Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Reclamações recentes
Recusa de pedido reparação automóvel devido a sinistro
Assunto: Negação de Reparação após Peritagem Processo n.º Sinistro CRV 9001071574 Exmos. Senhores, Na sequência do acidente provocado pelo vosso segurado, condutor do veiculo Renault Clio com a matricula 39-AZ-40, no dia 27 de Março de 2025, na saída do parque de estacionamento do Pingo Doce do Terminal Fluvial do Barreiro, o vosso segurado embateu na traseira do meu veículo, de marca Toyota Corolla Touring Sports, Square Edition, matricula 43XH73, causando danos no pára-choques traseiro cujas imagens envio em anexo. Foi me comunicado que só seria necessário apresentar auto de noticia redigido pelas autoridades caso a seguradora o solicitasse. No entanto, devido a esta situação, solicitei o auto de noticia redigido pelas autoridades que, entretanto Irão receber. Anexo preenchimento da declaração amigável de acidente automóvel realizada on-line, tendo o vosso cliente segurado referido que vos enviará a sua declaração amigável de acidente automóvel. Realizei a comunicação do sinistro para a vossa seguradora no dia 27 de Março de 2025, através do vosso mail de contacto. Fui contactado para marcação da peritagem que foi realizada na oficina Caetano Auto Montijo. Não me foi fornecida qualquer informação após a peritagem, tendo conseguido alguma informação através de contacto com a oficina que me comunicou que a indicação que tinham era que a peritagem estava dada como condicional. No inicio de maio contactei telefonicamente a caravela seguros e fui informado que a seguradora teria até ao dia 19 de Maio de 2025, prazo para me informar. Hoje contactei telefonicamente e fui informado verbalmente pelo assistente de call center que o pedido de reparação do meu veículo foi recusado. O mesmo senhor enviou por mail a carta com essa informação. Mias uma vez ninguém me pediu qualquer documento adicional, o que aconteceu ao longo de todo o processo. Se necessitavam de mais evidências sobre o acidente poderiam ter solicitado essa informação como o fizeram hoje. É difícil entender o porquê de “gastar” recursos humanos e financeiros com uma peritagem, quando se subentende que existia a intenção de não realizar a reparação. É lamentável não existir o pedido de mais documentação se existiam dúvidas. Essa situação prejudicou me pois continuo com o pára-choques da minha viatura danificado. Sem mais de momento, MRMCP Anexo: Imagens de danos do acidente na minha viatura; Declaração Amigável de Acidente Automóvel; Imagem do veículo do cliente por vos segurado.
Responsabilidade Sinistro
Exmos. Senhores, Venho por este meio pedir a vossa assistencia na resolução de responsabilidades de um sinistro. Estive envolvido num sinistro automovél em que a outra viatura passou um vermelho, vinha em excesso de velocidade e abalrou a minha viatura não havendo feridos por milagre. O condutor da outra viatura vinha sem cinto segurança e desconfio que alcoolizado. Foi levado para o hospital por te sido projectado para o banco de passageiros. A seguradora desse condutor depois de mais de um um mês a apurar responsabilidade, afirma que não consegue determinar responsabilidades e propõe responsabilizar-se por apenas 50% do valor da viatura. Como é obvio recusei a proposta por clara tentativa de desresponsabilização da seguradora Pretendo saber como aceder ao relatorio policial e reclamar junto da seguradora para o pagamento da totalizadade da viatura segundo a avaliação que foi feita pelos mesmos. Cumprimentos.
