Reclamações públicas

Tenho um contrato de ALD com a Credibom, solicitei um extrato relativamente ao meu contrato (Total pago de Capital e juros) e pediram-me 61€ para me darem esta informação, questiono se esta cobrança é legal?

Venho por este meio comunicar a vossas excelências o seguinte:- Após receção de uma carta/ multa por parte da polícia municipal de Braga, verifiquei que a viatura à data da infração não era minha propriedade. Foi também verificado que a suposta infração já ultrapassava dois anos. Contactados por mim, remeteram o erro ao sistema informático e ao não acesso da polícia municipal ao histórico de proprietários. Posteriormente foi-me solicitado que enviasse um comprovativo das finanças, bem como a referência da contraordenação. Há algumas questões que gostaria de ver respondidas:- Iremos nós cidadãos, continuar a receber este tipo de notificações? - Se por lapso não verificássemos a data, pagaríamos uma multa sem razão para tal? - Quanto tempo demora a prescrever uma multa? Esta já ultrapassa dois anos. . . - Como serei compensado pelo transtorno e tempo perdido por erros alheios? Aguardo feedback. ObrigadoCordialmenteMonteiro

Estimados Senhores, No dia 09 de março de 2023, vinha a conduzir em via pública, no trajeto trabalho - casa, e uma Sra. a sair de uma vaga de estacionamento, entrou diretamente na via pública e veio a colidir contra a dianteira/direita da minha viatura. Logo após o ocorrido fizemos a declaração amigável, e tanto eu como a Sra. envolvida no acidente, submetemos as nossas respetivas Seguradoras toda a documentação necessária para dar seguimento a resolução do problema. Toda a minha vida se tornou um inferno a partir deste momento. Logo em um primeiro momento foi avaliado que o culpado era a Sra., e eu 2 dias a seguir o sinistro levei a minha viatura rebocada a Caetano Colisões (o pneu dianteiro direito avariou com a colisão). A um primeiro momento eu agendei logo de imediato com a companhia de seguros a ida de um perito a Caetano Colisões para avaliar os danos da minha viatura e dar andamento ao processo. Eu não obtive qualquer tipo de resposta da Seguradora quanto a avaliação feita pelo perito, mesmo após de inúmeras tentativas de contacto telefónico com a Logo, os mesmos não sabiam informar sobre a conclusão da peritagem, e segundo eles, não conseguiam entrar em contacto com o perito para terem maiores informações. Eu desde então tentei resolver com a Seguradora de forma que me arranjasse uma viatura reserva já que necessito me deslocar ao trabalho todos os dias (trabalho em Avintes e minha morada é em Canidelo), e a mesma informou-me que deveria solicitar juntamente a Caetano Colisões uma viatura de substituição, e a Caetano Colisões respondeu-me no dia 16 de março de 2023 por email que esta responsabilidade era da minha Seguradora. Liguei outra vez para Seguradora e eles continuavam a insistir que isto era responsabilidade da Caetano Colisões, e eu fui mais enfático e enérgico e pedi que fosse resolvido de imediato. A Logo após uma exaustiva conversa me disponibilizou uma viatura de substituição com a Tourist Car até o dia 23 de março (que segundo eles seria a data de conclusão da peritagem, que ainda não havia sido concluído, pois o perito havia pedido que substituísse o pneu do carro para avaliar melhor os danos e consolidar um orçamento, informação que me foi dada, somente porque eu entrei em contacto com a Seguradora, em momento algum a Logo entrou em contacto comigo para dar-me qualquer esclarecimento e maiores informações), situada em Vilar do Paraíso a locadora me disponibilizava um carro mediante pagamento de 12,5€ por dia de um seguro contra danos na viatura (custos que deveriam ser assumidos por mim), ou eu correria o risco de se houvesse um pequeno risco na viatura por qualquer que seja o motivo, de arcar com uma multa de quase 1000€ de valor previsto no contracto de locação. Obviamente não concordei e declinei do aluguel da viatura, e voltei a contactar a Logo para que me arranjassem uma solução mais correcta. O problema não foi solucionado e eu por conta própria decidi alugar uma viatura low cost até o dia 31 de março de 2023 junto a Record Go, despesas incluindo o seguro contra danos no valor de 175€, mais o combustível utilizado por mim. A minha indignação que ao submeter as despesas a Seguradora ontem dia 22 de março de 2023, os mesmos alegaram que estas despesas não podem ser pagas a partida porque isto tem de passar pela aprovação da Gestão da Seguradora. A Logo também só ontem quando eu entrei em contacto diz que só podem fazer o reparo da minha viatura a partir do dia 31 de março de 2023, e para isso precisava do meu aval junto a Caetano Colisões para darem seguimento, eu hoje terei de ligar a oficina para dar o aceite. Peço por favor que os senhores me ajudem na resolução deste conflito que creio ser muito mais um tipo de jogo de empurra por parte da Seguradora para ganhar tempo, não tractar do problema, e diminuir eventuais custos que são responsabilidade deles, ou da companhia do terceiro envolvido no acidente.NOTA: Ainda tive custos de deslocações de baixo valor para ir ao mercado, para ir até a locadora, para ir a Caetano Colisões, todas estas despesas segundo a Logo não deve ser paga por eles.Conto com a vossa ajuda para resolução deste problema, Atentamente,André Luiz AndreoniApólice 70106207

