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Fraude e tentativa de furto
A empresa domusvenda deveria ser fechada ou multada e os seus responsáveis presos. Eu e centenas de portugueses estamos nos últimos meses a ser alvo da ação criminosa dela. Ela está reclamando junto da Central de Responsabilidades de Crédito do Banco de Portugal uma dívida que eu não tenho. Isso, além de ser ilegal, me causa a mim (como referi há centenas de outras vítimas na mesma situação recentemente) gravíssimos problemas além de sujarem o meu bom nome. Por favor me ajudem. Eu quero que essa organização criminal 1° apague todos os dados que possuem meu e 2° retirem do Banco de Portugal a informação muito danosa para mim de que eu lhes devo dinheiro e encontro-me em incumprimento e 3° (sei que infelizmente não acontecerá) que ela me indeminize pelo stress, tempo e danos ao meu bom nome causados. Obrigado e bem haja! Alexandre
Propaganda enganosa
Um anúncio muito bem elaborado, um excelente atendimento e um prémio em voucher forjam o que parece ser um bom negócio de automóveis.Simplesmente #fachada de um #golpe aplicado por #brasileiros através da empresa Rocha Automóveis em Barcelos.O golpe:1. O carro é mais caro - “por estar em condições realmente impecáveis”2. Não o entregam alegando melhorias - embraiagem e outras peças - sim, está na “garantia”3. Confrontados após muitas chamadas e e-mails, ameaçam entregá-lo com os “problemas” afinal constatados na “revisão final”4. Diante das queixas, oferecem “a devolução” de algo que nem sequer foi entregue - mas perdendo-se 1000€ referente a reserva da compra. Ganham tempo nesta tal “revisão” para perdermos o tempo legal de “desistir da compra”5. Com quase 60 dias de “atraso”, deixam o veículo em nossa casa, mas sem a documentação nem o voucher da oferta prometido6. O veículo vem “impecável”:6.1. Sem puxador numa das portas,6.2. Com as portas estalando pois as dobras estão más,6.3. Retrovisor quebrado que não pode ser ajustado,6.4. Parachoque rachado,6.5. Pintura toda manchada e riscada,6.6. Fugas de óleo e de água,6.7. Sistema de embraiagem que não funciona (a 3ª não engata)6.8. As portas não trancam pois a chave única gira com o miolo - deixando o carro sempre aberto,6.9. O vidro do passageiro não funciona bem6.10. O banco do motorista balança, indicando que soltar-se-á numa manobra brusca7. Pedimos soluções - mandaram-nos aguardar8. Sugerimos ir à outro stand da marca mais próximo de nós - alegam que cada um não atende vendas dos outros pela garantia, somente se pagarmos, o que obrigou-nos a ir a Barcelos duas, três vezes9. Vem a chuva e o carro molha dentro e fora - (pela porta do motorista a pelo porta-malas, o que já provocou estragos num material de trabalho), mas eles alegam que é uma viatura velha…10. Da data da compra em #janeiro até a data da entrega em #março (além do tempo que lá ficou parado) o carro está de facto em uso há cerca de 2 meses e já degrada-se aceleradamente (trocadilho infame)11. E, finalmente, eles não atendem mais às nossas mensagens.Desta maneira:Se nos for do nosso direito, reivindicamos uma compensação financeira (pois não há mais condições de manter uma relação de confiança com a “empresa”) por todo o transtorno que nos foi causado devido à propaganda enganosa, pelas nossas idas e vindas a Barcelos, pela quantidade de tentativas por telefone, WhatsApp e SMS de receber o que nos foi vendido/prometido e não nos foi entregue, pelo prejuízo financeiro com a perda de dias de trabalho e, assim, prejuízo de ordem material e emocional.Seria o mínimo para dar-mos um fim a essa infeliz compra na Rocha Automóveis de Barcelos.Melhores cumprimentos,Luiz Vogel e Andréa Cavalcante
Banco Não procura o ARN
Boa tarde,Eu no fim do ano fiz uma compra com um cartão Mbway associado ao cartão do Santander.No dia 26 de janeiro fechei a conta.No dia 05 de maio foi me feita uma devolução de parte do dinheiro para esse cartão.Por duas vezes desloquei me a dois balcões diferente para me ajudaram pois a conta foi cancelada e o comerciante deu-me um número (ARN) que é um número único que indica que aquele valor foi feito pelo cartão e o banco simplesmente me diz que a conta está fechada e não tenta usar o código para verificar onde está o valor.
