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Burla com agência de viagens
Venho por este meio comunicar que fui roubada pela agência Rumbo.pt afiliada da lastminute.com.Fiz uma reserva do dia 24 de Agosto ao 11 de Setembro de Maputo a Lisboa, logo após a reserva que me dava 48h para pensar, me foi imediatamente descontado da conta, alarmada comuniquei ao banco imediatamente e depois de umas horas o valor cativo de 877€ regressou a minha conta, descansada, simplesmente cancelei a reserva para não haver quaisquer problemas futuros.Dia seguinte a mesma companhia volta a debitar da minha conta o valor e desta vez os bancos estão a ter problemas em resolver devido a que o valor está debitado e não cativo.Esta companhia não tem email, os números não funcionam e só recebo emails deles e nunca os posso responder.Eles dizem que o reembolso está ser negociado com a aerolinea Ethiopian Airlines o que não é verdade pois já entrei em contacto com eles.Também pela lei, se caso o consumidor é avisado 14 dias antes está isento de reembolsos, o que quer dizer que o reembolso tem de ser por parte de Rumbo.Após ler vários comentários pude notificar que muitos passam pela mesma situação e é de lamentar que hoje em dia não haja uma solução a estes problemas que não acontecem só a mim mas a muitas mais pessoas.Encarecidamente, peço a sua ajuda para reaver o meu valor.Obrigada e aguardo por uma resposta.Os melhores cumprimentos,Iris Correia.
Falta de diploma - informações falsas
Venho por este meio reclamar de V.as Ex.as relativamente à emissão de um diploma no curso universitário de Educação Emocional que, após sucessivos emails e mensagens de confirmação de morada, nunca chegou.Ainda, aquando da inscrição do relativo curso que pressupunha a emissão de um diploma reconhecido pela Universidade Europeia Miguel de Cervantes que seria enviado para a minha morada. Para além disso, não obstante a falta de envio do devido documento de um curso finalizado em julho de 2020, foram-me solicitadas cópias do meu cartão de cidadão para o efeito, sendo que efetivamente nenhum documento foi emitido e enviado até hoje.Ainda informei que não era obrigada a enviar cópias do meu documento de identificação, mas a resposta dada foi que, sem elas, não haveria lugar à emissão do mesmo documento. Desejo apurar esta informação.Exijo ainda explicações sobre o facto, dado que o vosso site atualmente refere-se à emissão de certificados/diplomas automáticos e a informação prestada durante a frequência do curso pressupõe o envio de um diploma em papel para a morada. Caso este diploma não seja emitido, e sendo que não há lugar a certificação, exijo a devolução do montante pago pelo curso por parte da v/ empresa.Grata pela atenção,Carla Ribeiro
eDreams - Não atendem do 707782829 - Reembolso
Venho por este meio comunicar a V. Exas, o seguinte:1- Comprei um voo de ida(06-08-2021) e volta(31-08-2021)de Lisboa para Minsk, com paragem em Paris no inicio deste ano, na agencia de viagens online eDreams.2- Em Maio recebi uma mensagem no telemóvel, da companhia aérea Belavia a avisar que o voo de Paris para Minsk estava cancelado (ida e volta).3- Esse cancelamento deve-se aos acontecimentos de Maio deste ano com a detenção do activista Bielorusso num voo da Rayanair.4- Desde essa data que tento contactar a eDreams para o numero 707782829, sem sucesso.5- Aliás só tenho gasto dinheiro uma vez que esse numero é pago, o que também está errado, e os tempos de espera são enormes e incompreensíveis.6- Entretanto recebi no meu e-mail o cancelamento do voo de ida (06-08-2021) e volta(31-08-2021) da Airfrance.7- Pretendo ser reembolsada na integra do valor pago.Atenciosamente.Tamara Kukhanchyc