Dia 7/03 tive uma dor subta, intensa e contínua, estou há pouco tempo em Portugal e, até então, não havia necessitado de cuidados médicos.No ápice da dor a única coisa que me veio em mente foi ligar para a Safe Care Saúde / Aegon Santander, seguro este que foi obrigatório para que eu pudesse abrir uma conta no banco Santander, pois na época eu não possuia cartão de residência e estava em posse apenas da minha Manifestação de Interesse.Para me certificar que iria à um hospital com cobertura do meu plano de saúde, liguei ao atendimento ao cliente e pedi ao médico que me indicasse um hospital próximo a minha casa (Olivais), o médico me indicou ir à Cuf Descobertas.Ao chegar ao hospital fui atendida com urgência. Fui diagnosticada com cálculo renal. Na saída do hospital me preocupou o fato de ser um hospital particular, perguntei para um atendente se algo deveria ser pago e o mesmo disse que não constava nada no sistema.Saí do hospital, ainda com a pedra, e apesar da medição que a médica me indicou, senti dores intensas por cinco dias seguidos até expelir a pedra no sábado dia 11/03.Dia 16/03, para minha surpresa, recebi um sms da Cuf a me cobrar uma fatura de 718.53€, estava a trabalhar e consegui contactar a seguradora dia 17/03.A seguradora não havia sido notificada da fatura, tão pouco da urgência, me pediu para solicitar uma fatura detalhada para a Cuf e encaminhar via email para eles. Assim o fiz no mesmo dia. Ao receber a fatura fiquei ainda mais surpresa ao saber que a fatura foi emitida dia 8/03 (um dia após meu atendimento de urgência) com vencimento também dia 8/03, ou seja, além de eu ou a seguradora não termos sido notificadas, a fatura foi emitida sem prazo para pagamento e já estava em atraso, pois a primeira notificação da Cuf só chegou pelo sms do dia 16/03.Por email, contestei a fatura com a seguradora e disse que até onde eu sei e já experienciei episódios de urgências no Brasil e até na Austrália, este tipo de situação sempre foi coberto pelas seguradoras, que não percebia o que estava a se passar.Na segunda, dia 20/03, preocupada, logo pela manhã contactei novamente a Aegon, uma atendente gentil me solicitou o código de recebimento do email e em seguida me informou que aquela fatura não estava de acordo com a seguradora, caso a Cuf voltasse a me cobrar para eu dizer que esta fatura estava a ser tratada pela seguradora.No mesmo dia 20/03, na parte da tarde, recebi um email da Aegon dizendo que a fatura havia sido verificada e que os valores a serem pagos já estavam de acordo com a seguradora.Com tamanha desinformação e a me sentir lesada pelo ocorrido, entrei em contato com a Deco Protesto que me esclareceu que é sim uma regra, episódios de urgências serem cobertos de forma integral por seguradoras e me orientou a solicitar por escrito qual clausula contratual que eu assinei consta que urgências não são cobertas pelo meu plano.Assim como, também fui pedir auxílio jurídico para a Casa do Brasil de Lisboa, e a mesma me solicitou o contrato com as condições gerais do plano assinado por mim para que possam melhor me auxiliar.Solicitei este contrato desde o dia 21/03, já que no ato da abertura da conta o Banco Santander não que deixou nenhuma cópia do contrato ou me encaminhou via email, porém até o momento não obtive retorno. Também fui pessoalmente ao Banco que me informou que apenas vende o produto, mas nada podia fazer por mim.Hoje recebi um segundo sms de cobrança da Cuf e apenas peço a gentileza que me seja esclarecida toda situação o mais breve possível, pois estou aflita com toda a situação.Meus melhores cumprimentos.

Venho por meio deste que a Instituição Credibom não realizou a cobrança como todos os meses e está a cobrar uma comissão que acredito ser indevida. Estão a cobrar €12.48 euros para poderem voltar a debitar a prestação do crédito.Não recebi nenhum contacto relativo á essa situação e acredito que a insituição esteja agindo de má fé.