Repartição de rendimentos
Em 24/01/2023 recebi uma carta com os rendimentos de 2022 mas não estão corretos pois vêm com retroativos eu necessito que me solicitassem a declaração de rendimentos repartida para efeitos de IRS, rendimentos de 2020,2021 e 2022.Já entrei em contato com o centro Nacional de Pensões no dia 23/05/2023 e nadaJá entrei em contato com a provedoria da justiça e aguardo retorno.Tenho urgência em resolver o assunto pois tenho de entregar o IRSGrato pela atenção dispensada,
Problema com a seguradora Ocidêntal Seguros
Eu Manuel Vitor Comba, venho por este meio comunicar que, sou segurado nº MR 792038 11, e em 2022.01.12, ativei o seguro, por causa de uma rotura detetada no tubo de escoamento de águas pluviáis, do prédio em que vivo, na Damaia. Dessa rotura, resultaram infiltraçõess nos apartamentos rés-do-chão direito e, 1º andar esquerdo. Todos os vizinhos assionáram os respetivos seguros, incluindo o vizinho do 4º andar esquerdo que, também é segurado pela Ocidêntal e, cuja apólice é em tudo, semelhante á minha. As despezas de reparação do cano, bem como as dos estragos nos apartementos dos vizinhos, importaram (no nosso caso e, tenho como comprovar isto) em 863 euros 84 cêntimos, pois o meu apartamento é o 3º direito. A seguradora, aos vizinhos do 4º Esquerdo, que também são segurados pela Ocidêndal, como já referi a cima, com uma apólice igual á minha, pagou-lhes tudo, a mim apenas pagou a reparação do tubo que, impota em 101 euros e 44 cêntimos, alegando que, não tem de pagar danos em outros apartamentos. Eu enviei para a companhia todos os documentos pedidos( orçamentos das reperação do cano, do 1º esquerdo e do rés-do-chão direito, assim como os documentos da minha fração) mas, não fui digno do mesmo tratamento. Todas as seguradoras dos outros condóminos, pagaram na tudalidade, as despezas, mas comigo, as coisas voram difarentes. Tentei por via telefonica, resolver o assunto sem efeito. Pretendo que a Ocidêntal, revêja a situação e me reembolce o resto das despezas.
Débito automático na minha conta
Venho por meio deste informar que no dia 30.05 teve um débito automático na minha conta do valor de 64,99 do site:crunchroll o qual eu nunca autorizei e nem mesmo tenho conta nesse site, essa é a terceira vez que sou vítima de burla, o banco sempre troca meus cartões e sempre diz que abre reclamação , me sinto insegura a cada 3 meses o mesmo acontece nunca me estornaram um euro. sempre faço a mudança de todos os códigos possíveis, no mais eu não compreendo se para uma compra necessitam de um código que é enviado ao meu telemóvel como conseguem fazer esses débitos , não vivo com ninguém mais nem mesmo tenho filhos para autorizar esses sites , extremamente cansativo, tenho uma conta da qual eu recebo meu ordenado e não recomendo por ser insegura, já mesmo troquei o telemovel e dessa vez fiz queixa na policia.