Não disponibilização do carro alugado
Venho por este meio comunicar que efectuei uma reserva por intermédio da carject para os dias 9 de agosto a 16 de agosto. A empresa selecionada para prestar o serviço foi a way2azores rent a car.Tentei por várias vezes alterar a hora de levantamento que estava inicialmente prevista para as 10.30h para as 20.30h.O site da carject não assumiu essa alteração.No domingo antes da viagem foi contactado por telefone por parte da empresa way2azores onde referi que ia chegar as 20.30h.Não me foi referido que ao fim de duas horas a reserva estava cancelada.No dia 9 de agosto cheguei a ponta delgada pelas 20.30.Falei com um empregado da way2azores e o mesmo ligou a um colega que chegou com o carro. Entramos no carro e fomos ao escritório. O funcionário referiu que o aluguer tinha sido cancelada. Foi ligar ao dono da empresa na parte de trás do stand, sem nós estarmos ouvir. Lá nos disse que sempre havia carro. Mas quando fui pagar a reserva de 1200 € com cartão de crédito o mesmo não tinha saldo suficiente.Propus pagar a dinheiro ou com cartão de débito e o funcionário não aceitou.Em alternativa o funcionário propôs a realização de um seguro com o valor de 25,00€ diários com um total de 175 € que era superior ao valor da reseva que tinha sido de 140€.Não aceitou de qualquer forma o pagamento da reserva.Liguei para o número de apoio e o senhor respondeu que havia carro disponível. E eu referi que tinha de receber a caução em dinheiro.O senhor não quis receber. E eu referi que era obrigado a receber. O senhor referiu a seguir que já não me alugava carro nenhum, nem por 10000€ e que já não havia carro nenhum disponível.Estou sem carro de férias quando tinha uma reserva que foi cancelada apenas porque não cheguei às 10.30 mas as 20.30 e porque não tinha um cartão de crédito com 1200€ disponível.Gostaria de obter vossa apreciação.Com os melhores cumprimentos,Miltom Carvalho
Arranjo do meu carro
Venho por este meio aqui explicar a minha revolta e desagrado. É o seguinte, eu por volta de meados de Outubro de 2020 o meu carro avariou, como conhecimento de mecânica pois tenho curso profissional de mecatrónica automóvel eu percebi logo que a avaria do meu carro tinha sido problema do turbo. De seguida eu nem pensei duas vezes, levei-o mal possa à oficina Yzycar service. Eles trocaram logo o turbo, o mecânico de seguida foi experimentar o carro e o turbo partiu ( o novo), eles pensaram que o turbo tinha com defeito, meteram o segundo turbo novo, partiu também. À terceira meteu o turbo novo e um interculer novo e o problema deu-se como resolvido. Paguei o que tinha a pagar e agora eles querem 1000 euros pelos turnos que se partiram. Eu e a minha mãe fomos lá à oficina e eles disseram que precisavam de uma caução caso tivesse de pagar os turbos, de momento eu não tinha dinheiro e então a minha mãe deixou lá um cheque de 500 euros ( eu e a minha já chateados pois não devemos ser nós a pagar os dois outros turbos pois eu só queria o carro arranjado e que eu saiba um carro só leva um turbo). Não andamos aqui a gozar com as caras das pessoas com quem tem menos possibilidades, mas vieram bater à porta errada. Obrigado.