Formal complaint already in Banco de Portugal:Misleading comunication / Unfair treatment of customersDear Banco de Portugal,I am writing to you to express a formal complaint regarding the misleading communication I received from Millenium BCP around the renegotiation of my housing credit.After proposing a spread of 0,9% and stating that the proposal had been follow for approval by the administration of the bank, I was subsequently informed in the news about a new government law that was being applied to housing credits. When I raised concerns about this law in an email to my account manager, they called me to explain that the law was not yet applicable. I agreed to go back to where we were, assuming that the negotiations were still ongoing, and the proposal was being studied by the administration.However, to my surprise, the bank replied that everything would go back to the initial situation, ignoring the negotiations that were already at the table. It appears that Millenium BCP wants to gain time to continue collecting higher rents at a higher spread. It seems very likely that the bank is fistly offering 0.9% spread to keep me from moving to my credit to the competition, and then going back to their 1,3% position based on the assumption that this is the customer's will. I strongly believe that Millenium BCP's behavior in this matter is an attempt to unfairly gain time in the negotiation process, keeping me trapped as a customer and preventing me from seeking better alternatives. Such practices are unacceptable and go against the principles of fair competition and consumer protection.I am extremely dissatisfied with the way this situation has been handled, and I believe that it is misleading and unfair. As a customer of Millenium BCP, I have the right to be treated fairly and transparently, and I feel that this has not been the case.I urge Banco de Portugal to investigate this matter thoroughly and take appropriate action to ensure that Millenium BCP adheres to fair and transparent communication with its customers.Thank you for your attention to this matter.Sincerely,MB

Venho comunicar o meu descontentamento com a seguradora LOGO, tenho o valor de 750 euros para quebra isolada de vidro.o meu vidro é uma edição limitada e tem vários sensores e assinatura,fui a mercedes e tenho fatura com o valor do vidro. No entanto a seguradora diz que o vidro a substituir tera de ser uma marca branca.Quando fiz o seguro frisei essa questão e nem sequer falaram dessa condição, tendo agora a necessidade de trocar de vidro e uma vez que a marca faz por 350 euros, a Logo diz que não podem mudar por vidro da marca, relembro que tenho 2 carros assegurados e nas duas situações a situação foi igual ( não frisaram que em caso de quebra teriam de optar por vidro de marca branca ) apenas mandam as condições por email sem frisarem essa questão, que certamente poderão constatar nas gravações de chamada. Apenas tive conhecimento dessa situação agora uma vez que só agora fui ler as ditas condições por onde a LOGO decide pegar. Mas se formos a analisar, eu tenho 750 euros contratados para quebra de vidros.se o vidro de marca branca fosse de valor superior, a LOGO diria que não pagaria por ultrapassar 750 euros?Não faz qualquer sentido.Certamente que vão perder 2 carros assegurados

Em Dezembro do ano passado a Liberty não me disponibilizou um carro de substituição invocando que não poderia mudar de rent-a-car.A rent-a-car que indicaram, negou-se a entregar o carro por supostamente ter uma dívida com eles que não reconheço e nunca foi reclamada - falamos da Guerin.O mais ridículo e após contacto do meu advogado encontra-se em documentos em anexo que se deixam públicos para envergonhar a Liberty e mostrar a sua falta de honestidade!Mais não à a dizer que: A Liberty não é uma empresa séria e de pessoas de bem!

Contraí dois créditos na financeira Cofidis. Neste mês de Março no dia 5 não tinha o valor em conta e entrei em incumprimento. Fui contactada por tlm e SMS. Expliquei por SMS que não podia atender porque estava a trabalhar e ía pagar até ao final desta semana. No dia 16/03/2023 às 17h35m a minha mãe ligou-me a dizer que estava lá à porta uma senhora da Cofidis por causa da motoreta. Pedi à minha mãe para passar o tlm à senhora para eu falar com ela. Ela verbalizou alto e bom som que eu estava em incumprimento e não saía de lá enquanto eu não pagasse a conta e lhe mostrasse os recibos. A minha mãe é uma pessoa idosa, desconhecia a minha situação. A minha vida pessoal é minha, é privada, só a mim me diz respeito. Perante a situação criada por essa senhora, de expor a minha vida privada na via pública, à porta da minha casa, temo que a minha mãe possa vir a ter algum problema de saúde. Além do mais, como já indiquei a minha vida é privada, eu tenho o direito à reserva, e não tem que ser exposta na via pública

Bom dia, Exmos. Senhores, No dia 30 de Janeiro de 2023 efetuei um depósito de €250 na caixa (máquina)do balcão do banco Santander no Campo Pequeno Lisboa, a qual me reteve uma notade €50 por suspeita de falsidade, tal como indica cópia do comprovativo em anexo.Ficou o valor total do depósito somente pelos €200.Dirigi-me a uma colaboradora a qual me indicou que durante os próximos 10 diasme contactavam para informar se realmente se trataria de uma nota falsa, senão creditavamna conta o valor.Nunca fui contactada, nem nunca houve depósito para repor o valor, nem qualquer tipo de justificativa.No dia 28 de Fevereiro dirigi-me ao balcão para reclamar o sucedido e o que me disseram foique realmente houve uma nota de €50 suspeita mas que posteriormente se verificou ser verdadeira.Posto isto foi me dito que iriam então verificar o sucedido.Hoje é dia 20 de Março e continuo sem saber de nada, sem qualquer contacto por parte doBanco Santander.E eu pergunto:- a nota sendo falsa porque nunca fui contactada pelas autoridades competentes?- não sendo falsa porque não foi creditado na minha conta aquele valor?- o relatório da máquina daquele dia não foi suficiente para perceberem o sucedido?Mais uma vez fico aguardar o vosso contacto o mais breve possível. AtentamenteLeonor Pinto961472759NIF: 202082326