Reclamações públicas

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V. C.
01/08/2025

Alteração de Dados Pessoais

Prezados, Gostaria de apresentar uma reclamação formal contra o Novo Banco devido à dificuldade que estou enfrentando, juntamente com minha esposa, para atualizar nossos dados pessoais - especificamente o endereço - mesmo após diversas tentativas desde julho, quando nos mudamos. Inicialmente, tentei realizar a alteração diretamente pela plataforma digital, mas não existe essa opção disponível. Em seguida, entrei em contato por mensagem e telefone e fui informado de que a atualização poderia ser feita presencialmente mas não de outra forma, ou seja no balcão. Compareci então a uma agência, onde o gerente recusou-se a realizar a alteração sob o argumento de que tal informação "não tem importância", o que mais tarde descobri não ser verdade, dado o impacto que dados desatualizados podem causar em diversas situações bancárias e legais. Além disso, o gerente alegou que, como nossas contas estão vinculadas a um Cartão de Cidadão expirado, ele não poderia substituir essa informação pelo Título de Residência. Ressalto que nossos Cartões de Cidadão estão vencidos e, como imigrantes, estamos impedidos de emitir novos documentos até que recebamos os novos cartões do AIMA - um processo que pode levar meses. No entanto, de acordo com o Decreto-Lei n.º 85-B/2025, os títulos de residência foram prorrogados até 15 de outubro de 2025, justamente em razão do atraso nos serviços da AIMA. Essa justificativa torna-se ainda mais insustentável diante do fato de que outro banco, o Millenium BCP, enfrentando exatamente a mesma situação, atualizou normalmente os nossos dados com base no Título de Residência, inclusive ajustando a validade de acordo com a legislação vigente. Portanto, não há razão plausível para que o Novo Banco se recuse a realizar o mesmo procedimento. Considero essa atitude uma negligência com impacto direto na regularidade das nossas informações bancárias, além de revelar falta de alinhamento com a legislação em vigor no que diz respeito à situação documental de imigrantes em Portugal. Solicito, com a máxima urgência, que sejam tomadas as providências para: Atualização do nosso endereço residencial; Substituição do documento de identificação para o Título de Residência válido por força de lei; Garantia de que futuras atualizações não serão impedidas por interpretação incorreta ou arbitrária dos regulamentos. Se necessário, aceito ir até uma agência aqui no Porto desde seja agendado e que o gerente esteja treinado para resolver o problema e avisado antecipadamente da situação para não diferir do que é dito pelo atendimento por telefone e mensagem. Aguardo resposta célere com a devida resolução. Atenciosamente, Edson Vicente Junior

Encerrada
M. O.
01/08/2025

Cartão de crédito

Quero fazer uma reclamação sobre empresa WiZink. No dia 29/06/2025 Na feira de São João de Évora uma pessoa me parou e me chamou pra fazer o cartão de crédito WiZink ela me explicou as modalidades do Cartão e logo em seguida aceitei essa pessoa pegou todo meus dados e o cartão foi aprovado finalizou e mandou eu esperar em casa o cartão chegar de 5 até 10 dias úteis, no dia 01/07/2025 me ligou uma pessoa da empresa WiZink me explicando que fui aprovada e mais uma vez me explicou as modalidades do cartão e pronto e desligou a ligação, eu fiquei esperando chegar ao passa do tempo do cartão chegar eu estranhei e fui procurar fala com eles da empresa WiZink liguei e eles me pediu pra enviar documentação até aí tudo bem pedir documento, mais ninguém tinha me falado isso antes ninguém tinha explicado nada , eu enviei todos documentos por e-mail e eles mandou eu esperar mais 5 dias úteis eu esperei passou 5 dias úteis liguei novamente eles disseram que tinha que enviar um documento que eu já tinha enviado eu enviei novamente e eles sempre manda esperar 5 dias úteis e eu esperei , esta semana na quarta feira liguei novamente e eles não tem nenhuma resposta pra me dar diz que vai ser analisado pra mim esperar mais 5 dias úteis , já faz 1 mês que estou esperando, estou me sentindo enganada.

Resolvida
A. A.
01/08/2025

Cobrança Débito direto

Venho por este meio comunicar que a Domestic and General insurance é uma empresa fraudulenta que me debitou 5,99€ da conta no dia 1 de Agosto de 2025, sem autorização. Agora quero que me reembolsem por completo e que me garantam que nunca mais iram cobrar nada da minha conta, caso contrário irei tomar as medidas legais necessárias.