Avaria módulo eletrónico máquina lavar roupa/ sem peça substituição
A 11 de Junho de 2011, adquiri uma máquina de lavar roupa LG, modelo F1480FD, junto de um revendedor oficial, que efetuou a venda garantindo e reforçando que seria uma máquina duradoura e com excelente qualidade. Os problemas começaram com uma peça da balança, que avariou e a máquina deixou de funcionar. Nessa altura, contactei o centro de assistência ao cliente da LG e solicitei reparação, que foi efetuada, mediante o custo da peça, mão de obra e deslocação. A semana passada, durante um ciclo de lavagem, a máquina de lavar roupa desligou-se. Quando tentei ligar novamente, surgiu no ecrã o erro PF, que é referente a uma quebra de energia ou falha durante a lavagem. Coloquei novamente o programa de lavagem a funcionar. Ao fim de poucos minutos a máquina voltou a desligar, desta vez, não voltou a ligar. No dia 7 de Agosto de 2021, solicitei um contacto por parte da assistência técnica, por via do site da LG Portugal. No dia 9 de Agosto de 2021, recebi um contacto telefónico por parte do centro de assistência técnica, em resposta ao meu pedido. Durante essa chamada telefónica, foi-me questionado o motivo do pedido de assistência, modelo do produto, período de garantia, entre outros. Relatei a situação, tal como no presente e-mail, referindo que a máquina de lavar roupa parou de funcionar e que não ligava, nem dava qualquer sinal. Questionei a assistente sobre qual seria o tipo de avaria, se seria uma avaria já relatada por outros clientes e se me poderia dar algum feedback acerca do orçamento ou possibilidade de arranjo da mesma. A resposta foi que não poderia dizer nada em relação a esses assuntos e que seria o técnico especializado que iria contactar-me para marcar a visita ao domicílio, com vista a efetuar o diagnóstico/reparação. Ao fim de pouco tempo, fui contactada pelo técnico a fim de marcar a visita para o final desse mesmo dia. Quando o técnico chega ao local, questionando qual o problema da máquina, refiro o mesmo que disse anteriormente via telefónica à assistente, ao que me é respondido que é uma avaria do módulo eletrónico da máquina, abrindo posteriormente o tampo superior da máquina e fechando novamente, sem qualquer tipo de intervenção. Posto isto, o técnico efetuou um contacto telefónico ao fim de pedir uma peça de substituição (o módulo eletrónico), tendo obtido como resposta que não existia essa peça para substituição, uma vez que estava descontinuada. Sendo assim, a máquina de lavar não teria arranjo possível. Uma máquina com 10 anos, comprada como sendo de gama alta, com um custo de cerca de 700€, com pouco uso (1 a 2 vezes por semana), acaba por ver a sua vida útil terminada por falta de uma peça? De salientar, neste momento, dois pontos-chave importantes: primeiro, com uma rápida e pequena pesquisa é possível verificar que, não só existem ainda lojas que vendem este modelo F1480FD, como também existem lojas de peças eletrónicas para reparação que têm para venda o módulo eletrónico compatível deste modelo, sendo portanto inexplicável que a marca LG não tenha disponível o material necessário para reparar os seus próprios produtos, ou seja, se um cliente comprar hoje uma máquina de lavar roupa modelo F1480FD e se avariar, dentro da garantia, não têm peça de substituição para o módulo eletrónico em segundo lugar, é possível verificar, consultando o site oficial, que a LG Eletronics tem como premissa importante da sua actuação o direito do cliente à reparação, tendo como compromisso “fabricar produtos sustentáveis e fornecer serviços de reparação de alta qualidade. Por meio de investimentos contínuos em operações de reparação, permitimos que os consumidores exerçam o seu Direito à Reparação e estendam a vida útil de seu produto LG contribuindo assim para a realização de uma economia circular”, ora, um produto com 10 anos, com pouco uso, em perfeitas condições de conservação, com elevado nível de poupança de energia, será descartado por falta de uma peça de substituição, não me parece que este tipo de acção vá de encontro ao que é apregoado