Reclamações públicas

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M. S.
05/06/2023

Cartão Universo - recebimento de apólice de seguro não contratualizado

Exmo Srs,venho desta forma comunicar à DECO que o Cartão Universo me enviou uma apólice de Seguro de proteção Ordenado que não contratualizei com eles. Entrei em contacto de imediato para o 308 811 418 para alinha de Apoio e pedi o cancelamento, não cheguei a ter nenhuma confirmação desse cancelamento por parte deles e já me debitaram na minha conta cartão o valor mensal do referido seguro. é quase impossivel falar com a linha de Apoio e tem tempos de espera de 15 minutos. É uma fraude o que estão a fazer. Quis aqui deixar este relato para denunciar estes comportamentos abusivos e inaceitáveis.Os meus cumprimentos, Madalena Santos

Resolvida
A. M.
04/06/2023

Débito direto não autorizado

Venho por este meio comunicar a V. Exas. que foram feitos três débitos na minha conta por uma entidade intitulada CHUBB EUROPEAN GROUP cujo débito directo estava activo e eu não activei nada para essa entidade. Aliás desconheço por completo o que seja esta entidade.Foram retirados mensalmente 14.99€ , perfazendo um total de 44.97€. Agradecia resposta.

Resolvida

Acidente trabalho

Venho por este meio contactar vossa Exa Seguradora Fidelidade .No passado dia 29-05-2023, aleijei-me na empresa. A situação foi logo comunicado aos meus superiores e fui aguentando o restante dia de trabalho ao aplicar gelo e tomar Brufen.A minha chefe disse se a dor e inchaço não passassem para ir ao hospital de Guimarães e indicar que seria acidente trabalho. Assim foi o que aconteceu, após horas de espera lá fui atendida por excelentes profissionais. Fui submita a exame( raio x) apenas. Não tinha nada no osso do joelho. Vindo para casa com indicação de medicação, gelo e repouso por parte do ortopedista. No dia 30 contacto os recursos humanos a indicar o que me foi referido no hospital e aí começa.Recebi um e-mail da seguradora na quinta feira a dizer que não é considerado um acidente trabalho que nem tudo que ocorre no local de trabalho pode ser considerado acidente trabalho.Ora então estava no meu horário trabalho, a trabalhar, exercer as minhas funções , comuniquei o que aconteceu, algumas viram o que aconteceu, viram o meu inchaço no joelho, o quanto aguentei até ao término da minha atividade. E não é acidente trabalho ?Estou em casa desdo dia 30 sem saber o que fazer , assistência médica zero, renumeração ainda ninguém se chegou à razão Então no dia 2 junho recebo comunicação por parte da empresa que tenho medicina do trabalho no dia 5 junho pelas 14h para me ver, e disseram que tudo estavam a fazer com a seguradora( reclamaram). Daí eu também estar a contestar da decisão sou um ser humano , tenho dores, se trabalho é porque preciso pagar contas e levar a vida como outra pessoa qualquer. Quero ser tratada devidamente como cidadã que estava no local de trabalho a trabalhar. Também nesse mesmo dia disse que as dores continuam bastante intensas , apesar do repouso ,gelo e medicação, ao qual disseram para me dirigir novamente ao hospital para ser novamente avaliada. Assim o fiz, dia 2 junho lá vou às urgências , e aguardei 3 horas para ser atendida. O médico não tinha mais a fazer segundo ele, passou nova medicação pediu para o médico assistente passar uma ecografia ao joelho( dizendo que esta seria mais específica para ver o menisco, ligamentos e parte muscular).Nesse mesmo dia após alta vou ao centro de saúde para tentar uma consulta isto já eram 19 e 30 , vou conseguir consulta com o médico família para dia 6junho para o meio da tarde. Preciso acompanhamento médico, ao qual a seguradora Fidelidade recusou. Tenho comigo todos relatório do hospital a pedir repouso e os tratamentos para ver o que se passa no joelho. Pretendo ajuda neste sentido já que só me dizem que foi recusado.Com os melhoree cumprimentos

Resolvida
H. P.
04/06/2023

Inscrição não pretendida

Fui parado no shopping por uma sujeita da unibanco que depois de me mostrar toda a oferta que tinham, incitou me a dar os meus dados sem eu perceber que se tratava duma inscrição na unibanco a qual eu quero cancelar pois não tenho interesse.