Encerrada
L. A.
01/08/2025

Cobrança Indevida de Comissão Quasi Cash

Exmos. Senhores, Após análise do meu último extrato do cartão de crédito Wizink, verifiquei a cobrança de uma comissão identificada como “Quasi Cash”. De acordo com o vosso preçário, esta comissão aplica-se a operações de pagamento realizadas em estabelecimentos comerciais de apostas (designadamente, jogos, lotarias, casinos, fichas de jogo), carregamento de cartões pré-pagos, ordens de pagamento e/ou transações para plataformas de investimento financeiro e não financeiro, compra e venda de moeda estrangeira e criptomoeda. Contudo, a operação em questão foi efetuada através da aplicação MB Way, num contexto que não se enquadra nas categorias referidas no preçário. Assim, considero que a aplicação desta comissão foi indevida. Solicito, por este meio, a devolução integral dos valores cobrados, incluindo a comissão Quasi Cash e o respetivo imposto de selo. Mais informo que suspenderei o uso do cartão Wizink para pagamentos via MB Way até que esta situação esteja devidamente esclarecida e retificada. Aguardo uma resposta célere e a regularização da situação. Com os melhores cumprimentos,

Resolvida
H. F.
31/07/2025

Pagamento de IUC

Exmos. Senhores, Exmos. Senhores, eu sei que o Portal das Finanças, não faz as leis, mas tem o dever de as aplicar. Em outubro de 2024 fiz o pagamento anual do imposto único de circulação(IUC) que deverá ser pago novamente em outubro de 2025, até aqui tudo bem, à exceção das novas regras impostas pelo governo que vão entrar em vigor em janeiro de 2026, que diz que temos de fazer o pagamento do mesmo imposto até fevereiro de 2026. Se este imposto é pago anualmente e tem validade até outubro de 2026, porque é que tenho de pagar novamente até fevereiro de 2026 um imposto que já se encontra pago. Ora no meu caso o valor do imposto é de 104€ porque não fazem a divisão do mesmo valor pelos 12 meses do ano e acham o valor correspondente aos últimos 3 meses do ano e faz- se o pagamento de 2025 e em janeiro de 2026 inicia-se então a anuidade do dito imposto que será sempre pago em janeiro. Acho que o governo português, uma vez mais está a ROUBAR o contribuinte sem que este se possa defender. Acho desonesto o que nos estão a exigir, obrigam-nos a pagar duas vezes um imposto que, se não for pago, não poderei circular com o MEU carro, que fui EU que paguei e nem reclamar dessa obrigatoriedade quase posso. Estou indignada e espero que o governo reconsidere pois desta forma não está a ser justo com o povo. Quero acreditar numa boa gestão deste governo, mas não da forma que está a fazê-lo, prejudicando quem trabalha e ganha o salário mínimo, obrigando as pessoas a pagar duas vezes o mesmo imposto referente ao mesmo ano civil. Cumprimentos.

Encerrada
S. A.
31/07/2025

retirada de nome de conta

Exmos Srs venho desta forma uma vez mais efetuar uma reclamação que ja passa dos limites do normal. Em Fevereiro de 25 fui informada da existência de uma conta no respetivo banco sem ter qualquer conhecimento. Apos varias reclamações junto do mesmo fui contactada para me dirigir ao balcão do mesmo para solicitar a retirada do meu nome a revelia uma vez que não existe qualquer contacto com os outros 5 titulares. Documento efetuado, assinado pelo gestor de balcão e por mim, documento datado de 18/03/25, tendo sido informada que seria uma situação rápida de resolver e que no prazo de 1 mês a mês e meio estaria resolvido. Ora bem passaram 5 meses e nada, cada vez que me dirijo ao balcão e me dito que ..."não me preocupe que estas coisas demoram só tenho que enviar as cartas aos titulares com a respetiva informação". Andaremos a brincar ? Demora 5 meses enviar 5 cartas a notificar os titulares?? Terei eu que passar uma vida inteira associada a uma conta da qual não quero fazer parte? Apos um processo de insolvência para me libertar de pessoas nocivas terei que continuar agregada a elas? Infelizmente, apos a reclamação anterior aqui efetuada fui contactada pelo apoio ao cliente e informei que a situação estava encaminhada mas a realidade é que tudo se tratou de mais um tapa olhos para cima de mim e nada na realidade foi tratado. Triste de quem precisa de ajuda de instituições bancarias se fosse para depositar dinheiro era prontidão na hora...mau demais

