente já tinha cancelado a adesão. Apenas dia 13 deste mês recebo resposta ao pedido de cancelamento que supostamente já tinha feito dia 17 ou 18 de Maio (não me recordo concretamente). Como eles dizem que são necessários 15 dias para validar e etc o cancelamento, ainda me irão cobrar a segunda mensalidade deste mês (o pagamento é efetuado em duas vezes por mês), pelo que considero indevido visto que esta prática vai contra às minhas legítimas expectativas do consumidor.Hoje, liguei para o Fitness Hut de forma a tentar desvincular os meus dados bancários desta entidade (visto que foi o que me aconselharam no meu banco). Porém, dizem-me que o pagamento é efetuado por débito direto e que posso cancelar, mas não é feito por débito direto pois informei-me no banco e confirmaram-me que não o era, pois na adesão dei o meu número de cartão e o pagamento é feito pelo número do meu cartão, tenho até os papéis do banco que comprovam que não é débito direto. Assim, recusam-se a desvincular os meus dados bancarios, afirmando que posso cancelar o débito direito, o que não posso porque o pagamento não é efetivamente efetuado por débito direto. Ainda para mais, o atendimento telefónico foi feito com uma falta de respeito enorme, não existindo qualidade nenhuma neste tipo de serviço de atendimento. Os meus direitos à proteção dos interesses económicos estão a ser lesados devido a esta situação, bem como os meus diretos à proteção de dados.

Encerrada

ENTREGA DE ENCOMENDA A OUTRA PESSOA QUE NÃO O RECEPTOR

Venho por este meio, manifestar o meu descontentamento com o serviço de entrega ctt expresso,a encomenda com o código: DW124343303PT, foi entregue a uma pessoa que não o receptor correto.Não há erro de morada pois o e-mail que me fora enviado a informar que a minha encomenda já se encontrava em distribuição tinha os dados de entrega corretos.A resolução do problema junto dos serviços CTT Expresso é medíocre, pois sendo uma situação possível de ocorrer não tem um processo de resolução ou apoio a cliente devido.Começando por não existir no site uma forma mais direta de contato, senão um contato que numa primeira tentativa de 20 min de chamada não foi atendida e quando o é. A proposta de resolução é do cliente lesado se responsabilize por contactar o remetente para manifestar o problema, quando o problema não está nem no cliente nem no remetente mas sim no distribuidor que cedeu um objeto pessoal e confidencial a um receptor que nem atende pelo menos nome nem fez prova de ser o devido. Pelo menos é dado ao cliente a possibilidade de verificar a Prova de Entrega e verificar que o mesmo não corresponde ao receptor devido.

Encerrada

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