pela marca no que toca à sustentabilidade e ao incentivo de uma economia circular. No que toca à assistência técnica prestada pela marca, até ao momento, considerava ser de alta qualidade e especializada, facto que deixou de ser verdade a partir do momento em que, após triagem pelo centro de assistência técnica, em que é referido todo o problema, não existe um alerta para o cliente de que esta avaria se trata de facto de um problema no módulo eletrónico e que não têm essa peça para substituição, evitando assim a deslocação do técnico ao local. Ressalvo novamente que o técnico especializado não precisou de verificação física para diagnosticar o problema, tendo salientado que é um problema conhecido e que quando acontece, a máquina desligar e não voltar a ligar, tem de ser substituído o módulo eletrónico. Assim, tendo todas estas informações, o centro de assistência técnica, deveria ter como obrigação efetuar um diagnóstico precoce e evitar este tipo de constrangimentos ao cliente, sendo que não deveria ser imputado ao cliente um custo de diagnóstico/deslocação do técnico, para verificar algo que poderia ser referido via telefónica (tanto a avaria como o facto de não existir uma peça de substituição). Foi-me cobrado um valor de 43,05€, pelo diagnóstico e deslocação do técnico que, na realidade, foi apenas para me informar que a máquina não tinha arranjo e que teria de desperdiçar uma máquina praticamente nova, que teve um custo muito acima da média (700€). Posto isto, careço de uma resposta por parte da LG Eletronics, no que diz respeito ao facto de não existirem peças de substituição, para uma máquina relativamente nova, com base na politica da empresa de sustentabilidade e recirculação de produtos e, por via de considerar ter sido lesada pelo centro de assistência técnica em não diagnosticar correcta e precocemente a situação, procuro uma reasserção do valor pago pela deslocação do técnico (43,05€).
Artigos comprados na Decathlon Vila Nova de Gaia BARBATANAS COMPRIDAS DE NATAÇÃO TRAINFINS AZUL
Venho por este meio reclamar procedimentos e medidas da loja Decathlon Vila Nova de Gaia, segundo a descrição infra.Artigos comprados: BARBATANAS COMPRIDAS DE NATAÇÃO TRAINFINS AZUL. Dois pares com os números 36/37 e 42/43. Data da compra: 02-08-2021, Data de devolução: 05-08-2021Motivo da devolução: Os artigos não correspondiam aos requisitos de segurança. Após uma utilização no dia 03-08-2021, verificamos que as barbatanas escorregavam no piso da piscina, com aderência zero, tornando a sua utilização bastante deficiente, pois não possibilitava estar em contacto com o fundo na piscina sem escorregar completamente. Era necessário estar sempre agarrado aos limites da piscina para não cair.Entrega dos artigos: No dia 05-08-2021 entregamos os artigos para devolução na loja de Gaia. A funcionária que nos atendeu, Maria Costa, perguntou porquê, ao que respondemos explicando o problema. Nesse momento foi chamar a responsável de loja, o que nunca é bom sinal, pois normalmente é a tática do polícia bom - polícia mau. Esta responsável abordou-nos desde logo com uma agressividade que adivinhava dificuldade em resolver a situação em favor do cliente, dizendo que só poderiam devolver o dinheiro quando os artigos não são usados. Quando fizemos notar que só usando é que se detetava esse defeito, acabou por dizer que as barbatanas iriam ser recolhidas para testes, colocando em causa a nossa palavra sobre o problema das barbatanas molhadas em contacto com a piscina. Depois o argumento era que o material demonstrava marcas de uso. Estas barbatanas foram usadas uma única vez. Foram compradas na loja num expositor onde qualquer cliente manuseava, ou experimentava nos respetivos pés, sem nenhum tipo de caixa nem invólucro protetor. Inclusive um dos pares, (36 / 37) nem tinha um dos suportes rígidos no seu interior à semelhança do outro par.Ficaram com os dois pares de barbatanas e com os meus dados e disseram que davam a resposta em 30 dias. No mesmo dia recebi um email do serviço pós-venda a confirmar o meu pedido de devolução e que iriam enviar um novo