Encerrada
C. B.
31/07/2025
RASD RESOLVA A SUA DÍVIDA

Go Bravo recebeu valores sem prestar serviço – exigência de reembolso

Assinei contrato com a empresa Go Bravo (gobravo.pt) para um serviço de apoio na renegociação de uma dívida bancária. No entanto, em momento algum antes da assinatura fui informada de que seria obrigatório estar inadimplente (em atraso) com o banco (BPI) e/ou encerrar minha conta nessa instituição para que a Go Bravo prestasse o serviço. Esta condição, que segundo a própria empresa é uma premissa essencial para a execução do serviço, nunca foi apresentada previamente nem consta no contrato assinado. Tal informação só foi mencionada posteriormente, durante uma chamada telefónica, quando comecei a questionar diretamente os procedimentos. Sendo essa uma condição obrigatória, é inadmissível que não tenha sido informada com clareza antes da contratação e que não esteja descrita de forma expressa no contrato. Como cliente do BPI desde que cheguei a Portugal, com recursos ativos nessa instituição, nunca aceitaria qualquer proposta que envolvesse o encerramento da minha conta ou a suspensão deliberada de pagamentos. Como consequência direta dessa omissão, paguei valores à Go Bravo e continuei a pagar ao banco, sem que qualquer serviço tenha sido prestado por parte da empresa. Diante disso, questiono objetivamente: o que pretende a Go Bravo fazer com o meu dinheiro, se não houve qualquer entrega de serviço? Vai ficar com o valor indevidamente? Isso é apropriação indevida — é roubo. Exijo: 1. Reembolso integral e imediato dos valores pagos; 2. Envio de todas as gravações telefónicas realizadas antes da assinatura, conforme previsto pelo RGPD, como prova de que essa informação essencial nunca foi dada. A conduta da empresa representa grave má-fé contratual, indução ao erro e violação clara do dever legal de informação ao consumidor. Em caso de ausência de resposta ou resolução imediata, avançarei com queixa formal junto ao Banco de Portugal e via jurídica em Tribunal.

Em curso
A. P.
31/07/2025

Cobrança indevida

Venho por este meio expressar o meu desagrado pelo contacto por parte desta empresa alegando uma dívida para com a Medicare que considero ilegal pois por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação nem tão pouco recebi em casa os cartões da medicare, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços “.Assim exijo que considerem essa divida sem efeito

Encerrada

Acidente de trabalho- Valores

Dois PROBLEMAS GRAVES!!! Não recebi meu reembolso faz 1 semana e 4 dias e estou aguardando atendimento vosso, 2 dias após ser solicitado abertura do seguro pelo trabalho. Vamos aos facto Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a seguradora Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A., no âmbito de um acidente de trabalho ocorrido em 19 de julho de 2025, cujos efeitos ainda perduram. Fui inicialmente atendido após uma queda de cerca de 1 metro, com dores torácicas, tendo sido prescrita medicação sintomática. No entanto, apesar de relatar dores persistentes e de não me encontrar em condições clínicas para retomar o trabalho pesado (como exige minha função), a seguradora deu alta médica, ignorando completamente o impacto físico das tarefas exigidas pelo meu posto. Retornei ao trabalho em 30/07/2025, e as dores agravaram-se imediatamente. Tive que recorrer novamente ao Hospital de Santo António, onde a médica responsável: Diagnosticou-me com contusão muscular torácica; Aplicou uma injeção de Diclofenac para alívio da dor; Afirmou que não devo realizar esforços físicos enquanto persistirem os sintomas; Orientou vigilância e sinais de alerta para reavaliação urgente. A atitude da seguradora, ao ignorar a natureza do meu trabalho e me liberar com dores ativas, colocou minha saúde em risco e contraria os princípios da boa-fé, diligência e proteção ao trabalhador previstos na legislação portuguesa.

Resolvida
T. L.
30/07/2025

Não cumprimento de apólice de seguro

Exmos. Senhores, No dia 12 de julho de 2025, perdi o meu vôo Ryanair Milão–Lisboa devido a um atraso de 1 hora e 5 minutos no vôo anterior (Tessalônica–Milão). Eu havia contratado o seguro Plus da X-Cover, que foi imediatamente acionado assim que tomei conhecimento do atraso, a pedir orientação de como proceder. No entanto, só obtive uma resposta da seguradora dois dias depois. A Ryanair recusou-se a me realocar em outro vôo, alegando que o intervalo entre os dois vôos era inferior a duas horas, apesar de o atraso ter comprometido claramente a minha conexão. Como resultado, fui obrigada a comprar uma nova passagem aérea de última hora, disponível apenas para o dia seguinte, com valor de mais que o dobro do bilhete original. Além disso, tive que arcar com os custos de hospedagem para pernoitar em Milão. Tenho todos os recibos. Nenhum desses custos foram ressarcidos e a seguradora se isentou de responsabilidade. Diante do exposto, venho por meio deste solicitar esclarecimentos sobre os meus direitos diante desta situação e saber se é possível reivindicar reembolso ou compensação pelos prejuízos financeiros que tive, decorrentes do atraso e da falta de suporte adequado. Cumprimentos, Letícia Leal Costa

Encerrada

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