Resolução do serviço
Exmos. Senhores, No passado dia 16.01.2025, o leitor identificado como A.N. registou uma reclamação no site da Deco referente ao Proc. 900104077/1, relatando uma situação MANIFESTAMENTE FALSA e difamatória do bom nome do condutor e da empresa visada na reclamação. Antes mesmo de repor a veracidade do que se passou, devo em primeiro lugar comunicar à Caravela Seguros de que já constitui advogado e participei junto da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), a vossa forma inadmissível de tratar este sinistro, de forma a defender o meu bom nome e a defender os interesses da empresa que represento. Refutando o que o A.N. (nem cobardemente se identifica) referiu na sua reclamação, e na sua visão distorcida e mentirosa do que se passou No dia 13 de dezembro do ano de 2024, pelas 18:30 H, à saída da auto-estrada A1, em Aveiras de cima (portagem), diz o individuo que foi abalroado pelo meu camião, com a sua viatura parada. O que se esqueceu de referir foi que o meu camião também se encontrava parado (estava fila de trânsito). O referido individuo encontrava-se evidentemente com muita pressa e estava a forçar a mudança de faixa. Eu no camião (tendo em conta os danos causados no mesmo), iniciei a minha marcha e não vi o dito individuo e continuei o meu caminho. Vi efetivamente, alguns sinais de luzes, mas não me apercebi que me eram dirigidos. Em Porto de Mós, fui mandado parar pela GNR, e mostrei então a minha incredulidade pelo que se tinha passado. Fui identificado e dei os meus dados, bem como descrevi em relatório policial o que se tinha passado. O agente foi bastante profissional e teve que usar um tom de voz mais forte e solicitar que o referido individuo se afastasse, uma vez que este se encontrava bastante alterado Devo ainda referir que as evidências indesmentíveis referidas provam sem margem para dúvida que a culpa do sinistro é do A.N. e quem presenciou foi a esposa do referido individuo. Uma vez que a situação se passou depois do pórtico da portagem, solicitei igualmente as imagens de videovigilância do referido sinistro. Aguardo que a Caravela me contacte ou à minha empresa para repor a veracidade dos factos Cumprimentos
Seguradora não se responsabiliza por despesas devido a fuga de água e respetiva reparação
Exmos. Senhores, Venho por este meio questionar a decisão tomada pelos seguros Caravela relativamente à fuga de água, pesquisa e reparação da mesma na minha residência, cuja proprietária é a minha mãe, Maria dos Prazeres Machado. Através do aumento na conta de água assumimos que haveria uma fuga e após falar com o nosso mediador de seguros, foi feita uma peritagem e foi-nos indicado que contratassemos alguém, que inclusivamente recomendaram, para fazer pesquisa da rutura usando um gás. A pesquisa teve o custo de 424€ e o arranjo custou 240,37€. O nosso mediador assegurou que a apólice cobriria estes custos mas a resposta da seguradora não coincidiu. Segundo estes, porque não foram detetados danos no edificio. Questiono se os caminhos de separação entre propriedades e de sustentação de terra não são considerados parte do edificio, uma vez que foi debaixo deste que o cano rebentou? O técnico que fez a pesquisa de água identificou de imediato que as terras do vizinho já estavam mais húmidas na zona da fuga. A sua propriedade fica a um nivel bastante mais baixo que a nossa e nele se localiza o seu local de trabalho, quem garante que se a fuga de água não fosse detetada e reparada, as terras não deslizariam? A Caravela Seguros garante, aparentemente, o pagamento de despesas suportadas com pesquisa e reparação de roturas desde que tenham ou possam dar origem a um sinistro indemnizável. Não reparando o cano, a saída contínua de água não daria origem a graves danos futuros, quer na propriedade do vizinho quer na nossa residência? Consideramos que a seguradora e mediador não estão a agir de forma adequada e gostariamos de um parecer. Cumprimentos, Micaela Machado
Demora na tresolução de sinistro
Exmos. Senhores, No dia 13 de dezembro do ano de 2024, pelas 18.30 H, à saída da auto-estrada A1, em Aveiras de cima, fui abalrroado por um camião, com a minha viatura parada, tendo o motorista, apesar de ser fortemente avisado, por mim e por outros condutores que circulavam na via, abandonado o local do acidente e fugido em direção ao norte. A minha viatura, apesar de sinistrada, permitiu-me perseguir o motorista infractor, com a preciosa ajuda da SOS Mercedes e da inestomável colaboração da GNR, que me foi dando indicações e conselhos e modos de procedimento. A persiguição terminou em S. Jorge, concelho de Porto de Mós, com a intervenção da bnrigada de transito da GNR de Porto de Mós. O condutor foi identificado tendo aludido que não se tinha apercebido do acidente, facto praticamente impossível de se verificar, tendo emj conta os vários alertas, sonoros e luminosos, feitos por quantos circulaval na via. A companhia de seguros do infractor e a CARAVELA. Passadosmais de um mês e perante evidências indesmentíveis, não só de quem presenciou, como também as pelas marcas na viatura sinistrada, que demonstram, inequivocamente, que a viatura foi arrasta, a referida companhiia de seguros, ainda não assumiu as suas responsabilidades, apesar da minha colaboração, não solicitando, nem reboque, nem viatura de substituição. Não posso aceitar este comportamento de quem deveria dar o exemplo. Cumprimentos.
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