Reclamações públicas

Assunto: Não reembolso de encomenda canceladaExmos. Senhores,Fiz uma encomenda de um telemóvel recondicionado à empresa Forall Phones no valor de 279,00€ que, não tendo o item em stock, comprometia-se a fornecer o equipamento dentro de um período de 2 a 4 semanas.Passado esse período, fui informada de que o equipamento não estava disponível e de que poderia proceder ao cancelamento da encomenda e pedido de reembolso. Enviei os meus dados para reembolso no dia 2 de Março e na segunda-feira, dia 4 de Março, recebi a comunicação de que a Forall Phones iria proceder ao reembolso, a acontecer no prazo de 14 dias (não foi explicitado se se tratavam de dias úteis ou não).No dia 21 de Março, não tendo recebido o reembolso, voltei a contactar a empresa no sentido de perceber qual o seguimento do processo. A resposta foi imediata e inconclusiva, afirmando a empresa ter problemas no processamento bancário, pelo qual não era responsável, mas que me informaria do sucedido o mais depressa possível.Tendo ficado sem resolução, voltei a escrever à Forall Phones no dia 26 de Março e novamente no dia 2 de Abril. A esta última mensagem recebi uma resposta automática que me informou de que retornariam o contacto, no máximo, dentro de 3 dias úteis. Passou esse período e nada aconteceu. Adicionalmente, a loja física de Lisboa encontra-se, de acordo com a informação da Google, encerrada permanentemente os contactos telefónicos de contacto estão indisponíveis.A Forall Phones falhou na entrega de um equipamento no prazo estipulado pela empresa depois, falhou no reembolso de 279,00€ no prazo também estipulado pela empresa e falhou em todas as tentativas de contacto via correio electrónico chamada telefónica.Enquanto consumidora saio deste processo sem o equipamento e sem o meu dinheiro.Assim, serve a presente missiva para exigir o reembolso pagamento do valor referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e comprovativo do reembolso, no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Raquel Batista Pereira

No dia 04.01.2024 recebi uma SMS do El Corte Ingles, informando que a fatura de dezembro estava em atraso e deixando o número 213835210 para contacto.Liguei de imediato para esse número, explicando que me esquecera de aumentar o montante máximo de débito direto e que já havia corrigido essa situação, tendo aumentado o plafond na Caixa Direta, que é imediato.Na última semana de fevereiro recebi na minha caixa de correio uma carta do El Corte Ingles, informando que tinha cobrado 6 (seis) dias de juros de mora, perfazendo um total de 33,30€, porque a cobrança pela referida empresa tinha sido efetuada no dia 06.01.2024.Tal facto causou grande perplexidade e insatisfação, porque a cliente telefonou explicando o sucedido, tendo corrigido sem demora ! Sou cliente do El Corte Ingles desde a sua abertura em Portugal e cliente cartão um ano antes da inauguração do edifício em Lisboa! Sou cumpridora nos pagamentos, por isso venho exprimir a minha indignação pela cobrança indevida e não respeitadora de 33,30 €- quantia elevadíssima!Mais noto que o El Corte Ingles avisa o cliente, mas não lhe dá a mínima possibilidade de corrigir o lapso, por exemplo pagar de imediato por transferência bancária, ou por multibanco, com um prazo definido, contrariamente a outras grandes e pequenas empresas como a NOS, EDP, EPAL, entre outras, que notificam o cliente em caso de alguma irregularidade. Por outras palavras, castiga de imediato o cliente, qual professor que castiga o aluno à primeira falta ou erro, denotando procedimento desrespeitador, abusivo e arrogante!No dia 3 de março de 2024, enviei um email à financeira El Corte Inglés, pedindo o reembolso imediato da quantia em questão. Saliento novamente que o atraso no pagamento não foi deliberado, mas apenas um esquecimento acima explanado, que foi corrigido no próprio dia. Recebi uma resposta da empresa, por email, no mesmo dia, comunicando que era alheia à situação, à qual respondi, insistindo no reembolso dos juros cobrados.No dia 22 de março de 2024, recebi um telefonema do El Corte Inglés, reiterando que nada podia ser feito, alegando que as regras são as de cobrar juros desde o primeiro dia de atraso no pagamento, sem mostrar qualquer sinal de flexibilidade. As regras são para aplicar de forma cega!Condeno fortemente esta postura inflexível do El Corte Inglés.Melhores cumprimentos,Maria da Conceição Garvão

Venho comunicar por este meio que a medicare não me permite acabar o contrato do meu plano de saude referindo que o meu contrato renova anualmente e so o poderei fazer em junho, na altura quando fiz este contrato por telemóvel foi me referido que passado 12 meses poderia desistir e que se quisesse continuar mais 12 meses teria a possibilidade de renovar o contrato. Foi utilizada uma linguagem manipuladora e que indus o consumidor em erro. Gostaria de poder acabar o contrato o mais brevemente possivel