email assim que o pedido estivesse pronto.No dia 11-08-2021 recebi um telefonema do número 967 198 936 de Laura Aleixo, informando que os testes tinham sido feitos, não encontrando nenhuma anomalia, por isso não devolvem o dinheiro e que as barbatanas estavam na loja para levantar. Não aceito este atestado de menoridade que estão a tentar passar. Que testes foram esses que fizeram? Basta molhar as barbatanas e deslizar no chão da loja para confirmar a reclamação. Não aceito que o consumidor tenha que ser obrigado a comprar um artigo só porque a loja não devolve artigos de natação como se isso fosse algum tipo de lei que se sobrepõe ao direito do consumidor em devolver um produto que não satisfaz a qualidade que deveria ter. Também pretendo ter uma resposta formal por e-mail em nome da marca, como indicado pelo serviço pós-venda e não um telefonema a despachar de um número que não é o oficial e que não consta nos contactos da loja no site.Nunca até à data me foi colocado nenhum entrave a devolução de artigos, que por alguma razão tive de devolver nas várias lojas onde faço compras, pelo que estranho este tipo de comportamento por parte da Decathlon, uma multinacional com quase 2000 lojas em todo o mundo e que diz promover o bem estar e a satisfação dos seus clientes. Espero que esta reclamação chegue a quem de direito e que seja informada de desenvolvimentos posteriores sobre este assunto.-- Tânia Madeira
Problema com o envio de uma encomenda supostamente presa na alfandega
Fiz uma encomenda de algo dentro da UE ( Holanda ) O qual já demorou a chegar, então quando chegou a Portugal ficou supostamente preso na alfândega. Como nunca mais fui contactado sequer pelos CTT, decidi procurar no site dos CTT pela encomenda através do numero dela, o qual aparecia na descrição que a encomenda estava de facto lá no armazém. Como não fui contactado nem sequer para desalfandegar a encomenda decidi ligar e enviar email para esclarecer a situação. Disseram-me que a tinha que desalfandegar. Eu reclamei e argumentei que a mesma vinha de dentro da UE portanto não havia razão para eu ter que a desalfandegar. Responderam-me através de email que iriam enviar o assunto para analise interna e para aguardar. Dias se passaram( 1 semana +- ) sem resposta, liguei, disseram-me para aguardar mais tempo. No dia 5/08/2021 recebi um email que lê : (...) Informamos que o seu objeto já teve autorização de saída da Alfândega, pelo que deverá aguardar a entrega na morada de destino.(...) Perfeito, pensei, portanto vou aguardar.No entanto no dia 10/08/2021 recebi um email deles a dizerem-me para desalfandegar a encomenda! O que não faz sentido algum tendo em conta o email anterior que me enviaram. Liguei para os CTT onde a funcionaria que me atendeu acabou por confirmar que a tinha que desalfandegar. Eu já irritado com a situação e reclamando da situação fui na mesma contra minha vontade tentar iniciar o processo de desalfandegamento. Quando insiro o numero da encomenda, apenas aparecem erros a dizer que o numero da encomenda não existe. A pessoa que me atendeu o telefone (depois de eu ter pedido para falar com um superior) diz -me exatamente a mesma conversa de ter que desalfandegar a encomenda. Diz me também que face a este problema do numero da encomenda não aparecer que tenho que enviar mail para eles para reclamar da situação quando eles demoram montes de tempo e acabam por nunca resolver o problema em questão .Não sei o que mais fazer
Problema com multa de estacionamento