Resolvida
F. O.
04/06/2023

Aprovação de Crédito

Excelentíssimos senhores e senhoras.Venho, por este meio, comunicar esta ocorrência.Fui adquirir um produto na Fnac Oeiras Parque, produto o qual paguei a pronto e efectuei a adesão ao cartão cliente FNAC no acto da compra.Posteriormente, recebi um email da Cetelem no qual consta a aprovação de um crédito no valor de 300€ em cartão crédito FNAC, o qual nunca adquiri, nem consenti a adesão.Pouco tempo depois recebi um email da FNAC, com o suposto contracto assinado, assinatura esta que não é minha e parece ter sido retirada de um site de gerar assinaturas online. Este contracto não me foi mencionado no acto da compra, não me foi entregue cópia do mesmo, visto que não o assinei em primeiro lugar.Algo também a referir é a aprovação de crédito por por parte da Cetelem sem contacto prévio e confirmação.Pretendo fazer o cancelamento deste cartão de crédito assim que possível. Sendo que na altura que escrevo, os serviços encontram-se encerrados no fim de semana.Gostaria também de receber uma justificação deste acontecimento, visto ter lesado a minha experiência como consumidor.Agradeço e aguardo uma resposta.Os meus melhores cumprimentos.

Encerrada
A. C.
02/06/2023

Cobrança indevida

Venho por este meio comunicar que fui indevidamente debitada na minha conta bancária sem nunca ter fornecido ou dado qualquer autorização por parte da empresa Chubb European Group SE - Sucursal em Portugal , o valor de 14.99€ quando NUNCA ADERI A NADA NEM AUTORIZEI TAL DEBITO. Tenho o meu dinheiro contado pois tenho um filho e tenho que lhe comprar medicação e estes fraudulentos que não tem outro nome me retiraram dinheiro sem qualquer autorização ou adesão. Exijo o meu dinheiro de volta bem como o cancelamento de futuros débitos por parte destes fraudulentos. Quero ser reembolsada por danos morais e dinheiro que foi retirado

Encerrada
S. R.
02/06/2023

Retenção do saldo de cartão

Venho por este meio solicitar a vossa intervenção para uma situação ilariante e de falta de respaeito por direitos hunanos.Tenho em minha posse um cartão Refeições Pass da Sodexo e com validade com um saldo de 16,08€ que não consigo utilizar.Após contacto com a Sodexo, a mesma, informa que informou a minha antiga empresa - Súbito Serviços de Segurança LDA - que o ex colaborador tinha 60 dias para gastar o saldo. Acontece que a Súbito não me informou desta situação, bem como a Sodexo que não informou de nada. A Sodexo exige toda a informação do colaborador e só utiliza os contactos para propaganda. A solução da Sodexo é eu pedir á Súbito um cartão novo, que custa 25€. Ora se eles ainda me deve dinheiro é obvio que não o vão fazer. Contudo tentei entrar em contacto com a Súbito em vão, não respondem aos telefonemas, email's.Sinto que a Sodexo se está a apoderar de um valor que é meu por direito, e não mostra qualque r interesse em encontar outra forma de devolver o meu valor. A empresa Súbito colocou o valor do subsídio no cartão, e como já disse á Sodexo, quem me está a reter o valor é a Sodexo indevidamente.Num estado de direito vejo esta atitude da Sodexo como prepotende, com contornos de se apoderar de valores ue não lhes pertence.Espero que me possam ajudar, pois podem dizer que o valor é pequeno, mas se fosse maior era igual. Contudo o essencial é salvaguardar que esta empresa não se apodere do que não lhes pertence.cumprimentos,Ricardo Matos