Exmº Srs. CARGLASSEm 23/3/2024 após o agendamento online eu próprio desloquei-me às vossas instalações em Portimão para a substituição do pára-brisas do seu carro Mercedes 77-AO-80 na vossa sucursal em Portimão.Dois dias depois reparei que o vidro estava partido junto ao canto inferior esquerdo com inicio conforme imagem em anexo.Ontem o meu marido deslocou-se à Carglass Portimão e embora sem o mínimo vestígio de impacto exterior ou interior invocam o impacto como a causa do vidro estar partido, entendendo que teria de acionar novamente o seguro, algo impossível porque o plafond não o iria permitir, mas sobretudo porque a quebra do vidro não teve qualquer motivo externo ao mesmo.Ainda assim o vosso colaborador tirou uma foto e informou-nos de que ainda hoje durante a manhã teria informação da decisão de Carglass, o que não ocorreu.Ainda que seja o segundo carro da família e que se desloca apenas dentro da cidade isto não invalida outro tipo de utilização, além da proibição de circular com o pára-brisas quebrado.Além de termos ficado chocados com o não assumir por parte de Carglass de um eventual defeito do vidro única explicação para a quebra, porque o carro está em regra na garagem, não apresenta qualquer evidência de um impacto susceptível de ter provocado a quebra que se estende desde aa borracha inferior.Cumprimentos José Ramos

Exmos. Srs ,Venho por este meio reclamar do seguinte, encontro me a frequentar um curso no centro de formação profissional do Seixal onde fazia as refeições (almoço) no passado dia 19 de Março deparei-me com um fio de esfregão de aço inoxidável enrolado na minha massa.Fiz reclamação no portal da queixa, livro de reclamações eletrônico e envie cartas registadas para a Direção do centro.Até hoje não obtive qualquer resposta.Nem do centro nem da empresa que explora o refeitório.Sinto me muito injustiçada pois nem como no refeitório pois já não consigo ter qualquer confiança na comida nem me são pagos os almoços.

Venho por este meio fazer uma reclamação,Sobre a entidade Banco Santander .Há um ano dirigi-me ao balcão do Santander, como já cliente, pedir um financiamento para uma construção de uma casa , como não percebia do assunto , fiz um pedido de financiamento de 170 mil euros para uma casa, onde paguei avaliação, procedimento correto, nessa avaliação para o Banco o valor foi de 343 mil euros , ao longo deste ano ,é um disparate de tantas vistorias que fui obrigada a fazer para puder continuar com as obras de construção , cada vistoria, é um serviço que o banco ganha , coisa que ninguém me explicou, como seria esse processo, cada vistoria que era feita , era libertado uma ninharia, para ser obrigada a fazer mais vistorias , numa casa de 343 mil euros , estou para finalizar o processo, já moro na minha casa , está concluída, com aquecimento central, aspiração central, 4 casas de banho a funcionar, e uma cozinha toda equipada , e vou ao banco para pedir o pouco que me falta receber , para puder pagar o resto das minhas dívidas, falta receber 5,100€ , pago mais uma vez vistoria e agora o banco disponibiliza-me 1680€ , dos 5,100 que me faltam do bolo total de 170 mil , como é possível só poder receber o total do valor quando entregar a licença de utilização coisa que demora , e ando a pagar vistorias para me darem 1680€ , brincam com quem precisa do dinheiro, pois a casa está avaliada em 343 mil € eu peço 170mil€ e para arrancar ao banco o dinheiro que me foi autorizado, vem quando …E fazem eles publicidade que se precisa de ajuda vá ao Santander que tem solução para o seus problemas.

Efetuei uma encomenda online na Decathon (PT1648778283) de vários produtos no dia 13/03/2024.Alguns produtos seriam entregues por outras empresas, dentre as quais a Topgim, que deveria entregar um par de caneleiras de 5kg e 1 par de halteres de 5kg. No dia 18/03/2024 a Topgim entregou o par de caneleiras que foi recebido por meu marido que não conferiu a entrega com a Nota Fiscal.Quando cheguei verifiquei que a nota continha também o par de halteres que não foi entregue.No dia 19/03 liguei logo cedo explicando o ocorridoa pessoa que me atendeu fez uma verificação interna e disse que eles tinham enviado somente 1 volume para a transportadora e que o segundo volume seria entregue. No dia 21/03 liguei novamente pois nada tinha sido entregue e fui atendida pelo sr. Francisco Gomes, que, após eu explicar inclusive a resposta dada anteriormente por quem me atendeu, pegou meu telefone, disse que iria verificar e entrar em contato. Por segurança entrei em contato também com a Decathlon que solicitou 48h pois iria entrar em contato com a Topgim para resolução. Nada ocorreu. Entrei novamente em contato com a Decathlon no dia 25/03 03/04 e hoje 05/04. Quero que meu par de halteres seja entregue o mais breve pois já paguei, e da encomenda de 6 itens o único que não me foi entregue é o par de halteres.