Exmo. Sr./ Exma. Srª, Eu, Alexandra Maria Moreira Gonçalves Caro, venho por este meio relatar os factos ocorridos no dia 28/07/2021 e que me obrigam a apresentar esta reclamação junto das entidades competentes. No dia acima referido, estacionei o meu carro com matrícula 14-97-IP na Avenida General Humberto Delgado (oposto ao 7c) cerca das 13h, tendo em seguida efectuado o devido pagamento do valor do parquímetro necassário para cobrir toda a tarde. Coloquei o talão no canto esquerdo do tablier do carro. Também tinha uma protecção para o sol colocada contra o vidro do carro. O talão encontrava-se pago até às 18h13. Qual não foi a minha surpresa ao regressar ao meu carro cerca das 17h40 e encontrar um aviso para pagamento de um montante de 16,50€ com indicacão da seguinte infracção: “Estacionou o veículo sem o pagamento da taxa fixada nos termos do Regulamento das ZEDL”. De imediato tentei contactar a empresa Wemob através dos 2 numeros indicados no talão (212 743 918 e 212 743 919), mas após várias tentativas ninguém atendeu o telefone. Contactei então a PSP da Costa da Caparica e após expôr a situação, o agente da autoridade explicou-me que este tipo de multas nada têm a ver com a Polícia e indicou-me o local onde poderia encontrar algum funcionário da empresa Wemob. O agente da autoridade pediu-me para não baixar os braços e reclamar, pois segundo ele, já várias outras pessoas teriam ligado em outras ocasiões para assinalarem exactamente o mesmo problema. Dirigi-me então ao local indicado pelo agente da PSP da Costa da Caparica e expliquei o sucedido ao primeiro funcionário que me abordou, o qual me cortou a palavra e me disse que tinha de esperar pela colega dele que estava a atender uma outra pessoa. Sendo que o funcionário em questão, não estava a fazer absolutamente NADA e apenas se limitou a sair do contentor que utilizam como escritório, ficando simplesmente na rua a olhar para mim como se não tivesse nada de importante para fazer. Após alguns minutos de espera, a segunda funcionária abordou-me e expliquei-lhe toda a situação, terminando por pedir que a multa fosse anulada uma vez que tinha o talão que comprovava o devido pagamento do parquímetro no período de tempo em que o meu carro esteve estacionado na via pública. A funcionária foi então consultar os seus arquivos e, para minha grande surpresa, respondeu-me que não seria possível anular a multa, uma vez que teria no seu poder uma foto que provaria que o talão do parquímetro não estaria visível no tablier do carro. Ao qual eu lhe respondi que não iria pagar 3€ de parquímetro para não deixar o talão visível e que gostaria de ver a foto em questão, pedido que me foi negado. Fui então convidada a pagar a multa num espaço de 48 horas e foi-me indicado que poderia apresentar uma queixa por escrito para um email indicado no talão da mesma e, que posteriormente, a minha reclamação seria talvez analisada. Paguei a multa no dia seguinte e enviei um email de reclamação para geral@wemob.pt, tendo anexado uma cópia do talão do parquímetro, do talão do aviso para pagamento e da confirmação do pagamento. Venho por este meio solicitar a análise da situação e pois creio merecer ser reembolsada do montante de 16,50€. E visivelmente é um problema recorrente, pois enquanto eu estava a expôr o meu problema, também se encontrava presente uma senhora que estava a escrever no livro de reclamações. Ela vivia na Costa da Caparica e tinha o comprovativo do mesmo mas, mesmo dessa forma, também tinha sido multada e estava a ser obrigada a pagar a multa. Estou disponível para ser contactada por email : alexandram_caro@hotmail.com Atentamente, Alexandra Caro
Dívida desconhecida - Orthogon Portugal
Venho por este meio comunicar a V.Ex.ªs que no passado dia 23 de Junho recebemos uma carta em como eramos devedores de um contrato de financiamento proveniente do Banco Santander Consumer, S.A. referente ao leasing de uma viatura com matrícula 5299NX.No dia 24 entramos em contacto com a referida empresa a fim de obter esclarecimentos, foi-nos dito que era uma dívida de fiador com cerca de 22 anos.Questionamos como, se a pessoa em causa nem sabia assinar? E como não entraram em contacto mais cedo para regularização? Como vem uma carta destas sem ser registada e sem valor apresentado?Após contactos telefónicos e emails trocados para que nos apresentassem o valor em dívida e o processo ainda não obtivemos qualquer resposta.Voltamos a receber a mesma carta ontem, dia 11 de agosto com o mesmo conteúdo e ninguém resolve esta situação.Pretendemos esclarecimentos e o processo sanado o quanto antes. Andamos nisto desde junho.Muito obrigada!
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