Resolvida

Reclamação Moey

No dia 02/06 contactei a linha de apoio Moey por 3 vezes.A primeira com início às 16:34 e com a duração de 9 minutos, onde me foi indicado novamente pelo Diogo, que a minha conta estaria bloqueada e que por motivos de sigilo bancário não poderiam dar informações adicionais, tendo eu perguntado pela a valor do salário (863,52€), se teria entrado entretanto e foi me negada a resposta, com a indicação do mesmo motivo.Fiz uma segunda chamada com início às 18:06 e duração de 7 minutos, e atendida novamente pelo Diogo, indiquei que por necessidade precisava de saber se o valor teria entrado na conta ou não de modo a proceder em conformidade com a minha entidade empregadora, foi me recusado alegando sigilo bancário e de um modo bastante rude o atendente Diogo disse que “já tinha sido passada a informação e que não teria mais nada a acrescentar”, solicitei então que me transferisse a chamada a alguém superior para que me confirmassem esse procedimento, o assistente Diogo recusou-se a passar a chamada indicando que “os supervisores não atendem chamadas”, assim sendo solicitei o procedimento noutra via extra telefone para que essa informação me seja passada por algum supervisor ou superior, o atendente Diogo continuou a recusar-se a dar me a informação e após insistência minha deu a chamada por terminada.Voltei a contactar uma terceira vez, tendo essa chamada início às 18:14 e duração de 15 minutos, atendida pelo Flávio ou Fabio (não fixei o nome), solicitei que me fosse feita a confirmação de que iriam proceder com o envio do extrato bancário, novamente indicaram que não poderiam dar essa informação devido a sigilo bancário, após insistência minha foi me indicado que teria que aguardar pelo envio do extrato, solicitei então o procedimento correto para que eu pudesse apresentar uma reclamação do colega Diogo, e da chamada anterior, não me indicou o procedimento correto, dando me informações gerais de onde me poderia dirigir, solicitei o primeiro e último nome do seu colega Diogo, e foi me recusado, perguntando o porque, foi me indicado que segundo o Regulamento geral de protecção de dados não poderiam fornecer essa informação, e para a correta identificação do assistente, eu poderia apresentar na reclamação a data e hora da chamada e o primeiro nome, quando solicitei a confirmação da hora da chamada também me foi recusado.De seguida solicitei o Decreto de lei que legitima a aplicação do sigilo bancário e que os impossibilita de me dar qualquer tipo de informação a mim, titular da conta, também me foi recusado, e indicaram-me que “eu poderia ir ao Google pesquisar”, após insistência da minha parte para que me confirmassem a lei que sustenta essa decisão, mais uma vez desligaram-me a chamada contra a minha vontade e alegando que “não teriam mais nada a acrescentar”O motivo da minha reclamação não é o bloqueio da conta, entendo que possam haver normas a cumprir.Deste modo exijo resposta para o seguinte :Os atendentes Diogo e Fabio podem recusar-se a indicar procedimentos a meu pedido, e desligar a chamada contra a minha vontade?Os assistentes podem se apresentar apenas pelo primeiro nome e perante o meu pedido recusar-se a identificar corretamente?Qual o decreto-lei que sustenta a decisão do banco MOEY de não dar informações, nomeadamente, o extrato bancário ao titular da conta?Os assistentes podem recusar-se a fornecer a base legal das suas decisões e procedimentos a pedido do cliente?Mais informo que desejo as gravações das 2 últimas chamadas efetuadas por mim no dia 02/06, através do numero 934396523, e com os horários de início às 18:06 e às 18:14, respetivamente, de modo a que possa proceder com a reclamação a nível judicial ou arbitrário se assim o entender.Lamento a qualidade do atendimento efetuado, considero que fui desrespeitado, e que esse atendimento não está em conformidade com a lei nem com as normas e padrões de qualidade exigidos a um contact center.

Encerrada

Divida

Venho por este meio comunicar a V.Exas que na tentativa de um empréstimo bancário tomei conhecimento de que o mesmo não poderia ir avante por existir uma dívida já no banco de Portugal,entrei em contato com o mesmo que me informou a quem eu me deveria dirigir. Assim o fiz após troca de e-mails em dezembro do ano de 2022,na tentativa de resolver a situação da melhor forma,em que em nenhum e-mail me transmitiram algum tipo de resolução,no último até disseram estar com problemas técnicos e que eu deveria aguardar resposta,resposta essa que não chegou ate ao dia de hoje,e que me tem trazido problemas a todos os níveis.

Encerrada

Ano passado estava limpo no banco de Portugal e agora uma divida inexistente de 2011

Venho por este meio reclamar da empresa hefesto - Sociedade de Titularizacao de Creditos, SA, com atual sede em Lisboa, Avenida Almirante Gago Coutinho, n.º 30 - piso 0, 1000-017 Lisboa, que meteu o meu nome no banco de Portugal alegadamente por duas dividas, uma de cartão de credito ao qual nunca tive 30/06/2011 172,25 euros e a outra de Credito pessoal 01/11/2011 no valor de 172,25 euros. Eu não reconheço essas dividas dado que nessa altura ja estava emigrado por mais de 10 anos. Sinto me lesado dado que queria contrair um empréstimo a habitação ao qual me foi negado devido a essa situação. No ano passado tinha o nome completamente limpo no banco de Portugal e agora aparecem dividas de 2011 como novas, queria resolver isto e a empresa que me apresente provas ao qual eu contrai essas dividas. obrigado.Sem mais assuntoAtentamente

Resolvida

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