Abertura de conta
Comunico que fiz uma abertura de conta no dia 17/04/2023, e no dia 03/05/2023, recebi meu ordenado nesta conta, e até o momento não foi desbloqueada a minha conta, já liguei inúmeras vezes para o balcão, informando da urgência que preciso do dinheiro, porém nada é feito, só dizem que não tem que aguardar e pedem desculpas, porém desculpas não honram compromissos feitos com dinheiro, pois tenho que pagar arrendamento, comida, remédios, e infelizmente não me informaram que demorava tanto assim, fiz uma conta em outro instituição financeira e no mesmo dia estava ativa, não entendo o porque da demora se todos os documentos estão conforme solicitado... Infelizmente não fazem nada e não se importam com minhas queixas
Problema com o Crédito Habitação
Apresento, por este meio, uma reclamação em relação ao meu pedido de renegociação do crédito habitação e à falta de ação por parte do Banco Santander perante esta situação.Em Novembro de 2022, quando soubemos do aumento da prestação da casa de 430,69€ para 637,06€, entrámos em contacto com o banco, dirigindo-nos ao balcão da Reboleira, para saber quais as condições para fazer uma renegociação do contrato a fim de saber se poderíamos aliviar um pouco a nossa situação. Fomos aconselhados a não fazer, pois apenas nos foram apresentadas as consequências do nosso pedido.Ainda durante o mês de Março voltámos a dirigir-nos ao balcão da Reboleira para pedir uma renegociação do contrato, visto que estávamos numa situação delicada devido à quebra de rendimentos por parte da minha esposa, ficando a receber pouco mais de 50%, por ter que cuidar do nosso filho que se encontra com uma doença crónica transitória, deixando-nos com uma taxa de esforço para 45%. Nesse momento, foi-nos proposto a redução so spread para 0,85%, algo que dias mais tarde já só seria possível se a minha esposa adicionasse o valor da licença que está a receber à nossa conta Santander. Caso contrário, já só baixariam o spread para 0,95%, uma descida de pouco mais de 20 euros. A renegociação das prestações relativas ao crédito ficou marcada para quando saísse a actualização dos valores das prestações mensais, que aconteceu em Maio. No entanto, o gestor entregou-nos logo, na nossa visita ao balcão, o formulário que ficou preenchido com a nossa proposta de renegociação para entregar-mos depois da baixa do spread e quando fosse altura de fazer o pedido. O valor mensal que propusemos na nossa proposta era de 550€, valor que, com o acrescento dos outros valores a pagar mensalmente ao banco, chegaria aos 620€. É importante referir que, na nossa ida ao banco entregámos todos os documentos necessários à renegociação do contrato, onde se incluíam os nossos recibos de ordenado e o comprovativo da licença da minha esposa e dos valores que ela estava a receber.No passado dia 17 de Maio recebemos o email com a actualização do valor das prestações do crédito habitação, que se iria fixar nos 767,47€, valores que já tinha mencionado no início deste email. No dia 18, a minha esposa entrou em contacto com o nosso gestor que lhe apresentou por telefone uma proposta na qual, num prazo de 6 ou 12 meses, iríamos apenas estar a pagar os juros, mas que o valor do capital não pago durante esse período teria de ser pago no período imediatamente a seguir. Segundo o gestor, a partir do mês de Junho, com os valores atualizados da prestação, o valor do capital seria de apenas 130 (valor aproximado), pelo que a proposta não significava nenhuma ajuda para nós, visto que iríamos estar a pagar ainda mais ao banco do que já estávamos, uma vez que o aumento atual ronda os 160 euros. Nesse mesmo dia, ela dirigiu-se ao balcão e recusou, em nome dos dois, a proposta, pois esta não era justa uma vez que nos iria sobrecarregar nos 6 ou 12 meses seguintes à ajuda e também pelos motivos que disse na frase anterior. Foi-lhe então apresentada a proposta que nós fizemos em Março, de pagar 550€ por mês, à qual o gestor adicionou apenas a data, visto que ela já estava preenchida há quase 2 meses. Segundo o nosso gestor, a proposta iria com a informação de que o pedido tinha sido feito devido à doença de um filho e que esta seria aceite de certeza pois quem iria analisar ia