Assunto: Não cumprimento de nível de serviçoNIF: 225048337Exmos. Senhores,Estou neste momento a trabalhar em trabalho remoto em que após várias reclamações efetuadas, reforço até da equipa técnica onde indica que a questão não é sobre os equipamentos mas sim sobre a cobertura e sinal do serviço, a empresa MEO SA continua a indicar que devido ao valor de criação de infraestruturas eu terei que continuar a manter um serviço medíocre e a ter que ser obrigada novamente a trabalhar em condições desumanas numa esplanada de um café até perto das 22h para conseguir ter acesso a uma rede de internet que me permita trabalhar sem faltar. Corro neste momento o risco de ficar sem trabalho e sem sustento devido a esta mesma situação, resido na zona de Castanheira de Pera em que a vila em si a menos de 5km da minha morada é toda ela coberta por fibra, o meu namorado já perdeu o emprego na mesma empresa estando agora desempregado devido a esta situação e eu estou em risco de ficar na mesma situação. Ao dia de hoje tinha agendada uma visita técnica a partir das 10h após falar com o supervisor do dep técnico, visita essa que nunca aconteceu e nem um contato tive por parte da operadora. É lamentável a forma como tratam os clientes e ainda mais a pouca importância que nos dão. Peço por favor que seja dado o encaminhamento a esta reclamação pois neste momento encontro-me numa situação delicada e ainda em risco de perder o único emprego que mantém as pessoas que nesta casa residem. Com os melhores cumprimentos,Débora Daniela Costa

Estimados,Estou esfalfado com o Banco Millennium Bcp que nao resolve o problema que me aflige.Foram realizadas cobranças nao autorizadas em minha conta, estes débitos pertencem à outra pessoa, sem meu consentimento e minha ciência a respeito.Estou desde julho de 2023 tentando resolver isto junto a esta Entidade bancária.Em resumo, após muitas delongas por parte do Banco Millennium bcp, foi solicitado o envio de uma Carta assinada por mim com a descrição destes valores dos débitos indevidos a serem reembolsados. Enviei o documento assinado prontamente dia 25/03/2024 para o e-mail da minha gerente do banco Millennium bcp e seu assistente.E permaneço sem respostas ou até de uma posição sobre o andamento do processo.Cá estamos em abril de 2024 e nada foi resolvido. Completou-se um ano do primeiro débito indevido realizado em minha conta. Fazendo aniversário!Um verdadeiro absurdo ser subtraído em sua conta bancária sem seu conhecimento e ter que implorar para reembolsarem estes valores.Confiar em um banco depositando o seu dinheiro, e não obter segurança de retorno.Já reclamei e nada evolui. Inventam de que eu não enviei formulários, de que não respondi o banco.Argumentos descabidos, sem fundamentos. Já que sempre fui muito solícito com a Entidade bancária.Só almejo meu dinheiro de volta. Acredito que seja um direito que me pertence.

Venho por este meio comunicar que efetuei uma reserva com o o nº 4244099032 pin 3453 para uma estadia de 5 noites no Rio Janeiro num apartamento com gestão particularNo dia 30 março enviei mensagem ao anfitrião se era possível acrescentar mais 1 criança de 10 anos.Depois de muitas mensagens como se o sr. estivesse a fazer-me um favor ficou combinado que seria mais 800 reais para a criança ficar a dormir na cama dos pais.como a reserva era não reembolsável, aceitei e escrevi que não gostei nada da atitude do sr..Nesse mesmo dia às 00h06 o sr anfitrião envia-me mensagem WhatsApp e mensagem através da plataforma do booking a dizer que aceita o cancelamento no mesmo dia sem qualquer custo. Visto que à meia noite dormia, ao acordar verifico que recebi na plataforma do booking a mensagem a isentar os custos de cancelamento e cancelo.Com o cuidado de escrever na plataforma do booking que só faça o cancelamento por estar a ser reembolsada do valor pago.O sr durante o dia envia-me um WhatsApp a perguntar se quero alugar com ele sem intermediário, que consegue um valor mais baixo, ao qual eu lhe respondo que não.Quero a devolução do valor pago conforme acordado.Então obtenho uma resposta que eu fiz tudo mal, a reserva foi mal cancelada e ele não aceita a devolução.Depois de apresentar reclamação no Booking , e explicar que o sr escreveu às 21h06 do Brasil, mas em Portugal eram 00h06, eu fiz o cancelamento no próprio dia, às 05h45, quando acordei.A resposta é que tive sorte de o anfitrião ficar só com o valor que de 1931 reais.Na realidade esse era o valor que ele me disse que devolvia.Não sei a quem recorrerJoana Santos