ser sensível à situação. Apesar da proposta ter a duração de 5 anos, ficou a garantia de que, assim que a minha esposa retomasse os seus rendimentos normais, voltaríamos ao banco para voltar a aumentar os valores da nossa prestação, pois esta é uma situação temporária.Foi aí que, finalmente, foi accionado o PARI. No entanto, poucos dias depois, recebemos uma carta em casa a informar da extinção da nossa integração no PARI.No dia 29 de Maio voltámos ao balcão da Reboleira para esclarecer o conteúdo da carta e perceber o que se passava. Fomos atendidos por um Agente Santander que analisou a nossa situação e informou-nos de que o pedido foi recusado pois nós não conseguíamos pagar o valor sugerido. A justificação do agente foi que os dados são colocados num computador que diz que sim ou que não. Perguntei ao agente do balcão qual seria, então, o valor que o computador diz que nós conseguimos pagar e ele diz que não sabia, que tínhamos de ser nós a enviar propostas à espera de uma resposta positiva e ainda nos deu como impossível a resolução do nosso caso, apresentando como quase única alternativa vender a minha casa ou então trabalhar mais. Porque é que tenho de ser eu a fazer proposta atrás de proposta à espera que apareça uma resposta positiva em vez de ser alguém responsável por analisar o processo a apresentar um valor?Uma vez que é o dever do banco acionar o PARI e que havia a informação sobre os nossos rendimentos e o risco de incumprimento perante os aumentos das prestações e da nossa taxa de esforço, porque é que foi preciso a nossa insistência para acionar o programa e porque é que este foi extinto sem que o banco nos apresentasse uma única proposta oficial? Visto que é o dever do banco acompanhar todos os seus clientes com créditos e apresentar propostas nos casos cuja taxa de esforço passe os 36% (e relembro que a nossa já passa dos 50%) exijo uma explicação para o PARI não ter sido acionado mais cedo e também do porquê para o banco não nos querer ajudar, perante uma situação que é provisória e delicada.Acredito que os responsáveis do Banco Santander conheçam o Decreto-Lei n.º 80-A/2022, de 25 de Novembro e que neste momento estão em incumprimento da Lei para comigo e, talvez, com outros portugueses na mesma situação, uma vez que a lei obriga a que sejam apresentadas propostas de renegociação em casos de risco de incumprimento, considerados a partir dos 36% de taxa de esforço.É inadmíssível a forma como estamos a ser tratados pelo Santander.
cetelem
venho por este meio faser uma reclamaçao da cetelem eu e o meu marido em 2017 compramos um carro a creditos a cetelem e o valor da prestaçao era 310.41 hoje a prestataço ja esta em 336,02 isto nao e normal nunca nos foi dito sobre este almento agradeço uma resposta isac santos mariana biscaia 31-05-2023
Falta de indicação de referências para pagamento do total em dívida
Boa tarde,O meu nome é Jorge Coutinho, e possuo um cartão de crédito do Wizink há já algum tempo, do qual vou amortizando os valores em dívida.Tendo contactado o Wizink na passada segunda feira, dia 29/05/2023, para solicitar a indicação de entidade e referência para pagamento do total em dívida, foi-me dito que a minha conta se encontrava bloqueada pelo saldo. Questionada a assistente sobre o que isto significava não me soube explicar.Referi que esta situação era inadmissível, que não tinha interesse sequer em usar o cartão e que o que pretendia era liquidar e que erra impossível o Wizink se recusar a me facultar dados para liquidação, no entanto estando a acumular juros.Esta assistente, assim como outras antes, são bastante inúteis, não sabendo explicar o que se passa apenas prestando a informação de que vão reportar a situação e serei contactado.Ora estamos ao dia 31, passaram 2 dias e nada me disseram ou resolveram.Preciso da ajuda urgente uma vez que me quero libertar de uma vez por todas destes exploradores que tentam por todas as vias dificultar o pronto pagamento.Se estivesse alguma prestação em dívida, não faltavam chamadas a cobrar, como quero liquidar estão a protelar a situação com o intuito de se verem com mais juros a render!!!Cumprimentos,Jorge Coutinho
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